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DPC3_T9_Execação Fiscal

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UNIVERSIDADE CATÓLICA DO SALVADOR - UCSAL
FACULDADE DE DIREITO
DIREITO PROCESSUAL CIVIL III
Tema 09.	Execução Fiscal: excepcionalidade. Noções. Execução contra a Fazenda Pública.
EXECUÇÃO FISCAL: EXCEPCIONALIDADE
Os créditos fiscais se originam das obrigações que vinculam o contribuinte à Fazenda Pública. Decorre, portanto, de qualquer valor ou contributos instituídos por lei, e a que estão, os cidadãos, pessoa física ou pessoa jurídica, obrigados a satisfazer por meio de recolhimentos à Fazenda Pública. (aí incluídos os créditos tributários ou não tributários na conformidade da Lei nº 4.320/64, observando também o art. 2º da Lei nº 6.830, de 22.08.80).
Com efeito, essas obrigações das pessoas para com o fisco são de natureza extrajudicial, porquanto não resultam de decisões judiciais. Embora de interesse público, tais créditos tomam feição comum, quanto à natureza do título.
Em sendo assim, esses títulos executivos se revestem de caráter extrajudicial por força das disposições contidas no art. 585 do CPC, que determina: 
“São títulos executivos extrajudiciais:
..............................................................................................................................
VII. a certidão de dívida ativa da Fazenda Pública da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Territórios e dos Municípios, correspondente aos créditos inscritos na forma da lei; ”
Consequentemente, todo e qualquer crédito, sejam impostos ou taxas, emolumentos, e contribuições, ou outros valores, contanto que instituídos por lei, obriga o cidadão que, estando inadimplente e com a respectiva inscrição na dívida ativa do poder público, pode ser alvo de um processo de execução forçada.
Sobre o assunto específico, assim preleciona Moacyr Amaral Santos (obr. cit. págs. 239/240):
“As execuções fiscais são fundadas em títulos extrajudiciais e, por isso, no concernente à competência para processá-las, se lhes aplicam as regras gerais. Como tais execuções são ações pessoais, determina-se a competência pelo critério territorial, tendo-se em vista o domicílio ou residência daquele contra o qual devem ser propostas (ver. Cap. XXI).
	A regra, no tocante às execuções fiscais, se contém no art. 578 do Código de Processo Civil, que dispõe: ‘a execução fiscal será proposta no foro do domicílio do réu; se o não tiver, no de sua residência ou lugar onde for encontrado’. Nesse dispositivo sente-se uma síntese do art. 94, do mesmo Código, adequada a essas execuções. O princípio é: o devedor será executado no foro do seu domicílio (domicílio civil). Não o tendo, dar-se-á execução no foro de sua residência; não a tendo, ou não sendo conhecida, no foro do lugar em que for encontrado.
	A essa regra se adicionam outras, que estabelecem foros supletivos, atendendo-se às hipóteses : a) de o devedor ter mais de um domicílio; b) de cumulação de devedores, com domicílios diversos; c) do lugar em que se praticou o ato ou ocorreu o fato do qual provém a dívida fiscal; d) da situação dos bens, dos quais se originou a dívida. De tais foros supletivos fala o parágrafo único do mesmo art. 578 : ‘Na execução fiscal, a Fazenda Pública poderá escolher o foro de qualquer um dos devedores, quando houver mais de um, ou o foro de qualquer dos domicílios do réu; a ação poderá ainda ser proposta no foro do lugar em que se praticou o ato ou ocorreu o fato que deu origem à dívida, embora nele não mais resida o réu, ou, ainda, no foro da situação dos bens, quando a dívida deles se originar’.
	Não se pode olvidar que, tratando-se de dívida fiscal federal, a competência para o processamento da respectiva execução é dos juizes federais (Const. Federal, art. 109, I), mas ‘Serão processadas e julgadas na justiça estadual, no foro do domicílio dos segurados ou beneficiários, as causas em que forem partes instituição de previdência social e segurado, sempre que a comarca não seja sede de vara do juízo federal, e, se verificada esta condição, a lei poderá permitir que outras causas sejam também processadas e julgadas pela justiça estadual’ (Const. Federal, art. 109, § 3º). Nessa hipótese, ‘o recurso cabível será sempre para o Tribunal Regional Federal na área de jurisdição do juiz de primeiro grau’(Const. Federal, art. 109, § 4º).
