Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
TRANSIÇÃO DO REPOUSO AO EXERCÍCIO E RECUPERAÇÃO APÓS O EXERCÍCIO Profª . Dra. Ana Paula Da Silva Azevedo ana.azevedo@docente.unip.br nana_azevedo Graduação em EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO @run_clinics @vivaconsultoria @motionrunclinics @vivaconsultoriae mmovimento mailto:ana.azevedo@docente.unip.br IMAGINE O SEGUINTE EXEMPLO: - Repouso para corrida em esteira; - 9,5 km/h; - Músculos: devem aumentar produção de ATP. Que alterações metabólicas ocorrem??? TRANSIÇÃO DO REPOUSO PARA EXERCÍCIO LEVE A MODERADO - Rápido aumento do consumo de O2 até estado estável; - Período de 1 a 4 minutos; - Por que não é instantâneo? - fontes ANAERÓBICAS para produção de ATP! - E esse período de transição?? DÉFICIT DE OXIGÊNIO • Transição do repouso para o exercício: retardo na captação de O2 no início do exercício; • Déficit de O2: período durante o qual o nível de consumo de O2 fica abaixo do necessário para fornecer de forma aeróbia todo o ATP exigido pelo exercício. TRANSIÇÃO DO REPOUSO PARA EXERCÍCIO LEVE A MODERADO • Retardo da captação de oxigênio no início do exercício. • Há diferença entre treinados e destreinados?? • TREINADOS: déficit menor • (capacidade aeróbica + desenvolvida – produção de ATP precoce = < produção de ácido lático). DÉFICIT DE OXIGÊNIO • Na transição do repouso ao exercício leve ou moderado a captação de O2 aumenta logo, atingindo o equilíbrio dentro de um 1 a 4 minutos; • DÉFICIT DE OXIGÊNIO: termo aplicado ao retardo da captação de O2 no início do exercício; • O não-aumento imediato da captação de O2 no início do exercício sugere que vias anaeróbicas assumem a produção de ATP nessa fase. Após atingir o equilíbrio, a necessidade de ATP é satisfeita via metabolismo aeróbico. TRANSIÇÃO DO REPOUSO PARA EXERCÍCIO LEVE A MODERADO IMAGINE O SEGUINTE EXEMPLO: - Aumento da velocidade da corrida de 9,5 km/h para 10,5 km/h; O que acontecerá??? RECUPERAÇÃO PÓS EXERCÍCIO E o que acontece com o metabolismo imediatamente após o término do exercício??? •Após o exercício: metabolismo permanece elevado por vários minutos… DÉBITO DE OXIGÊNIO (ou OXIGÊNIO DE RECUPERAÇÃO) • Captação de oxigênio acima do nível de repouso, após o exercício; •Dependente da intensidade do exercício e estado de treinamento RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO – DÉBITO DE O2, DÍVIDA DE O2 OU EPOC • Após o exercício: metabolismo permanece elevado por vários minutos… • Débito de O2: período durante o qual o nível de consumo de O2 fica acima do necessário para o repouso, após o término do exercício. RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO – DÉBITO DE O2, DÍVIDA DE O2 OU EPOC • Captação de oxigênio acima do nível de repouso, após o exercício – EPOC = “excess post-exercise oxygen consumption”; • Velocidade de consumo de O2 não é constante ao longo da recuperação; • Dependente da intensidade do exercício, duração do exercício e estado de treinamento; RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO – DÉBITO DE O2, DÍVIDA DE O2 OU EPOC • 2 componentes: • Porção Rápida ou Alática (logo após o exercício, de 2 a 4 minutos após); • Porção Lenta ou Lática (persiste por mais de 30 minutos após). RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO – DÉBITO DE O2, DÍVIDA DE O2 OU EPOC • Diminuição rápida no consumo de O2; • O2 consumido independente da remoção de ácido lático durante a recuperação; • Satisfaz a necessidade energética de: • Efeito parcial, apenas da intensidade. Componente RÁPIDO ou ALÁTICO Restauração da mioglobina com O2 Restauração dos níveis sanguíneos de O2 Custo energético da ventilação e atividade cardíaca elevados Reabastecimento de ATP e CP RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO – COMPONENTE RÁPIDO OU ALÁTICO • Declínio lento no consumo de O2 até atingir ritmo constante (repouso); • O2 consumido quantitativamente relacionado à remoção do ácido