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Aula 1 - Introducao a Bioquimica Clinica e Gestao da qualidade e coleta de amostras. Profa. Thiara Manuele

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Aula 1: Introdução à Bioquímica Clínica e 
Gestão da qualidade e coleta de amostras
Profa. Thiara Manuele
BIOQUÍMICA 
CLÍNICA
• Para o profissional da área da saúde, os
exames laboratoriais compõem uma
ferramenta diagnóstica importante e de
grande valor clínico.
• Os exames laboratoriais bioquímicos têm a
função de corroborar ou refutar uma
hipótese diagnóstica previamente elaborada
pelo clínico, além de proporcionar
importantes subsídios no acompanhamento
e na evolução do tratamento.
• São, portanto, elementos
complementadores do raciocínio clínico
fornecendo importantes dados para que o
médico possa elaborar com precisão uma
conduta adequada e individualizada.
Fonte: Google imagens.
BIOQUÍMICA CLÍNICA
• Os resultados dos exames
laboratoriais não devem ser
avaliados isoladamente, mas
sim considerados em conjunto
com a observação clínica,
anamnese precisa, história do
paciente e, sobretudo, levando
em conta as particularidades de
cada organismo.
Fonte: Google imagens.
BIOQUÍMICA CLÍNICA
• Os laboratórios de análises
clínicas buscam constantemente
reduzir as variáveis que podem
interferir nos resultados dos
exames, no entanto há de se
considerar as que são passíveis
de ocorrência (variações
intraindividuais), de modo que
os resultados devem ser
avaliados de maneira ampla, e
não só com base em seus valores
de referência.
Fonte: Google imagens.
Especificidade e sensibilidade dos exames 
laboratoriais
• Em análises clínicas, pode-se
dizer que não se dispõe de um
exame ou método de análise
absolutamente preciso.
• RESULTADO FALSO-
POSITIVO: em algumas
situações os resultados de
determinada análise podem ser
incorretamente anormais em
indivíduos que não apresentam a
patologia que se busca confirmar
por meio do exame.
Fonte: Google imagens.
Especificidade e sensibilidade dos exames 
laboratoriais
•RESULTADO FALSO-
NEGATIVO: os resultados de
um exame ou teste podem
apresentar valores
considerados normais em
indivíduos que de fato estão
com a doença que se procura
comprovar.
Fonte: Google imagens.
Especificidade e sensibilidade dos exames 
laboratoriais
• SENSIBILIDADE: probabilidade de os resultados serem positivos
quando existe uma doença (Risco de falso positivo).
• ESPECIFICIDADE: probabilidade de os resultados serem negativos
quando não existe uma dada doença (Risco de falso negativo).
• Um exame muito sensível dificilmente deixa de detectar uma doença
em pessoas que a apresentam, embora possa apontar erroneamente a
presença da doença em indivíduos saudáveis.
• Já um exame muito específico apresenta uma chance mínima de
indicar a presença da doença em pessoas saudáveis. Entretanto, ele
pode não ser capaz de detectar a doença em indivíduos que a
apresentam.
Especificidade e sensibilidade dos exames 
laboratoriais
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ESPECIFICIDADESENSIBILIDADE
Especificidade e sensibilidade dos exames 
laboratoriais
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VP: Verdadeiramente positivo
FP: Falso positivo 
VN: Verdadeiramente negativo
FN: Falso negativo
VP FP
FN VN ESPECIFICIDADE
SENSIBILIDADE
Pontos de corte para um teste diagnóstico (cut-off)
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Especificidade e sensibilidade dos exames 
laboratoriais
Especificidade e sensibilidade dos exames 
laboratoriais
• Os problemas de
sensibilidade e de
especificidade podem ser, em
grande parte, superados pelo
uso de vários exames
diferentes.
• Assim, a suspeita de infarto
do miocárdio, por exemplo,
pode ser confirmada por meio
da dosagem de enzimas
plasmáticas e,
posteriormente, pelo
eletrocardiograma.
Fonte: Google imagens.
FASES: PRÉ-
ANALÍTICA,
ANALÍTICA E
PRÉ-ANALÍTICA
• Os exames laboratoriais devem antes de tudo ser confiáveis;
por essa razão, todas as fases de realização dos testes
bioquímicos precisam seguir um grau de rigor técnico que
possibilite a exatidão dos resultados.
• É na fase pré-analítica que ocorre a maior parte dos erros
(cerca de 70%) que podem comprometer os resultados dos
exames laboratoriais.
• A correta orientação do paciente, seja por parte do clínico, seja
pelo laboratório de análises clínicas, tende a reduzir
substancialmente essas intercorrências.
Fonte: Google imagens.
