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A CF de 1988 adotou como forma de Estado a Federação sendo: Poder político central – União. Poderes políticos regionais – Estados. Poderes políticos locais – Municípios O DF tem uma competência híbrida, que abrange as competências dos estados e dos municípios. (art. 32 CF) O territórios não são entes federativos e, portanto, não são dotados de autonomia. Se forem criados territórios, estes farão parte da União. (art. 18 caput e § 2º CF) É importante destacar que a forma federativa é uma cláusula pétrea (art. 60, § 4º CF) OBS: O BRASIL NÃO ADMITE A SECESSÃO! Organização Político- Administrativa Introdução Conceito de Estado: reunião de um povo, em um território determinado, dotado de um governo soberano. Elementos dos Elementos do Estado: povo, território, governo, soberania e finalidade. Povo: é o conjunto de nacionais, no nosso caso, o conjunto de brasileiros natos e naturalizados. Território: é o espaço geográfico sobre o qual o Estado exerce o seu poder soberano, compreendido pelo espaço terrestre, pelo mar territorial e pelo espaço aéreo sobrejacente. Governo: conjunto de decisões políticas. Soberania: é, no plano interno, o poder que o Estado tem de, dentro de seu território e sobre o seu povo, impor sua ordem jurídica (suas normas); já na órbita internacional, é o dever de observância da igualdade entre os Estados, todos igualmente soberanos. Finalidade: atingimento do bem comum. Formas de Estado: Unitário - não há repartição de poder, ou seja, o poder é exercido de forma central; Federado - há repartição de poderes por entes regionais dotados de autonomia política. Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual Formas de Governo: República - possui as seguintes características: 1) eletividade: os representantes são eleitos de forma direta e, excepcionalmente, de forma indireta; 2) cumprimento de mandato: significa a temporariedade de permanência no governo (necessidade de alternância no poder); 3) dever de prestar contas de seus atos: o governante possui responsabilidades perante o povo que o elegeu; Monarquia - as características são: 1) hereditariedade: a instituição do poder não se dá por meio de eleições, mas sim por vínculo sanguíneo; 2) vitaliciedade: não temporário; o governante fica no poder até sua morte ou eventual abdicação do trono; 3) não prestação de contas: o monarca não presta contas de seus atos. Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual Sistemas de Governo: Parlamentarista: o primeiro-ministro possui mandato por prazo incerto, uma vez que a responsabilidade do governante se dá perante o parlamento, ou seja, esse sistema é caracterizado pela interdependência entre os Poderes Executivo e Legislativo; Presidencialista: o Presidente da República cumpre mandato por prazo certo. Nesse caso, há clara independência entre os Poderes Executivo e Legislativo. Regimes de Governo: Autocrático: o povo não participa das formulações políticas do Estado; Democrático: há efetiva participação do povo por meio do voto, da iniciativa popular de leis, da presença nos tribunais do júri, propondo ação popular etc. Art. 18, “Caput”: a organização político- administrativa da República Federativa do Brasil compreende a União, os Estados, o Distrito Federal e os Municípios, todos autônomos (autonomia política), nos termos da Constituição Federal. Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual Autonomia Política: significa possuir as capacidades de auto-organização, de autogoverno, de autolegislação (ou normatização própria) e de autoadministração. Bens da União: art. 20. Participação no Resultado ou Compensação Financeira: é assegurada, nos termos da lei, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios, bem como a órgãos da administração direta da União, participação no resultado da exploração de petróleo ou gás natural, de recursos hídricos para fins de geração de energia elétrica e de outros recursos minerais no respectivo território, plataforma continental, mar territorial ou zona econômica exclusiva, ou compensação financeira por essa exploração. Faixa de Fronteira: a faixa de até cento e cinquenta quilômetros de largura, ao longo das fronteiras terrestres, designada como faixa de fronteira, é considerada fundamental para defesa do território nacional, e sua ocupação e utilização serão reguladas em lei. Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual Bens dos Estados: art. 26. Formação dos Estados-Membros: os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, por meio de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar. Distrito Federal: é um ente federativo com competências parcialmente tuteladas pela União, conforme se extrai do art. 21, incisos XIII e XIV. Da leitura destes dois incisos, verificamos que 6 órgãos que atuam no DF são organizados e mantidos pela União, quais sejam: 1) o Poder Judiciário; 2) o Ministério Público; 3) a polícia civil; 4) a polícia militar; 5) o corpo de bombeiros militares; e 6) a polícia penal. Não pode se dividir em Municípios. Capital Federal: Brasília. Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual Formação dos Municípios: a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios far-se-ão por lei estadual, dentro do período determinado por lei complementar federal, e dependerão de consulta prévia, mediante plebiscito, às populações dos Municípios envolvidos, após divulgação dos Estudos de Viabilidade Municipal, apresentados e publicados na forma da lei. Fiscalização dos Municípios: 1) será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei; 2) o controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver; 3) o parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal; Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual 4) as contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei; 5) é vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais. Fiscalização dos Municípios: 1) será exercida pelo Poder Legislativo Municipal, mediante controle externo, e pelos sistemas de controle interno do Poder Executivo Municipal, na forma da lei; 2) o controle externo da Câmara Municipal será exercido com o auxílio dos Tribunais de Contas dos Estados ou do Município ou dos Conselhos ou Tribunais de Contas dos Municípios, onde houver; 3) o parecer prévio, emitido pelo órgão competente sobre as contas que o Prefeito deve anualmente prestar, só deixará de prevalecer por decisão de dois terços dos membros da Câmara Municipal; Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual 4) as contas dos Municípios ficarão, durante sessenta dias, anualmente, à disposição de qualquer contribuinte, para exame e apreciação, o qual poderá questionar-lhes a legitimidade, nos termos da lei; 5) é vedada a criação de Tribunais, Conselhos ou órgãos de Contas Municipais. Vedação aos Entes Federados: é vedado à União, aos Estados, ao Distrito Federal e aos Municípios: 1) estabelecer cultos religiosos ou igrejas, subvencioná-los, embaraçar-lhes o funcionamento ou manter com eles ou seus representantes relações de dependência ou aliança, ressalvada, na forma da lei, a colaboração de interesse público; 2) recusar fé aos documentos públicos; 3) criar distinções entre brasileiros ou preferências entre si.Organização Político- Administrativa Introdução - Parte Conceitual Conforme leciona o art. 18 § 3º da CF Os Estados podem incorporar-se entre si, subdividir-se ou desmembrar-se para se anexarem a outros, ou formarem novos Estados ou Territórios Federais, mediante aprovação da população diretamente interessada, através de plebiscito, e do Congresso Nacional, por lei complementar Incorporação: segundo a doutrina majoritária – fusão entre dois ou mais Estados, originando a formação de novo Estado ou Território Federal. Observar que na incorporação os Estados originários deixam de existir. Exemplo: A (Goiás) + B (Bahia) = C (Sertanejo Baiano). Sertanejo Baiano é o Novo Estado-Membro, logo Goiás e Bahia deixaram de existir. Subdivisão: cisão do Estado originário em novos Estados. Observar que na subdivisão o Estado originário desaparece. Exemplo: A (Rio de Janeiro) divide-se em: B (Estado do Rio) e C (Estado de Janeiro) Organização Político- Administrativa Formação dos Estados Desmembramento: o que diferencia dos demais é que não há o desaparecimento do ente federativo primitivo. Podem ocorrer nas seguintes situações: Anexação da parte desmembrada a um outro Estado, sem criar um novo ente federativo. Formação de um novo Estado-Membro ou Território Federal. Requisitos para a incorporação, subdivisão e desmembramento de estado (art. 48, inc. VI CF): consulta prévia às populações diretamente interessadas, por meio de plebiscito; oitiva das assembleias legislativas dos estados interessados; edição de lei complementar pelo Congresso Nacional. Organização Político- Administrativa Formação dos Estados É feito com base no art. Art. 18, § 4 CF aprovação de Lei complementar Federal fixando o período dentro do qual poderá ocorrer a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios; divulgação dos estudos de viabilidade municipal; plebiscito; aprovação de lei ordinária estadual O Congresso Nacional promulgou a EC n. 57/2008: ADCT, Art. 96. Ficam convalidados os atos de criação, fusão, incorporação e desmembramento de Municípios, cuja lei tenha sido publicada até 31 de dezembro de 2006, atendidos os requisitos estabelecidos na legislação do respectivo Estado à época de sua criação. (Incluído pela Emenda Constitucional n. 57, de 2008). Organização Político- Administrativa Formação dos Municípios OBS: Até hoje, o Congresso Nacional não editou essa lei complementar, que fixa o período dentro do qual poderá ocorrer a criação, a incorporação, a