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Questão 1/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Leia a citação a seguir:
“De certa forma, Descartes apresentou uma visão mecânica fluída do cérebro, similar
àquela apresentada por Galeno, utilizando muitos de seus conceitos como partida em sua
explicação sobre a interação da alma e do cérebro. A ideia de espíritos animais
responsáveis pela animação do corpo só será abandonada no final do século XVIII, com os
estudos de Luigi Galvani e Alessandro Volta sobre a bioeletricidade”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em CASTRO, Fabiano S.;
LANDEIRA-Fernandez, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro, ComCiência, Campinas, n.144, dez. 2010
<http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 18
de abr. 2017.
Considerando a citação e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, o que ajudou,
ainda no século XVIII, ser possível um estudo científico das bases cerebrais da mente foi...
Nota: 0.0
A a ideia de que a mente era imaterial.
B a ideia de que nossos pensamentos eram uma dádiva de Deus.
C a tese de que as máquinas nunca alcançariam a perfeição do comportamento
humano.
D a ideia de que o cérebro trabalhava como uma máquina que segue as leis
inexoráveis da natureza.
Já era conhecida a conexão entre o corpo e o cérebro por meio dos nervos e que o
cérebro contém diferentes partes, provavelmente associadas a funções diversas.
Acreditava-se que o cérebro trabalhava como uma máquina que segue as leis inexoráveis
da natureza. Durante o século seguinte algumas descobertas seriam fundamentais e
definitivas para garantir o progresso do entendimento das funções cerebrais. (Livro base,
p. 107).
E a tese de que o pensamento e o corpo não têm conexões causais.
Questão 2/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Considere o fragmento de texto a seguir:
“O cérebro humano sempre provocou um fascínio por seus mistérios e segredos. Como
navegadores desbravando mares desconhecidos (ou pouco conhecidos), diferentes
estudiosos procuraram desvendar as águas profundas da mente humana e sua relação
(direta ou indireta) com o funcionamento cerebral. Ao longo de toda história, observamos
tímidas investidas em busca de respostas que falem sobre a natureza humana. Da
pré-história aos dias atuais, vemos a construção das mais diversas perspectivas a respeito
dessa relação mente-corpo [...]”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em CASTRO, Fabiano S.;
LANDEIRA-Fernandez, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro, ComCIência, Campinas, n.144, dez. 2010
<http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 18
de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da Mente, em
relação às disciplinas das neurociências, assinale a alternativa que apresenta corretamente
três disciplinas que compõem o campo das neurociências:
Nota: 10.0
A Biologia, Artes, Geografia.
B Computação, Biologia, Artes.
C Química, Biologia, Geografia.
D Geografia, Artes, Biologia.
E Biologia, Computação, Química.
Você acertou!
De acordo com o livro-base, das disciplinas acima só as de Biologia, Química e
Computação (hipóteses cibernéticas) estão incluídas no campo das Neurociências.
Segundo o livro-base, houve como que uma ampliação dos estudos sobre o cérebro para
além dos campos da neurologia, neuroanatomia e psiquiatria, abarcando a física de
partículas, psicologia evolucionista, antropologia, filosofia, biologia, química, linguística,
especialistas em lógica e assim por diante. Sob o impacto das novas formas de
observação da anatomia e das funções cerebrais, bem como sob a influência das
hipóteses cibernéticas e do modelo do cérebro eletrônico baseado em teorias
cognitivistas e na inteligência artificial formou-se a moderna Neurociência. (livro-base, p.
107).
Questão 3/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Leia a citação a seguir:
“Para Wegner [...], os estudos fenomenológicos acerca da ação intencional desempenham
um papel crucial nas atuais discussões sobre a causação mental e a vontade consciente.
Pode-se supor também que os estudos fenomenológicos do pensamento e da deliberação
podem desempenhar um papel crítico em relação a certas perspectivas internalistas, em
favor de outras mais externalistas”.
CESCON, E. Quatro perspectivas contemporâneas em filosofia da mente. Daímon. Revista Internacional de Filosofía,
Suplemento 3, 2010, p. 332. <http://revistas.um.es/daimon/article/viewFile/119491/112551> Acesso em: 11 de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente em
relação ao problema da intencionalidade na filosofia da mente, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
A intencionalidade é um conceito importante para a filosofia da mente, mas
desprezado pela filosofia da linguagem.
B uma vez aceita a noção de consciência, ela deve conter necessariamente
intencionalidade e, portanto, causalidade.
Como vimos um dos problemas do conceito de consciência é sua dificuldade de definição.
