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Citologia Vegetal

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Prévia do material em texto

Citologia Vegetal 
Profa. D. Sc. Elisa Mitsuko Aoyama 
 
Célula Vegetal x Célula Animal 
http://www.educomputacion.cl/content/view/274/135/ 
LAMELA MÉDIA 
PAREDE PRIMÁRIA 
PAREDE 
CELULAR 
PAREDE SECUNDÁRIA 
PLASMODESMOS 
PROTOPLASTO MEMBRANA PLASMÁTICA 
CITOPLASMA CITOSSOL 
PLASTÍDIOS OU PLASTOS 
MITOCÔNDRIAS 
PEROXISSOMOS 
GLIOXISSOMOS 
RIBOSSOMOS 
RETICULO ENDOPLASMÁTICO 
DICTIOSSOMOS 
VESÍCULAS 
MICROTÚBULOS 
FILAMENTOS DE ACTINA 
VACÚOLO(S) TONOPLASTO 
SUCO VACUOLAR 
NÚCLEO MEMBRANA NUCLEAR 
NUCLEOPLASMA 
CROMATINA 
NUCLÉOLO 
SUBSTÂNCIAS 
ERGÁSTICAS 
CRISTAIS 
ANTOCIANINAS 
GRÃOS DE AMIDO 
SUBSTÂNCIAS FENÓLICAS 
ÓLEOS E CERAS 
CORPOS PROTÉICOS 
Resumo dos componentes de uma célula vegetal 
Célula Vegetal – Parede Celular 
http://commons.wikimedia.org/wiki/File:Morfoanatomia_celula_vegetal.png 
Funções da Parede Celular 
 Conter o protoplasto, conferindo forma e rigidez à célula; 
 Prevenir a ruptura da membrana plasmática pela entrada 
de água na célula; 
 Ser portadora de enzimas relacionadas a vários processos 
metabólicos e atuar na defesa contra bactérias e fungos, 
levando à produção, por exemplo, de fitoalexinas. 
 A parede celular é, desse modo, parte dinâmica da célula 
vegetal e passa por modificações durante o crescimento e 
desenvolvimento desta célula. 
Composição Química 
 Substâncias orgânicas: 
 CELULOSE 
 Lignina 
 Proteínas: extensina – dá rigidez à parede 
 alfa – expansina – que atua na expansão 
 irreversível da parede 
 Enzimas peroxidases, fosfatases, endoglucanases, 
xiloglucano-endotransglicosilases e pectinases 
  Lipídios: suberina, cutina e ceras tornam a parede 
celular impermeável à água 
Substâncias inorgânicas: 
 sílica 
 cristais 
http://genomicsgtl.energy.gov/benefits/cellulosestructure.shtml 
Estrutura da Parede Celular 
Parede celular: 
Lamela Média 
Parede celular primária 
Parede celular secundária: S1 
 S2 
 S3 
Composição Química e Estrutura 
Estrutura 
Estrutura 
Estrutura 
Campo de pontoação e 
pontoação da parede celular 
 Durante a formação da lamela média e da parede primária, 
porções do retículo endoplasmático (desmotúbulo) ficam retidos 
entre as vesículas que estão fundindo-se, originando os futuros 
plasmodesmos . 
 
Campo de pontoação e 
pontoação da parede celular 
Campo de pontoação e 
pontoação da parede celular 
Estes são pequeníssimos orifícios (50-60 nm de diâmetro) da parede celular, 
revestidos por membrana plasmática, conectando o lume do retículo 
endoplasmático de uma célula com o de outra, sua vizinha, e também o 
citossol. Assim, os plasmodesmos possibilitam a continuidade protoplasmática 
entre uma célula e outra. 
http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/biologia/site/apoioaoprofessor/apoiovolume1.cf
m 
FORMAÇÃO DA PAREDE CELULAR 
FORMAÇÃO DA 
PAREDE CELULAR 
 
Plastos ou Plastídios 
 São organelas derivadas de cianobactérias que contêm seu 
próprio genoma e se autoduplicam. Assim como as mitocôndrias, 
parecem ser remanescentes de organismos que estabeleceram 
relações simbióticas com os ancestrais dos eucariotos atuais. 
http://www.yellowtang.org/images/chloroplast_1_c_ph_784.jpg 
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Estrutura e composição dos plastos 
 São organelas com formas e tamanhos diferentes. 
 Classificam-se de acordo com a presença ou 
ausência de pigmento ou com o tipo de substância 
acumulada. 
 Há três grandes grupos de plastídios: 
 Cloroplastos 
 Cromoplastos 
 Leucoplastos 
 