	Outrossim, se advirta que, na conformidade das Organizações Judiciárias dos Estados, poderá haver, como no Estado de São Paulo, nas suas Capitais, juizes privativos para a execução de dívida fiscais estaduais e até mesmo municipais, os quais são os competentes para o seu processamento (ver nº 173)”.
As execuções fiscais são regidas pela Lei nº 6.830/80 – de consulta obrigatória do aluno – destacando-se:
“	Art. 1º. A execução judicial para cobrança da Dívida Ativa da União, dos Estados, do Distrito Federal, dos Municípios e respectivas Autarquias será regida por esta Lei e, subsidiariamente, pelo Código de Processo Civil.
Art. 2º. Constitui Divida Ativa da Fazenda Pública aquela definida como tributária ou não-tributária na Lei nº 4.320, de 17 de março de 1964, com as alterações posteriores, que estatui normas gerais de direito financeiro para elaboração e controle dos orçamentos e balanços da União, dos Estados, dos Municípios e do Distrito Federal.
§ 1º. Qualquer valor, cuja cobrança seja atribuída por lei às entidades de que trata o art. 1º, será considerado Dívida Ativa da Fazenda Pública.
§ 2º. A Dívida Ativa da Fazenda Pública, compreendendo a tributária e a não- tributária, abrange atualização monetária, juros e multa de mora e demais encargos previstos em lei ou contrato.
§ 3º. A inscrição, que se constitui no ato de controle administrativo da legalidade, será feita pelo órgão competente para apurar a liquidez e certeza do crédito e suspenderá a prescrição, para todos os efeitos de direito, por 180 (cento e oitenta) dias ou até a distribuição da execução fiscal, se esta ocorrer antes de findo aquele prazo.
§ 4º. A Divida Ativa da União será apurada e inscrita na Procuradoria da Fazenda Nacional.”
...
...................................................................................................................................
“Art. 4º . A execução fiscal poderá ser promovida contra :
	
I – 	o devedor;
II – 	o fiador;
III – 	o espólio;
IV – 	a massa;
V – 	o responsável, nos termos da lei, por dívidas, tributárias ou não, de pessoas físicas ou pessoas jurídicas de direito privado; e
VI – 	os sucessores de qualquer título.
	§ 1º. Ressalvado o disposto no art. 31, o síndico, o comissário, o liquidante, o inventariante e o administrador, nos casos de falência, concordata, liquidação, inventário, insolvência ou concurso de credores, se, antes de garantidos os créditos da Fazenda Pública, alienarem ou derem em garantia quaisquer dos bens administrados, respondem, solidariamente, pelo valor desses bens.
	§ 2º. À Divida Ativa da Fazenda Pública, de qualquer natureza, aplicam-se as normas relativas à responsabilidade prevista da legislação tributária, civil e comercial.
	§ 3º. Os responsáveis, inclusive as pessoas indicadas no § 1º. deste artigo, poderão nomear bens livres e desembaraçados do devedor, tantos quanto bastem para pagar a dívida. Os bens dos responsáveis ficarão, porém, sujeitos à execução, se os do devedor forem insuficientes à situação da dívida.
	§4º. Aplica-se à Divida Ativa da Fazenda Pública de natureza não tributária o disposto nos arts. 186 e 188 a 192 do Código Tributário Nacional.”
	...................................................................................................................................
“Art. 6º. A petição inicial indicará apenas :
I – o juiz a que é dirigida;
II – o pedido; e
III – o requerimento para a citação.
§ 1º. A petição inicial será instruída com a Certidão da Divida Ativa, que dela fará parte integrante, como se estivesse transcrita.§ 2º. A petição inicial e a Certidão da Divida Ativa poderão constituir um único documento, preparado inclusive por processo eletrônico.
§ 3º. A produção de provas pela Fazenda Pública independe de requerimento na petição inicial.
§ 4º. O valor da causa será o da dívida constante da certidão, com os encargos legais.”
...................................................................................................................................
