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Projeto de estagio II

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Centro Universitário Leonardo Da Vinci
Educacional Leonardo Da Vinci
PAMELA ISABEL DA SILVA
 SOLANGE CRISPIM SALAZAR
 (PED 0786) 
PROJETO DE ESTÁGIO II
Criciúma
2015
CIDADE
ANO
 SUMÁRIO
1 PARTE I: PESQUISA 	 03
	
1.1 DELIMITAÇÕES DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 03
1.2 OBJETIVOS	 03
1.3 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO, COMO APRENDIZADO
 PARA AÇÃO DOCENTE.	 03.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DO ESTÁGIO 	 07
2.1 METODOLOGIA	 07
2.2 CRONOGRAMA	 09
REFERÊNCIAS	 10
ANEXOS	 10
FOTOS................................................................................................................................. 11
“ENSINAR NÃO É TRANSFERIR CONHECIMENTO, MAS CRIAR AS POSSIBILIDADES PARA A SUA PRÓPRIA PRODUÇÃO OU A SUA CONSTRUÇÃO.” 
PAULO FREIRE
		2
1 PARTE I: PESQUISA
1.1 DELIMITAÇÕES DO TEMA: ÁREA DE CONCENTRAÇÃO E JUSTIFICATIVA 
O presente projeto tem como área de concentração a Educação Inclusiva cujo tema é Educação Infantil com inclusão em sala de aula.
A inclusão se faz com a lógica de aceitação social, pois a criança é um ser capaz em todos os sentidos, oferecendo-lhe uma estrutura completa para exercer suas habilidades.
Sendo assim, a educação é um direito de toda criança e cada um com sua singularidade, a escola por sua vez explode barreiras para atender o que cada uma delas necessita, sendo necessidades físicas, como pedagógica, buscando por uma sociedade aceitativa, receptiva dos problemas sociais, que valorize as diferenças física, psicológicas, mentais,..., buscando possibilitar o aluno com necessidades participar da sociedade que o enxergue como uma pessoa, com limitações, mas que busca por uma vida sem preconceitos.
1.2 OBJETIVOS
 Objetivos do projeto são:
- Estudar a Instituição de Educação Infantil, com postura ética, destacando a atuação dos professores, o funcionamento didático-pedagógico e os norteadores da ação educativa junto à criança de 0 a 6 anos.
- Averiguar e questionar o desenvolvimento das práticas da inclusão em sala de aula, na Educação Infantil, entendendo as relações entre o ensinar e o aprender.
- Confirmar a inserção, a investigação e o convívio relativos às diferentes realidades socioculturais presentes em sala de aula de Educação Infantil.
- Realizar o Projeto de Estágio, coletar os dados, os relatórios de observação e de regência, desenvolvida na Instituição de Educação Infantil.
1.3 A IMPORTÂNCIA DO ESTÁGIO SUPERVISIONADO, COMO APRENDIZADO PARA AÇÃO DOCENTE.
Relatamos com tranquilidade que o período da observação e regência foram momentos para desenvolver conhecimentos, habilidades, atitudes e valores com as crianças durante as atividades.
Todas essas etapas são importantes, pois relacionamos a práxis, sobre como ensinar e aprender diante de cada atividade, relatando a atenção dos professores e das crianças, na troca de experiências vivenciadas.
Devendo-se ficar atentos ao surgimento de algumas dificuldades, imprevistos que surgem no espaço escolar e procurando mediar sem prejudicar o andamento das atividades, exigindo do professor um olhar pedagógico, o qual seu foco é o objetivo que deseja alcançar com os educandos, qualificando, organizando, proporcionando ambientes, estruturas para a interação de convívio significativa para as crianças, as quais compreendam que são sujeitos coautores do mundo infantil. Como diz Malaguzzi.