lático acumulado no sangue e nos músculos durante o exercício; • Satisfaz a necessidade energética de: • Afetado pela combinação de intensidade x duração. Componente LENTO ou LÁTICO Temperatura corporal elevada Custo de O2 da ventilação Maior atividade do miocárdio Ressíntese de glicogênio e oxidação do ácido lático Hormônios elevados RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO – COMPONENTE LENTO OU LÁTICO • TMR = taxa metabólica de repouso: • Alterações na TMR relacionadas ao gasto energético – balanço energético; • Efeito agudo e crônico do exercício: • Metabolismo elevado – Importante fator no controle de peso; • EPOC aumenta linearmente com a duração do exercício físico, porém efeito da duração do exercício físico afeta apenas a duração do EPOC; • Intensidade do exercício físico parece afetar tanto magnitude quanto duração do EPOC. • Ex.: HIIT; • Tanto aeróbio como resistido; • Diferentes mecanismos. RECUPERAÇÃO APÓS EXERCÍCIO E TMR TRANSIÇÃO DO REPOUSO PARA O EXERCÍCIO E VICE-VERSA Déficit de oxigênio: período durante o qual o nível de consumo de O2 fica abaixo do necessário para fornecer todo o ATP exigido por qualquer exercício. Débito de oxigênio ou EPOC: período durante o qual o nível de consumo de O2 fica acima do necessário para o repouso, após o término do exercício. TRANSIÇÃO DO REPOUSO PARA O EXERCÍCIO E VICE-VERSA E como as reservas energéticas são restauradas após o término do exercício??? Próxima aula... RESTAURAÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO RESTAURAÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO – Parte 1 Profª. Dra. Ana Paula Da Silva Azevedo ana.azevedo@docente.unip.br nana_azevedo Graduação em EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO @run_clinics @vivaconsultoria @motionrunclinics @vivaconsultoriae mmovimento mailto:ana.azevedo@docente.unip.br RESTAURAÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://cogitando.blogs.sapo.pt/arquivo/bg_doubt.jpg&imgrefurl=http://cogitando.blogs.sapo.pt/arquivo/746724.html&h=292&w=422&sz=20&hl=pt-BR&start=3&tbnid=64QKpR7slZhpVM:&tbnh=87&tbnw=126&prev=/images?q=d%C3%BAvida&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR REABASTECIMENTO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO • 2 questões importantes: 1. Quais reservas de energia são depletadas durante o exercício? 2. Como são reabastecidas durante a recuperação? • Respondendo a 1ª questão… • Fosfagênios (ATP e CP), armazenados nas células musculares; • Glicogênio, armazenado nos músculos e fígado; • Gorduras??? REABASTECIMENTO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO • Como as reservas energéticas depletadas durante o exercício são reabastecidas durante a recuperação? • 3 fontes de energia depletadas em graus variáveis durante o exercício: • Fosfagênios (ATP-CP) armazenados nas células musculares; • Glicogênio estocado nos músculos e fígado; • Lipídios (AGL). • No entanto, apenas os estoques de ATP-CP e glicogênio são reconstituídos diretamente durante a recuperação. REPOSIÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO RESTAURAÇÃO DOS FOSFAGÊNIOS RESTAURAÇÃO DE ATP + CP E O COMPONENTE RÁPIDO DA RECUPERAÇÃO • Difícil medição direta das reservas – BIÓPSIA; • Técnica mais recente: espectroscopia por ressonância magnética com isótopo radioativo de fósforo; • Produção de ATP muscular: 20 a 25 mmol/l/min; • Até que ponto podem cair as concentrações?? • Bicicleta ergométrica, 10 minutos, biópsia de vasto lateral – análise das concentrações ATP + CP; RESTAURAÇÃO DE ATP + CP E O COMPONENTE RÁPIDO DA RECUPERAÇÃO • Rápida restauração inicial seguida de restauração lenta; • 70 % em 30s. – 100% dentro de 3 a 5 min. RESTAURAÇÃO DE ATP + CP E O COMPONENTE RÁPIDO DA RECUPERAÇÃO ❑ Importante papel do fluxo sanguíneo e fornecimento de O2 aos músculos durante recuperação. RESTAURAÇÃO DE ATP + CP E O COMPONENTE RÁPIDO DA RECUPERAÇÃO REPOSIÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO