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Síndrome de kelly

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Resumo
Sindrome de Kelly: Síndrome da combinação
A síndrome da combinação(ou síndrome de Kelly) é uma condição patológica do sistema estomatognático que acomete pacientes que usam prótese total (PT) superior e prótese parcial removível (PPR) de extremidade livre inferior (classe I e II de Kennedy). De acordo com Kelly (1972) ela é caracterizada por cinco sinais principais: reabsorção óssea na região anterior da maxila, hiperplasia inflamatória na região do palato duro, extrusão dos dentes naturais anteriores inferiores, aumento das tuberosidades e perda óssea da região posterior do arco inferior, abaixo da base da PPR. 
Essa síndrome é potencialmente danosa a todo sistema estomatognático - especialmente às estruturas de suporte dentais e muco-ósseas e a articulação temporomandibular - , devido a perda da estabilidade protética e ao desarranjo oclusal provocado. Há uma estimativa de que 26% dos pacientes reabilitados com PT superior também portam PPR com extremidade livre inferior, e que desse percentual, 24% desenvolvem Síndrome da Combinação. 
Na literatura, consta que um dos meios de prevenir o surgimento dessa síndrome é manter a estabilidade oclusal através da preservação dos dentes posteriores inferiores. Além disso, é de suma importância que o profissional saiba diagnosticar essa síndrome através dos sinais clínicos citados, para que assim possa interromper o quanto antes o processo destrutivo que ela acarreta, e restabelecer a saúde do paciente.
Lorem Krsna de Morais Sousa

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