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GRADUAÇÃO EM ENFERMAGEM ENSINO CLÍNICO EM SAÚDE COLETIVA PRÁTICO HAYANDS BATISTA ALVES RELATÓRIO DE VISITA TÉCNICA À REDE DE FRIO Meu relato de experiência nesta visita técnica TERESINA 2022 SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO .................................................................................................... 03 2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES ........................................................................ 04 3. AVALIAÇÃO DA VISITA TÉCNICA..................................................................... 12 4. REFERÊNCIAS ................................................................................................... 13 3 VISITA TÉCNICA AO DEPARTAMENTO DA REDE DE FRIO FMS 1. INTRODUÇÃO No dia 15 de junho de 2022 no período das 14:00 às 16:00 horas, foi realizada uma visita técnica com os estudantes do curso de Enfermagem da Faculdade Estácio- Teresina, ao Departamento Coordenação de Imunização da Rede de Frio Municipal, na cidade de Teresina- Piauí. A Coordenação está localizada na rua Abid Salim Tajra, S/N no Bairro Marquês, CEP 64003-260. O horário de funcionamento está disponível, às regionais básicas de saúde, por 24 horas de sobreaviso, para executarem serviços imprevistos para substituição ou resgate de vacinas por oscilações na rede elétrica ou falta desta. Também atende em horário especial, para o apoio de campanhas locais e/ou campanhas extramuros. A visita foi realizada com a orientação do enfermeiro responsável pelo departamento e pela professora da disciplina Ensino Clínico em Saúde Coletiva na modalidade prática. Rede de Frio é um sistema amplo, com equipe técnico-administrativa orientada pelo PNI (Política Nacional de Imunização), por meio de normatizações, planejamentos, avaliação e financiamento para que haja manutenção adequada da cadeia de frio, respeitando a conservação dos imunobiológicos, desde o laboratório produtor até o usuário, respeitando as etapas de recebimento, armazenamento, distribuição e transporte, assegurando a preservação de suas características originais. A estrutura da Rede de Frio permeia as três esferas de gestão e esta é organizada em instâncias: Nacional, Estadual, Regional (conforme estrutura do estado), Municipal e Local, com fluxos de armazenamento e distribuição (BRASIL, 2017.A; 2017.B). 4 2. DESCRIÇÃO DAS ATIVIDADES Ao chegarmos à visita técnica no Departamento da Rede de Frio, a professora nos explicou a importância que a Enfermagem tem no progresso da mesma. Já iniciou a explicação com o conceito de Rede de Frio e Imunização, abordando que esta é uma das áreas da saúde de responsabilidade da enfermagem e que a mesma deve ter o domínio, pois é necessário que o profissional entenda toda a cadeia desta rede, para que ele possa trabalhar com total responsabilidade, pois neste tipo de Unidade não podemos conclui-la como um local isolado, sendo assim uma cadeia. Lembrou também que a cadeia é um tipo de modalidade que permite otimizar a trajetória do imunobiológico a todo o país, mantendo suas condições preservadas até a chegada ao consumidor final. No entanto, é necessário respeitar as técnicas de procedimento para a manutenção, sendo necessário um treinamento com todos os profissionais de forma adequada para que possa manter os padrões da temperatura, controle do imunobiológico e a manutenção de forma adequada. Imagem 1: Explicação do Enfermeiro da Rede de Frio sobre a rotina do Enfermeiro em uma Rede de Frio. Fonte: Arquivo pessoal. A Rede de Frio é uma estrutura técnico-administrativa onde estão inseridas: normatização, planejamento, avaliação e financiamento e o seu direcionamento está voltado para a manutenção adequada da Cadeia de Frio. A Cadeia, é representada pelo processo logístico que é o recebimento, armazenamento, distribuição e transporte dos imunobiológicos da Rede. A sala de vacinação é a instancia final da Rede de Frio, onde os procedimentos de vacinação são executados, como por exemplo, nas ações de rotina, campanhas e outras estratégias. Na sala de vacinação, todas as vacinas devem ser armazenadas entre +2°C e +8°C, sendo ideal +5°C (BRASIL, 2014). 