Prévia do material em texto
Após algumas leituras realizada, podemos afirmar que ao longo das últimas décadas, centenas de usinas hidrelétricas de todos os portes foram construídas no Brasil, sendo que as centrais hidrelétricas de pequeno porte foram os embriões deste desenvolvimento e recentemente assumiram papel de destaque com as mudanças ocorridas no setor elétrico iniciadas em meados dos anos 90. Através do estudo de aspectos técnicos que influenciam o custo-benefício de implantação de pequenas centrais hidrelétricas (PCHs). Por serem menores, essas centrais de energia são mais baratas de construir e causam um dano ambiental menor, pois não alagam grandes áreas, preservando o habitat natural das espécies que vivem próximas a elas, além disso, podem ser construídas em rios com menor vazão, onde esses, proporcionam para a descentralização da geração de eletricidade no país. São vários os fatores que viabilizam a construção de PCHs, tanto fatores econômicos, quanto fatores socioambientais, sem contar a capacidade de manter a região próxima suprida energeticamente, gerando crescimento e desenvolvimento local. Sobre a possível cobrança por parte da ANEEL, particularmente, não acho correto. O custo de implantação de um sistema solar já é bem expressivo, e ainda teremos que pagar o excedente dessa energia gerada, que é produzida com recurso próprio e que será utilizada para algum benefício, não tem como está de acordo com uma proposta que cobra os custos de distribuição para quem gera a própria energia. Fonte: https://abrapch.org.br/2014/03/o-que-sao-pchs-e-cghs/
Compartilhar