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PSICOFÁRMACOS
Me. Icaro Picolli
CONCEITO E 
CLASSIFICAÇÃO DOS 
PSICOFÁRMACOS
PSICOFARMACOLOGIA
Estudo dos efeitos de 
fármacos no afeto, 
cognição e 
comportamento.
PSICOFARMACOLOGIA
■ Os psicofámacos são medicamento indicados para tratamento de
doenças mentais e necessitam de prescrição médica em receituário
controlado.
■ As drogas psicotrópicas ou psicoativas alteram as funções
psicológicas, agindo no humor, emoções e habilidade motora de
seus usuários.
ANSIOLÍTICOS E SEDATIVOS-
HIPNÓTICOS
BENZODIAZEPÍNICOS
Benzodiazepínicos constituem um grande grupo de drogas, cujos primeiros
representantes foram o clordiazepóxido (Librium®) e o diazepam (Valium®)
Principais Indicações
■ Os principais efeitos benéficos dos BZD são: ansiolítico,
sedativo/hipnótico e anticonvulsivante, portanto são utilizados para
transtornos ansiosos ou outros transtornos que apresentem
sintomas de ansiedade (ex: depressão maior com sintomas de
ansiedade). No tratamento da epilepsia, são indicados nas crises
agudas (diazepam) ou no tratamento profilático (clobazam).
Também são usados na: abstinência alcoólica, agitação psicomotora, 
tensão muscular (também agem como relaxante de músculo 
esquelético).
Indicações e Contra-indicações
■ São utilizados ainda nos transtornos de ansiedade como o
transtorno do pânico (alprazolam, clonazepam, diazepam).
■ São utilizados ainda na fobia social, isolados ou associados aos
antidepressivo.
BZD como Antiepilépticos
■ Todo BZD tem ação antiepiléptica, porém alguns deles têm maior potência do que
outros e podem ser utilizados cronicamente em epilepsia. Os BZD também são
indicados para tratamento das crises agudas (convulsões), quando utilizamos
aqueles que podem ser administrados por via parenteral:
■ diazepam intravenoso (IV), 
■ lorazepam (IV)
■ intramuscular (IM) 
■ midazolam (IM). 
BZD como Antiepilépticos
■ Clobazam é o BZD mais indicado para tratar epilepsia
cronicamente, pois, além do alto poder antiepiléptico.
■ Efeitos sedativos, comportamentais e de relaxamento muscular.
■ Reações adversas: Diminuição da atenção, fadiga,
impulsividade, irritabilidade, sedação e sonolência.
Efeitos colaterais e reações adversas
■ Causam sedação, fadiga, perdas de memória, sonolência,
incoordenação motora, diminuição da atenção, da concentração e
dos reflexos, aumentando o risco para acidentes de carro ou no
trabalho
Benzodiazepínicos mais comuns:
■ Alprazolam (Frontal®)
■ Bromazepam (Lexotam®) 
■ Clordiazepóxido (Libriurm®) 
■ Clonazepam (Rivotril®) 
■ Cloxazolam (Olcadil®)
■ Clorazepato (Tranxilene®)
■ Diazepam (Valium®) 
■ Flurazepam* (Dalmadorm®)
■ Flunitrazepam* (Rohypnol®)
■ Lorazepam (Lorax®)
■ Midazolam* (Dormonid®)
■ Oxazepam ( Serax®)
■ Triazolam* (Halcion®)
Intervenções de enfermagem
■ Avaliar os pedidos frequentes para medicamentos ou para
■ ingestão de maior dose do que a recomendada. O cliente pode estar 
desenvolvendo dependência física e psicológica;
■ Observar casos de ataxia, fala inarticulada, e vertigem, que são sintomas de 
intoxicação crônica, e indicações que o cliente pode estar ingerindo dosagens 
maiores que a recomendada;
■ Informar ao cliente que a retirada súbita pode causar a repetição de sintomas 
ou pode precipitar uma síndrome de abstinência;
ANTPSICÓTCOS
(NEUROLÉPTCOS) 
Alívio dos sintomas esquizofrênicos” (clozapina, risperidona) 
Transtornos psicóticos CID-10 
■ F20 – Esquizofrenia 
■ F21 – Transt. esquizotípico
■ F22 – Transt. delirante persistente 
■ F23 – Transt. psicótico agudos e transitórios 
■ F24 – Transt. delirante induzido 
■ F25 – Transt. Esquizo-afetivo 
■ F28 – Outros transt. psicóticos não-orgânicos 
■ F29 – Psicose não-orgânica, não-especificada 
Antipsicóticos ou Neurolépticos
Pode agir na diminuição e cessação dos impulsos 
agressivos, da agitação psicomotora, 
desaparecimento gradual das alucinações e delírio. 
