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UNIVERSIDADE SAO TOMAS DE MOCANBIQUE 
 . Ciências econômicas e empresárias
 
CURSO:
LICENCIATURA EM ECONOMIA
TEMA: Normalização contabilística 
Discente: Olavio Chopo 
Código de Estudante: 202041020 
Cadeira: Contabilidade Financeira
Turma:1L2LECON1 Tarde
 
 	 Docente: António Dovelo
 Maputo, 15 Dezembro de 2021
Indicel
1.1Iintrodução ................................................................................................................. 2
1.2 Objectivo ................................................................................................................... 2
II. A NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA ............................................................................. 3
2.1Contextualização ......................................................................................................... 3
2.2 Definiçã ........................................................................................................................... 3
 III. A NECESSIDADE DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA ......................................... 4
 IV. DIVERSIDADE DOS SITEMAS CONTABILISTICOS ........................................................ 5
 V. NORMALIZAÇÃO NO SEIO DO IASC ............................................................................. 7
 VI. A RÁPIDA APROXIMAÇÃO À NORMALIZAÇÃO DO IASC.......... ................................. 9
 6.1Desenvolvimentos na União Europeia ........................................................................ 9
 6.2.A Crescente Importância do IASC ............................................................................ 10
 MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS ...................................................11
 CÓDIGO DE CONTAS.................................................................................................12
 NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO................................................13
 
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO .......................................................................14
FINANCEIRO PARA PEQUENAS ENTIDADES ...............................................................14
 MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS........................................................15
 CÓDIGO DE CONTAS...............................................................................................15
 NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO........................................16
 
NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO .................................................................16
FINANCEIRO PARA PEQUENAS ENTIDADES ............................................................17
NORMAS INTERPRETATIVAS ..................................................................................18
NORMAS INTERPRETATIVAS .....................................................................................19
VII. NORMALIZAÇÃO CONTABILISTICA EM MOÇAMBIQUE .........................................19
CONCLUSÃO ........................................................................................................... 20
1. APRESENTAÇÃO
 1.1 O novo modelo de normalização contabilística , que agora é criado , sucede ao Plano Oficial de Contabilidade (POC) e é designado por Sistema de Normalização Contabilística (SNC). Este Sistema, à semelhança do POC, não é de aplicação geral, conforme decorre dos art.°s 3° e 4° do presente diploma. 
1.2. Trata-se de um modelo de normalização assente mais em princípios do que em regras explícitas e que se pretende em sintonia com as normas internacionais de contabilidade emitidas pelo IASB e adoptadas na União Europeia (UE), bem como coerente com a Quarta Directiva 78/660/CEE do PROJECTO DE SNC, anexo ao DL SOBRE O SNC
Conselho, de 25 de Julho de 1978, e a Sétima Directiva 83/349 CEE do Conselho, de 13 de Junho de 1983, que constituem os principais instrumentos de harmonização no domínio contabilístico na UE coerência encontra-se, aliás, garantida à partida, uma vez que o processo de adopção na UE das normas internacionais de contabilidade implica o respeito pelos critérios estabelecidos no n.º 2 do art.º 3.º do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho. 
1.3.O Sistema de Normalização Contabilística (SNC), que assimila a transposição das Directivas Contabilísticas da UE, é composto pelos seguintes instrumentos:
*Bases para a Apresentação de Demonstrações Financeiras (BADF)
*Modelos de Demonstrações Financeiras (MDF)
*Código de Contas (CC) 
*Normas Contabilísticas e de Relato Financeiro (NCRF)
* Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades (NCRF-PE) 
Normas Interpretativas (NI) 
A Estrutura Conceptual baseada no Anexo 5 das “Observações relativas a certas disposições do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho”, publicado pela Comissão Europeia em Novembro de 2003, que enquadra aqueles instrumentos, constitui um documento autónomo a publicar por Aviso. 
Sempre que o SNC não responda a aspectos particulares de transacções ou situações, que se coloquem a dada entidade em matéria de contabilização ou relato financeiro, ou a lacuna em causa sejade tal modo relevante que o seu não preenchimento impeça o objectivo de ser prestada informação que,de forma verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o desempenho para o período abrangido, fica desde já estabelecido, tendo em vista tão somente a superação dessa lacuna, recurso, suletivamente e pela ordem indicada:
Às Normas Internacionais de Contabilidade, adoptadas ao abrigo do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho;
 