É em grande medida um termo vago, podendo abarcar desde estados de atenção até
conteúdos de experiências subjetivas. No entanto, parece consenso que uma vez aceita a
noção de consciência ela deve conter necessariamente intencionalidade e, portanto,
causalidade. Assim sendo, intencionalidade é central no problema da consciência. O fato
de que a consciência é sempre sobre, ou “consciência de...” implica uma forma de
representação de coisas, propriedades, ocorrências e assim por diante, que pode ser
entendida como intencionada. E tudo o que é objeto de intencionalidade pode ser
enunciado. Dessa maneira, intencionalidade é um conceito caro tanto à filosofia da mente,
como à filosofia da linguagem. Em seu sentido etimológico intencionalidade quer dizer
“tender para”, mas pode ser também interpretado no sentido de algo direcionado, voltado
para. Dizer que algo é "intencional", entretanto, pode, por vezes, soar de maneira confusa
e, mesmo controversa. (Livro base, p. 160-163).
C dizer que algo é "intencional" soa sempre como algo concreto e objetivo
independente do assunto abordado.
D um dos aspectos mais simples dos problemas do conceito de consciência é a
clareza na sua definição.
E a intencionalidade é sempre tratada como uma questão secundária no problema
da consciência.
Questão 4/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Leia a citação a seguir:
“Apesar de esforços atuais na busca de uma compreensão acerca do funcionamento
cerebral, foi apenas em 1891, a partir dos trabalhos de Ramón y Cajal (1852-1934), que
tomamos conhecimento de sua unidade básica: o neurônio. Desde então, uma avalanche
de novas informações sobre sua composição, funcionamento e ação surgiram no meio
científico. E cerca de 100 anos após os trabalhos de Ramón y Cajal, na década de 1990
(também chamada de "Década do cérebro"), pudemos pela primeira vez observar, de
maneira não intrusiva e bem íntima, um cérebro humano vivo e consciente em pleno
funcionamento, através de diversas técnicas de neuroimagem”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em CASTRO, Fabiano S.;
LANDEIRA-Fernandez, J. Notas históricas acerca do debate mente e cérebro, ComCiência, Campinas, n.144, dez. 2010
<http://comciencia.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1519-76542012001000009&lng=pt&nrm=iso>. Acesso em 18
de abr. 2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro base Filosofia da Mente, o avanço
nos estudos acerca do cérebro no século XIX se deve principalmente...
Nota: 10.0
A ao desenvolvimento técnico do microscópio.
Você acertou!
Grande avanço na área dos estudos sobre o cérebro no século XIX se deve à melhoria
técnica dos microscópios que forneceu aos cientistas a possibilidade de realizar
observações mais acuradas dos tecidos cerebrais. No final da década de trinta do século
XIX surge a teoria celular que propõe serem todos os tecidosorgânicos compostos por
unidades microscópicas denominadas “células”. As células nervosas, portanto, são
identificadas e descritas sem, entretanto, haver um consenso acerca de quais funções
realizam no cérebro. (livro-base, p. 109-110)
B ao avanço na computação.
C ao desenvolvimento da internet.
D às grandes navegações.
E ao retrocesso da filosofia.
Questão 5/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Considere o excerto a seguir
“Na proposição sete da Parte II da Ética, Spinoza afirma: ‘A ordem e a conexão das ideias é
o mesmo que a ordem e a conexão das coisas’ (EII, p7). Esta proposição atesta que a
ordem e a conexão das ideias na mente é a mesma que a ordem e a conexão das causas
no corpo Substância, visto que possuem uma mesma origem, mas expressos de formas
diferentes”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível: SILVA, Elainy C. da. A relação corpo-mente: a
mente como ideia do corpo na Ética de Benedictus de Spinoza. Conatus, Dossiê Filosofia de Spinoza, v. 5, n. 9. Jul. 2011
Dentre os autores que se posicionaram contrariamente à tradição platônica e cartesiana
sobre o corpo e a mente, se encontra Bento Espinosa. De acordo com o excerto acima e o
conteúdo do livro-base Filosofia da Mente, em relação ao pensamento de Spinoza, é
correto afirmar que:
Nota: 0.0
A Espinosa entendia que corpo e alma são formas de energia distintas, mas
complementares. Enquanto a alma comanda os pensamentos, o corpo responde
pelos movimentos físicos.
B Para Espinosa a mente existe de modo separado e independente do corpo, que é
seu hospedeiro momentâneo.
C Para Spinoza a mente, ou alma, nada mais era que a ideia do corpo. Corpo e
alma seriam expressões de uma mesma substância.