Valorizamos o espaço devido a seu poder de organizar, de promover relacionamentos agradáveis entre pessoas de diferentes idades, de criar um ambiente atraente de oferecer mudanças, de promover escolhas e atividades, e seu potencial para iniciar toda a espécie de aprendizagem social, afetiva e cognitiva. Tudo isso contribui para uma sensação de bem-estar e segurança nas crianças. Também pensamos que o espaço deve ser uma espécie de aquário que espelhe as ideias, os valores, as atitudes e a cultura das pessoas que vivem nele. (MALAGUZZI, CITADO EM EDWARDS, 1999, p.157).
Sendo apresentada como primeira etapa da Educação básica, a Educação Infantil é a qual a prática pedagógica favorece a construção do conhecimento das crianças de 0 a 6 anos de idade.
Os sistemas de ensino são provocados a organizarem projetos pedagógicos que ocasionem a inclusão de todas as crianças, pois a educação, a atenção e os cuidados, nessa primeira infância são reconhecidos como fatores essenciais do desenvolvimento e crescimento das crianças.
Estudantes com deficiências físicas, comprometimento mental, superdotados, minorias e discriminados por qualquer outro motivo fazem parte da Educação Inclusiva, as quais docentes e alunos aprendem uma lição respeitar diferenças e se tornarem cidadãos solidários, cujo principal desafio desenvolver uma pedagogia centrada no aluno, capaz de educar e incluir.
Essa Educação Inclusiva tanto sonhada, não espera que a criança com necessidades se adapte à escola, mas que está se modifique de forma a facilitar a inserção desse aluno especial.
Existem questões relativas à função e ao papel da Educação Infantil, há casos que alguns pais, que pensam que a creche, seja apenas um lugar para cuidar, assistir a criança, de certa maneira desvalorizando os profissionais da área da Educação Infantil, gerando certa polêmica.
Para dissolver essa opinião, é importante o diálogo com os pais, para que eles tenham outra concepção de que o cuidar e educar anda junto, não esquecendo que dependendo da situação o professor se torna psicólogo, enfermeiro, pai, mãe, e é essencial mostrar-lhes que nossa atuação em sala de aula, tanto professor como estagiário, é assumir o papel de acolhedor, recebendo todos os alunos com postura, princípios e com objetivo de formar crianças autônomas e críticas, numa concepção histórica cultural para a sociedade que vivemos. 
Em relação às crianças, o importante é que sejam recebidas com afetividade, responsabilidade, mesmo que os pais possuem uma visão contrária, como futuros professores não devemos permitir que esses conceitos, atrapalhem o profissionalismo perante as crianças. Conforme Kramer, (2005, p.5):
[...] a nossa conquista continua sendo um problema, porque ainda é vista como só educar, isso a gente vê na [...] creche, a gente vê na educação Infantil em si, mas na realidade é ao contrário, é educar, quem educa cuida, mas nem sempre quem cuida esta educando. (Eduarda, chefe de divisão de educação infantil).
Ressaltamos a importância do brincar, visto atualmente como uma das atividades de maior importância da infância, pois o comportamento diário das crianças, o brincar se destaca essencialmente para seu desenvolvimento cognitivo, emocional, físico e social.
A LDB sobre a Educação Infantil diz que a criança é:
Sujeito histórico e de direitos que, nas interações, relações e práticas cotidianas que vivencia, constrói sua identidade pessoal e coletiva, brinca, imagina, fantasia, deseja, aprende, observa, experimenta, narra, questiona e constroem, sentidos sobre a natureza e a sociedade, produzindo cultura. (1996)
Dentro desse contexto, são imprescindíveis que os educandos propiciem o brincar as crianças, respeitando os direitos da infância e considerem em suas práticas educativas o espaço para a brincadeira, motivando, respeitando e acreditando na capacidade individual dos alunos, assim desenvolverá o diferencial, obtendo bons resultados no espaço escolar e em sua ação pedagógica. Por ser uma atividade livre, o brincar, não veda a fantasia, fortalecendo a autonomia da criança, para que estabeleçam relação com o mundo, com objetos e os outros.
