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6_Aula Baralho dos Comportamentos (1)

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Como aplicar o
Baralho dos Comportamentos
Observações:
Podemos utilizar sem ter usado os baralhos
anteriores (baralhos das emoções e dos
pensamentos), desde que se tenha uma avaliação
detalhada da criança para compreender os pontos a
serem trabalhados.
Objetivos:
• trabalha habilidades sociais
• treinar comportamentos que ajudam
• trabalhar comportamentos assertivos
• podemos utilizar coletivamente/individualmente
Agenda de apresentação
• Conceito sobre o que é compto?
• Aplicando o baralho dos comptos
• Psicoeducação dos comptos
• Ensinando o efeito bumerangue
• Ensinando sobre o bem-estar
• Trabalhando as cenas comportamentais – comptos que 
ajudam e comptos que não ajudam
• Como modificar os comptos que não ajudam e ampliar os 
comptos que ajudam
• Relaxando meu corpo
• Aprendendo a respirar para relaxar mais
• Acalmando a minha mente
• Trabalhando a prevenção de recaída
Baralho dos Comportamentos: “efeito
bumerangue” - Inove seus
Comportamentos
• Visa trabalhar comportamentos que ajudam e que
não ajudam.
• O comportamento é aqui entendido e relacionado
ao processamento emocional e cognitivo apontados nos
instrumentos anteriores.
• Serão trabalhadas classes comportamentais no intuito de
desenvolvermos comportamentos mais cooperativos e com maior
índice de empatia e socialização.
• Ensinar resolução de problemas, desenvolver estratégias
comportamentais e ensinar a respirar e relaxar.
Metáfora do Baralho dos Comportamentos:
Efeito Bumerangue
Sentença: posso ter influência nos
acontecimentos da minha vida.
Nós colhemos aquilo que plantamos e
do qual cuidamos.
O QUE COMPÕE o
Baralho dos Comportamentos
✓ Um manual
✓ 33 Cartas: 6 emoções básicas meninas; 6
emoções básicas meninos; 1 carta lúdica “bem-estar ”; 1
carta lúdica “efeito bumerangue”; 11 cartas posições
para relaxar (yoga); 7 cartas posições para respirar; 1 carta
termômetro.
✓ 20 Cartões: 10 cenas comportamentais que ajudam
(cor verde); 10 cenas comportamentais que não ajudam
(cor vermelha).
✓ Anexos enviados via internet: cartas, cartões de
psicoeducação e 2 cadernos de exercícios.
Passos para a Aplicação
Sessões “I” (Inove seus comportamentos) ➢
PSICOEDUCAÇÃO acerca dos COMPORTAMENTOS – para os
pais e a criança ou adolescente
➢ ENSINANDO o “EFEITO BUMERANGUE” – para os pais e
paciente
➢ ENSINANDO sobre o BEM-ESTAR – para pais e paciente
➢ TRABALHANDO com as CENAS COMPORTAMENTAIS.
Os comportamentos que ajudam e os comportamentos que
não ajudam:
- Escolhendo as cenas comportamentais e a classe de
comportamentos a serem avaliadas e trabalhadas;
- Trabalhando com os comportamentos que ajudam;
- Trabalhando com os comportamentos que não ajudam.
...➢ Como MODIFICAR os COMPORTAMENTOS QUE NÃO
AJUDAM e AMPLIAR os COMPORTAMENTOS QUE AJUDAM:
- Identificando o comportamento problema a partir da(s)
emoção (ões) prevalentes
- Aplicando os passos das Estratégias de Resolução de
Problemas (Caderno 1 de Exercícios)
➢ RELAXANDO meu corpo
➢ APRENDENDO a RESPIRAR para relaxar mais
➢ ACALMANDO a minha MENTE
➢ Trabalhando a PREVENÇÃO DE RECAÍDA
➢ Término da terapia
O que são
Comportamentos ?
✓PSICOEDUCAÇÃO acerca dos COMPORTAMENTOS –
para os pais e a criança ou adolescente
Você sabe o que são comportamentos?
• atitudes, posturas e ações que praticamos e que constroem a nós
mesmos, nossas vidas e nossas relações . Exemplos: acordar para ir
para à escola, brincar, praticar esportes, refletir sobre um problema, etc.
• são motivados e se inter-relacionam continuamente com nossas
emoções e pensamentos.
• há comportamentos que, mesmo sem percebermos, podem nos
trazer problemas. Podemos chamá-los de comportamentos que
não ajudam.
