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PROJETO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA EMEB. CELINA FIALHO BEZERRA/2015 Av: Princesa Daiana s/nº Telefone:3313-3001 Diretor: Jovaldo Damião Evangelista Gomes Coordenadora: Yáskara Seziane Marques data da elaboração: 26/06/15 "Não sejamos como um lago, satisfeitos com nossos limites, mas sim um oceano, sempre em busca de novos horizontes" APRESENTAÇÃO O presente projeto visa atender os professores e alunos da Emeb. Celina Fialho Bezerra, que está localizada na Rua Princesa Daiana s/nº no bairro Altos da Serra, na cidade de Cuiabá, capital do estado de Mato Grosso. A escola conta com 725 alunos distribuídos em Educação Infantil e os dois Ciclos de Formação Humana, atendidos em dois turnos matutino e vespertino. O momento atual é de extrema informatização e aberto as mudanças. O que é agora pode ser outra coisa daqui alguns minutos. A escola não pode ser diferente e deve propiciar aos alunos o que o mundo lá fora propicia – a informação minuto a minuto. Sabemos que o Brasil é um dos países que contém um dos maiores índices de internautas do mundo, porém possuem em sua maioria alguns operadores ainda leigos no que diz respeito aos programas básicos, com exceção dos browsers de navegação da Internet, ou seja, não dominam totalmente o recurso tecnológico. Sabe-se também que o governo Federal está à medida do possível alargando seu processo de "Inclusão Digital", desta forma devemos orientar nossos alunos acerca das novas tecnologias que a escola dispõe; além disso, apostar na a Inclusão Digital é proveitoso para aquisição de conhecimento, "[...] o acesso a rede mundial de Internet melhora em 5,5 pontos no desempenho dos alunos (Revista Nova Escola, p. 24, 2007)" e já que, a informática é uma das áreas que mais cresce no Brasil e no Mundo, os alunos devem estar preparados e capacitados para as transformações que o mundo vem sofrendo, e compreender melhor o progresso no qual o homem tem trilhado. Podemos dizer que nos dias atuais temos precisado continuamente das máquinas para trabalhar, tendo como pretensão neste projeto, facilitar o acesso a Internet, incentivar e capacitar os alunos a utilizarem o computador como ferramenta de trabalho. Valente (1999) revela que experiências com o uso do computador, estimulam as crianças a aprenderem mais através de instrumentos atraentes, tornando mais rentável a aprendizagem e pode-se dizer também, mais eficaz, pois o que se é aprendido com prazer tem uma maior probabilidade de permanecer, diferente do que se aprende apenas por obrigação ou decorado, no qual o aluno memoriza temporariamente, mas esquece rapidamente. Trabalhando com jogos educacionais e atividades utilizando softwares educativos para ensinar as quatro operações básicas da matemática, conseqüentemente os alunos estarão aprendendo na prática sobre informática, à medida que estão em contato com esse recurso freqüentemente. Esse conhecimento é indispensável, já que a informática está imersa em todos os setores da sociedade atual. Elaborar atividades diversificadas utilizando os softwares básicos do office como Word e paint, adicionando jogos educativos como o G’Compris, pode ser uma boa alternativa para auxiliar o ensino das quatro operações da matemática de forma eficaz e divertida aos alunos do 3º ano do ensino fundamental. Pois através dessas atividades estamos proporcionando a oportunidade de uma aprendizagem diferenciada, na qual as situações problemas serão apresentadas de forma dinâmica e descontraída. JUSTIFICATIVA Utilizar a informática na educação não é apenas somar a informática e educação, é preciso que haja uma integração dessas duas áreas. E para haver essa integração é necessário haver também o domínio dos assuntos que estão sendo integrados por parte dos professores, (VALENTE, 1999). Analisando estudos realizados por Sancho e Hernández (2006), percebemos que sentindo a necessidade de transpor as fronteiras convencionais do educar, os profissionais da Educação têm implantado a informática assim como outras mídias nas suas práticas educativas. Partindo da idéia que a Informática é o conjunto de conhecimentos e técnicas ligadas ao tratamento racional e automático de informação, tal