fusão e o desmembramento de Municípios. E após a exigência pela EC 15/1996 de lei complementar, foram criados, em uma situação de flagrante desrespeito ao 18, § 4º, mais de 50 municípios no Brasil. Técnica Adotada pela Constituição Federal 1988 Competência Comum a U/E/DF/M – art. 23 CF Competência Concorrente U/E/DF - art. 24 CF União – competência: 1. Exclusiva: art. 21 CF 2. Privativa: art. 22 CF Estados - Competência remanescente: Art. 25 § 1º CF DF – Competências estaduais e municipais (art. 32 § 1º CF) Municípios: Art. 30 CF Competências administrativas: materiais ou não legislativas Atuação do ente para execução de tarefas. Ex: art. 21 e 23 CF Organização Político- Administrativa Repartição das Competências Art. 22. Compete privativamente à União legislar sobre: I - direito civil, comercial, penal, processual, eleitoral, agrário, marítimo, aeronáutico, espacial e do trabalho; II - desapropriação; III - requisições civis e militares, em caso de iminente perigo e em tempo de guerra; IV - águas, energia, informática, telecomunicações e radiodifusão; V - serviço postal; VI - sistema monetário e de medidas, títulos e garantias dos metais; VII - política de crédito, câmbio, seguros e transferência de valores; VIII - comércio exterior e interestadual; IX - diretrizes da política nacional de transportes; X - regime dos portos, navegação lacustre, fluvial, marítima, aérea e aeroespacial; XI - trânsito e transporte; XII - jazidas, minas, outros recursos minerais e metalurgia; XIII - nacionalidade, cidadania e naturalização; XIV - populações indígenas; XV - emigração e imigração, entrada, extradição e expulsão de estrangeiros; XVI - organização do sistema nacional de emprego e condições para o exercício de profissões; XVII - organização judiciária, do Ministério Público do Distrito Federal e dos Territórios e da Defensoria Pública dos Territórios, bem como organização administrativa destes; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 69, de 2012) (Produção de efeito) XVIII - sistema estatístico, sistema cartográfico e de geologia nacionais; Organização Político- Administrativa Competência Privativa da União XIX - sistemas de poupança, captação e garantia da poupança popular; XX - sistemas de consórcios e sorteios; XXI - normas gerais de organização, efetivos, material bélico, garantias, convocação, mobilização, inatividades e pensões das polícias militares e dos corpos de bombeiros militares; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 103, de 2019) XXII - competência da polícia federal e das polícias rodoviária e ferroviária federais; XXIII - seguridade social; XXIV - diretrizes e bases da educação nacional; XXV - registros públicos; XXVI - atividades nucleares de qualquer natureza; XXVII - normas gerais de licitação e contratação, em todas as modalidades, para as administrações públicas diretas, autárquicas e fundacionais da União, Estados, Distrito Federal e Municípios, obedecido o disposto no art. 37, XXI, e para as empresas públicas e sociedades de economia mista, nos termos do art. 173, § 1º, III; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 19, de 1998) XXVIII - defesa territorial, defesa aeroespacial, defesa marítima, defesa civil e mobilização nacional; XXIX - propaganda comercial. XXX - proteção e tratamento de dados pessoais. (Incluído pela Emenda Constitucional nº 115, de 2022) Parágrafo único. Lei complementar poderá autorizar os Estados a legislar sobre questões específicas das matérias relacionadas neste artigo. Organização Político- Administrativa Competência Privativa da União Principais competências privativas da União para fins de prova: Trânsito e transporte; Direito Pivil; Direito do Trabalho; Direito Penal; Direito Processual; Direito Agrário Direito Aeronáutico Direito Comercial Direito Eleitoral Direito Espacial Direito Marítimo Desapropriação; e Seguridade social. Organização Político- Administrativa OBS: Destaca-se que a competência privativa da União pode ser delegada aos demais entes federativos (Estados e DF). A competência exclusiva, por sua vez, não pode ser delegada. A delegação dessa competência privativa para os estados e para o DF depende da edição de uma lei complementar sobre questões específicas. Competência Privativa da União Destaque: Penitenciário Urbanístico Tributário Orçamento Financeiro Econômico Organização Político- Administrativa Competência Legislaltiva Concorrente CF/1988, art. 24. Compete à União, aos Estados e ao Distrito Federal legislar concorrentemente sobre: I – direito tributário, financeiro, penitenciário, econômico e urbanístico; II – orçamento; III – juntas comerciais; (Direito Comercial é competência privativa da União) IV – custas dos serviços forenses; V – produção e consumo; VI – florestas, caça, pesca, fauna, conservação da natureza, defesa do solo e dos recursos naturais, proteção do meio