5 O Departamento de frio na cidade de Teresina é uma estância municipal e trabalha com o tipo de regime local, sendo este um sistema de armazenamento diferente. A professora frisou que, de acordo com o Manual de Normas e Procedimentos para Vacinação não é mais recomendado o uso de geladeira doméstica em salas de vacinas, devendo ser armazenadas em câmaras frias. Foi visualizado também que a rotina dos imunobiológicos vai desde a saída do laboratório credenciado, segue em caminhões do tipo frigorífico de câmara fria e segue até a cadeia Nacional. A partir da Cadeia Nacional será despachada para a Estadual e da Estadual vai para Municipal. Quando chega no departamento de frios de Teresina, a equipe de enfermagem faz a conferência da quantidade recebida e logo após faz a distribuição para todas as 104 unidades de vacinação instaladas na cidade de Teresina, assim como as zonas rurais. Então, lidar com este tipo de insumo requer seriedade e competência principalmente com a parte de controle de estoque de material de instituição. Imagem 2: Da esquerda para direita: Câmara Fria com a identificação das unidades básicas e vacinas; logo após, técnica em enfermagem acomodando as vacinas que chegaram da UBS. Fonte: Arquivo pessoal. Foi ressaltado também que o Enfermeiro responsável, deve-se atentar a prestação de contas e notas dos imunobiológicos, desde a solicitação, pedido e liberação até o despache propriamente dito às unidades básicas, tudo isso passa nas mãos enfermeiro para se obter o controle. Se por ventura houver uma queda ou falta de energia em uma determinada unidade de saúde e se o horário estiver compatível com o horário de trabalho é de responsabilidade da enfermagem informar à Rede de Frio sobre o ocorrido, para que o departamento faça a remoção das vacinas e que a mesma não perca a sua 6 eficiência. Porém, se o horário não for a do expediente a responsabilidade se depositará no vigia da unidade básica, o mesmo é orientado a somente realizar a ligação ao departamento para que uma equipe plantonista seja encaminhada a este estabelecimento e faça retirada dos insumos para que estes sejam armazenados de forma correta na própria Rede de Frio. Foi-nos comunicado que a Rede de Frio também conta com a enfermeira. Esta enfermeira é a plantonista da rede, sendo também a responsável pelo setor de controle de distribuição. O enfermeiro chefe responsável que é encarregado pela Rede de Frio, nos informou como é a sua rotina de trabalho. Ele no relatou que trabalha com uma equipe de 8 funcionários, sendo distribuídos em: o Enfermeiro chefe responsável, Enfermeira Coordenadora do estabelecimento), Enfermeira responsável pelo setor de controle de distribuição, três técnicos em enfermagem e mais dois plantonistas que estão sempre à disposição a cada plantão e também responsáveis pelo armazenamento, controle e transporte de vacinas para mais de 104 salas, frisou também que hospitais, unidades básicas de saúde e zonas rurais estão inclusas neste processo existindo também os extramuros. O trabalho do enfermeiro na Rede de Frio é de realizar o controle diário da temperatura pelo termômetro de cabo extensor. A unidade disponibiliza o digital e o de milímetro de mercúrio, o enfermeiro lembrou que as vacinas devem ser armazenadas entre +2°C e +8°C, sendo a temperatura ideal +5°C, pois é preconizado pelo o Ministério da Saúde. Deve-se também realizar a avaliação dos pedidos mensais que as unidades básicas fazem, relacionando com os insumos recebidos pela rede Estadual. A enfermagem responsável pela Rede de Frio, deverá atentar, serealmente, o pedido, está razoável e atende ou não às necessidades da comunidade, pois o objetivo é impedir o envio de material desnecessário, evitando assim o desperdício de insumos. É de responsabilidade da Enfermagem fazer supervisão das salas de vacina de toda a cidade, para verificar se os procedimentos estão sendo realizados adequadamente se a geladeira está funcionando adequadamente bem, se as anotações da temperatura de rotina diária estão sendo realizadas dentro dos padrões de qualidade preconizados pelo Ministério de Saúde e também a realização de treinamentos e atualizações com o corpo técnico e superior das unidades, tanto para os funcionários veteranos, quanto para quem assumirá a sala de vacina 7 Foi apresentado ao grupo na visita técnica as câmaras frias e que estas conservam as vacinas na temperatura ideal, +5°C, sendo estas configuradas para manter a temperatura padrão e caso haja fuga dessa temperatura e a mesma estiver abaixo de +2°C ou acima de +8°C deve-se investigar para poder manter no padrão, por isso a importância das anotações dos mapas diários das temperaturas. Na porta da câmara foi visualizado que existem identificações do nome da vacina, lote e validade, para que haja otimização no momento da distribuição das vacinas. Assim como em algumas portas é também visualizado a identificação das unidades da zona rural como: Coroatá, Chapadinha Sul, Estaca Zero, Santa Teresa, Cacimba Velha, Campestre Norte, Taboca do Pau Ferrado, Soinho, Altamira e dentre outras. Estas vacinas da zona rural são separadas por bandejas, para que elas não se misturem, seja visualizada e identificadas com mais rapidez. Foi visualizado que existem câmara frias grandes e pequenas, nas de maior extensão são colocados 3 termômetros extensores e no momento da anotação deve- se anotar as três medidas e após isso realizar a média, lembrando que esta medida deverá se aferida todas as manhas no começo do expediente e no final da tarde no término do expediente. Lembrando que todas as vezes que for registrado o valor da temperatura do momento, temperatura máxima e a temperatura mínima o profissional terá que resetar e se for três termômetros a mesma conduta deverá ser feita. Imagem 3: Câmara fria para o processo de congelamento das vacinas Fonte: Arquivo pessoal. 