 Os plastídios podem passar de um grupo para o outro, pelo 
acúmulo de determinadas substâncias e rearranjo de sua estrutura 
interna. 
Diagrama de cloroplasto. 
A. Corte mediano a dupla membrana, 
que contém o estroma e os tilacóides. 
B. Detalhe, mostrando a interconexão 
dos tilacóides e os plastoglóbulos. 
(Esquema inferior, retirado de Esau (1977) 
CLOROPLASTOS 
http://www.yellowtang.org/images/plant_central_3_c_ph_784.jpg 
CLOROPLASTOS 
Cromoplastos. Célula de raiz de cenoura (Daucus carota - Apiaceae) com 
cromoplastos aciculares. Foto M. Arduin. 
o Os cromoplastos são portadores de pigmentos carotenóides, 
sendo encontrados em pétalas e outras partes coloridas de flores, 
em frutos e em algumas raízes. Os cromoplastos surgem, em 
grande parte dos casos, a partir de transformações dos 
cloroplastos, que sofrem modificações diversas levando ao 
rompimento de tilacóides. 
 
CROMOPLASTOS 
o O cromoplasto tem a capacidade 
de sintetizar e acumular pigmentos. 
No tomate (Solanum lycopersicum – 
Solanaceae) os cromoplastos 
acumulam licopeno (vermelho) e na 
cenoura (Daucus carota - 
Apiaceae) acumulam caroteno 
(alaranjado), sob a forma de cristais 
aciculares. 
CROMOPLASTOS 
o O cromoplasto que se desenvolveu a partir de cloroplasto 
pode retornar à forma original e, em tal caso, o cromoplasto 
perde parte do caroteno e desenvolve mais o sistema de 
tilacóides e clorofila. 
CROMOPLASTOS 
Tipos: 
 
Eritroplastos: rico em licopeno, pigmento vermelho, esses 
cromoplastos se desenvolvem em frutos maduros e tomate. 
Xantoplastos: com xantofila, pigmento amarelo. Encontrado em 
órgãos que não entram em contato direto com a luz solar, 
desempenhando função de reserva. 
Amiloplastos de batatinha inglesa (Solanum tuberosum, Solanaceae). A-B. Compostos; C. Simples; D. Semi-composto. Retirado de Strasburger et al. (1974). E. Fotomicrografia 
de amiloplastos de batata-inglesa, mostrando as camadas de deposição. Foto M. Arduin. 
oOs leucoplastos não possuem pigmentos e podem armazenar 
várias substâncias. 
oOs que armazenam amido são chamados de amiloplastos, 
ocorrendo por exemplo em tubérculos de batata inglesa 
(Solanum tuberosum - Solanaceae). 
oNos amiloplastos o sistema de tilacóides é reduzido. 
oLeucoplastos de tecidos que ficam expostos à luz podem 
desenvolver-se em cloroplastos como no caso de batata inglesa 
(quando a batata fica velha e é exposta à luz sua casca vai 
ficando verde). 
LEUCOPLASTOS 
Tipos: 
 
Amiloplastos 
 
Elaioplastos ou Oleoplastos 
 
Proteoplastos 
LEUCOPLASTOS 
Estágios de desenvolvimento de um proplasto em ambiente iluminado e em ambiente 
escuro. Neste caso o desenvolvimento chega até o tipo denominado estioplasto, com um 
corpo prolamelar em seu interior. Submetido a iluminação, o estioplasto converte-se em 
cloroplasto. A figura mostra também as inter-relações que podem ocorrer entre os diversos 
tipos de plastos. Desenho de M. Arduin. 
Vacúolo 
 É uma estrutura característica da célula vegetal. 
Em virtude da pressão exercida por esta organela, 
a fina camada de citoplasma mostra-se disposta 
junto à membrana plasmática. 
 As células meristemáticas em geral possuem 
numerosos vacúolos pequenos, que se fundem 
para formar um único vacúolo central na célula 
diferenciada. 
 O vacúolo normalmente ocupa considerável 
volume da célula, chegando a ser o seu maior 
compartimento; em células parenquimáticas 
diferenciadas, por exemplo, representa até 90% 
do espaço celular. 
http://www.yellowtang.org/images/plant_central_1_c_la_784.jpg 
Estrutura e 
composição do 
vacúolo 
 É delimitado por apenas 
uma membrana 
lipoprotéica denominada 
tonoplasto. 
 
