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TRABALHO CONTABILIDADE APLICADA RONIBERTO SOLETTI pdf 1

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SÃO LOURENÇO DO OESTE 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
RONIBERTO SOLETTI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO 
CIÊNCIAS CONTÁBEIS 
 
CONTABILIDADE APLICADA 
SÃO LOURENÇO DO OESTE - SC 
2015 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CONTABILIDADE APLICADA 
Trabalho Produção Textual Interdisciplinar Individual à 
Universidade Norte do Paraná - UNOPAR, na disciplina 
de ‘Contabilidade Aplicada’, 6º Período de Ciências 
Contábeis. 
RONIBERTO SOLETTI 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
SUMÁRIO 
 
1 INTRODUÇÃO ..................................................................................................... 3 
2 DESENVOLVIMENTO ......................................................................................... 4 
2.1 SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO. ...................................................... 4 
3 INCENTIVOS FISCAIS CONCEDIDOS A EMPRESAS QUE VISAM A 
PROTEÇÃO DO MEIO AMBIENTE ............................................................................ 7 
4 CONCLUSÃO ........................................................................................................... 9 
REFERÊNCIAS..........................................................................................................10 
 
 3 
1 INTRODUÇÃO 
 
 
Este trabalho tem como objetivo de ampliar o conhecimento contábil 
no que se referem à sustentabilidade no setor público, abordando conceitos, 
objetivos, oportunidades, abrangência desta ação no terceiro setor e benefício fiscal 
as empresas que se preocupam com o meio ambiente. 
Verificou-se a partir da legislação consultada que o poder público 
possui responsabilidades perante o meio ambiente, que constitui um bem público a 
ser usado de forma sustentável e que a gestão ambiental racional dos recursos 
ambientais é uma função de governo. Os recursos naturais compõem patrimônio 
público e devem ser reconhecidos nos demonstrativos contábeis e orçamentários 
dos entes federativos como recursos capazes de gerar benefícios futuros (ativos), 
bem como os passivos correspondentes decorrentes da ação de entidades públicas 
e privadas. Considera-se ainda que a informação contábil constitui instrumento 
relevante para auxiliar na gestão dos recursos ambientais pelas entidades 
governamentais. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 4 
2 DESENVOLVIMENTO 
 
 
2.1 SUSTENTABILIDADE NO SETOR PÚBLICO 
 
 
Atualmente uma das questões consideradas mais relevantes da 
atuação estatal é o meio ambiente. Isso porque o debate está na agenda mundial 
em decorrência da degradação que vem sofrendo em praticamente todo o planeta, 
como resultado da exploração industrial. Ao considerar que a finalidade da atuação 
do Estado é promover o bem comum e que o meio ambiente é considerado um 
recurso de uso comum das pessoas tutelado pelo Estado, pode-se afirmar que a 
gestão e defesa dos recursos ambientais constituem finalidade da ação do Estado. A 
partir da Constituição Federal de 1988 o meio ambiente passou a ser tido como um 
bem tutelado juridicamente. a Constituição de 1988 traz mecanismos para proteção 
e controle do meio ambiente, sendo tratada por alguns como ‘Constituição Verde’. 
São diversos os dispositivos constitucionais que fazem referência ao meio ambiente: 
tratam de direitos e garantias da coletividade em relação ao meio ambiente, definem 
os recursos naturais que são bens da União e patrimônio público e estabelecem as 
competências de exclusivas e concorrentes dos entes federativos (União, Estados, 
Distrito Federal e Municípios) quanto à responsabilidade por preservar e gerir o uso 
racional e sustentável dos recursos naturais (florestas, a fauna e a flora, recursos 
hídricos e minerais). A Lei nº 6.938/1981(Brasil, 1981) que dispõe sobre a Política 
Nacional de Meio Ambiente, estabelece, em seu artigo 2º, os objetivos, princípios 
norteadores e as ações que devem ser contempladas nessa política. 
A Política Nacional do Meio Ambiente tem por objetivo a 
preservação, melhoria e recuperação da qualidade ambiental propícia à vida, 
visando assegurar, no País, condições ao desenvolvimento sócio-econômico, aos 
interesses da segurança nacional e à proteção da dignidade da vida humana. 
Tanto no aspecto de evidenciação de gastos relativos ao Meio 
Ambiente, quanto na potencialidade de geração de receitas a partir dos recursos 
ambientais e também no reconhecimento nos relatórios contábeis e orçamentários 
dos bens naturais definidos como patrimônio público, os textos legais analisados não 
apresentam qualquer empecilho. E além disso, apresentam possibilidades de 
 5 
evidenciação de gastos, receitas e bens relacionados ao Meio Ambiente pela 
Contabilidade Pública. A Lei nº 4.320/64, que estabelece normas de Contabilidade a 
serem seguidas por entidades da administração pública, orienta que a classificação 
da despesa no orçamento público deve ser desdobrada de acordo com os seguintes 
critérios: institucional, funcional, por programas e segundo a natureza. A 
classificação dos gastos governamentais de acordo com a função de governo 
(categoria funcional) atualmente é definida pela Portaria nº 42/1999 do Ministério do 
Orçamento e Gestão, a qual estabelece 28 funções baseadas nas competências e 
finalidades dos entes estatais. Além das tradicionais funções governamentais sob as 
quais são classificados os gastos públicos, foi introduzida na Portaria nº 42/1999, a 
função Gestão Ambiental, a qual é dividida em subfunções: preservação e 
conservação ambiental, controle ambiental, recuperação de áreas degradadas, 
recursos hídricos e meteorologia. Foi apenas a partir da edição da Portaria nº 42 que 
essa categoria de gastos passou a versar entre as despesas governamentais. 
Informações contábeis de natureza social e ambiental, provenientes 
tanto do setor público como do setor privado, têm sido amplamente demandadas 
pela sociedade, que tem despertado com os indicadores dos recursos ambientais 
em todo o planeta. A gestão sustentável dos recursos naturais necessita de 
informações úteis e consistentes acerca dos mesmos. A geração de informações de 
caráter quantitativo-financeiro acerca do meio ambiente requer mudanças 
importantes na maneira de medir o desempenho das economias, ou seja, nos 
sistemas públicos de contabilidade das diversas esferas, tanto públicas quanto 
privadas. Nesse contexto, insere-se o papel das informações que podem ser 
geradas pela contabilidade. A contabilidade ambiental é uma segmentação da 
tradicional já, amplamente, conhecida, sendo seus objetivos identificar, mensurar e 
esclarecer os eventos e transações econômico-financeiros que estejam relacionados 
com a proteção, preservação e recuperação ambiental, ocorridos em um 
determinado período, visando à evidenciação da situação patrimonial de uma 
entidade. 
Na prática tanto entidades do setor privado como do setor público 
têm evidenciado poucas informações acerca das interações entre o meio ambiente e 
a atividade econômica que desenvolvem. A contabilidade ambiental poderia abarcar 
as seguintes dimensões: Do Estado – diz respeito ao somatório dos ativos e 
passivos ambientais de um Município, Estado, Distrito Federal ou da União; Pública 
 6 
ou de Governo – diz respeito aos ativos e passivos ambientais que decorrem da 
ação dos governos, em suas esferas de competência e em períodos coincidentes 
com os mandatos de seus governantes; Privada – dizrespeito à ação de 
organizações de caráter privado sobre os ativos e passivos ambientais. 
 
