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Estudo Comparativo entre lampadas convencionais e lampadas de Led

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e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
 
ESTUDO COMPARATIVO ENTRE LÂMPADAS CONVENCIONAIS E 
LÂMPADAS DE LED 
COMPARATIVE STUDY BETWEEN CONVENTIONAL AND LED LAMPS 
 
Jefferson Bruno Passos Vicente1; Kelberth Wagner Rodrigues do Carmo2; Luiz de França 
Sorrentino Neto3; Luiz Felipe de Oliveira4; Marley Gonçalves Costa5; Matteus Gonçalves 
Fonseca6; Paulo Giovane7; Rafael Henrique Catarino Pereira8; Rafael Ribeiro dos 
Santos9; Yuri Saint Glauber Ferreira Pimenta10. 
 
CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BELO HORIZONTE – UNI-BH 
 
Resumo: O presente artigo tem como principal objetivo dar subsídios para a conscientização das pessoas 
em relação à importância e viabilidade do uso de LEDs para iluminação. Descreveu-se alguns 
características dos LEDs acompanhadas de algumas comparações em relação às lâmpadas convencionais. 
Partindo de referencial teórico e pesquisa qualitativa, desenvolveu-se um estudo comparativo dos LEDs 
em relação às lâmpadas convencionais do tipo: incandescentes, fluorescente, vapor de mercúrio e vapor 
de sódio. Primeiramente apresentam-se alguns conceitos referentes ao assunto tratado neste, logo após 
apresentou-se comparações por tipo de lâmpada, individualmente. Em seguida é exposto um estudo de 
caso. Através deste estudo é possível identificar a viabilidade da substituição da lâmpada vapor de 
mercúrio por LEDs, destacando a aplicação industrial, onde o uso da iluminação é mais intenso, e com o 
tempo o retorno financeiro se torna significativo. 
Fez-se um protótipo onde, foram apresentadas as lâmpadas incandescente, fluorescente e LED para, com 
a utilização de um luximetro, realizar a comparação da intensidade luminosa das lâmpadas (lux), sendo 
assim, confirmando os dados apresentados nas tabelas comparativas. 
 
 
SUMMARY: This article aims to give grants to people's awareness of the importance and feasibility of using 
LEDs for lighting. Accompanied some characteristics of LEDs has been described in some comparisons 
over conventional lamps. Starting from theoretical and qualitative research, we developed a comparative 
study of LEDs over conventional type bulbs: incandescent, fluorescent, mercury vapor and sodium vapor. 
First we present some concepts related to the subject matter in this, shortly after it presented itself 
comparisons by type of lamp, individually. It is then exposed a case study. Through this study it is 
possible to identify the feasibility of replacing mercury vapor lamp with LEDs, highlighting the industrial 
application, where the use of lighting is more intense, and with time becomes significant financial return. 
There was a prototype which, incandescent lamps, fluorescent LED and were submitted to, with the use 
of a light meter, carry out the comparison of the light intensity of bulbs (lux), thus confirming the data 
presented in Comparative Tables. 
 
 
 
 
 
 
2 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
1 INTRODUÇÃO 
A iluminação é a responsável por cerca de 20% do 
consumo total de energia elétrica nos setores 
residencial, comercial e público. Por se tratar de uma 
parcela bastante significativa, houve nos últimos anos 
aumento da preocupação com a melhoria da eficiência 
energética dos equipamentos utilizados nesta área 
(BARBOSA e SIRIACO, 2014). 
As lâmpadas e demais dispositivos de iluminação tem 
evoluído a fim de reduzir, consumo e gastos, para a 
melhor qualidade da luz emitida e a vida útil dos 
equipamentos e diminuir o uso de elementos tóxicos 
no processo de fabricação (BARBOSA E SIRIACO, 
2014). 
A eficiência energética pode ser observada pela 
comparação dos aparelhos e equipamentos de 
iluminação, identificando seus respectivos valores 
energéticos e luminosos (lúmens). Esta comparação 
estimula as indústrias a se modernizarem e incentiva 
as mesmas a utilizarem equipamentos de melhor 
rendimento tanto na parte luminosa quanto na parte 
energética (BARBOSA E SIRIACO, 2014). 
O LED (light emitter diode – diodo emissor de luz, em 
português) é uma escolha ecologicamente correta, 
apesar de ter um custo mais elevado do que as 
lâmpadas convencionais. Os LED’s diminuem 
consideravelmente o desperdício de energia, como 
por exemplo: Uma lâmpada incandescente converte 
apenas 5% da energia consumida em luminosidade, já 
o LED, tem aproveitamento de 40% dessa energia. 
Além disso, a vida útil deste produto é maior, cerca de 
50 mil horas (AUTOSSUSTENTAVEL, 2015). 
Outra questão é que 98% dos materiais que compõem 
a lâmpada LED são recicláveis e não há metais 
pesados, como mercúrio, em sua produção (caso das 
lâmpadas fluorescentes). Elas são menos agressivas 
à vista humana e não demoram ao serem 
acesas novamente, quando são desligadas 
(AUTOSSUSTENTAVEL, 2015) 
 