FASES: PRÉ-ANALÍTICA, ANALÍTICA E 
PRÉ-ANALÍTICA
• Fase pré-analítica: que se inicia com a
coleta do material biológico, seja pelo
pessoal técnico do laboratório, seja
pelo próprio paciente;
• Fase analítica: que se refere à
realização do teste propriamente dito;
• Fase pós-analítica: que envolve os
processos de validação e liberação de
laudos, concluída com a interpretação
desses documentos por parte do clínico.
• Os laboratórios de análises clínicas têm
procedimentos-padrão para minimizar
erros em todas essas etapas, no sentido
de garantir a qualidade e a
confiabilidade dos resultados.
Fonte: Google imagens.
• Frascos inadequados para a coleta de amostras
biológicas,
• Utilização incorreta dos frascos de coleta,
• Identificação incorreta da amostra,
• Volume insuficiente da amostra,
• Coleta da amostra em momento inadequado,
• Condições inapropriadas de transporte e
armazenamento das amostras.
VARIÁVEIS PRÉ-ANÁLÍTICAS 
RELACIONADAS 
À COLETA DA AMOSTRA
Fonte: Google imagens.
• Variáveis fisiológicas: idade,
sexo, etnia, gravidez, altitude
e estilo de vida, também
podem contribuir para a
alteração dos resultados de
exames laboratoriais.
• Variações intraindividuais:
dieta, horário de coleta das
amostras, exercícios físicos,
ciclo menstrual, utilização de
fármacos, postura e tempo de
estase.
Fonte: Google imagens.
VARIÁVEIS PRÉ-ANÁLÍTICAS RELACIONADAS 
AO PACIENTE
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
VARIAÇÕES CRONOBIOLÓGICAS
• São variações cíclicas de determinados parâmetros em virtude do tempo.
Exemplo 1: dosagens de ACTH (Hormônio
adrenocorticotrófico) e de cortisol.
• Os níveis plasmáticos de cortisol são
mais elevados à tarde quando
comparados ao período da manhã.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
VARIAÇÕES 
CRONOBIOLÓGICAS
• Exemplo 2: concentrações de
hormônios femininos LH, FSH
estrogênio e progesterona
apresentam diferenças em
distintos períodos do ciclo
menstrual e também nas fases da
vida da mulher, como infância,
vida adulta e menopausa.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
GÊNERO SEXUAL
• Homens e mulheres apresentam
variações em diversos parâmetros
hormonais, bioquímicos e
metabólicos.
• Hematócrito: mulheres (37 a 47%),
homens (40 a 54%)
• Hemoglobina: 12 a 16,5 g/mℓ para as
mulheres e 13,5 a 18,0 para homens.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
POSIÇÃO DE COLETA
• Quando o indivíduo se move da posição
decubital para a ortostática, ocorre
migração de líquidos vasculares para o
interstício, haverá concentração
intravascular de albumina, lipoproteínas,
hematócrito e leucócitos levando a um
resultado superestimado (8 a 10%).
• Os laboratórios de análises clínicas
padronizam a coleta de sangue, por
exemplo, em uma posição única, no
sentido de eliminar essa fonte de erros.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
FAIXA ETÁRIA
• Alguns parâmetros bioquímicos
variam com a idade do
indivíduo, como é o caso do
hormônio do crescimento
(GH).
• A amplitude dos pulsos de GH
varia com a idade, aumentando
no período puberal, com
posterior diminuição
progressiva.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
JEJUM
• Os valores de referência dos
testes bioquímicossão
estabelecidos em indivíduos em
condição de jejum de
aproximadamente 8 a 12 h.
• As refeições podem alterar
diversos parâmetros
bioquímicos, como é o caso da
glicemia, da lipemia e de muitos
hormônios, como GH, cortisol,
insulina, paratormônio.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
JEJUM
• Em contrapartida, um jejum
prolongado (acima de 12 h)
pode alterar as condições
fisiológicas, levando a uma
condição de estresse que pode
elevar os valores de alguns
hormônios, como cortisol e
desidroepiandrosterona, e
reduzir discretamente os níveis
plasmáticos de TSH, LH e FSH.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
TABAGISMO E ETILISMO
• O consumo de bebidas alcoólicas, ainda que de
modo esporádico, resulta em alterações
significativas nos níveis plasmáticos de glicose,
ácido láctico e triacilgliceróis.
• Já a ingestão crônica de etanol eleva a atividade da
enzima gamaglutamil transferase.
• O hábito de fumar pode reduzir o HDL-colesterol e
elevar os níveis de aldosterona cortisol.