Sua indicação específica é para o tratamento das 
psicoses, tendo ação paliativa e não curativa 
(Korolkovas, 1995 apud. Teng e Demetrio, 2006). 
Fármacos utilizados no tratamento de psicoses ou 
outros distúrbios psiquiátricos caracterizados por 
agitação e perda da razão. 
Psicose 
■ (...) indica a presença de alucinações, delírios ou de um número limitado de
várias anormalidades de comportamento, tais como excitação e hiperatividade
grosseiras, retardo psicomotor marcante e comportamento catatônico” (WHO,
1993 apud. TENG, DEMETRIO, 2006.)
Psicose 
■ Delírio: falsas crenças baseadas
em inferências distorcidas da
realidade, as quais não são
compartilháveis pelo seu ambiente
sociocultural. Ex: ideias de
perseguição, controle ou referência.
■ Alucinação: percepções sensoriais
na ausência de um estímulo
externo. As auditivas constituem a
modalidade mais frequente.
Indicações 
■ Na esquizofrenia (episódios agudos, tratamento de manutenção, prevenção de 
recaídas), 
■ Nos transtornos delirantes, 
■ Episódios agudos de mania com sintomas psicóticos ou agitação, 
■ no transtorno bipolar do humor, na depressão psicótica em associação com 
antidepressivos, 
Indicações 
■ Episódios psicóticos breves, em psicoses induzidas por drogas,
■ Psicoses cerebrais orgânicas,
■ Controle da agitação e da agressividade em pacientes com retardo mental ou
demência,
■ Transtorno de Tourette.
Antipsicóticos
Tradicionais de alta potência 
■ Haloperidol (Haldol®)
■ Flufenazina(Anatensol®) 
■ Pimozida (Orap®) 
Tradicionais de média potência 
■ Trifluoperazina (Stelazine®) 
Tradicionais de baixa potência 
■ Clorpromazina (Amplictil®) 
■ Levomepromazina (Neozine®)
Antipsicóticos
■ Atípicos
■ Tioridazina (Melleri®l) 
■ Sulpirida (Equilid®) 
■ Clozapina (Leponex®) 
■ Risperidona (Risperdal®) 
■ Olanzapina (Zyprexa®) 
■ Quetiapina (Seroquel®)
■ Aripiprazol (Abilify®)
Efeitos colaterais
■ Ansiedade, desconforto gástrico (náuseas,
dor epigástrica, vômitos), cefaléia,
diminuição do apetite, disfunção sexual,
inquietude, insônia, nervosismo e tremores.
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ Controle ponderal semanal, assim como da ingestão alimentar, prevenindo o 
excessivo ganho ou perda do peso corporal; 
■ Orientar o paciente a não ficar exposto ao sol devido às reações cutâneas 
como o “rash” cutâneo e as dermatites; 
■ Atentar o aparecimento de icterícia, palidez, febre, náusea, vômito, sialorréia, 
entre outros sinais, que podem surgir como indício de complicações como por 
exemplo o comprometimento.
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ Observar e anotar as queixas de mal-estar, sinais de hipertermia, lesões de
mucosa bucal e trato respiratório superior que podem ser sinais de
agranulocitose, principalmente quando o paciente está sendo tratado com a
Clozapina.
■ Observar os sintomas e sinais da síndrome parkinsoniana (impregnação) que
podem surgir a qualquer momento, dependendo do grau de susceptibilidade de
cada paciente.
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ Orientar o paciente e seus familiares sobre esses sintomas à medida que forem 
surgindo, explicando-lhes que esses efeitos são passageiros, decorrentes do 
medicamento e que desaparecerão gradativamente após o término do tratamento. 