 
A substituição das lâmpadas convencionais por 
lâmpadas de LED vem se tornando cada vez mais 
almejada pelas indústrias. Pelo fato de estarmos 
passando por uma crise energética nos últimos anos, 
e também por causa da redução de suas contas de 
energia elétrica (CAVALIER E ELIZALDE, 2014). 
Neste contexto o objetivo do trabalho é realizar um 
estudo comparativo entre lâmpadas de LED e 
lâmpadas convencionais, evidenciando as vantagens 
e desvantagens da substituição. Este trabalho tem 
como base um estudo sobre os tipos de lâmpadas 
usuais em indústrias relacionando tópicos como 
temperatura, luminosidade, e vida útil do equipamento. 
 
2 REFERENCIAL TEÓRICO 
2.1 CONCEITOS 
- LED: LED é a sigla de Light Emitting Diode que em 
português significa diodo emissor de luz. São 
componentes eletrônicos que emitem luz através de 
eletroluminescência, transformando energia elétrica 
em radiação visível (luz) (FRANCIS BLEY, 2012). 
- ÍNDICE DE REPRODUÇÃO DE CORES: O IRC é 
um índice utilizado para mensurar a qualidade de 
reprodução de cores de um objeto sob a incidência de 
uma fonte de luz artificial como mostrado na FIG. 1. 
Conforme pode ser observado na FIG. 2, cada tipo de 
lâmpada possui IRC específico e os LED’s atingem 
um IRC próximo ao ideal, já sendo considerado muito 
bom. Lâmpadas com IRC na escala entre 80 a 100 
são as que reproduzem mais fielmente as cores vistas 
na decoração ou nos produtos, independente da sua 
Temperatura de Cor (K) (ITAIM ILUMINAÇÃO, 2015). 
Podemos citar o Sol, que juntamente com as 
lâmpadas incandescentes e halógenas (dicróica, por 
exemplo), apresentam o melhor Índice de Reprodução 
de Cor, ou seja, IRC 100 (ITAIM ILUMINAÇÃO, 2015). 
3 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
Por outro lado, se tentarmos identificar a cor de um 
objeto em uma rua iluminada com lâmpadas vapor de 
sódio (aquelas com luz amarela), dificilmente 
perceberá a cor com fidelidade, porque elas 
apresentam baixo Índice de Reprodução de Cor, ou 
seja, IRC 25 (ITAIM ILUMINAÇÃO, 2015). 
 
Figura 1 – Exemplo da diferença entre o IRC baixo e o 
IRC alto 
Fonte: ITAIM ILUMINAÇÃO, 2015. 
 
 
Figura 2 – Índice de Reprodução de Cores (IRC) 
Fonte: FRANCIS BERGMANN, 2012 
 
- EFICIÊNCIA ENERGÉTICA (lm/W): Eficiência 
energética compreende a relação entre fluxo luminoso 
e potência (lúmens/watt) (FRANCIS BLEY, 2012). 
A unidade de medida é o lúmen por Watt (lm/W). Uma 
lâmpada proporciona uma maior eficiência luminosa 
quando a energia consumida para gerar um 
determinado fluxo luminoso é menor do que da outra. 
Exemplo: Uma Lâmpada incandescente de 60 Watts 
possui um fluxo luminoso de 864 lúmens, logo, sua 
eficiência luminosa será de 864/60 = 14,4 lm/W. 
Uma Lâmpada fluorescente compacta de 15 Watts 
possui um fluxo luminoso de 900 lúmens, logo sua 
eficiência luminosa será de 900/15= 60 lm/W. 
- RETROFIT: Hoje os LED’s já permitem o retrofit 
(processo de modernização de um equipamento) das 
luminárias, pois existem lâmpadas de LED com o 
mesmo formato e bocal das lâmpadas convencionais 
FIG. 3. Isso facilita muito a imediata substituição em 
aplicações já existentes, onde é necessária apenas a 
substituição das lâmpadas, sem que isso influencie 
nas luminárias e na instalação elétrica. Reduz-se 
assim, os gastos com o investimento inicial (FRANCIS 
BLEY, 2012). 
 
