Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Fundação de Ensino de Contagem – FUNEC/CENTEC Ensino Técnico Departamento de Química Química Industrial FÍSICO-QUÍMICA CONCENTRAÇÃO MOLAR Professor (a): Cida Ribeiro Data do experimento: 18/03/2015 Data de entrega: 22/04/2015 Nome completo: Adrielly Jaqueline C. dos Santos Andrezza Domingos Souza Brito Christiane Aparecida Santos Silva Contagem Abril/2015 Objetivos Utilizando as técnicas adequadas, preparar corretamente soluções de uso comum em laboratório, expressa em mol/L e molal. Introdução A proporção existente entre as quantidades de soluto e solvente ou ainda de soluto e de solução, denomina-se concentração das soluções. Existem diversas maneiras de determinar a concentração de uma solução. Título É a relação entre a massa do soluto e a massa da solução. Sendo: T = título (é um número puro, isto é, não tem unidade), m1 = massa do soluto, m2 = massa do solvente m = massa da solução ( m1 + m2 ). � Molalidade ou Concentração molal É a relação entre o número de moles do soluto (n1) e a massa do solvente (m2), em quilogramas (kg) - não pode ser expressa em outra unidade. � Sendo: W = molalidade ou concentração molal n1= número de moles do soluto, m2= massa do soluto em quilogramas Porcentagem em peso � % em peso é a massa do soluto em 100 g da solução. Concentração comum É a relação entre a massa do soluto, em gramas e o volume da solução, em litros. Sendo: C = concentração comum m1 = massa do soluto, em gramas. V = volume da solução, em litros. Molaridade ou concentração molar É a relação entre o número de moles do soluto e o volume da solução, em litros. Sendo: M = molaridade ou concentração molar n1 = número de moles do soluto. V = volume da solução, em litros.� � 3.1 Materiais Vidro de relógio; Pipeta de Pasteur; Béquer; Balão volumétrico Bastão de vidro; Pisseta; Espátula; Balança analítica; Bureta. 3.2 Reagentes Cloreto de amônio; Cloreto de cálcio; Sacarose; Água destilada. 3.3 Procedimentos experimentais Preparo de uma solução aquosa 0,1 mol/l de cloreto de amônio Calculou-se a massa do soluto necessário para preparar 50 mL de uma solução 0.1 mol/L MM do NH4Cl = 14+4+ 35,5=53,5g/mol m=MM.V.M m=53,5x0,05x0,1= 0,2675g Pesou-se a massa calculada e dissolveu-se em 20mL de água destilada, até a marca de aferição.Transferiu-se quntitativamente o conteúdo do Béquer para o balão volumétrico, cujo menísco foi aferido com o auxílio da pipeta de Pasteur. Vedou-se o balão e homogenizou-se o mesmo. Preparo de uma solução aquosa 0,2 mol/L de cloreto de cálcio Calculou-se a massa do soluto necessário para preparar 50 mL de uma solução 0.2 mol/L MM do CaCl2=40+71=111g/mol m=111x0,05x0,2=1,11g Pesou-se a massa calculada e dissolveu-se em 20mL de água destilada, até a marca de aferição.Transferiu-se quntitativamente o conteúdo do Béquer para o balão volumétrico, cujo menísco foi aferido com o auxílio da pipeta de Pasteur. Vedou-se o balão e homogenizou-se o mesmo. Preparo de uma solução aquosa 0,1 molal de sacarose Calculou-se a massa do soluto e o volume do solvente(considerando a densidade=0,1g/mL) necessários para preparar 50 mL de uma solução 0.1 molal M=n/V MM=m1/(MM.V) Então: m1=M.MM.V W=n/m2 = m1/MM.m2 (onde a massa é dada em kg) Onde W= Concentração molal e n= número de mols do soluto em relação à Kg de solvente. m1=W.MM.m2(kg) 1mol de sacarose=342g 0,1mol= 34,2g m=m1+m2 Por proporção, temos: (m1) (m2) = m(solução) 0,1 mol (soluto)----------------1000g(solvente) 34,2mol(soluto)----------------1000g 1034,2g 1,65g 48,35g 50g 0,82g 24,18g 25g Utilizando-se uma Bureta de 25,00mL, escoou-se 24.18mL , a saber, o volume necessário para completar-se 25mL de solução. Transferiu-se a mesma para um balão volumétrico, o qual foi vedado, homogenizando-se a solução em sequência. Resultados Na pesagem do Cloreto de amônio obteu-se massa igual à 0,2687g. Na pesagem do Cloreto de Cálcio obteu-se massa igual à 1,1107g. A pesagem da sacarose foi satisfatória, obtendo-se resultado exato. Não observou-se diferenças significativas na dificuldade de diluição dos reagentes, salvo pela variação de massa de um reagente para outro. . Conclusão Conclui-se que a relação entre o soluto e solvente podem ser estabelecidos de formas distintas , bem como em unidades distintas, de acordo com o requerido e mais apropriado pela situação. Essas unidades podem ser co-relacionadas resultando na conversão de unidades, obtendo-se assim a desejada. 6.0 Referências bibliográficas http://www.ebah.com.br/content/ABAAAASf8AD/concentracao-quimica Acesso em abril de 2015. http://www.ifsc.usp.br/~donoso/termodinamica/capitulo8.pdf Acesso em abril de 2015. �
Compartilhar