“Para Spinoza a mente, ou alma nada mais era que a ideia do corpo. Corpo e alma seriam
expressões de uma mesma substância: a Natureza, ou, seu sinônimo para Spinoza, Deus.
Apesar de serem ‘modos’ de ser da Natureza/Deus, corpo e alma não interagiam
diretamente para Spinoza. Assim, toda modificação que se dá em um corpo é parte de
uma série causal de eventos materiais que é determinada por leis que regem o
comportamento da matéria e atuam em outros corpos com os quais está em relação. O
mesmo ocorre com as ideias, que são partes de uma cadeia de ideias cujas relações são
determinadas por sua natureza mental. Não há, por consequência, relação causal entre
matéria e pensamento, nem o contrário. O que há, segundo Spinoza, é uma correlação
entre as séries de eventos mentais e corporais. A cada estado da mente corresponde um
estado do corpo. Há como que uma espécie de espelhamento entre eventos mentais e
físicos por serem, em última instância, modos da mesma substância original”. (Livro-base,
p. 33)
D Para Espinosa a energia psíquica é produzida externamente, tendo como causa
Deus, que faz a mediação entre os pensamentos e a matéria.
E O pensamento é uma ilusão, um tipo de eco da ação cerebral. Tudo que ocorre no
homem tem como causação o processo sináptico.
Questão 6/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Leia a seguinte citação:
“As dificuldades em encontrar um critério substancial para que se possa, com base nele,
afirmar a permanência da identidade pessoal ao longo do tempo não são suficientes para
convencer a maioria de nós da impossibilidade da permanência da identidade pessoal”.
Após esta avaliação, caso queira ler o artigo completo, ele está disponível em VIANA, Cristina Amaro. Identidade pessoal e
continuidade. Kínesis, vol. II, n° 03, abr. 2010, p. 268.
Considerando a citação acima e os conteúdos do livro-base A Filosofia da Mente, no que
diz respeito ao problema da identidade pessoal, é correto afirmar que:
Nota: 0.0
A O problema da essência do homem faz parte de em uma longa tradição da
filosofia e a questão da identidade pessoal é parte desse problema.
Um dos problemas centrais da filosofia tem sido o de entender qual é a essência de cada
coisa e das coisas em geral, isto é, do que as coisas são fundamentalmente feitas, quais
são as propriedades das quais elas não podem prescindir. Parte desse interesse filosófico
recai sobre entender qual a nossa essência, do que somos constituídos. O problema da
essência do homem encerra-se em uma longa tradição da filosofia e a questão da
identidade pessoal é parte desse problema. A despeito de todas as mudanças que
ocorrem em nosso corpo no decorrer do tempo, há algo que permanece e faz com que nós
sejamos nós mesmos e não um outro qualquer. (Livro base, p. 142).
B O problema da identidade pessoal consiste em determinar qual a essência dos
outros e como eles influenciam em nossa vida.
C O problema da identidade pessoal explicita que todos nós assumimos identidades
diferentes ao longo do tempo.
D O problema da identidade pessoal foi uma descoberta filosófica do final do século
XX e provocou uma mudança radical nos estudos de Filosofia da Mente.
E O problema da identidade pessoal é determinar quantas identidades um ser
humano pode assumir ao longo de sua existência.
Questão 7/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Leia a citação a seguir:
“Os neurônios são constituídos por um corpo celular, também chamado pericário, e por
prolongamentos. No corpo celular se situa o núcleo e uma grande porção de citoplasma que
o envolve. Há dois tipos de prolongamentos nos neurônios. Os dendritos geralmente são
curtos e bastante ramificados e sua espessura diminui à medida que o dendrito se afasta do
corpo celular. O axônio, geralmente único, tem espessura constante e somente se ramifica
na sua extremidade, local onde pode estabelecer sinapses”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: MOL – Microscopia Online. Tecido
Nervoso – características Principais. São Paulo. USP http://www.icb.usp.br/mol/9-1-tecnervoso.html. Acesso em 10 de abr.
2017.
Considerando a citação anterior e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, um
cientista importante que indiretamente contribuiu para as neurociências com sua teoria
sobre a evolução foi:
Nota: 10.0
A Descartes.
B Leibniz.
C Rousseau.
D Darwin.
Você acertou!