• podemos modificar estes comportamentos que não ajudam e
transformá-los em comportamentos que ajudam.
RESUMO: o que você entendeu do que conversamos
sobre comportamentos até agora?
Você consegue dar um exemplo de um comportamento
que você já teve ou tem que não ajuda?
E agora um exemplo de um comportamento
que você teve ou tem que pode ser considerado um
comportamento que ajuda.
Ensinando o efeito
bumerangue
✓ENSINANDO* o “EFEITO BUMERANGUE” –
para os pais e paciente
Você sabe o que é um bumerangue?
Apresentar a carta lúdica do “Efeito Bumerangue”
*Modelo de Psicoeducação contido no manual do B.C.
PSICOEDUCAÇÃO AOS PAIS E CRIANÇA
“Nossos comportamentos são como bumerangues. O que nós
lançamos costuma voltar para nós mesmos. (...) Atitudes positivas
geram bem-estar; as negativas geram mal estar. Raiva gera medo.
Tristeza gera desânimo e mais tristeza. Alegria gera bem estar e
conforto social. Amor gera amor e cuidado”. – manual do B.C.
Somos ativos em nossos processos cognitivos, afetivos e
comportamentais.
O que recebemos da vida tem a ver com posturas que temos e
escolhemos.
Ensinando o bem-
estar
✓ENSINANDO* sobre o BEM-ESTAR –
para pais e paciente
Você sabe o que é bem-estar?
* Modelo de psicoeducação contido no manual do B.C.
1. VOCÊ SABE O QUE E BEM-ESTAR ?
Bem-estar é uma pré-emoção. Sentimos bem-estar
quando não estamos tendo nem uma onda de emoções
agradáveis ou nem uma onda de emoções
desagradáveis (mostrar a carta lúdica). Imagine um
barco parado na água. Assim é sentir Bem-estar. O barco
não se move nem por ondas agradáveis e nem por
ondas desagradáveis. Quando sentimos alguma onda
de emoção mais forte, seja ela agradável ou
desagradável, nos mudamos a nossa maneira de pensar e
de agir, normalmente fazendo coisas que não faríamos se
não existisse nenhuma onda nos “sacudindo”.
Há comportamentos que geram Bem-estar. Nosso objetivo
é fortalecer tais comportamentos e mudar aqueles que nos
impedem de sentir o bem–estar .
Trabalhando com 
as cenas
comportamentais
TRABALHANDO com as CENAS COMPORTAMENTAIS.
Os comportamentos que ajudam e os comportamentos que não ajudam
1. Escolhendo as cenas comportamentais e a classe de
comportamentos a serem avaliadas e trabalhadas.
CLASSES DE COMPORTAMENTOS A SEREM AVALIADAS E TRABALHADAS:
Que ajudam (verdes) Que não ajudam (vermelhos)
1. Assertividade
2. Cooperar/ajudar
3. Colocar-se no lugar do outro
(Empatia)
4. Amizade
5. Elogiar
6. Descobrir/ Explorar
7. Aprender
8. Autonomia
9. Persistência
10. Respeito
1. Passividade / agressividade
2. Dificultar / não ajudar
3. Egoísmo
4. Hostilidade
5. Ofender
6. Retrair / fechar
7. Ignorar
8. Dependência
9. Desistência
10.Desrespeito
1. Há dois caminhos possíveis:
a) Com base na conceitualização cognitiva e no
trabalho desenvolvido com os Baralhos das
Emoções e dos Pensamentos, eleger os principais
comportamentos que a criança necessita
desenvolver ou reduzir a frequência, até mesmo
suprimir. Podem ser um, dois ou mais. Para cada um
deles, serão trabalhados os comportamentos em
ambas as classes: “que ajudam” e que “não ajudam”.
b) Trabalhar todas as classes de comportamentos
elaborando ao final do processo um
“comportamentograma”, que permitirá visualizar os
comportamentos deficitários bem como os excessivos. O
Diagrama dos comportamentos também permitirá
monitorar o trabalho comportamental.
Empatia X Egoísmo
• Estas cartas sempre serão trabalhadas, independente dos
comportamentos selecionados.
Com crianças menores, muitas vezes,
é necessário SIMPLIFICAR a história.
1° - Trabalhando com os
comportamentos que ajudam
Passo 1: Apresentar a carta com a cena
comportamental, ler com ou para a criança e
certificar-se de que ela está entendendo.
Exemplo
• Pedir para que o paciente conte uma história 
na qual ele já tenha tido empatia
Fazer o diálogo socrático sobre a temática: 
• Qual foi sua atitude?