qual se encontra associado à utilização de computadores e seus respectivos programas ou mesmo sites, podemos considerá-la um amplo instrumento de aprendizagem, pois podemos utilizar de diversas formas e em diferentes níveis de ensino. A inserção das novas tecnologias como ferramenta educacional segundo Valente (1993), tem produzido várias reações no ambiente escolar, desde aqueles que não acreditam em modificações através das tecnologias, até aqueles que depositam nelas a confiança de solucionar todos os problemas educacionais. Porém, Valente esclarece que essas duas posições caracterizam os extremos, pois, a informática não solucionará os problemas educacionais existentes, mas a necessidade de práticas inovadoras no ensino é evidente, por isso é válido que os computadores sejam utilizados como instrumento facilitador da aprendizagem. O termo "Informática na Educação" é definido por Valente (1993) como a inserção do computador no processo de aprendizagem dos conteúdos curriculares de todos os níveis e modalidades de educação. Conscientizarmo-nos de que a utilização das tecnologias por si só não irá resolver os problemas educacionais, é fundamental, pois as deficiências existentes na educação estão enraizadas em muitas outras esferas da política social. Para obter melhores resultados com a utilização desses recursos, o professor deve ter conhecimento sobre as técnicas computacionais e entender por que como integrar o computador na sua prática pedagógica. A utilização de computadores na educação é muito mais diversificada do que simplesmente transmitir informação aos aprendizes, ela é desafiadora, o que atrai involuntariamente o interesse deles. Também pode-se utilizar o computador para enriquecer ambientes de aprendizagem e auxiliar o educando no processo de construção do seu próprio conhecimento. Dispor de um instrumento para criar condições do aluno construir seu próprio conhecimento, é mais produtivo, do que reproduzir uma metodologia instrucionista de ensino. Os estudos de Valente (1999) esclarecem o significado da utilização do computador como instrumento de ensino: O uso do computador na criação de ambientes de aprendizagem que enfatizam a construção do conhecimento, apresenta enormes desafios. Primeiro, implica em entender o computador como uma nova maneira de representar o conhecimento, provocando um redimensionamento dos conceitos já conhecidos e possibilitando a busca e compreensão de novas idéias e valores. Usá-lo com essa finalidade,requer a análise cuidadosa do que significa ensinar e aprender bem como, demanda rever o papel do professor nesse contexto. (VALENTE, 1993, p. 2) Como vimos acima, para introduzir a Informática na escola, não basta ter um laboratório equipado, professores treinados e um projeto pedagógico. A experiência mostra que sem a figura do professor de Informática o processo “emperra”. Mas quem é esta pessoa? E por que ela é tão importante? Peça principal do processo, ele não deve ter apenas uma formação técnica. Muitas escolas contratam técnicos pelo seu baixo custo. Esse profissional deve ter uma formação pedagógica, uma experiência de sala de aula. Não necessita ser um pedagogo, mas que tenha um envolvimento com o processo pedagógico. Deve ser capaz de fazer uma ponte entre o potencial da ferramenta (software educativos) com os conceitos a serem desenvolvidos. O professor de informática não é apenas um facilitador, mas o coordenador do processo, ele deve perceber que o momento de mudar de etapas e de propiciar recurso necessários para impulsionaras engrenagens do processo,como por exemplo: a formação de professores e recursos necessários, como softwares. O professor de Informática dever estar atento e envolvido com o planejamento curricular de todas as disciplinas, para poder sugerir atividades pedagógicas, envolvendo a Informática. Entretanto, sem apoio da coordenação ou da direção, não terá força para executar os projetos sugeridos. Em resumo, o professor de Informática deve: -Ter uma visão abrangente dos conteúdos disciplinares e estar atento aos projetos pedagógicos das diversas áreas, verificando sua contribuição; - Conhecer o projeto pedagógico da escola; -Ter uma experiência de sala de aula e conhecimento de várias abordagens