A música também é uma forma de linguagem, tão rica e expressiva como a linguagem verbal, explorar esse tema,com abordagens diversas musicais, oferecendo estratégias com a música, em vários espaços, em cantigas de roda, histórias, teatros, fantasias, para que as crianças consigam relacionar o antigo com o novo, construindo mais conhecimentos com sua própria autonomia. Antunes (2006, p.12) afirma: [...] caso não se fizer, estamos limitando os estímulos aos nossos alunos e deixando de explorar a admirável capacidade de usar a plenitude de suas competências.
 O ser humano é um ser social, acompanhado de culturas e valores, e esse tema está presente no processo de aprendizagem essencialmente quando se fala em Educação Infantil, para isso, necessita se trabalhar a integração, respeito e a socialização com os alunos.
Após esses temas abordados, finalizamos com um tema complexo a Avaliação, o ato de avaliar. Barbosa (2008, p.97) ressalta: Os procedimentos que utilizamos para avaliar nossos alunos em sala de aula revelam nossas concepções sobre a aprendizagem, à infância e a educação, expondo, assim, os modelos teóricos que nos apoiam.
Essa avaliação, na Educação Infantil, é realizada no decorrer das atividades, observando, registrando diários, tendo como base o desenvolvimento, participação, comprometimento nas aulas, até as dificuldades, e respeitando a capacidade, singularidade e a diversidade de aprender, do início ao fim do ano. 
As avaliações não podem ser só preenchimentos de linhas reproduzindo escritas falando que as crianças atingiram a realização de todas as atividades propostas, que interagiram com os colegas, pois, cada um pode apresentar dificuldades, havendo controvérsia nas informações.
Conforme a LDB sobre a Educação Infantil, devem-se criar métodos para o acompanhamento do trabalho pedagógico e para a avaliação desse desenvolvimento, sem objetivo de seleção, promoção ou classificação.
Sendo um direito garantido pela LDB da Educação Nacional (LDBEM Lei nº 9394/96), que afirma a oferta da Educação Especial enquanto dever constitucional do Estado deve ter início na Educação Infantil que é a porta de entrada para a inclusão escolar, e sendo a Educação Infantil um direito de toda criança, que não é obrigada a frequentar uma instituição, mas se a família assim desejar ou necessitar, o Poder Público tem o dever de atendê-la.
Crianças com ou sem deficiências são únicas, singulares, com suas necessidades e especificidades não são generalizáveis, cada um é um, a escola abrindo suas portas para essas crianças no início da vida escolar, espera-se que se informe e orientem-se sobre as especificidades, necessidades e instrumentos adequados, para que cada aluno encontre nessa escola um ambiente propício, sem discriminação, procurando a adaptação e qualidade do ambiente escolar, para a permanência dessa criança.
O docente tem o difícil papel de inventar, reinventar, criando suas próprias experiências, buscando autonomia para aplica-las e possibilitar que cada educando tenha ação própria. Piaget (1978, p. 176) afirma:
	
Fazer é compreender em ação uma dada situação em grau suficiente para atingir os fins propostos e compreender é conseguir dominar, em pensamento, em relação ao por que e ao como das ligações constatadas e, por outro, utilizadas na ação.
 	O problema da inclusão não está apenas na representação social das deficiências que os alunos apresentam, mas em posturas concretas, ou seja, em práxis social limitadora, subjugadora e castradora dos potenciais humanos e funcionais das pessoas e dos próprios alunos. Para o sucesso da aprendizagem devem-se analisar talentos, atualizar haveres, desenvolver capacidades naturais de cada aluno, reconhecendo as dificuldades, as deficiências e as limitações, não conduzindo ou limitando o processo de ensino.