 
Figura 3 – Modelos de lâmpadas convencionais e LED 
para retrofit 
Fonte: FRANCIS BERGMANN, 2012. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
4 
 
 
 
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2.2 ASPECTOS CONSTRUTIVO DE ALGUMAS 
LÂMPADAS 
- LÂMPADA INCANDESCENTE: Lâmpadas 
incandescentes FIG. 4 são formadas por um bulbo de 
vidro bem fechado, preenchido com um gás inerte, ou 
seja, um gás que normalmente não se combina ou 
reage com outras substâncias, como argônio, 
nitrogênio ou criptônio. 
Dentro do bulbo, insere-se um fino filamento metálico 
de tungstênio, conectado nas extremidades por fios de 
níquel e apoiado centralmente por fios de molibdênio. 
 
Figura 4 – Lâmpada Incandescente 
- LÂMPADA FLUORESCENTE: As lâmpadas 
fluorescentes FIG. 5 são lâmpadas de descarga em 
baixa pressão, o tubo de vidro é preenchido com 
gases inertes e uma pequena quantidade de mercúrio. 
A parede de vidro é coberta por uma camada de 
fósforo e nas extremidades do tubo há eletrodos. 
Quando a descarga elétrica flui entre as extremidades 
da lâmpada, o vapor de mercúrio emite radiação UV, 
que quando se depara com o fósforo, faz com que 
este passe a emitir luz visível. 
A tonalidade da luz é obtida através de diferentes 
composições do pó fluorescente. Quando a lâmpada 
florescente queimar, se deve descartar sem quebra, 
pois o mercúrio causa danos à saúde. 
 
Figura 5 – Lâmpada Fluorescente 
 
- LÂMPADA VAPOR DE MERCURIO: A lâmpada de 
vapor de mercúrio FIG. 6 de alta pressão HPM (High 
Pressure Mercury) é constituída de um tubo de 
descarga transparente, de dimensões reduzidas 
inserido em um bulbo de vidro, revestido internamente 
com uma camada de "fósforo" para correção do índice 
de reprodução de cor. O tubo de descarga contém 
vapor de mercúrio à pressão de 2 a 4 atmosferas e 
argônio a 0.03 atmosferas. 
O argônio atua como gás de partida, reduzindo a 
tensão de ignição e gerando calor para vaporizar o 
mercúrio. O tubo de descarga é de quartzo para 
suportar temperaturas superiores a 340°C e evitar 
absorção da radiação ultravioleta emitida pela 
descarga. 
 
Figura 6 – Lâmpada Vapor de Mercúrio 
 
- LÂMPADA VAPOR DE SÓDIO: A lâmpada de vapor 
de sódio FIG. 7 produz maior radiação visível do que a 
lâmpada de vapor de mercúrio. O tubo de descarga 
numa lâmpada de vapor de sódio de alta pressão 
contém sódio e mercúrio, para proporcionar um gás de 
proteção, o xénon também é incluído para facilitar o 
5 
 
 
 
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arranque e limitar a condução do arco de descarga 
para a parede do tubo. 
 
 
Figura 7 – Lâmpada Vapor de Sódio 
 
- LÂMPADA DE LED: O LED é um componente 
eletrônico semicondutor, ou seja, um diodo emissor de 
luz, mesma tecnologia utilizada nos chips dos 
computadores, que tem a propriedade de transformar 
energia elétrica em luz, é também um componente do 
tipo bipolar, ou seja, tem um terminal chamado anodo 
e outro chamado catodo. Dependendo de como for 
polarizado, permite ou não a passagem de corrente 
elétrica e, consequentemente, a geração ou não de 
luz. O componente mais importante de um LED é o 
chip semicondutor, com pequena dimensão, 
responsável pela geração de luz. 
 