de aprendizagem; - Ter a visão geral do processo e estar receptível para as devidas interferências nele; - Perceber as dificuldades e o potencial do professores, para poder instigá-los e ajudá-los; - Mostrar para o professor que o Laboratório de Informática deve ser extensão de sua sala de aula e esta deve ser dada por ele e não por uma terceira pessoa; - Pesquisar e analisar os softwares educativos; - Ter uma visão técnica, conhecer os equipamentos e se manter informado sobre as novas atualizações OBJETIVO GERAL Democratizar o acesso aos meios de comunicação moderna, incentivando o desenvolvimento dos processos cognitivos, sociais e afetivos. OBJETIVOS ESPECÍFICOS · Possibilitar o acesso dos alunos às novas tecnologias da informação como forma de inclusão social; · Utilizar o computador como uma ferramenta de ensino e aprendizagem para os alunos; FUNDAMENTAÇÃO TEÓRICA Segundo FRÓES : “A tecnologia sempre afetou o homem: das primeiras ferramentas, por vezes consideradas como extensões do corpo, à máquina a vapor, que mudou hábitos e instituições, ao computador que trouxe novas e profundas mudanças sociais e culturais, a tecnologia nos ajuda, nos completa, nos amplia.... Facilitando nossas ações, nos transportando, ou mesmo nos substituindo em determinadas tarefas, os recursos tecnológicos ora nos fascinam, ora nos assustam...” A Tecnologia não causa mudanças apenas no que fazemos, mas também em nosso comportamento, na forma como elaboramos conhecimentos e no nosso relacionamento com o mundo. Vivemos num mundo tecnológico, estruturamos nossa ação através da tecnologia, como relataKERCKHOVE , na Pele da Cultura “os media eletrônicos são extensões do sistema nervoso, do corpo e também da psicologia humana”. De acordo com (FRÓES) “Os recursos atuais da tecnologia, os novos meios digitais: a multimídia, a Internet, a telemática trazem novas formas de ler, de escrever e, portanto, de pensar e agir. O simples uso de um editor de textos mostra como alguém pode registrar seu pensamento de forma distinta daquela do texto manuscrito ou mesmo datilografado, provocando no indivíduo uma forma diferente de ler e interpretar o que escreve, forma esta que se associa, ora como causa, ora como conseqüência, a um pensar diferente.” BORBA(2001) vai um pouco mais além, quando coloca “seres-humanos com mídias” dizendo que “ os seres humanos são constituídos por técnicas que estendem e modificam o seu raciocínio e, ao mesmo tempo, esses mesmos seres humanos estão constantemente transformando essas técnicas.” ( p.46) Dessa mesma forma devemos entender a Informática. Ela não é uma ferramenta neutra que usamos simplesmente para apresentar um conteúdo. Quando a usamos, estamos sendo modificados por ela. O principal objetivo, defendido hoje, ao adaptar a Informática ao currículo escolar, está na utilização do computador como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados, além da função de preparar os alunos para uma sociedade informatizada. Entretanto esse assunto é polêmico. No começo, quando as escolas começaram a introduzir a Informática no ensino, percebeu-se, pela pouca experiência com essa tecnologia, um processo um pouco caótico. Muitas escolas introduziram em seu currículo o ensino da Informática com o pretexto da modernidade. Mas o que fazer nessa aula? E quem poderia dar essas aulas? A princípio, contrataram técnicos que tinham como missão ensinar Informática. No entanto, eram aulas descontextualizadas, com quase nenhum vínculo com as disciplinas, cujos objetivos principais eram o contato com a nova tecnologia e oferecer a formação tecnológica necessária para o futuro profissional na sociedade. Com o passar do tempo, algumas escolas, percebendo o potencial dessa ferramenta introduziram a Informática educativa, que, além de promover o contato com o computador, tinha como objetivo a utilização dessa ferramenta como instrumento de apoio às matérias e aos conteúdos lecionados. Entretanto esse apoio continuava vinculado a uma disciplina de Informática, que tinha a função de oferecer os recursos necessários para que os alunos apresentassem o conteúdo de outras disciplinas. Vivemos em um mundo tecnológico, onde a Informática é uma das peças principais. Conceber a Informática