2 PARTE II: PROCEDIMENTOS DE ESTÁGIO
2.1 METODOLOGIA 
A Prática de Estágio realizar-se-á nas seguintes etapas: 8 horas de observação e 20 horas de atuação em sala de aula 4B, no Centro de Educação Infantil AFASC LAPAGESSE, localizado na Rua Marechal Floriano Peixoto nº 195, Bairro Centro, Criciúma, SC, cujo contato pode ser feito através dos telefones: (48) 30457131/ 96168753/91813875. E-mail: ceilapagesse@hotmail.com/lapadirecao@hotmai.com.O Centro de Educação Infantil oferece atendimento de creche para crianças de 0 a 3 anos de idade, e de pré-escola para crianças de 04 a 06 anos, ambos de período integral, tendo como início das atividades o horário de 06h30minh ás 19h00min, sendo uma escola central, recebem alunos de quase todos os bairros da cidade, não havendo hegemonia de determinadas localidades. Possui 25 salas de aula, sendo 3 para o grupo 1, 4 destinadas ao grupo 2, 4 ao grupo 3, 4 ao grupo 4, 5 ao grupo 5 e outras 5 salas ao grupo 6. Tendo também, 1 sala para secretária, 1 para direção, 1 lavanderia, 1 refeitório, 1 cozinha, 1 depósito de alimentos, 1 depósito de materiais de limpeza, 2 depósitos de materiais pedagógicos, 1 espaço literário, 1 sala de professores, 1 auditório, 13 banheiros, desses 4 adaptados para deficientes físicos, 1 rampa coberta, 1 parque para bebês, 3 parques externos e 1 cama elástica. Seu quadro de funcionários é composto por: Presidente, Coordenadora Geral, Coordenadora do Departamento de Educação Infantil, Diretora, 4 Secretárias, 14 Pedagogas de 40h, 22 Pedagogas de 20h, 1 Pedagoga de 30h, 38 Professoras de Magistério de 30h, 5 Estagiárias de 30h, 17 Serventes de 40h, 2 Ajudantes geral de 40h, 1 Auxiliar de creche de 40h, sendo todos CLT, residentes nos bairros adjacentes e Municípios vizinhos. 
Apresentando seu aspecto físico em alvenaria com boa conservação de higiene interna e externamente, com rampa de acessibilidade, banheiros adaptados, conta com transporte coletivo opcional, comércio ao seu redor, seus usuários são de diferentes níveis sócios culturais e econômicos com renda familiar de nível médio e baixo, com capacidade de atendimento para 700 crianças. Possui os seguintes recursos: 1 aparelho Datashow, 3 computadores, 1 máquina fotográfica, 2 aparelhos de DVD, 1 caixa de som, 3 aparelhos de som. 
O CEI Lapagesse trabalha com um quadro de horários com todas as atividades pedagógicas disponíveis para as crianças, convoca reuniões, os professores recebem os planejamentos, os conteúdos são separados por grupos e disciplinas para serem aplicados durante o ano. Nesse contexto, a avaliação no CEI é entendida como parte do processo de ensinar, aprender, educar e cuidar. Tendo o caráter formativo, dimensionando o planejamento do professor e, consequentemente sua prática. Utiliza-se do Portfólio de Aprendizagem, decidido como modalidade de avaliação em assembleia pelos professores. Proposta essa de avaliação que está presente na Proposta Curricular da AFASC. 
O seu PPP direciona as ações do cotidiano escolar, aprimorando as qualidades das ações pedagógicas e administrativas, ele indica direção, é construído com a participação de todos os envolvidos nesse processo ensino-aprendizagem, para proporcionar uma educação qualitativa e oportunizar o desenvolvimento integral do educando que é função da proposta pedagógica.
A professora a ser observada chama-se Eliane Salvador, regente, junto a sua auxiliar de sala Gabriela Dagostim trabalham na turma do maternal 4B, com 23 alunos, sendo 10 meninos e 13 meninas, com faixa etária de 3 anos. Sua formação acadêmica é Magistério e Pedagogia, atua na área há 10 anos, sendo 8 no CEI Lapagesse, com regime de trabalho de CLT, tendo como tendência pedagógica histórico cultural, residindo no Município, realiza seu planejamento quinzenal o qual seus objetivos são definidos para o coletivo, tem bom relacionamento com os alunos, utiliza-se de livros, oralidade e quando possível o vídeo para explanação de sua aula. Nas limitações que se apresentam procura-se adaptar da melhor maneira, seus alunos demonstram interesse, participação, cooperação, respeitando os pares, na organização de materiais, no individual, como coletivo ainda não se apropriaram, o momento observado de maior interesse é o Brincar em si. 