• As substâncias nocivas presentes no cigarro
potencializam a oxidação de HDL, transformando
ele em LDL. Essa oxidação também leva a
inflamações nas artérias que podem resultar na
formação de ateromas.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
ATIVIDADE FÍSICA
• O exercício físico causa alterações
fisiológicas e bioquímicas transitórias,
resultado da mobilização de água e
outras substâncias entre os diferentes
compartimentos corporais, das variações
nas necessidades energéticas do
metabolismo e da modificação
fisiológica que a atividade condiciona.
• Os laboratórios de análises clínicas
padronizam a coleta de amostras estando
o indivíduo em condições basais.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
ATIVIDADE FÍSICA
• De fato, a atividade física eleva os níveis
plasmáticos de enzimas musculares, como a
creatinina cinase (CK), a aldolase e a
aspartato aminotransferase.
• Concomitantemente, podem ocorrer
hipoglicemia e elevação da concentração de
ácido láctico em até 10 vezes. Essas alterações
podem persistir por 12 a 24 h, dependendo da
intensidade do exercício físico e do grau de
condicionamento do indivíduo.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
GESTAÇÃO
• Condição fisiológica especial, que
desencadeia profundas mudanças
anatômicas, fisiológicas e bioquímicas,
durante a gestação ocorre retenção
hídrica, causando assim hemodiluição de
proteínas totais e albumina.
• Outros parâmetros importantes que
sofrem alteração na gestação são as
proteínas de fase aguda.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
MEDICAMENTOS
• O paciente deve sempre ser
questionado quanto ao uso de
medicamentos, visto que são
importantes interferentes nas análises
clínicas agindo tanto in
vivo quanto in vitro.
• As interferências in vivo ocorrem,
por exemplo, quando há o uso de
glicocorticosteroides, que é um
hormônio diabetogênico, ou seja,
aumenta a glicemia.
• Outros exemplos incluem a
utilização de estatinas, que
aumentam a atividade da enzima CK
total e anti-inflamatórios, que elevam
os níveis de enzimas hepáticas.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
TEMPERATURA 
• A temperatura tem bastante relevância 
na coleta e no armazenamento das 
amostras. 
• A temperatura ideal de coleta de
sangue deve ser de 22 a 25°C,
enquanto seu armazenamento precisa
ocorrer em ambiente entre 2 e 8°C,
visto que esses valores inibem o
metabolismo celular estabilizando
certos constituintes termolábeis.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
TEMPERATURA 
• Algumas dosagens necessitam que as
amostras sejam transportadas refrigeradas,
como catecolaminas, amônia, ácido
láctico, piruvato, gastrina e paratormônio.
• As amostras de urina devem ser
refrigeradas se suas análises não
ocorrerem em intervalos de tempo
próximos da coleta; mas não se deve
congelá-las, uma vez que esse
procedimento modifica os parâmetros a
serem avaliados.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
LUZ
• A luz pode interferir no
doseamento de algumas
substâncias fotossensíveis,
como bilirrubina,
betacaroteno, vitamina A,
vitamina B6 e porfirinas.
• Dessa maneira, as amostras
devem ser preservadas da
interação com a luz.
Fonte: Google imagens.
Fatores pré-analíticos nos 
resultados dos exames 
laboratoriais
• A hemólise in vivo pode ser causada por
doenças hemolíticas próprias do paciente, coleta
de sangue por meio de cateter, coleta de sangue
capilar, tempo de garroteamento excessivo,
homogeneização vigorosa após a coleta, coleta
traumática, tipo de tubo a vácuo, local da
venopunção, entre outros fatores.
Fonte: Google imagens.
HEMÓLISE
• Fenômeno comum que pode acarretar problemas técnicos, a
hemólise pode ocorrer durante o processo de coleta do
sangue ou mesmo depois, ou seja, in vitro.
Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
HEMÓLISE
• A hemólise é um poderoso fator interferente, uma
vez que libera o conteúdo eritrocitário intracelular
na amostra interferindo, por exemplo, no
doseamento de hormônios peptídicos, já que
enzimas proteolíticas oriundas do conteúdo
intraeritrocitário promoverão a hidrólise desses
hormônios, refletindo em resultados falsamente
reduzidos.
• Além disso, a hemólise conduz a um aumento dos
níveis de potássio sérico, sendo, portanto,
relevante na avaliação da função adrenocortical.
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Fatores pré-analíticos nos resultados 
dos exames laboratoriais
TIPOS DE TUBOS PARA COLETA
O soro é obtido após a centrifugação do sangue
coletado em "tubo seco" (tubo de tampa
vermelha com ativador de coágulo). Devido à
formação do coágulo, o soro não contêm os
fatores da coagulação e fibrinogênio.
O plasma é obtido após a centrifugação do sangue coletado em
tubo com anticoagulante, seja ele EDTA, citrato de sódio,
heparina... A presença do anticoagulante inibe a formação do
coágulo. No plasma estão presentes os fatores da coagulação e
fibrinogênio.

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