Buscar

Anatomia das mamas, genitália interna e externa

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 3, do total de 6 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você viu 6, do total de 6 páginas

Prévia do material em texto

Anatomia das mamas, genitália interna e externa
Mamas - origem ectodérmica
Cristas mamárias/linhas lácteas - axilas as
regiões inguinais
Invaginação ectodérmica até o
mesênquima - 15 a 20 brotos secundários
se desenvolvem em ductos lactíferos
se não houver regressão da crista
mamária - mais de um broto mamário -
mama acessória
produz leite igual mama normal
Principais ductos estão formados ao
nascimento - glândulas mamárias são
subdesenvolvidas durante a puberdade
Puberdade- proliferação epitelial e tecido
conectivo - deposição tecido adiposo
Tem influência do estrógeno e
progesterona
Maturação e diferenciação final:
gravidez e lactação
Mama: Pele, tecido subcutâneo e tecido
mamário
2 fáscia: superficial e profunda (anterior
a fáscia do músculo peitoral maior)
Ligamentos de cooper: faixa fibrosa que
liga pele a tecidos mamários
15-20 lobos → lóbulos - glándulas túbulo
alveolares- que produzem o leite
Drena para ducto lactífero maior - que se
exterioriza para mamilo
mamografia não é indicada para
pacientes jovens, não visualiza bem rx-
menopausa mama lipossubstituição
Limites:
Superior -2 e 3 costela
Inferior: prega inframamária
medial: borda lateral do esterno
Lateral: linha axilar média
Complexo areolopapilar - CAP
Quadrantes laterais: maior volume e
área mais frequente de ter tumor
Vascularização:
Arterial- porção medial e central -
intercostais perfurantes anteriores
surgem da a. torácica interna
Quadrante súpero lateral: artéria
torácica lateral
tecido mamária remanescente: ramo
das artérias intercostais posteriores
pele: plexo subdérmico
CAP: drenagem de todos os ductos
lactíferos —> torácica interna
Venosa- segue cursos das artérias-
seguindo em direção a axila
formam curso anastomótico ao redor da
papila
Inervação:
Ramos laterais e anteriores
Porção superior: nervo
supraclavicular - plexo cervical
Papila e aréola: ramos dos
cutâneos laterais e anteriores
Nervo intratraqueal- ramo
cutâneo lateral do 2 nervo
intercostal
Drenagem linfática -
axila drena 75% da mama
Linfonodos paraesternais -
acompanha ramos da a. mamária interna
linfonodos supraclaviculares- relacionada
a doença avançada
linfonodos superficiais: comunicam com
mama oposta
drenagem atinge mama contralateral
Genitália externa
vulva: monte púbico, grandes e pequenos
lábios, vestíbulo da vagina, clitóris, bulbo
do vestíbulo e glândulas vestibulares
irrigação: a. pudendas internas e externas
inervação: principal nervo pudendo
drenagem linfática: linfonodos inguinais
superficiais
glândula- lubrificação durante relação
sexual
pode obstrução da glândula
cisto de bartholin - obstrução pequena
Se infeccionar - bartolinite podendo ter
abscesso
Genitália interna
sínfise púbica,uretra, óstio da vagina,
ovário, útero,
cistite de lua de mel- após relação sexual
ovário - não coberto por peritônio
infundíbulo pélvico- onde correr onde os
vasos enervos
Sustentação: ligamento útero ovárico,
infundíbulo pélvico e meso ovárico
irrigação: a. ovárica e ramo ovárico da a.
uterina
inervação plexo ovárico
drenagem: linfonodal aórtico e lombares
Tubas uterinas: porção intramural,
istmo, ampola e infundíbulo
útero: fundo, istmo e colo
cerca de 7x3-4 cm nas adultas não
grávidas
túnica serosa, miométrio e endométrio
irrigação: s. uterina - cruza acima do
ureter e alcança colo na altura do óstio
interno ascendendo lateralmente ao útero
inervação: plexo uterovaginais e
hipogástrio superior
Vagina:
cerca de 7-10 cm
camada: mucosa, túnica muscular e
túnica fibrosa
mucosa apresenta rugosidades -
influenciada pela idade e ação hormonal
irrigação ramos da artéria uterina e artéria
vaginal
inervação: nervo pudendo terço inferior
Estruturas do assoalho pélvico
O assoalho pélvico é formado pelo
diafragma da pelve, que consiste
nos músculos isquiococcígeo e
levantador do ânus, e nas fáscias
que recobrem as faces superior e
inferior desses músculos. Situa-se
na pelve menor, separando a cavidade
pélvica do períneo
Assoalho pélvico- deixar estruturas no
local correto - prende vísceras no lugar
Anamnese ginecológica
-antecedentes ginecológicos
→ menarca/menopausa/ uso de terapia
hormonal
menopausa- data fixa
ciclo menstrual → regularidade,
quantidade, duração, dismenorreia, sinais
pré menstruais
data da última menstruação
método contraceptivo
quantidade de parceiros/ tipos de relação
sexual/ histórico DSTs/ queixas sexuais
antecedentes obstétricos
número de gestação/ partos/ abortos
tipos de parto
intercorrência pré natal e parto - ver
sangramento- dificuldade tirar placenta
peso do RN
aleitamento materno
→ A atonia uterina corresponde à
perda da capacidade de contração
do útero após o parto o que aumenta
o risco de hemorragia pós-parto,
colocando em risco a vida da mulher.
Exame físico: explicação
procedimento, consentimento
lavar as mães antes e após
cobrir a paciente
presença de enfermagem assistente
Exame Físico:
Exame geral- incluir pressão arterial,
peso, altura, circunferência abdominal
exame direcionada outros aparelhos -
mamas, abdome, genitália toque vaginal
Inspeção: estática e dinâmica
Palpação: cadeia linfáticas, mamas e
outras estruturas
Expressão
Inspeção estática: posição sentada -
examinador a frente
Observar: número, forma, simetria,
volume, contornos, pele - lesão,
alterações torácicas., características CAP
e mamilo
Dinâmica:
Manobras para mobilizar a mama sobre a
parede torácica e contrair mm. peitorais
ver- mobilidade, retrações e alterações
torácicas
palpação linfonodos
posição sentada, mm peitorais relaxados
Exame cadeia axilares, supra e
infraclaviculares
ver se está aderido a planos profundos
ver temperatura e dor na hora da
palpação
Expressão: base da mama até complexo
aréolo-papilar
descrever descarga papilar: consistência
líquida -oleosa ou pastosa, coloração -
hialina, leitosa, sanguinolenta, escura
ponto gatilho
aspecto de casca de laranja e retração
mamilar - sugestivo de câncer de mama
posição de litotomia em mesa
ginecológica
decúbito dorsal, nádegas junto a borda da
mesa do exame
inspeção estática:
pilificação -
ver anatomia
lesões sinais de atrofia ou hipotrofia
realizar manobra de esforço
e palpação de cadeias linfonodais
exame especular
Avaliar:
Vagina- coloração, hidratação,
rugosidade, lesões
Colo- orifício externo, superfície, ectopia
(revestimento não característico)
toque vaginal: palpação bimanual
uni ou bidigital
vaginal: perviedade, comprimento,
elasticidade, rugosidade, lesões
abaulamento, fórnice vaginal
colo: tamanho, perviedade, consistência,
superfície e mobilidade
palpação bimanual
útero- posição. mobilidade, tamanho,
contorno
Anexo: tamanho, dor e mobilidade

Outros materiais