Figura 8 – LED 
 
 
 
3 METODOLOGIA 
O trabalho foi dividido em duas etapas, a parte teórica 
e a parte prática: A parte teórica foi realizada mediante 
levantamento de dados em literaturas específicas e 
trabalhos científicos relacionados ao tema. Para a 
parte prática foi feito um protótipo com os seguintes 
materiais: 
• 1 Lâmpada LED 5W; 
• 1 Lâmpada Fluorescente 9W; 
• 1 Lâmpada Incandescente 40W; 
• 3 Plafons com boquilha E27; 
• 1 Interruptor de 3 teclas; 
• 3m de Cabo paralelo de #2,5mm²; 
• 1 Luximetro Digital; 
• 10 Parafusos de rosca soberba; 
• 3 Folhas de Isopor 2cm de espessura; 
• 1 Cola de isopor 80ml. 
No protótipo será realizada a medição da 
luminosidade das lâmpadas citadas nos itens usando 
um Luximetro da marca Minipa. 
Foi feito um estudo de viabilidade econômica tendo 
como base uma empresa no ramo alimentício, foram 
analisadas características como: Local de instalação, 
condições de instalação, norma regulamentadora; foi 
possível desenvolver uma tabela quantitativa que 
demostre qual a economia e o retorno do investimento 
feiro ao adquirir equipamentos com a tecnologia LED 
para iluminação, se comparado às lâmpadas 
convencionais, TAB. 5 no ANEXO A. 
Com isso foi possível obter alguns dados como: 
Economia de energia por ano, incluindo lâmpadas e 
equipamentos auxiliares; economia em troca de 
lâmpadas, incluindo equipamentos e mão de obra; 
período de retorno de investimento; retorno sobre 
6 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
investimento. Para os cálculos foram utilizadas as 
seguintes formulas: 
- Potencia total: 
 (1) 
- Consumo em 1 hora: 
 (2) 
- Consumo diário: 
 (3) 
- Consumo mensal: 
 (4) 
- Consumo anual: 
 (5) 
Onde: C: Consumo, P: Potencia Ql: Quantidade de 
lampadas, kWh: Valor em reais do kilowatt hora: 
 
É possível observar na tabela que estão sendo 
utilizadas 189 lâmpadas vapor de mercúrio de 
potencia 250 W, e a proposição para retrofit dessas 
lâmpadas é retirada das lâmpadas vapor de mercúrio 
e colocar no lugar 128 lâmpadas LED no local; 
Segundo o estudo feito por especialistas na área de 
iluminação, seria vantajosa a troca, pois: utiliza menos 
quantidade de lâmpada, e é notório o menor consumo 
por parte do LED, sendo assim, diminuirá o consumo 
de energia. 
Foi avaliado o valor do investimento para realizar essa 
substituição, como por exemplo, valor da mão de obra 
e valor dos equipamentos, esse valor será pago 
mantendo após a substituição das lâmpadas, o valor 
da fatura de energia como era antes do retrofit (troca), 
sendo assim, o cliente obterá um retorno financeiro 
após 18 meses de uso da nova tecnologia, conforme 
mostrado na TAB. 6 no ANEXO A. 
Desenvolveu se um programa em scilab que executa 
a plotagem de um gráfico, onde é mostrado à vida útil 
das lâmpadas incandescente, fluorescente, vapor de 
sódio, vapor de mercúrio e a lampada de LED, 
comparando o percentual médio de durabilidade de 
uma lâmpada até sua queima. 
4 RESULTADOS E DISCUSSÃO 
Tomou-se alguns dados de fabricantes de lâmpadas e 
fez-se um comparativo técnico entre alguns tipos de 
lâmpadas em relação ao LED de características 
equivalentes, conforme mostrado nas tabelas TAB.1, 
TAB. 2, TAB 3 e TAB. 4, e com isso fez-se gráficos 
FIG. 9, FIG. 10, FIG. 11 e FIG. 12, onde mostrou-se 
o consumo anual das lâmpadas especificadas nas 
tabelas. 
 