8 Imagem 3: Da esquerda para direita: Câmara fria a – 24°C, com seus respectivos gelox; Termômetro digital de máxima e mínima com cabo extensor e isopor com gelox. Fonte: Arquivo pessoal. Além das câmaras frias, foi-nos apresentado as câmaras cientificas, estes tipos de maquinários chegam a uma temperatura muito baixa, de -25°C a -30°C negativos, servindo para comportar gelox. Esse tipo de material consegue armazenar uma temperatura continua por mais tempo, sendo utilizado para realizar atividades extramuros, como por exemplo, vacinação em praças ou fora do ambiente hospitalar. Foi mostrado que há a guarda de vacinas considerados sob suspeita, vacinas estas que foram expostas a uma alta temperaturas por conta de uma falta de energia e/ou não houve a interferência de um funcionário permitindo a ocorrência de fuga de da temperatura dessa vacina, sendo considerada sob Suspeita. Após este incidente a procedência é não utilizar a vacina protocolar o ocorrido. Devendo encaminhar as mesmas ao laboratório responsável. Imagem 4: Visão panorâmica da sala da Rede de Frio. Fonte: Arquivo pessoal. 9 Existem vacinas que são separas em freezers que podem ser armazenadas vacinas que podem ser congeladas, como a Pólio oral e esta é única vacina que que a Rede de Frio recebe congelada e deve-se mantê-la congelada até o seu despache, pois quando esta vacina passa pelo processo de descongelamento ela não pode mais retornar ao freezer, devendo ser armazenada e mantida por três meses entre +2°C e +8°C. Nas salas de vacinação é orientado ao corpo de Enfermagem responsável pela sala de vacina, anotar o nome do imunobiológico, o número do lote e a validade da vacina, fazendo um check-list antes do registro no cartão de vacinação, pois se houver algum evento adverso pós-vacinal a mesma tem como ser identificada e investigada. A importância deste tipo de anotação se dá por conta da distribuição para as unidades que, às vezes, receberem vacinas com três tipos de lotes da mesma vacina. Se por ventura houver evento adverso a conduta é notificar. A instituição também conta com um setor de depósito, pois além de distribuir vacina, eles também distribuem seringas, agulhas, isopores, termômetros para as unidades. O Enfermeiro descreveu que a rotina de trabalho já inicia com a retirada dos gelox das câmaras cientificas, onde estes são distribuídos nas bancadas centrais ou nos carrinhos de apoio. Após isso é dado um tempo para os mesmos criarem uma névoa e se ambientarem, por conta da exposição de temperatura a – 25°C, logo em seguida armazenados dentro das caixas de isopores, fixar o termômetro extensor na parte externa da caixa e esperar a temperatura atingir a temperatura interna ideal de +5°C, sendo esta, a hora certa de acomodar as vacinas. Também foi dito que a Rede de Frio disponibiliza de caixas térmicas, no entanto, está em desuso por seu alto custo e pelo extravio acometidos nas unidades. Existem unidade que são muito distantes e o quantitativo de gelox deverá ser proporcional ao tempo de chegada até o final da sua permanência, pois tem unidades que ficam a semana inteira com os imunobiológicos e na sexta feira retornam para serem armazenadas na Rede de Frio no final de semana. Porém existem outras unidades em que a permanência é diária, ou seja, todos os dias são enviadas e no final do expediente recolhidas pelo carro de apoio da Rede de Frio. As zonas rurais são um exemplo destes tipos de unidades, portanto, não há garantia para manutenção eficaz do imunobiológico pois, estas não contam com geradores como a Rede de Frio. O enfermeiro também mostrou o Boletim Mensal de Movimento de Imunobiológico e como as unidades de saúde realizam o pedido das vacinas e 10 insumos todos os meses. E este boletim separa todas as vacinas e para cada vacina, obrigatoriamente deve conter: o estoque anterior; as doses recebidas; doses distribuídas; doses utilizadas; doses transferidas; perda para quebra de frasco; perda para falta de energia; perda para validade vencida; perda para procedimento inadequado; perda para falta de transporte; perda por outros motivos; saldo indisponível; saldo disponível e as doses solicitadas. Primeiramente o técnico ou enfermeiro registra o estoque anterior, ou seja, as vacinas do mês passado. Depois ele vai registrar as doses de vacinas recebidas, ou seja, quantas doses de vacinas o técnico recebeu, lembrando que não é frasco e sim dose. A professora citou como exemplo a vacina a Hepatite B, suponhamos que esta tenha 10 doses e que hipoteticamente na unidade tenha 50 frascos, logo a unidade terá 500 doses. Imagem 5: Documentos para o preenchimento do Boletim de Movimento de Imunobiológicos. Fonte: Arquivo pessoal. 