■ Supervisionar a freqüência das eliminações urinária e intestinal, prevenindo a 
retenção urinária e a obstipação intestinal e ainda, registrar o ciclo menstrual das 
pacientes do sexo feminino lembrando que se a paciente tiver vida sexual ativa, a 
amenorréia poderá ser também sinal de uma gravidez além do efeito colateral do 
neuroléptico. 
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ A ingestão da medicação deve ser rigorosamente controlada porque o paciente
pode acumular as medicações com a eventual finalidade de tentativa de suicídio ou
de simplesmente deixar de ingerir as mesmas por não aceitar o tratamento ou para
evitara sensações desagradáveis provocadas pelos efeitos do medicamento;
■ Tentar manter o paciente desperto, ocupando-o, durante o dia, o maior tempo
possível, em atividades recomendadas para ele e que sejam de seu interesse, uma
vez que o medicamento o induz a permanecer sonolento e sem iniciativa para
qualquer atividade, mesmo as rotineiras.
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ Quanto à hipotensão ortostática, cautelas especiais devem ser tomadas,
principalmente quando se trata de pacientes idosos que necessitam de orientações
e quanto à necessidade de permanecerem sentados até que a pressão arterial se
estabilize, antes de caminharem.
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ O uso de clorpromazina por via endovenosa só deve ser usada para o quadro de
soluções incoercíveis, pois a substância é muito irritante por esta via; o haloperidol
por via endovenosa deve ser ministrado numa proporção de 5mg por minuto; por
via intramuscular ele deve ser ministrado de forma profunda na região glútea;
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ Observar a incidência da ginecomastia e da galactorréia, tanto nos
pacientes do sexo masculino quanto do feminino, pois estas queixas
são frequentes e causam alto grau de ansiedade em ambos os sexos
(efeminação e gravidez);
■ Observação dos sinais e sintomas precoces da discinesia tardia,
Intervenções de enfermagem e aspectos para o planejamento da 
assistência
■ Ressaltar a proibição da ingestão de bebidas alcoólicas, reforçando a possibilidade
da anulação ou da potencialização da droga
■ Alertar, também, sobre o perigo do paciente dirigir veículos bem como o de
manipular aparelhos, objetos e máquinas que requeiram concentração de atenção e
visão acurada.
ANTDEPRESSIVOS
(TMOLÉPTCOS)
“Alívio dos sintomas depressivos” (iMAO, tricíclicos)
■ O termo depressão tem sido usado para descrever um estado
emocional normal ou um grupo de transtornos específicos.
Sentimentos de tristeza ou infelicidade são comuns em situações de
perda, separações, insucessos, conflitos nas relações interpessoais,
fazem parte da experiência cotidiana e caracterizam um estado
emocional normal, não patológico.
■ No tratamento de depressões leves ou moderadas, resultantes de
problemas situacionais, relacionados a eventos vitais ou em resposta
a estressores ambientais deve-se dar preferência ao uso de alguma
modalidade de psicoterapia: terapia psicodinâmica, cognitiva,
interpessoal, comportamental ou até mesmo o simples apoio
psicológico, associando-se, eventualmente, por curto espaço de
tempo um ansiolítico, se houver ansiedade ou insônia associadas.
Tabela 2 - Antidepressivos tricíclicos Drogas 
■ Imipramina (Tofranil )
■ Clomipramina (Anafranil )
■ Amitriptilina (Tryptanol )
■ Nortriptilina (Pamelor )
■ Maprotilina (Ludiomil )
■ Doxepina (Sinequan )
Quando usar antidepressivos
■ características melancólicas do quadro clínico: sintomas são piores pela manhã,
perda do apetite e do peso, diminuição da energia, agitação ou retardo motor,
insônia matinal, falta de reatividade a estímulos prazerosos, culpa excessiva;
■ história pessoal de episódios depressivos recorrentes;
■ transtornos bipolares ou episódios depressivos em familiares;
■ ausência de fatores de natureza emocional ou de eventos vitais desencadeantes
que justifiquem os sintomas.
Indicações e contra-indicações
■ Pacientes com problemas cardíacos;
■ Pacientes com hipertrofia de próstata, constipação intestinal grave e 
glaucoma de ângulo estreito;
■ Devem ser evitados ainda em pacientes idosos pelo risco de hipotensão 
postural e consequentemente de quedas,
■ Em pacientes com mais de 40 anos é recomendável que antes do seu uso 
seja feito um Eletrocardiograma.