Especificações: Lâmpada incandescente 25 W e 
Lâmpada de LED 6 W TAB. 1 
 
Tabela 1 – Comparativo de dados entre lâmpada 
incandescente e lâmpada de LED 
INCANDESCENTE x LED 
DADOS INCANDESCENTE LED 
POTENCIA (W) 25 W 6 WVIDA ÚTIL (h) 1.000 h 15.000 h 
TEMP. COR (K) 1.700 K 2.700 K 
TENSÃO (Vac) 127 ou 220 Vac Multitensão 100-240Vac 
FLUXO LUM. 
(lm) 185 lm 300lm 
EFICIENCIA 
(lm/W) 7,4 lm/W 50 lm/W 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO 
 
 
Figura 9 – Consumo anual das lâmpadas 
incandescente e lampada de LED (8horas por dia) 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO 
 
 
P(total) = Ql * kWh 
C(1hora) = P(total) * kWh 
C(1dia) = C(1Hora) * 8 
C(1mes) = C(1dia) * 30 
C(1ano) = C(1mes) * 12 
7 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
Especificações: Lâmpada Fluorescente 9 W e 
Lâmpada de LED 6 W TAB. 2 
 
Tabela 2 – Comparativo de dados entre lâmpada 
fluorescente e lâmpada de LED 
 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO e OSRAM 
 
 
Figura 10 – Consumo anual das lâmpadas 
Fluorescente e lâmpada de LED (8horas por dia) 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO e OSRAM 
 
 
 
 
 
 
 
 
Especificações: Lâmpada Vapor de mercúrio 250 W e 
Lâmpada de LED 105 W TAB. 3 
 
Tabela 3 – Comparativo de dados entre lâmpada 
vapor de mercúrio e lâmpada de LED 
 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO e CONEXLED 
 
 
 
Figura 11 – Consumo anual das lâmpadas Vapor de 
Mercurio e lampada de LED (8horas por dia) 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO e CONEXLED 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FLUORESCENTE x LED 
DADOS FLUORESCENTE LED 
POTENCIA (W) 9 W 6 W 
VIDA ÚTIL (h) 8.000 h 15.000 h 
TEMP. COR (K) 2.700 K 2.700 K 
TENSÃO (Vac) 127 ou 220 Vac Multitensão 100-240Vac 
FLUXO LUM. 
(lm) 300 lm 300lm 
EFICIENCIA 
(lm/W) 34 lm/W 50 lm/W 
VAPOR DE MERCURIO x LED 
DADOS V. MERCURIO LED 
POTENCIA (W) 250 W 151 W 
VIDA ÚTIL (h) 16.000 h 50.000 h 
TEMP. COR (K) 4.100 K 5.000 K 
TENSÃO (Vac) 127 ou 220 Vac Multitensão 100-240Vac 
FLUXO LUM. 
(lm) 12.700 lm 15.897lm 
EFICIENCIA 
(lm/W) 51 lm/W 106 lm/W 
8 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
Especificações: Lâmpada Vapor de sódio 250 W e 
Lâmpada de LED 105 W TAB. 4 
 
Tabela 4 – Comparativo de dados entre lâmpada 
vapor de sódio e lâmpada de LED 
VAPOR DE SÓDIO x LED 
DADOS V. SÓDIO LED 
POTENCIA (W) 250 W 151 W 
VIDA ÚTIL (h) 16.000 h 50.000 h 
TEMP. COR (K) 4.100 K 5.000 K 
TENSÃO (Vac) 127 ou 220 Vac Multitensão 100-240Vac 
FLUXO LUM. 
(lm) 12.700 lm 15.897lm 
EFICIENCIA 
(lm/W) 51 lm/W 106 lm/W 
VALOR (R$) - - 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO e CONEXLED 
 
Figura 12 – Consumo anual das lâmpadas Vapor de 
Sódio e lâmpada de LED (8horas por dia) 
Fonte: PHILIPS ILUMINAÇÃO e CONEXLED 
 
Com base nos dados comparados, observou-se que o 
LED é uma opção mais viável tecnicamente, pois o 
seu consumo de energia é menor em relação às 
lâmpadas convencionais, ou seja, uma lâmpada de 
LED de menor potência equivale a uma lâmpada 
convencional, seja ela, incandescente, fluorescente, 
vapor de sódio ou vapor de mercúrio, de maior 
potência. 
É importante ressaltar que os dados das lâmpadas 
podem variar de acordo com o fabricante, tanto do 
LED quanto as convencionais, e das condições de 
instalações para atenderem a norma vigente (NBR- 
5413 Iluminações de interiores), devendo ser 
observado o fluxo luminoso para cada tipo de local e 
as condições de instalação do local. 
A FIG. 13 apresenta a vida útil das lâmpadas 
incandescentes, fluorescentes, vapor de sódio, vapor 
de mercúrio e a lâmpada de LED, em função do 
percentual médio de durabilidade de uma lâmpada até 
sua queima. 
A Equação (1) evidencia a lâmpada incandescente: 
 