11 Então a rotina do profissional no momento do registro do Boletim Mensal deverá preencher no sistema ou a punho as quantidades de doses de cada vacina que ele utilizou, quantas foram desprezadas, o saldo disponível e a dose solicitada. Deverá ser realizado o registro para cada vacina. Depois que o profissional da unidade de saúde registra o pedido, o mesmo é encaminhado a Rede de Frio, a equipe de enfermagem analisa a solicitação e se tudo estiver em conformidade com a realidade, as vacinas são liberadas para a unidade básica de saúde. Porém, caso a Rede de Frio não tenha disponibilidade suficiente para o pedido, a equipe de supervisão pode remanejar o estoque de um posto para outro e/ou dividir o despache de vacina de forma equânime para que todos ou a maioria deles estejam abastecidos. A Redede Frio também conta com uma planilha que é utilizada para registrar a rotina da vacinação. Nesta planilha consta no nome do paciente, nome do vacinador, vacina administrada, lote usado e a data de validade da vacina administrada. Atualmente o programa de imunização disponibiliza o SIS PNI, onde todo procedimento que o técnico faz na sala de vacina deverá ser registrado no sistema, através do computado, os dados do paciente. Por conta de possíveis eventualidades, como por exemplo, queda do sinal da internet, falta de energia o técnico registra tudo de forma manual, mas depois ele deverá transferir todos os dados do paciente ao sistema. Pois de acordo como os pedidos realizados a Rede de Frio, deverá estar compatível como o número de pessoas vacinadas, pois tudo é controlado tanto pelos enfermeiros supervisores, quanto pelo sistema. 12 3. AVALIAÇÃO DA VISITA TÉCNICA A oportunidade de presenciar o quotidiano de uma equipe de enfermagem a uma rede de frio, trouxe para mim uma visão do tamanho da responsabilidade que um enfermeiro tem, em supervisionar uma Rede de Frio ou uma Sala de Vacina. O profissional que assumir este tipo de departamento, deverá obter conhecimentos prévios teóricos-científicos havendo assim a garantia de qualidade e supervisão para que os imunobiológicos mantenham suas características imunobiológicas, pois este tem papel fundamental e indispensável para um resultado efetivo e favorecimento do processo de conservação. A maioria dos profissionais de Enfermagem tem um certo receio em relação a assumir uma sala de vacina, quanto mais um Departamento de Rede de Frio e a maioria dos enfermeiros não sabem a realidade da sala de vacina então quando acontece algum acontecimento inesperado, prejudica o sistema e não assumir as responsabilidades é não assumir a profissão escolhida. Assumir este tipo de setor requer dedicação e seriedade, pois em se tratando de imunobiológico, assim como qualquer outra modalidade que envolva o processo do cuidar o profissional deverá estar munido com todo seu conhecimento prévio para que haja a compreensão de forma holística na resolução de eventualidades geradas no decorrer da sua jornada de trabalho e saber deliberar de forma assertiva em determinadas intervenções. O enfermeiro é responsável técnico pela supervisão dos técnicos de enfermagem, então é função também do profissional de nível superior se comprometer no ensino, na pesquisa e na extensão para que o mesmo possa transmitir informações de forma correta e atualizada, isso permite andamento do processo e satisfação na vistoria do setor. A Rede de Frio, assim como a sala de vacina é um setor que a enfermagem não divide com outras especialidades e se não houver o comprometimento do profissional e este não faz um controle adequado, atrapalha a distribuição, atrapalha o controle interno e atrapalha a prestação de contas do pedido, da chegada e do despache de vacinas. 13 4. REFERÊNCIAS BRASIL. MINISTERIO DA SAÚDE. Rede de frio. Disponível em: http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/rede-de-frio. 2017.A. Acesso em 22.06.2022. BRASIL. MINISTERIO DA SAUDE. Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Vigilância das Doenças Transmissíveis. Manual de Rede de Frio do Programa Nacional de Imunizações. 5ª ed. 2017.B. Disponível em: https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rede_frio_programa_imuniz acoes_5ed.pdf. Acesso em: 22.06.2022. CEBES – Central Brasileira de estabelecimento em Saúde. Rede de Frio. Fms - Marque - Teresina - PI - Unidade de Vigilância Em Saúde. Copyright © 201-2019. Disponível em: https://cebes.com.br/rede-de-frio-fms-7696493/. Acesso em: 22.06.2022. http://www.saude.gov.br/saude-de-a-z/vacinacao/rede-de-frio https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rede_frio_programa_imunizacoes_5ed.pdf https://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_rede_frio_programa_imunizacoes_5ed.pdf https://cebes.com.br/rede-de-frio-fms-7696493/
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