“Art. 8º. O executado será citado para, no prazo de 5 (cinco) dias, pagar a dívida com os juros e multa de mora e encargos indicados na Certidão da Dívida Ativa, ou garantir a execução, observadas as seguintes normas :
I – a citação será feita pelo correio, com aviso de recepção, se a Fazenda Pública não a requerer por outra forma;
II – a citação pelo correio considera-se feita na data da entrega da carta no endereço do executado; ou, se a data for omitida no aviso de recepção, 10 (dez) dias após a entrega da carta à agência postal;
III – se o aviso de recepção não retornar no prazo de 15 (quinze) dias da entrega da carta à agência postal, a citação será feita por oficial de justiça ou por edital;
IV – o edital de citação será afixado na sede do juízo, publicado uma só vez no órgão oficial, gratuitamente, como expediente judiciário, com o prazo de 30 (trinta) dias, e conterá, apenas, a indicação da exeqüente, o nome do devedor e dos co-responsáveis, a quantia devida, a natureza da dívida, a data e o número da inscrição no Registro da Divida Ativa, o prazo e o endereço da sede do juízo.
§ 1º. O executado ausente do País será citado por edital, com o prazo de 60 (sessenta) dias.
§ 2º. O despacho do juiz, que ordenará a citação, interrompe a prescrição.”
...................................................................................................................................
“Art. 16. O executado oferecerá embargos, no prazo de 30 (trinta) dias, contados:
I – do depósito;
II – da juntada da prova da fiança bancária;
III – da intimação da penhora.
§ 1º. Não são admissíveis embargos do executado antes da garantia a execução.
§ 2º. No prazo dos embargos, o executado deverá alegar toda matéria útil à defesa, requerer provas e juntar aos autos os documentos e rol de testemunhas, até três, ou, a critério do juiz, até o dobro desse limite.
§ 3º. Não será admitida reconvenção, nem compensação, e as exceções, salvo as de suspeição, incompetência e impedimentos, que serão argüidas como matéria preliminar e serão processadas e julgadas com os embargos. 
Art. 17. Recebidos os embargos, o juiz mandará intimar a Fazenda, para impugná-los no prazo de 30 (trinta) dias, designando, em seguida, audiência de instrução e julgamento.
Parágrafo único. Não se realizará audiência, se os embargos versarem sobre matéria de direito, ou sendo de direito e de fato, a prova for exclusivamente documental, caso em que o juiz proferirá a sentença no prazo de 30(trinta) dias.”
EXECUÇÃO CONTRA A FAZENDA PÚBLICA.
E X C E Ç Õ E S
Na execução da quantia certa contra a Fazenda Pública não cabe a garantia do juízo por via de penhora, ou por qualquer outro meio, sendo o devedor citado para opor embargos no prazo de 30 dias, contados da juntada aos autos do mandado citatório cumprido na pessoa de seu representante legal (art. 12 , I e II.).
Regra, assim, o art. 730 do CPC, in verbis: “Na execução por quantia certa contra a fazenda Pública, citar-se-á a devedora para opor embargos em 10 (dez) dias; se esta não os opuser, no prazo legal, observar-se-ão as seguintes regras:
(Esse prazo já é de 30 dias - vide Nelson Nery Junior;in Código de Processo Civil Comentado – 9ª edição –RT- pag.899)
 
I. 	O juiz requisitará o pagamento por intermédio do Presidente do Tribunal competente;
II.	Far-se-á o pagamento na ordem de apresentação do precatório e a conta do respectivo crédito.” 
Esclarecendo o texto, compreendendo-se que o juiz requisitará o pagamento da dívida firmada em título extrajudicial ou judicial, por via de uma peça denominada de precatório ou bem seja, uma requisição do juiz à autoridade competente, no caso ao Presidente do Tribunal, para pagar um crédito cuja conta deve acompanhar o pedido.
O Código revogado, mais claro, regulava no art. 918, Parágrafo Único: “Os pagamentos devidos, em virtude de sentença, pela Fazenda Pública, far-se-ão na ordem em que forem apresentadas as requisições, à conta do crédito respectivo, vedada a designação de casos ou pessoas nas verbas orçamentárias”. Isto é, as verbas orçamentárias e os créditos devidos, por via de sentenças, postos à disposição do Tribunal, “vedada a designação de casos e pessoas nas ditas verbas”, se destinam ao pagamento dos créditos com observância da preferência decorrente da entrada dos precatórios. Esta regra, pelo Código atual, é aplicada tanto aos créditos provindos de títulos judiciais, quanto aqueles oriundos de títulos extrajudiciais. Observe-se, contudo, que uma vez o titular do crédito venha promover ação judicial contra a Fazenda Pública, fatalmente resultará em sentença judiciária.