ENERGÉTICA DA RESTAURAÇÃO DOS FOSFAGÊNIOS • Maior parte da energia pararestauração de fosfagênios: atividade metabólica do componente RÁPIDO de recuperação; • Quanto > a depleção no exercício, > é a quantidade de O2 para restauração; • OU SEJA: quantidade de restauração de fosfagênios e de consumo de O2 do componente rápido – diretamente relacionados. ENERGÉTICA DA RESTAURAÇÃO DOS FOSFAGÊNIOS ENERGÉTICA DA RESTAURAÇÃO DOS FOSFAGÊNIOS • Quantidade de ATP+CP disponível e ritmo de utilização = diretamente relacionado com capacidade de gerar e manter potência (ativ. alta velocidade) • Possibilidade de aprimoramento do sistema de fosfagênios pelo treinamento – melhora de desempenho. ENERGÉTICA DA RESTAURAÇÃO DOS FOSFAGÊNIOS E A RESTAURAÇÃO DO GLICOGÊNIO??? http://images.google.com.br/imgres?imgurl=http://cogitando.blogs.sapo.pt/arquivo/bg_doubt.jpg&imgrefurl=http://cogitando.blogs.sapo.pt/arquivo/746724.html&h=292&w=422&sz=20&hl=pt-BR&start=3&tbnid=64QKpR7slZhpVM:&tbnh=87&tbnw=126&prev=/images?q=d%C3%BAvida&gbv=2&svnum=10&hl=pt-BR Próxima aula... RESTAURAÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO – Parte 2. • Como e em qual momento da recuperação os fosfagênios são restaurados? • Qual a relação entre efeito EPOC e restauração dos fosfagênios da recuperação? • Em qual dos seguintes exercícios possivelmente será necessário maiores quantidades de O2 na recuperação para restabelecimento dos estoques de fosfagênios: maratona, 10 minutos de ioga ou 5 minutos de treino pliométrico baseado em saltos? Justifique. • Qual desses fatores afeta significativamente a restauração de ATP-CP durante a recuperação após exercício: oclusão de fluxo sanguíneo, altitude e/ou estado de treinamento? Explique. QUESTÕES (DUPLAS OU TRIOS) RESTAURAÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO – Parte 2 Profª. Dra. Ana Paula Da Silva Azevedo ana.azevedo@docente.unip.br nana_azevedo Graduação em EDUCAÇÃO FÍSICA Disciplina de FISIOLOGIA DO EXERCÍCIO @run_clinics @vivaconsultoria @motionrunclinics @vivaconsultoriae mmovimento mailto:ana.azevedo@docente.unip.br REABASTECIMENTO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO • 2 questões importantes: 1. Quais reservas de energia são depletadas durante o exercício? 2. Como são reabastecidas durante a recuperação? • Respondendo a 1ª questão… • Fosfagênios (ATP e CP), armazenados nas células musculares; • Glicogênio, armazenado nos músculos e fígado; • Gorduras. REABASTECIMENTO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO • Como as reservas energéticas depletadas durante o exercício são reabastecidas durante a recuperação? • 3 fontes de energia depletadas em graus variáveis durante o exercício: • Fosfagênios (ATP-CP) armazenados nas células musculares; • Glicogênio estocado nos músculos e fígado; • Lipídios (AGL). • No entanto, apenas os estoques de ATP-CP e glicogênio são reconstituídos diretamente durante a recuperação. REPOSIÇÃO DAS RESERVAS ENERGÉTICAS DURANTE A RECUPERAÇÃO RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR • Por 50 anos: crença na ressíntese do glicogênio depletado a partir do ácido lático na recuperação imediata (1 a 2 horas); • HOJE: repleção plena após um exercício leva vários dias e depende de 2 fatores principais: • Tipo de exercício realizado (endurance ou intermitentes) ; • Consumo dietético de carboidrato durante recuperação. RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO CONTÍNUO (ENDURANCE) • Quantidade insignificante de glicogênio muscular é ressintetizada na recuperação imediata (1 a 2 horas); • Ressíntese completa requer alta ingestão dietética de carboidratos durante período de recuperação de 2 dias; • Sem alta ingestão: pequena quantidade é ressintetizada (demora de 5 dias). RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO CONTÍNUO (ENDURANCE) • COM dieta: reabastecimento extremamente rápido nas primeiras horas de recuperação (60% em 10 horas); • Sem diferença na ressíntese com a ingestão de diferentes açúcares (simples X complexos); • Entretanto… > armazenamento com carboidratos complexos. RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO CONTÍNUO (ENDURANCE) • GLICOGÊNIO: • único combustível metabólico para a glicólise; • um dos principais combustíveis para o sistema aeróbico (exercícios de resistência); • com reservas baixas ou depletadas – cansaço do músculo (mesmo com gordura disponível). Manter níveis adequados de glicogênio muscular o tempo todo! RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO CONTÍNUO (ENDURANCE) • Nem sempre é fácil!! Depleção progressiva das reservas musculares de glicogênio – 3 dias, 16km/dia, consumo normal de carboidrato. RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO CONTÍNUO (ENDURANCE) RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO INTERMITENTE (CURTA DURAÇÃO) • Bicicleta ergométrica, ritmo forte por períodos de 1min, 3min de repouso entre as séries; • Até a exaustão; • Com dieta alternada. • Bicicleta ergométrica, 3 séries de exercícios exaustivos de 1min, 4min de repouso entre as séries; • Recuperação de 30 min; • SEM alimentação. RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO INTERMITENTE (CURTA DURAÇÃO) • Quantidade significante de glicogênio muscular pode ressintetizada dentro de 30 min a 2 h (mesmo sem ingestão alimentar); • Ressíntese completa NÃO requer ingestão dietética de carboidratos acima do normal; • Ressíntese completa requer requer 24h de recuperação (dieta normal ou rica em carboidrato). RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO INTERMITENTE (CURTA DURAÇÃO) • Ressíntese do glicogênio muscular: extremamente rápida nas primeiras horas (39% em 2 horas, 53% 5 horas); • TÉCNICOS E TREINADORES: quantidades significativas de glicogênio muscular podem ser ressintetizadas em 2 horas de recuperação após exercício intermitente (curta duração), sem alimentação. • Aplicação a atletas que competem várias vezes num único dia. RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR EXERCÍCIO INTERMITENTE (CURTA DURAÇÃO) POR QUE A RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR DIFERE APÓS EXERCÍCIO CONTÍNUO X INTERMITENTE??? • Vários fatores: 1. Quantidade global de glicogênio depletado durante o exercício: ✓ 2x mais glicogênio depletado no contínuo; ✓ intermitente: menos a ser ressintetizado = menos tempo. 2. Disponibilidade de precursores do glicogênio: ✓ são lactato, piruvato e glicose; ✓ após exercício contínuo: precursores em quantidades limitadas; ✓ após exercício intermitente: precursores em quantidades normais ou acima. POR QUE A RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR DIFERE APÓS EXERCÍCIO CONTÍNUO X INTERMITENTE??? 3. Diferentes tipos de fibra: ✓ Evidências de que ressíntese nas fibras tipo II é mais rápida que no tipo I; ✓ Logo, mais rápida no exercício intermitente (fibra do tipo II mais utilizada). POR QUE A RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR DIFERE APÓS EXERCÍCIO CONTÍNUO X INTERMITENTE??? RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO MUSCULAR - SUPERCOMPENSAÇÃO • Quantidade e velocidade de ressíntese na recuperação podem ser aumentadas até valores maiores que os normais – exercício- dieta; • Útil para atletas – melhora significativa no desempenho nos eventos de endurance. RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO HEPÁTICO RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO HEPÁTICO • FÍGADO: reserva de dimensão considerável; • No entanto, poucos estudos. • Concentração de glicogênio em repouso, após exercício intenso na bicicleta, com privação inicial seguida por dieta rica em carboidratos: • Consideravelmente reduzido após o exercício; • Redução adicional com a privação; • Supercompensação dentro de 1 dia após realimentação. RESSÍNTESE DO GLICOGÊNIO HEPÁTICO Próxima aula... REMOÇÃO DE ÁCIDO LÁTICO
Compartilhar