A Equação (2) evidencia a lâmpada fluorescente: 
 
A Equação (3) evidencia a lâmpada vapor de sódio: 
 
A Equação (4) evidencia a lâmpada vapor de 
mercúrio: 
 
A Equação (5) evidencia a lâmpada de LED: 
 
 
• Incandescente 
• Fluorescente 
• Vapor de sódio 
• Vapor de Mercúrio 
• LED 
 
Figura 13 – Percentual médio de durabilidade das 
lâmpadas incandescente, fluorescente, vapor de sódio 
e vapor de mercúrio (em anos) 
Po
rc
e
n
ta
ge
m
 
de
 
Qu
e
im
a 
Tempo (anos) 
9 
 
 
 
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Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
 
Com base no gráfico acima, observou-se que a 
lâmpada LED possui uma durabilidade de cerca de 6 
ano, ou seja, possui uma durabilidade muito maior do 
que as de outros modelos, sendo que, esses dados 
podem variar de acordo com a potência da lâmpada, 
fabricante e uma série de fatores. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
5 CONCLUSÃO 
O estudo apresentado neste trabalho avaliou uma 
tendência que cada vez mais próxima de se tornar 
viável para inúmeras aplicações. 
Por se tratar de lâmpadas de LED (Light Emitting 
Diode), ficou comprovado que o investimento feito na 
aquisição dos mesmos já é viável em aplicações onde 
o uso da iluminação é intenso, como em ambientes 
comerciais e industriais. Com uma analogia 
conseguimos visualizar que o LED pode proporcionar 
alguns benefícios como: economia, eficiência 
energética e melhor qualidade num termo geral, pois o 
LED diminui bruscamente o desperdício e consumo de 
energia, além disso, possui uma vida útil bem longa, 
cerca de cinco anos e meio com utilização continua e 
melhor luminosidade. 
Vale destacar a importância de especificar e adquirir 
equipamentos de alta confiabilidade, pois existem no 
mercado vários produtos de procedência duvidosa e 
baixa qualidade que contribuem para uma percepção 
equivocada dos LED’s. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
10 
 
 
 
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Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
REFERENCIAS 
ALESSANDRA BARBOSA E MICHELLE SIRIACO. 
Avaliação elétrica e fotométrica de lâmpadas tubulares 
de LED. EM Elétrica Moderna, Belo Horizonte, Ano 42, 
n° 486, 38 – 45, Set 2014. 
AODBRAZIL ADVANCED OPTRONIC DEVICES 
(BRASIL) S/A -. LED vs Fluorescente Compacta vs 
Incandescentes. Disponível em 
http://www.aodbrazil.com/aod/portugues/impresa/catal
ogos/LED_CFL_Lampadas-Incandescentes.pdf 
Acesso em: 19 de mai 2015 
AUTOSSUSTENTÁVEL. Lâmpadas de LED podem 
ser recicladas? Belo Horizonte: Autossustentável, 
2015. Disponível em < 
http://www.autossustentavel.com/2012/01/lampadas-
led-podem-ser-recicladas.html >. Acesso em: 21 de 
mar 2015 
CONEXLED. Linha Publica. Belo Horizonte: Conexled, 
2015. Disponível em < 
http://www.conexled.com.br/category/publica/>. 
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FRANCIS BERGMANN BLEY. LED’s versus 
Lâmpadas Convencionais Viabilizando a troca. 
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FRANCISCO CAVALIER E JAVIER ELIZALDE. 
Eficiência e custo na evolução da tecnologia. EM 
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INFO ESCOLA. LED - Diodo Emissor de Luz. Pedro 
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ITAIM ILUMINAÇÃO. O que é IRC. Belo Horizonte: 
Itaim Iluminação, 2015. Disponível em 
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OSRAM. Lâmpadas de descarga de alta intensidade. 
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http://www.osram.com.br/osram_br/produtos/lampadas
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Acesso em: 23 de abr 2015 
OSRAM. Lâmpadas de LED. Belo Horizonte: Osram, 
2015. Disponível em < 
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PHILIPS ILUMINAÇÃO. Catalogo de produtos. Belo 
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11 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
6 ANEXO A 
Tabela 5 – Exemplo de estudo de viabilidade energética / econômica para retrofit de iluminação de certa empresa 
Fonte:M&W Enegy LTDA 
 
