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Sistema digestivo

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Alterações fisiológicas e anatômicas do sistema digestório em idosos
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Alteração orofaríngea e esofágica 
DEGLUTIÇÃO Ato de conduzir o alimento da cavidade oral até o estômago de maneira que não entre nas vias respiratórias.
DISFAGIA É classificada como qualquer dificuldade na efetiva condução do alimento da boca até o estômago. 
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DISFAGIA
POUCO ESTIMULO PARA O CONSUMO DE BEBIDAS E ALIMENTOS
DESIDRATAÇÃO E DESNUTRIÇÃO 
Gráfico
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Conclusão
Na pesquisa percebe-se a grande prevalência de idosos com desnutrição causada pela disfagia em ambiente hospitalar. 
A incidência da disfagia pós-AVE teve uma variação de 42-67%, e a sua presença está associada a um aumento do risco de complicações pulmonares por aspiração de saliva ou alimentos.
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Alterações no intestino delgado. 
No intestino delgado, ocorre uma diminuição de absorção em determinados nutrientes, predispondo o paciente a situações de diarreia e diminuição da massa óssea.
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Xerostomia
Xerostomia é uma disfunções das glândulas salivares, decorrente da idade avançada, que pode esta relacionada a estados fisiológicos e até patológicos, dente eles a senescência.
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Perda dos dentes
A perda dos dentes é um dos problemas bucais mais frequentes. Em virtude disso, a proteção torna-se fator muito importante para o restabelecimento das condições bucais do idoso . Essa perda permanente influenciará na mastigação e, consequentemente, na digestão. Bem como na gustação, fala e estética.
A prevenção da doença periodontal e da cárie é alcançada pela eliminação e controle do biofilme. Para prevenir é fundamental o desenvolvimento de uma higiene oral bem executada através do uso de dispositivos como escova, fio dental, escova interdental, limpadores de língua e dentifrícios fluoretados.
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Alterações Gastrintestinais 
Constipação: fatores extrínsecos (sedentarismo, redução na ingestão de fibras e líquidos, alterações hormonais)
Neoplasias: Causas como a exposição da mucosa colônica por longo prazo a agentes carcinogênicos, alterações do metabolismo carcinogêncio.
Doença diverticular: esta doença pode decorrer de alterações morfológicas e biomecânicas do cólon, como o comprometimento da resistência da parede colônica a pressões intraluminais elevadas.
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Alterações Gastrintestinais 
RETO E ÂNUS: A incidência de incontinência fecal aumenta consideravelmente, fato que pode ser atribuído a fatores extrínsecos (défice cognitivo, impactação fecal, acidentes vasculares cerebrais, neuropatia diabética) e intrínsecos ao envelhecimento.
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HELEN TAMIRES
WELLEN AÇUCENA
PABRÍCIA SIQUEIRA
MARCELO ALVES
MICHELE