 
Introdução
A globalização dos negócios, dos mercados de capitais e internacionalização de actividades,como tendências económicas gerais, tem sido motivos que justificam a evolução da maioria dasmatérias de natureza económica financeira e, também, contabilísticas. A adopção de práticascontabilísticas diferentes em cada Pais, torna o processo de comparação dos relatos financeirosde diferentes Países, uma tarefa difícil e acarretando elevados custos para as multinacionais quesão obrigadas a prepara várias demonstrações financeiras quanto ao número de países que opera.É dentro deste contexto que o presente trabalho pretende Perscrutado o processo deharmonização contabilística internacional, até a sua adopção em Moçambique.
1.2 ObjectivosObjectivo Geral
O objectivo geral deste trabalho é de fazer uma abordagem sobre o surgimento e a evolução daharmonização contabilística internacional até a fase de Moçambique.
1.3 Objectivos específicos
 Descrever as diversas fases do processo de harmonização contabilística;
Descrever as vantagens da harmonização contabilística;
Intender como processo de normalização contabilística contribui de forma positiva paraas empresas;
 
II. A NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA2.1 Contextualização
Em matéria contabilística, normalizar significa que as operações ou transacções realizadas temde ser relevadas em contas cuja definição, codificação, regras de movimentação e de valorimetriaestejam previamente definidas, sendo sintetizadas, apresentadas e divulgadas em modelos comformatos normalizados.Dentro desta perspectiva a teoria de contabilidade, designada de teoria normativa, tem comoobjectivo estabelecer regras que conduzam à elaboração das demonstrações financeiras de formaque estas proporcionarem a melhor medição e representação possíveis para os resultados esituação financeira da empresa. Antes da existência do Plano Geral de Contabilidade e de outrosinstrumentos de normalização contabilística, as empresas, em cada um dos seus sectores,organizavam o seu plano de contas de acordo com as suas necessidadese conhecimentosrelativamente à organização.
2.2 Definição
 Normalização contabilística refere-se portanto, a um conjunto de princípios, procedimentos ecritérios que devem ser uniformemente seguidos, no que diz respeito nomeadamente aterminologia, âmbito e movimentação das contas, valorização dos elementos patrimoniais,determinação dos resultados e apresentação das contas.
 Normalização Contabilistica
III. A NECESSIDADE DE NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA
A informação financeira que é preparada para accionista e os demais interessados da informaçãofinanceira, é preparada em conformidade a um conjunto de princípios e procedimentos quevariam de pais para pais, e por consequência deste fenómeno, acontece a ausência decomparabilidade dos diversos relatos financeiros entre os países, o que leva as seguintesconsequências:
a)Elevado custo na elaboração da informação financeira, uma vez que uma multinacional éobrigada a preparar tantas demonstrações financeiras quanto ao número de países queopera; 
b)Os investidores e outros utentes da informação financeira, têm de conviver com asdiferenças dos relatos financeiros em cada pais, principalmente quando pretendemanalisar determinado sector de actividade à escala internacional, incorrem em despesasextra de análise com as consequências negativas a elas associadas. Por exemplo, podemnão se aperceber de investimentos potencialmente lucrativos, uma vez que nãocompreendem ou não confiam na informação financeira que lhes está associada; ou, aonão se darem conta da natureza das diferenças contabilísticas, podem vir a tomar decisõesfinanceiras pouco correctas.Em virtude de todas estas dificuldades inerentes ao processo de análise económico-financeira, aconcorrência entre os mercados de capitais mundiais é prejudicada e as empresas poderão ter desuportar elevados custos de capital, em resultado das dificuldades criadas em torno dacompreensão da sua real situação económica e financeira. Mais ainda, a credibilidade dainformação financeira é posta em causa se uma empresa relatar diferentes resultados emdiferentes países, para o mesmo conjunto de transacções.Por tudo isto, o número de interessados numa efectiva harmonização contabilística é cada vezmaior sendo de destacar a Interenational Accouting standard Commite (IASC), as empresasmultinacionais, as instituições financeiras de grande dimensão ediversas
Segundo BELKAOUI (1992:480) a harmonização contabilística, trairá várias vantagens, em primeiro lugar, para muitos países que ainda não tem um adequado conjunto de normas decontabilidade e auditoria, a adopção de normas internacionais não só iria eliminar os custos de sefazer um processo completo de normalização contabilística, porque o processo de concepção, promulgação e imposição de normas contabilísticas envolve custos consideráveis, mas também, permite que os países façam parte da tendência contabilística dominante.Em segundo lugar, com a crescente internacionalização das economias mundiais e o aumento dainterdependência entre nações, a harmonização contabilística facilita as transacçõesinternacionais, a fixação de preços e as decisões de afectação dos recursos económicos, tornandoos mercados financeiros internacionais mais eficientes. Por último, com a necessidade dasempresas aumentarem o seu capital através da emissão de acções ou obrigações, os fornecedoresde capital baseiam-se na informação financeira proporcionadas pelas empresas para a tomada demelhores decisões de investimento e financiamento, e os mesmos mostram uma tendência na preferência de relatos financeiros comparáveis.
3.MODELOS DE DEMONSTRAÇÕES
 FINANCEIRAS (MDF) 
 