 Sua estrutura assemelha-
seà da membrana 
plasmática, ou seja, é 
trilamelar, entretanto a 
porção mais interna pode 
ser mais espessada. 
http://www.nrc-
cnrc.gc.ca/eng/education/biology/gallery/plant_cell.html 
http://biologiacesaresezar.editorasaraiva.com.br/biologia/site/apoioaoprofessor/apoiovolume1.cf
m 
Os vacúolos se originam do 
sistema de membranas do 
complexo de Golgi. O tamanho 
do vacúolo aumenta à medida 
que o tonoplasto incorpora 
vesículas derivadas do aparelho 
de Golgi na face de maturação. 
 
O vacúolo tem participação 
ativa em diversos processos 
metabólicos celulares e suas 
funções e propriedades 
dependem do tipo de célula no 
qual ocorre. 
Funções dos vacúolos 
 Participa de vários processos metabólicos 
celulares, tendo diferentes funções e propriedades, 
dependendo do tipo de célula em questão. 
 Osmoticamente ativo, desempenha papel 
dinâmico no crescimento e desenvolvimento da 
planta. 
 Durante o alongamento celular, compostos 
orgânicos e inorgânicos são acumulados no 
vacúolo, e estes solutos originam um gradiente de 
potencial osmótico, responsável pela pressão de 
turgor; esta é essencial para o alongamento 
celular. O acúmulo de solutos pode dar-se por 
transporte ativo contra um gradiente de 
concentração. 
 Vacúolo como compartimento 
osmoticamente ativo 
 
 Vacúolo como lisossomo 
 
 Vacúolo como estrutura de armazenagem 
 
Vacúolos como local de 
depósito de produto do 
metabolismo secundário 
FUNÇÕES DOS VACÚOLOS 
Vacúolos com reserva. Célula do endosperma da semente de mamona (Ricinus 
communis, Euphorbiaceae), contendo reserva protéica (grãos de aleurona). Foto M. 
Arduin. 
Grão de aleurona: 
Cristalóide Globóide 
Glóbulos de lipídio 
Epiderme de dracena (Dracaena sp – Agavaceae) 
cujas células acumulam antocianina de cor vermelho-
vinho no vacúolo. Foto M. Arduin. 
Células da epiderme de Vanilla sp. (Orchidaceae) 
contendo cristais de vários formatos. Foto M. 
Arduin. 
Célula em folha de Psidium sp. (Myrtaceae) 
contendo substâncias fenólicas que podem 
apresentar aspecto homogêneo ou granuloso e 
uma célula contendo uma drusa. Foto M. Arduin. 
A - Idioblasto contendo ráfides no pecíolo de 
uma folha de banana-de-macaco (Monstera 
deliciosa - Araceae). B – Idioblasto ejetando as 
ráfides. Foto M. Arduin. 
Substâncias Ergásticas 
As substâncias ergásticas (Ergástico, termo vindo do grego: 
ergon = trabalho) correspondem a produtos do metabolismo 
celular. 
Muitas dessas substâncias são materiais de reserva e/ou 
produtos descartados pelo metabolismo da célula. 
São encontradas na parede celular e nos vacúolos, podendo 
também estar associadas a outros componentes 
protoplasmáticos. 
Entre as substâncias ergásticas mais conhecidas destacam-se 
a celulose, amido, corpos de proteína, lipídios e substâncias 
relacionadas, sais orgânicos e inorgânicos e até mesmo 
minerais. 
Pode estar sob a forma de cristais, com por exemplo os cristais 
prismáticos, as ráfides e drusas de oxalato de cálcio ou de cistólito de 
carbonato de cálcio. Depósitos de sílica ocorrem no interior das células 
em forma de partículas retangulares, cônicas ou como grãos. 
Também são ergásticas muitas outras substâncias orgânicas, tais 
como: substâncias fenólicas, resinas, gomas, látex, alcalóides, entre 
outras. 
Muitas vezes, as células que contém as substâncias ergásticas são 
diferentes morfologica e fisiologicamente das demais células do tecido 
e, neste caso, recebem o nome de idioblastos. 
SUBSTÂNCIAS ERGÁSTICAS 
http://www.agen.ufl.edu/~chyn/age2062/lect/lect_06/5_43.GIF

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