• Como você se sentiu? 
• Alguma emoção estava presente?
• E como você acha que a pessoa se sentiu?
• Quais foram os benefícios dessa atitude?
• Você repetiria de novo? Em quais situações?
Passo 2: Avaliar no termômetro duplo a intensidade
e a frequência que a criança julga acerca do
comportamento descrito
1. Na história que você
contou marqueno lado
direito do termômetro o
quanto você acha que foi
empático (a)?
2. Indique no lado esquerdo do
termômetro o quanto você
acha que é empático (a) em sua
vida.
Passo 3:
Avaliar o percurso do bumerangue deste
comportamento por meio da identificação das
VANTAGENS que ele traz.
Três vantagens estão prontas no cartão, as outras duas
deverão ser preenchidas por ela, auxiliada pelo
terapeuta por meio de diálogo socrático.
Passo 4:
Marcar intensidade e frequência no
“COMPORTAMENTOGRAMA” como forma de
registro para paciente e terapeuta.
Nesse protocolo, a criança deve indicar qual a frequência e a intensidade que 
ela costuma ter para cada uma das cenas apresentadas pelo baralho
2° - Trabalhando com os
comportamentos que não ajudam
Passo 1 : Apresentar na sequência ao
comportamento que ajuda trabalhado, a carta
com a cena comportamental que não ajuda
correspondente, e certificar-se de que a criança
ou adolescente está entendendo.
Empatia Egoísmo
Exemplo
Passo 2: Avaliar no termômetro duplo a intensidade e a
frequência que a criança julga acerca do comportamento
descrito.
Pedir para ela contar alguma história que já tenha se visto
nessa mesma situação
1. Na história que você
contou marque no lado
direito do termômetro o
quanto você acha que foi
egoísta?
2. Indique no lado esquerdo do
termômetro o quanto você
acha que é egoísta em sua vida.
Passo 3:
Avaliar o percurso do bumerangue deste
comportamento por meio da identificação das
DESVANTAGENS que ele traz. Três desvantagens estão
prontas no cartão, as outras duas deverão ser
preenchidas por ela, auxiliada pelo terapeuta por meio
de diálogo socrático.
Passo 4:
Marcar intensidade e frequência no
“COMPORTAMENTOGRAMA” como forma de
registro para paciente e terapeuta.
1 – visualizar a funcionalidade comportamental do paciente
em intensidade e frequência
3- visualização de todo processo terapêutico pelo paciente e
familiares com o intuito psicoeducativo, algo como uma
radiografia dos comportamentos
Trabalhando com os
Diagramas de Comportamento
“Os registros poderão ser efetuados a partir das classes de
comportamentos eleitas (...), ou ainda, se o terapeuta preferir,
poderão ser avaliados todos os fluxos comportamentais”. (manual B.C.)
OS REGISTROS PERMITEM ENTÃO:
2- visualizar comportamentos inexistentes, excessivos, com baixa ou
alta frequência
4- monitoramento terapêutico do seguimento das mudanças
terapêuticas almejadas
Como modificar os
comportamentos 
que não ajudam
✓Como MODIFICAR os COMPORTAMENTOS QUE NÃO
AJUDAM e AMPLIAR os COMPORTAMENTOS QUE AJUDAM:
Construindo estratégias para
Resolução de Problemas.
“Para que o trabalho transcorra de um modo adequado e
eficaz, faz-se de suma importância a inserção dos pais e
cuidadores em todo o processo. Mediante o andamento e
contextualização do trabalho, ao elencarmos os 10 passos a
seguir ”. (manual do B.C.)
Avaliação:
1. Identificar os problemas do paciente (que podem ou não
estar relacionados às cenas comportamentais
trabalhadas).
2. Identificar os recursos do paciente: pontos fortes e apoio.
3. Decidir se a resolução de problemas é apropriada.
4. Decidir quanto às disposições práticas: quem estará
envolvido, número provável de sessões, duração, tempo
etc.
5. Estabelecer um contrato terapêutico que inclua as
responsabilidades do paciente, dos cuidadores e do
terapeuta na resolução de problemas.
Passo 1 – Identificando o comportamento
problema a partir das emoções prevalentes
“Além do destaque cognitivo dado ao comportamento a ser
alterado, esse passo possibilita ao paciente elaborar uma
relação entre a emoção prevalente e o comportamento
problema com vias de buscar, (com o uso das técnicas de
relaxamento e respiração, apresentadas mais adiante), o
manejo dessa emoção para prevalecer o Bem-Estar”. (manual B.C.)