Essa forma de execução decorre da Constituição Federal quando torna impenhorável e inalienável os bens públicos, dispondo inclusive que :
“Os pagamentos devidos pelas Fazendas Públicas Federal, Estadual, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos, proibida a designação de casos e pessoas nas dotações orçamentárias e nos créditos adicionais abertos para este fim”. (art. 100)
Como bem atesta o art. 730 do CPC, não opondo à devedora embargos no prazo de trinta dias, ou, quando opostos, forem julgados improcedentes, o juiz requisitará ao Presidente do Tribunal competente o pagamento, qual seja a requisição por via de precatório. Não tem aplicação, em casos de embargos, o privilégio contido no art. 188 do CPC, uma vez que não se trata no caso de contestação ou mesmo de recurso em sentido estrito.
Diante da inflação que possa ocorrer no País, em regra, observada a ordem de entrada dos precatórios e dotação de verbas orçamentárias, os créditos, ao serem pagos, calculados ao tempo das requisições, não são suficientes ao pagamento do valor real do direito do credor, quando deverão ser computados os juros e correção monetária acrescidas até o pagamento.
Diante disso, quando não ocorre a atualização até o pagamento, a jurisprudência dos Tribunais admite a repetição dos precatórios com conta e cálculos adicionais, e até mesmo a indicação do crédito em índice, o que não soa perfeito diante da provisão orçamentária vir desprovida dos elementos indispensáveis para calcular a verba destinada, sem conhecer previamente a data do pagamento a ser efetuado. Isto posto, resta a novela infindável de precatórios seguidos e insuficientes para satisfação plena e justa do crédito executado.
Como bem explicitado na Constituição Federal, “os pagamentos devidos pelas Fazendas Federal, Estadual, Distrital e Municipais, em virtude de sentença judiciária, far-se-ão exclusivamente na ordem cronológica de apresentação dos precatórios e à conta dos créditos respectivos”, sendo, para tanto, “obrigatória a inclusão, no orçamento das entidades de direito público, de verbas necessárias ao pagamento de seus débitos constantes de precatórios judiciários”, ficando as “dotações orçamentárias e os créditos abertos... consignados ao Poder Judiciário... , cabendo ao Presidente do Tribunal que proferir a decisão exeqüenda determinar o pagamento” observando a ordem cronológica dos precatórios. O Código de Processo Civil, repetindo os preceitos constitucionais, reza no art. 731 que: “Se o credor for preterido no seu direito de preferência, o presidente do tribunal, que expediu a ordem, poderá, depois de ouvido o chefe do Ministério Público, ordenar o seqüestro da quantia necessária parasatisfazer o débito”.
Fica transparente, em princípio, que o seqüestro deve incidir sobre o valor do pagamento feito, preterindo o direito do credor preferencial na ordem dos precatórios, e nunca recair sobre as rendas da Fazenda Pública, uma vez que esta já fez constar no orçamento o crédito devido e, sujeitando-se ao seqüestro, desorganizaria o seu projeto orçamentário, por erro da autoridade administrativa responsável pelo pagamento. Mas não é o que ocorre na prática, quando os Tribunais mandam seqüestrar as contas públicas.
A Emenda Constitucional nº. 62, de 09 de dezembro de 2009, alterou profundamente o art. 100 e seus parágrafos. A discussão deste tema, em sala de aula, bem assim a transcrição, neste texto, de todos esses parágrafos, é ante-didático, pelo que recomenda-se que o aluno, a titulo de atividade dirigida, examine e reflita sobre os §§ 1º ao 16 do art. 100 da C.F.
		
______________________________________________________________
APOSTILA DE RESPONSABILIDADE DO PROFº. LUIZ SOUZA CUNHA.
AUTORES CITADOS E CONSULTADOS :
Moacyr Amaral Santos 	Direito Processual Civil
 Volume 3º - 12ª Edição - 1992
Humberto Theodoro Júnior 	Curso de Direito Processual Civil
			Vol. II - 14ª Edição - 1995
Atenção:	A apostila é, tão somente, um resumo da matéria que pode ser aprendida pelo aluno. Ela deve servir de guia do ensino-aprendizado, sob orientação pedagógica.
		Esta apostila se destina, pois, exclusivamente ao estudo e discussão do texto em sala de aula, como diretriz do assunto, podendo substituir os apontamentos de sala de aula, a critério do aluno.
		Consulte a bibliografia anteriormente indicada além de outros autores.
Atualizada em maio/2011
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