como apenas uma ferramenta é ignorar sua atuação em nossas vidas. E o que se percebe?! Percebe-se que a maioria das escolas ignora essa tendência tecnológica, do qual fazemos parte; e em vez de levarem a Informática para toda a escola, colocam-na circunscrita em uma sala, presa em um horário fixo e sob a responsabilidade de um único professor. Cerceiam assim, todo o processo de desenvolvimento da escola como um todo e perdem a oportunidade de fortalecer o processo pedagógico. A globalização impõe exigência de um conhecimento holístico da realidade. E quando colocamos a Informática como disciplina, fragmentamos o conhecimento e delimitamos fronteiras, tanto de conteúdo como de prática. Segundo: GALLO- (1994) “A organização curricular das disciplinas coloca-as como realidades estanques, sem interconexão alguma, dificultando para os alunos a compreensão do conhecimento como um todo integrado, a construção de uma cosmo visão abrangente que lhes permita uma percepção totalizante da realidade.” Dentro do contexto, qual seria a função da Informática? Não seria de promover a interdisciplinaridade ou, até mesmo, a transdisciplinaridade na escola? JONASSEN (1996) classifica a aprendizagem em: Aprender a partir da tecnologia, em que a tecnologia apresenta o conhecimento, e o papel do aluno é receber esse conhecimento, como se ele fosse apresentado pelo próprio professor; Aprender acerca da tecnologia, em que a própria tecnologia é objeto de aprendizagem; Aprender através da tecnologia, em que o aluno aprende ensinando o computador (programando o computador através de linguagens como BASIC ou o LOGO); Aprender com a tecnologia, em que o aluno aprende usando as tecnologias como ferramentas que o apóiam no processo de reflexão e de construção do conhecimento (ferramentas cognitivas). Nesse caso a questão determinante não é a tecnologia em si mesma, mas a forma de encarar essa mesma tecnologia, usando-a sobretudo, como estratégia cognitiva de aprendizagem. ( MARÇAL FLORES - 1996) “A Informática deve habilitar e dar oportunidade ao aluno de adquirir novos conhecimentos, facilitar o processo ensino/aprendizagem, enfim ser um complemento de conteúdos curriculares visando o desenvolvimento integral do indivíduo.” “As profundas e rápidas transformações, em curso no mundo contemporâneo, estão exigindo dos profissionais que atuam na escola, de um modo geral, uma revisão de suas formas de atuação.” SANTOS VIEIRA De acordo com LEVY (1994), " novas maneiras de pensar e de conviver estão sendo elaboradas no mundo das comunicações e da Informática. As relações entre os homens, o trabalho, a própria inteligência dependem, na verdade, da metamorfose incessante de dispositivos informacionais de todos os tipos. Escrita, leitura,visão, audição, criação e aprendizagem são capturados por uma Informática cada vez mais avançada. Para finalizar, BORBA (- 2001) que: “O acesso à Informática deve ser visto como um direito e, portanto, nas escolas públicas e particulares o estudante deve poder usufruir de uma educação que no momento atual inclua, no mínimo, uma‘alfabetização tecnológica’ . Tal alfabetização deve ser vista não como um curso de Informática, mas, sim, como um aprender a ler essa nova mídia. Assim, o computador deve estar inserido em atividades essenciais, tais como aprender a ler, escrever, compreender textos, entender gráficos, contar, desenvolver noções espaciais etc. E , nesse sentido, a Informática na escola passa a ser parte da resposta a questões ligadas à cidadania.” Diante dessa nova situação, é importante que o professor possa refletir sobre essa nova realidade, repensar sua prática e construir novas formas de ação que permitam não só lidar, com essa nova realidade, com também construí-la. Para que isso ocorra! O professor tem que ir para o laboratório de informática dar sua aula e não deixar uma terceira pessoa fazer isso por ele. GOUVÊA “O professor será mais importante do que nunca, pois ele precisa se apropriar dessa tecnologia e introduzi-la na sala de aula, no seu dia- a-dia, da mesma forma que um professor, que um dia, introduziu o primeiro livro numa escola e teve de começar a lidar de modo diferente com o conhecimento – sem deixar as outras tecnologias de comunicação