Passo 2: provocando dissonância cognitiva para
conduzir à mudança
Passo 3: “apresentando os caminhos da mudança”
por meio de uma “chuva de ideias”
Na última linha, o paciente escreverá o
“comportamento que ajuda”, o qual pretende alcançar.
Passo 4: destacando as ideias em placas, inclusive o
“comportamento que ajuda” que o paciente pretende
alcançar.
Passo 5: testando a viabilidade de cada ideia. Ajuda ou não
ajuda? Quais vantagens e desvantagens.
“O terapeuta deve auxiliar o paciente a não esquecer qual
comportamento problema está sendo modificado e
qual “comportamento que ajuda‟ as ideias que
restaram pretende ampliar ”. (manual B.C.)
Passo 6: quais ideias restaram e que realmente ajudam?
Passo 7: por onde seria mais fácil começar? Montando a
hierarquia em direção ao “comportamento que ajuda”
Passo 8: montando meu bumerangue em busca do bem-estar
Montagem do Bumerangue
Baseado na tradicional resolução de
problemas de D´Zurilla e Goldfried (1971).
Elaboração de um banco de reforços para
ser utilizado mediante a execução de cada
passo. Reforços materiais devem ser
evitados.
Passo 9: testando cada passo na imaginação
Passo 10: monitorando o percurso do meu bumerangue –
preenchido em casa em conjunto com o adulto referência.
✓Relaxando meu corpo
com posições derivadas da yoga
São apenas posições que promovem relaxamento, o
terapeuta não deve praticar yoga com a criança ou
adolescente.
- Antes, o terapeuta irá PSICOEDUCAR a criança e os pais
quanto à importância destes exercícios e como praticá-los
(orientações no manual do B.C.)
SEMPRE promover o treino das posições com a
presença de um dos pais ou responsáveis.
Exemplo do relaxamento com a 
histórinha
✓Aprendendo a RESPIRAR para relaxar mais
- PSICOEDUCAR paciente e pais sobre a natureza da respiração
e dos exercícios para harmonizá-la. Junto aos exercícios de
relaxamento, vai auxiliar a relaxar mais e também a diminuir os
efeitos e a duração de uma onda de emoção desagradável
(sugestões de orientação no manual do B.C.)
SEMPRE promover o ensino dos exercícios de respiração
com a presença de um dos pais ou responsáveis.
✓ACALMANDO a minha MENTE
por meio de cenas mentais relaxantes
✓Trabalhando a PREVENÇÃO À RECAÍDA
MEU CADERNO DE TERAPIA
(Caminha&Caminha,2016)
EXERCITANDO A CLASSIFICAÇÃO DA EMOÇÃO
Referências Bibliográficas
CAMINHA, Renato M.; CAMINHA, Marina G. Baralho das Emoções:
acessando a criança no trabalho clínico. 4 ° edição. Porto Alegre: Sinopsys,
2010.
CAMINHA, Marina G.; CAMINHA, Renato M. et.al. Intervenções e
treinamento de pais na clínica infantil. Porto Alegre: Sinopsys, 2011.
CAMINHA, Renato M.; CAMINHA, Marina G. Baralho dos Pensamentos:
reciclando ideias, promovendo consciência. Porto Alegre: Sinopsys, 2012.
CAMINHA, Renato M.; CAMINHA, Marina G. Baralho dos Comportamentos:
efeito bumerangue. Porto Alegre: Sinopsys, 2013.
LOPES, Renata F.; Lopes, Ederaldo J. Baralho dos Problemas: lidando com
transtornos da infância em busca do bem-estar. 1° edição. Porto Alegre:
Sinopsys, 2013.
Bibliografia Recomendada
EKMAN, Paul. A Linguagem das Emoções. Alfragide: Lua de
Papel, 2010.
DAMÁSIO, António R. E o Cérebro Criou o Homem. Tradução
Laura Teixeira Motta. São Paulo: Companhia das Letras, 2011.
PETERSEN, Circe S.; WAINER, Ricardo et. al. Terapias cognitivo-
comportamentais para crianças e adolescentes: ciência e arte.
Porto Alegre: Artmed, 2011.
PAPALIA, Diane E.; FELDMAN, Ruth D. Desenvolvimento
Humano. Tradução Cristina Monteiro, Mauro de Campos Silva –
12 ed. Porto Alegre: AMGH, 2013.

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