São publicados por Portaria do Ministro das Finanças os modelos para as seguintes demonstrações financeiras: 
*Balanço; 
*Demonstração dos Resultados (por naturezas e por funções); 
*Demonstração das Alterações no Capital Próprio;
* Demonstração dos Fluxos de Caixa; 
 
*Anexo (divulgação das bases de preparação e políticas contabilísticas adoptadas e divulgações exigidas pelas NCRF). 
Os referidos modelos obedecerão, em particular, ao disposto no capítulo 2, podendo ser, também, utilizados pelas entidades que se encontrem obrigadas ou tenham a opção de aplicar as normas internacionais de contabilidade adoptadas na UE, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho. 
São igualmente publicados em Portaria do Ministro das Finanças os modelos simplificados de demonstrações financeiras a utilizar pelas entidades que, nos termos do art.º 8º do presente diploma, possam adoptar a “Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades”,
 
 
4.CÓDIGO DE CONTAS (CC) 
 Será publicado por Portaria do Ministro das Finanças o Código de Contas, que se pretende sejaum documento não exaustivo, contendo no essencial:
*O quadro síntese de contas; 
*O código de contas (lista codificada de contas); 
*e Notas de enquadramento. 
 
O CC deverá, também, ser adoptado pelas entidades que, nos termos do art.º 8.º do presente diploma, possam aplicar a “Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades”, a que se refere o capítulo 6, e poderá, ainda, ser utilizado pelas entidades que se encontrem obrigadas outenham a opção de aplicar as normas internacionais de contabilidade adoptadas na UE, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e dos Objectivos da normalização contabilística
 
É de uniformizar as práticas e procedimentos contabilísticos. Sob ponto de vista da análise internacional, o facto de cada um dos países poder usar critérios, normas e princípios que possibilitem a cada dirigente de cada empresa falar uma linguagem contabilística comum.
 
5.NORMA CONTABILÍSTICA E DE RELATO FINANCEIRO PARA PEQUENAS ENTIDADES
 
 Para as entidades que cumpram os requisitos do art.º 8.º do presente Decreto-Lei será proposta pela CNC e publicada como Aviso no Diário da República a “Norma Contabilística e de Relato Financeiro para Pequenas Entidades ” (NCRF-PE). Esta norma é de aplicação obrigatória para as entidades que, de entre aquelas, não optem pela aplicação do conjunto das NCRF. 
A NCRFPE condensa os principais aspectos de reconhecimento, mensuração, e divulgação extraídos das NCRF, tidos como os requisitos mínimos aplicáveis às referidas entidades. 
Sempre que a NCRFPE não responda a aspectos particulares de transacções ou situações, que se coloquem a dada entidade em matéria de contabilização ou relato financeiro, ou a lacuna em causa seja de tal modo relevante que o seu não preenchimento impeça o objectivo de ser prestada informação que, de forma verdadeira e apropriada, traduza a posição financeira numa certa data e o desempenhopara o período abrangido, fica desde já estabelecido, tendo em vista tão somente a superação dessa lacuna, o recurso, supletivamente e pela ordem indicada: Às NCRF e NI; 
Às Normas Internacionais de Contabilidade, adoptadas ao abrigo do Regulamento n.º 1606/02 do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho;
 
Às Normas Internacionais de Contabilidade (IAS) e Normas Internacionais de Relato Financeiro (IFRS), emitidas pelo IASB, e respectivas interpretações SIC-IFRIC.
 