No 1º dia de observação, chegamos à salade aula, apresentamo-nos a professora e a turma explicando o motivo de estarmos ali, que teríamos dois dias de observação e após cinco dias de regência. Ficamos sabendo do planejamento do projeto que está sendo trabalhado na instituição, o qual nos baseará para fazer nosso plano de aula após a apresentação à professora e sua auxiliar deu continuidade ás atividades, nos afastamos para não dispersar a turma. Inicia-se com as rotinas diárias: recepção das crianças em sala, após encaminha-as ao banheiro, a partir das 08h30minh descem ao refeitório para o café da manhã, terminado, retorna-se à sala para as atividades pedagógicas, contação de história da branca de neve pela professora, utilizando dedoches das personagens, para representar a história, a seguir realizaram a atividade do espelho refletindo sua imagem, a qual foi explicando-lhes que todos somos bonitos e diferentes, terminada, as 11h15minh descem ao refeitório para o almoço, acabado o almoço, sobem para a escovação e necessidades, para as 12h00minh irem ao soninho em caminhas espalhadas em sala, que termina as 13h00minh.
O 2º dia de observação, tirando as apresentações, também foi tranquilo, tendo as rotinas diárias já descritas acima, com atividade pedagógica pela professora e auxiliar, a qual foi trabalhada a coordenação motora fina, dando continuidade do tema Branca de Neve, com atividades de pinturas na figura do espelho.
2.2 CRONOGRAMA
As observações e regência da turma maternal 4B se realizará nos dias descritos no cronograma abaixo e serão divididos em 8h de observação divididas em 2 (dois) dias de 4h, e 20h de regência de sala de aula divididas em 5 (cinco) dias de 4h, totalizando 28 horas.
	Data
	Turno e horário
	Atividade
	11/03/2015
	Matutino/ 08h00min as 12h00minh
	Observação 1
	12/03/2015
	Matutino/ 08h00min as 12h00minh
	Observação 2
	13/04/2015
	Matutino/ 08h00min as 12h00min
	Regência 1
	14/04/2015
	Matutino/ 8h00 min as 12h00min
	Regência 2
	15/04/2015
	Matutino/ 8h00min as 12h00min
	Regência 3
	16/04/2015
	Matutino/ 8h00min as 12h00min
	Regência 4
	17/04/2015
	Matutino/ 8h00min as 12h00min
	Regência 5
REFERÊNCIAS
ANTUNES, Celso. Relações Interpessoais e autoestima. A sala de aula como um espaço do crescimento integral. 4ª ed. Petrópolis: Rio de Janeiro, 2006.
BARBOSA, J. R. A. A avaliação da aprendizagem como processo interativo: um desafio para o educador. Democratizar, Rio de Janeiro: V.II. N.1,2008.
COLL, César, MARCHESI, Álvaro, PALÁCIOS, Jésus. Desenvolvimento psicológico e educação. Tradução: Fátima Murad- 2. Ed. Porto Alegre: Artmed 2004.
KRAMER, S. (Org.). Profissionais de educação infantil: gestão e formação. São Paulo: Ática, 2005.
___LDBEN, Lei de Diretrizes de Bases da Educação Nacional. Nº 9.394. Brasília; Câmara Federal, 1996.
___LDB. Nº 9.394/96. Art.º 4º. Brasília: Câmara Federal, 1996.
PIAGET, J. Fazer e compreender. Tradução de Christina Laroudé de Paula Leite. São Paulo: Melhoramentos, 1978.
ANEXOS
São anexos do Projeto de Estágio os seguintes documentos:
Fotos de atividades em sala de aula;
Ficha 1 - Avaliação do Projeto de Estágio;
_1156253328.bin
_1156253328.bin

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