■ Deve-se iniciar com doses baixas (10-25mg/dia), para o paciente adaptar-
se aos efeitos colaterais. 
■ Na depressão são efetivos com doses diárias acima de 75-100 mg.
Efeitos colaterais e reações adversas
■ Acatisia é a sensação subjetiva de inquietude motora, ansiedade, incapacidade para
relaxar, dificuldade de permanecer imóvel e a necessidade de alternar entre estar
sentado ou de pé.
■ Distonias ou discinesias agudas são contraturas musculares ou movimentos
estereotipados de grupos musculares que surgem minutos ou horas depois do início
do uso de um neuroléptico.
■ Distonias ou discinesia tardias são movimentos estereotipados de grupos
musculares, periorais, da língua, da cabeça, do tronco ou dos membros, que surgem
geralmente depois do uso crônico de altas doses dos antipsicóticos.
ESTABILIZADORES DO 
HUMOR
■ O transtorno do humor bipolar (THB) é um transtorno mental grave que
acomete indivíduos jovens, cujo curso em geral é crônico e muitas vezes
incapacitante.
Estabilizadores do humor
■ Lítio (Carbolitium)
■ Carbamazepina (Tegretol)
■ Ácido valpróico/valproato (Depakene /Depakote ) 
■ Lamotrigina (Lamictal)
■ Topiramato (Topamax )
■ Gabapentina (Neurontin )
Lítio
■ Na gravidez, o lítio deve se possível ser evitado no primeiro
trimestre.
■ Em pacientes com hipotireoidismo pode-se usar o lítio se for
acrescentado o hormônio da tireóide.
Efeitos colaterais e reações adversas
■ Os mais comuns são acne, aumento do apetite, edema, fezes
amolecidas, ganho de peso, gosto metálico, leucocitose, náuseas,
polidipsia, poliúria, tremores finos.
Uso clínico e doses diárias
■ Antes de iniciar o tratamento com lítio, é necessário um exame clínico e laboratorial
incluindo dosagem de creatinina, uréia, eletrólitos.
■ Teste de gravidez se houver algum risco.
■ Eletrocardiograma (em pessoas com mais de 40 anos ou com possibilidade de 
apresentarem cardiopatias).
Acido valpróico, divalproato
■ O ácido valpróico é um anticonvulsivante tradicionalmente utilizado na
epilepsia: crises de ausência simples ou complexas, e em outros
tipos. Pode ser de liberação gástrica (ácido valpróico) ou entérica
(divalproato), que é melhor tolerada.
■ O uso do ácido valpróico deve ser evitado em pacientes que 
apresentam insuficiência hepática, hepatite, hipersensibilidade à 
droga e durante a gravidez.
Efeitos colaterais e reações adversas
■ ataxia, aumento do apetite, ganho de peso, desatenção,
fadiga, náuseas sonolência, sedação, diminuição dos
reflexos, tremores, tonturas.
Carbamazepina
■ A carbamazepina é um anticonvulsivante utilizado em diferentes tipos de epilepsia,
especialmente epilepsia do lobo temporal, e que desde a década de 80 vem
sendo utilizada no tratamento de quadros maníacos. Sua eficácia é comparável à
do lítio, no tratamento agudo da mania.
Indicações e contra-indicações
■ Utilizada em pacientes não-responsivos ao lítio, ou que não o toleram, e na
mania não clássica. Em pacientes maníacos hospitalizados se revelou tão
eficaz quanto o lítio.
■ É utilizada ainda para potencialização do efeito do lítio quando a resposta é
parcial, e em quadros de agressividade ou descontrole dos impulsos.
Efeitos colaterais e reações adversas
■ Ataxia, diplopia, dor epigástrica, toxicicidade hepática, náuseas, 
prurido, rash cutâneo, sedação, sonolência, tonturas.
REFERÊNCIAS
■ PSICOFÁRMACOS NOS TRANSTORNOS MENTAIS - Aristides Volpato
Cordiol.
■ CORDIOLI, Aristides Volpato (Org.). Psicofármacos. 4. ed. Porto Alegre: 
Artemed, 2011.

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