 
6.NORMAS INTERPRETATIVAS (NI) 
 
Sempre que as circunstâncias o justificarem e para esclarecimento e/ou orientação sobre o conteúdo dos restantes instrumentos que integram o SNC serão produzidas Normas Interpretativas (NI).
 As NI são propostas pela CNC e publicadas como Aviso no Diário da República, sendo de aplicação obrigatória a partir da data de eficácia indicada em cada uma delas
7.INSTRUMENTOS DE SUPORTE PARA A NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 
 
●Plano Geral de Contabilidade – PGC-NCRF 
é um conjunto completo de princípios, regras e procedimentos contabilístico aplicável em Moçambique baseado nas normas Internacionais de Contabilidade (NIC) e nas Normas Internacionais de Relato Financeiro (NIRF) emitidas pelo IASB (InternationalAccounting Standard Board) ;
 
●Plano Geral de Contabilidade para as PequenasEntidades – PGC-PE 
 é um normativo cuja estrutura se baseia nos conceitos contabilísticos previstos no PGC-NIRF, estabelece um conjunto de regras de reconhecimento, de mensuração e de apresentação de muito mais fácil aplicação e de simples entendimento
 
●Normas de Contabilidade de Relato Financeiro – NCRF 
refere-se ao conjunto de normas, princípios contabilísticos que objectivam a harmonização contabilística.
 
Mudança de paradigma das Normas Internacionais de Contabilidade para as Normas Contabilidade de Relato Financeiro.
 A transição pratica ou dos princípios contabilísticos geralmente aceites nas NIC para NCRF encerra uma mudança significativa no sistema de contabilidade.
A alteração de NIC para NCRF envolve uma mudança de fundo: enquanto a primeira abrange apenas a contabilidade, a segunda passa a abranger o relato financeiro. Esta alteração não ocorreu por acaso, pretende-se enfatizar a importância do relatório financeiro e não meramente o tratamento de aspectos contabilísticos. Portanto, a aderência das empresas a NCRF funda-se no facto deste moderno normativo contabilístico transmitir as melhores práticas de relato financeiro das empresas, com maior enfoque na elevada qualidade e uma maior aproximação e harmonização destas praticas num contexto internacional cada vez mais alargado e globalizante. De facto, enquanto a primeira abordagem era centrada na técnica contabilística no custo histórico, a contabilidade das NCRF esta centrada na essência no valor real do activo para além de que abrange aspectos relato financeiro mais apropriadas.
 
●Normas Contabilísticas de Relato Financeiro (NCRF)
 
refere-se a uma linguagem contabilística comum que permite preparar, consolidar, auditar e interpretar de forma idêntica a informação financeira.
 
 8. NORMAS CONTABILÍSTICAS E DE RELATO FINANCEIRO (NCRF)
 
As NCRF constituem uma adaptação das normas internacionais de contabilidade, adoptadas na UE, tendo em conta o tecido empresarial português e o facto de algumas entidades se 
encontrarem obrigadas ou terem a opção de aplicar as citadas normas internacionais, nos termos do Regulamento (CE) n.º 1606/2002, do Parlamento Europeu e do Conselho, de 19 de Julho. Assim, o conjunto das NCRF poderá não contemplar algumas normas internacionais e as NCRF poderão dispensar a aplicação de determinados procedimentos e divulgações exigidos nas correspondentes normas internacionais, embora garantindo, no essencial, os critérios de reconhecimento e de mensuração contidos nestas normas.
 As NCRF são propostas pela CNC e publicadas como Avisos no Diário da República, sendo de aplicação obrigatória a partir da data de eficácia indicada em cada uma delas. 
9.OBJETIVOS DA NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA 
 
 É de uniformizar as práticas e procedimentos contabilísticos. Sob ponto de vista da análise internacional, o facto de cada um dos países poder usar critérios, normas e princípios que possibilitem a cada dirigente de cada empresa falar uma linguagem contabilística comum. 
Conclusão: 
Tendo realizado este trabalho podemos concluir que a Normalização contabilística refere-se, a um conjunto de princípios, procedimentos ecritérios que devem ser uniformemente seguidos, no que diz respeito nomeadamente aterminologia, âmbito e movimentação das contas, valorização dos elementos patrimoniais,determinação dos resultados e apresentação das contas. Uniformizando as praticas e procedimentos contabilísticos.

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