COMPARATIVO DE CONSUMO DAS LÂMPADAS 
TIPO VAPOR DE MERCURIO LÂMPADA LED E40 
QUANTIDADE 189 Peças 128 Peças 
POTÊNCIA 250 W 80 W 
EFICIÊNCIA 51 lm/W 60 lm/W 
TOTAL DE LÚMENS 12.700 Lúmens 19.600 Lúmens 
QUANT. REATORES 24 Peças 0 Peças 
VIDA ÚTIL 3,2 Anos 5,7 Anos 
POT. TOTAL COM 
REATORES (W) 720 W 0 W 
CONSUMO (R$) 
VALOR KWH (R$) R$ 0,39 
1 HORA R$ 18,71 R$ 3,99 
HORAS / DIA (24H) R$ 449,00 R$ 95,85 
DIAS / MÊS (30D) R$ 13.469,98 R$ 2.875,39 
MÊS / ANOS (12M) R$ 161.639,71 R$ 34.504,70 
VALOR INVESTIDO NA LÂMPADA DE LED (R$) 
VALOR LÂMP. UNIT. R$ 1.015,63 
VALOR TOTAL 
LÂMPADAS R$ 130.000,00 
VALOR MÃO DE 
OBRA R$ 59.000,00 
VALOR TOTAL 
INVESTIDO R$ 189.000,00 
MÉDIA DA FATURA DE ENERGIA (R$) 
MÉDIA MENSAL R$ 107.297,62 
MÉDIA ANUAL R$ 1.287.571,44 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
12 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
Tabela 6 – Tempo para retorno de investimento feito para retrofit do sistema de iluminação 
Fonte: M&W Enegy LTDA 
RETORNO DE INVESTIMENTO 
TEMPO DE 
CONSUMO 
MÉDIA DA FATURA 
MENSAL COM 
LAMPADAS VAPOR 
DE MERCURIO (R$) 
MÉDIA DA FATURA 
ESTIMADA PARA 
LAMPADAS DE LED 
(R$) 
VALOR 
ECONOMIZADO 
ANUALMENTE 
1° ANO 
JANEIRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 10.594,58 
FEVEREIRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 21.189,17 
MARÇO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 31.783,75 
ABRIL R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 42.378,34 
MAIO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 52.972,92 
JUNHO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 63.567,50 
JULHO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 74.162,09 
AGOSTO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 84.756,67 
SETEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 95.351,26 
OUTUBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 105.945,84 
NOVEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 116.540,42 
DEZEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 127.135,01 
2° ANO 
JANEIRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 137.729,59 
FEVEREIRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 148.324,18 
MARÇO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 158.918,76 
ABRIL R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 169.513,34 
MAIO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 180.107,93 
JUNHO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 190.702,51 
JULHO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 201.297,10 
AGOSTO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 211.891,68 
SETEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 222.486,26 
OUTUBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 233.080,85 
NOVEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 243.675,43 
DEZEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 254.270,02 
3° ANO 
JANEIRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 264.864,60 
FEVEREIRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 275.459,18 
MARÇO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 286.053,77 
ABRIL R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 296.648,35 
MAIO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 307.242,94 
JUNHO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 317.837,52 
JULHO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 328.432,10 
AGOSTO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 339.026,69 
SETEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 349.621,27 
OUTUBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 360.215,86 
NOVEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 370.810,44 
DEZEMBRO R$ 107.297,62 R$ 96.703,04 R$ 381.405,02 
 
Retorno do investimento 
13 
 
 
 
e-xacta, Belo Horizonte, Vol. X, N.º Y, p. aa-bb. (ano). Editora UniBH. 
Disponível em: www.unibh.br/revistas/exacta/ 
6 ANEXO B 
Abaixo as formulas nescessárias para se plotar o gráfico no programa Scilab para comparação da vida útil de 
alguns modelos de lampadas 
-->x=0:0.1:6.2; 
-->y=2*x.^2+3.5*x+5; 
-->plot(x,y) 
-->x=0:0.1:2.1; 
-->y2=20*x.^2+5*x+5; 
-->plot(x,y2,'m') 
-->x=0:0.1:2; 
-->y3=20*x.^2+10*x+5; 
-->plot(x,y3,'g') 
-->x=0:0.1:1.3; 
-->y4=20*x.^2+50*x+5; 
-->plot(x,y4,'r') 
-->x=0:0.1:0.8; 
-->y5=10*x.^2+120*x+5; 
-->plot(x,y5,'k')

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