ambiente e controle da poluição; VII – proteção ao patrimônio histórico, cultural, artístico, turístico e paisagístico; VIII – responsabilidade por dano ao meio ambiente, ao consumidor, a bens e direitos de valor artístico, estético, histórico, turístico e paisagístico; Organização Político- Administrativa Competência Legislaltiva Concorrente IX - educação, cultura, ensino, desporto, ciência, tecnologia, pesquisa, desenvolvimento e inovação; (Redação dada pela Emenda Constitucional nº 85, de 2015) X - criação, funcionamento e processo do juizado de pequenas causas; XI - procedimentos em matéria processual; XII - previdênciasocial, proteção e defesa da saúde; (Vide ADPF 672) XIII - assistência jurídica e Defensoria pública; XIV - proteção e integração social das pessoas portadoras de deficiência; XV - proteção à infância e à juventude; XVI - organização, garantias, direitos e deveres das polícias civis. § 1º No âmbito da legislação concorrente, a competência da União limitar-se-á a estabelecer normas gerais. (Vide Lei nº 13.874, de 2019) § 2º A competência da União para legislar sobre normas gerais não exclui a competência suplementar dos Estados. (Vide Lei nº 13.874, de 2019) § 3º Inexistindo lei federal sobre normas gerais, os Estados exercerão a competência legislativa plena, para atender a suas peculiaridades. (Vide Lei nº 13.874, de 2019) § 4º A superveniência de lei federal sobre normas gerais suspende a eficácia da lei estadual, no que lhe for contrário. (Vide Lei nº 13.874, de 2019) Organização Político- Administrativa Competência Legislaltiva Concorrente Destaque para não confundir: Direito comercial x juntas comerciais; Meio ambiente. Procedimentos em matéria processual: não confundir com Direito Processual, que é de competência privativa da União Previdência social, proteção e defesa da saúde: não confundir com seguridade social, que é de competência privativa da União No âmbito da competência privativa da União, os assuntos mais cobrados envolvem: seguridade social; telecomunicações; e trânsito e transporte As matérias de competência privativa da União podem ser delegadas aos estados e ao DF, isso por meio de lei complementar sobre questões específicas No caso da competência concorrente, a União irá se limitar a estabelecer normas gerais, sendo os estados e o DF responsáveis por suplementar essa legislação Organização Político- Administrativa Competência Legislaltiva Concorrente Caso a União não estabeleça as normas gerais, então os estados e o DF podem legislar de forma plena. Se os estados e o DF legislaram de forma plena, mas, posteriormente, vier uma norma geral, então será suspensa a eficácia da norma estadual naquilo que for contrário à norma geral. Ou seja, não há que se falar em revogação da norma estadual. Súmulas As mais importantes são: Súmula Vinculante n. 38 Súmula Vinculante n. 39 Súmula Vinculante n. 46 Súmula Vinculante n. 49 Súmula Vinculante n. 2 Organização Político- Administrativa Súmulas Súmula vinculante 2-STF: É inconstitucional a lei ou ato normativo estadual ou distrital que disponha sobre sistemas de consórcios e sorteios, inclusive bingos e loterias. Súmula vinculante 38-STF: É competente o município para fixar o horário de funcionamento de estabelecimento comercial. Súmula vinculante 39-STF: Compete privativamente à União legislar sobre vencimentos dos membros das polícias civil e militar e do corpo de bombeiros militar do Distrito Federal. Súmula vinculante 46-STF: A definição dos crimes de responsabilidade e o estabelecimento das respectivas normas de processo e julgamento são da competência legislativa privativa da União. Súmula Vinculante 49-STF: Ofende o princípio da livre concorrência lei municipal que impede a instalação de estabelecimentos comerciais do mesmo ramo em determinada área. Natureza material (políticas/administrativas) – gestão, não necessitam de lei para tornar realidade; Prestação de serviços pela União Art. 21, CF I – manter relações com Estados estrangeiros e participar de organizações internacionais; VII – emitir moeda; XVIII – planejar e promover a defesa permanente contra as calamidades públicas, especialmente as secas e as inundações; Competência Exclusiva – União Competência Comum (União/Estados/DF/Municípios) Natureza material (políticas/administrativas) – Interesse de todos – relação de colaboração. Federalismo cooperativo/ participação; Art. 23, CF I – zelar pela guarda da Constituição, das leis e das instituições democráticas e conservar o patrimônio público; II – cuidar da saúde e assistência pública, da proteção e garantia das pessoas portadoras de deficiência; VI – proteger o meio ambiente e combater a poluição em qualquer de suas formas; Competência Comum Organização Político- Administrativa Diferenças entre Competência Exclusiva e Competência Comum
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