De acordo com Darwin várias espécies teriam evoluído de uma espécie comum por meio
do processo de seleção natural. Traços adquiridos aleatoriamente em uma geração (traços
que não estão presentes nos pais) podem ser mantidos e passados para as gerações
seguintes por meio da reprodução se tiverem um papel fundamental na sobrevivência de
um grupo, isto é, se forem imprescindíveis ou muito importantes para a adaptabilidade dos
membros dessa espécie ao meio. Por essa razão, ainda que indiretamente, Darwin
contribui para o entendimento da evolução do sistema nervoso. (livro-base, p. 111)
E Aristóteles.
Questão 8/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Leia a passagem a seguir:
“Neurociência consiste no estudo sobre o sistema nervoso e suas funcionalidades, além de
estruturas, processos de desenvolvimento e alguma alteração que possa surgir no decorrer
da vida. É uma análise minuciosa sobre o que manda e desmanda em nossa vida”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em NEUROSABER. O que é Neurociência?
17/08/2016. <https://neurosaber.com.br/artigos/o-que-e-neurociencia/>. Acesso em: 11 de abr. 2017.
Considerando a passagem acima e os conteúdos do livro-base Filosofia da Mente, em que
momento a Neurociência se tornou um domínio específico do conhecimento? Assinale a
alternativa correta.
Nota: 10.0
A Na época de Aristóteles.
B Após a Segunda Guerra Mundial.
Você acertou!
O domínio específico dos estudos do cérebro que se denomina Neurociência só
recentemente, após a Segunda Guerra Mundial, adquiriu os contornos definitivos que a
caracterizam. Determinar as funções do cérebro e o funcionamento da mente, encontrar
suas correlações a partir das bases biológicas e anatômicas adquiridas na evolução da
espécie, pouco a pouco tornou-se um campo em rápida evolução e, portanto, fascinante
de pesquisa, sobretudo devido às descobertas das bases bioquímicas e eletroquímicasdo
funcionamento cerebral e das formas e especializações dos neurônios e como interagem
entre si. (Livro base, p. 106).
C Com o cogito cartesiano.
D Nas primeiras décadas do século XXI
E No início do Renascimento.
Questão 9/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Analise a seguinte citação:
"O ato de falar exige uma ação mais sofisticada do cérebro do que se pensava, mostra um
novo estudo conduzido por pesquisadores da Universidade de Nova York, nos Estados
Unidos, e publicado nesta quinta-feira pela revista especializada Nature”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em:
https://noticias.uol.com.br/ciencia/ultimas-noticias/redacao/2014/01/15/falar-exige-acoes-nos-dois-lados-do-cerebro-mostra-est
udo.htm?cmpid=copiaecola > Acesso em 13 de abr. 2017.
Considerando os conteúdos do livro-base Filosofia da mente, de acordo com Paul Broca
(1824-1880), qual a área do cérebro é responsável pela fala?
Nota: 10.0
A Lobo parietal.
B Lobo frontal.
Você acertou!
Alternativa b. “Após a morte de um paciente cuja capacidade de entender tudo que era dito
era perfeita, porém não era capaz de falar, Broca procedeu uma dissecação em seu
cérebro e percebeu uma lesão em seu lobo frontal”. (Livro base, p. 108).
C Lobo occipital.
D Lobo temporal.
E Cerebelo.
Questão 10/10 - FILOSOFIA DA CIÊNCIA - ELETIVA III
Leia o fragmento de texto a seguir
“Entendemos que uma das principais características do universo cartesiano seria a
identificação entre matéria e extensão. Ademais, o mundo de Descartes é um mundo
matemático rigidamente uniforme, um mundo de geometria retificada, de que nossas ideias
claras e precisas nos dão um conhecimento evidente e certo”.
Após esta avaliação, caso queira ler o texto integralmente, ele está disponível em: FARIA, D. L. O problema da relação
mente-corpo e a consciência como sua manifestação. Dissertação de Mestrado. Marília. Unesp, 2006, p. 16.
De acordo com a discussão sobre a relação corpo e mente, a contribuição de Descartes foi
um divisor de águas na Filosofia Moderna. Considerando o texto acima e o conteúdo do
livro-base Filosofia da mente, a doutrina de Descartes ficou conhecida na história da
Filosofia como:
Nota: 0.0
A Materialismo substancial.
B Dualismo psicofísico.
[...] para Descartes, tais máquinas ainda que pudessem fazer muitas coisas que os seres
vivos fazem, não podiam e não poderiam nunca pensar. Isto por uma razão bastante
simples, pensar não era um processo físico para esse filósofo. Em sua maneira de ver, a
mente era algo imaterial que interagia com o corpo, mas não se confundia com este por
ser uma substância diferente da material. (Livro-base, p. 25)
C Monadologia.
D Dualismo físico e metafísico.
E Transmigração das almas.

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