 
3 INCENTIVO FISCAL 
 
 
 Os incentivos fiscais1 foram criados com a principal finalidade de 
impulsionar os investimentos sociais por parte das empresas privadas. A tributação 
ambiental tem por objetivo, orientar as ações dos contribuintes a fim de estimular a 
preservação do meio natural e a economia, garantindo que estes estejam em 
conformidade com os fundamentos constitucionais no que se refere à proteção dos 
recursos naturais de modo sustentável, ao invés de apenas punir os agentes por 
seus deslizes e irregularidades. 
A arrecadação ou a isenção de imposto oriunda da tributação 
ambiental, de modo geral deve custear os serviços públicos na manutenção do meio 
ambiente conservando-o melhor possível. Trata-se também de incentivar o consumo 
de produtos ecologicamente corretos que ofereçam menos danos. Neste sentido, 
Costa (1998, p. 73) define tributo ambiental como “[...] a geração de recursos para o 
custeio de serviços públicos de natureza ambiental e a orientação do 
comportamento dos contribuintes para a preservação do meio ambiente”. 
Entende-se então que além da punição, leva-se em consideração a 
necessidade e obrigação de um retrocesso aos danos causados. 
Neste contexto, salienta-se que essas mudanças industriais tem alto 
custo, necessitando de altos investimentos iniciais por parte das empresas. Além 
disso, existe a dificuldade de avaliar monetariamente impactos causados assim taxar 
valores. Preservar o meio ambiente e aperfeiçoar a economia de forma equilibrada, 
ainda é algo não muito explorado. 
 
1
 Material de apoio disponibilizado no Portifólio. 
 7 
4 CONCLUSÃO 
 
O propósito desse trabalho foi ampliar o conhecimento contábil no 
que se referem à sustentabilidade no setor público, abordando conceitos, objetivos, 
oportunidades, abrangência desta ação no terceiro setor e benefício fiscal as 
empresas que se preocupam com o meio ambiente. 
Verificou-se a partir da legislação consultada que o poder público 
possui responsabilidades perante o meio ambiente, que constitui um bem público a 
ser usado de forma sustentável e que a gestão ambiental racional dos recursos 
ambientais é uma função de governo. Os recursos naturais compõem patrimônio 
público e devem ser reconhecidos nos demonstrativos contábeis e orçamentários 
dos entes federativos como recursos capazes de gerar benefícios futuros (ativos), 
bem como os passivos correspondentes decorrentes da ação de entidades públicas 
e privadas. Considera-se ainda que a informação contábil constitui instrumento 
relevante para auxiliar na gestão dos recursos ambientais pelas entidades 
governamentais. 
A partir disso, considera-se que os recursos naturais compõem 
patrimônio público e devem ser reconhecidos nos demonstrativos contábeis e 
orçamentários dos entes federativos como recursos capazes de gerar benefícios 
futuros (ativos), bem como os passivos correspondentes decorrentes da ação de 
entidades públicas e privadas. Entre as utilidades das informações contábeis de 
natureza ambiental, destacam-se: promoção do empowerment da sociedade pela 
conscientização da natureza pública dos recursos naturais e da necessidade do seu 
uso sustentável, auxílio na gestão dos recursos ambientais, instrumento de 
planejamento orçamentário quanto aos programas a serem priorizados; gestão de 
tributos relacionados ao uso direto ou indireto dos recursos ambientais, entre outros. 
Considera-se ainda que a informação contábil constitui instrumento 
relevante para auxiliar na gestão dos recursos ambientais pelas entidades 
governamentais. 
 8 
REFERÊNCIAS 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L5172.htm 
Sociedade, Contabilidade e Gestão, Rio de Janeiro, v. 4, n. 2, jul/dez 2009 claudia ferreira 
da cruz in: http://www.atena.org.br/revista/ojs-2.2.3-06/index.php/ufrj/article/viewFile/763/771 
http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/Leis/L6938.htm 
http://www.legisweb.com.br/legislacao/?id=182092

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