de lado. Continuaremos a ensinar e a aprender pela palavra, pelo gesto, pela emoção, pela afetividade, pelos textos lidos e escritos, pela televisão, mas agora também pelo computador, pela informação em tempo real, pela tela em camadas, em janelas que vão se aprofundando às nossas vistas...” Más, para o professor apropriar-se dessa tecnologia, devemos segundo FRÓES “mobilizar o corpo docente da escola a se preparar para o uso do Laboratório de Informática na sua prática diária de ensino-aprendizagem. Não se trata, portanto, de fazer do professor um especialista em Informática, mas de criar condições para que se aproprie, dentro do processo de construção de sua competência, da utilização gradativa dos referidos recursos informatizados: somente uma tal apropriação da utilização da tecnologia pelos educadores poderá gerar novas possibilidades de sua utilização educacional.” Se um dos objetivos do uso do computador no ensino for o de ser um agente transformador, o professor deve ser capacitado para assumir o papel de facilitador da construção do conhecimento pelo aluno e não um mero transmissor de informações. Mas o professor deve ser constantemente estimulado a modificar sua ação pedagógica. Aí entra a figura do professor de Informática, que está constantemente sugerindo, incentivando e mobilizando o professor. Não basta haver um laboratório equipado e software à disposição do professor; precisa haver o facilitador que gerencie o processo o pedagógico. METODOLOGIA A metodologia a ser utilizada será a Metodologia de projetos, que é uma forma de concretizar no dia-a-dia a proposta da nossa Emeb Celina Fialho Bezerra. Esta Metodologia possibilita: - O estudo de temas vitais com maior riqueza de detalhes e aprofundamento do tema no horizonte político-pedagógico da comunidade e, ao mesmo tempo, no interesse dos alunos; - Permite a participação de todos, porque é da essência do projeto levar as pessoas a fazer, os alunos são motivados a não ficarem parados esperando ordens do professor; - Abre perspectivas para a construção do conhecimento, a partir de questões reais; - Possibilita a experiência da vivência crítica e criativa; - Ajuda o educando a desenvolver as capacidades de observação, reflexão e criação; - Cria clima propício à comunicação, à cooperação, à solidariedade e à participação;. RECURSOS O projeto contará também com a contribuição de dois profissionais, de 20 horas cada um, que possuem habilidades e experiências com a tecnologia da informática, tendo sempre como foco a melhoria na pratica de sala de aula. Materiais utilizados: sites educativos, vídeos, livros digitalizados, textos documentários retirado da internet entre outros. AVALIAÇÃO A avaliação do “Projeto Laboratório de Informática” será realizado como um ato de reflexão e de crítica inserido no contexto da realidade do público envolvido nas atividades da Sala do Laboratório de Informática. Assim, toda a equipe da escola desenvolverá a avaliação de forma contínua ao longo do segundo semestre, com base em reflexão dialógica e participativa entre todos os envolvidos. A avaliação será contínua através de observações feitas a partir do desenvolvimento de cada aluno, trabalhos individuais e coletivos, participação ativa dos mesmos em todas as atividades propostas e registro em ficha específica bimestralmente. NORMAS GERAIS DE UTILIZAÇÃO DO LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA 1- A sala de informática deve ser exclusivamente utilizada para fins pedagógicos e científicos, no âmbito das atividades da Escola. 2- O não cumprimento das normas de utilização, ou a utilização indevida dos equipamentos podem levar ao cancelamento da permissão de acesso à sala. 3- Todos os utilizadores devem usar a sala de informática com civismo, sentido de organização e disciplina, e devem ajudar a preservar os equipamentos, a sala e um bom ambiente de trabalho. 4 - Não é permitido fumar ou utilizar comidas e bebidas na sala de informática. 5 -Sem autorização específica, não são permitidos mais de dois utilizadores por computador. 6- É obrigatório respeitar o direito de trabalho dos outros utilizadores, evitando fazer barulho. 7- Deve manter a sala limpa e arrumada. · Não deixar lixo em cima das mesas ou no chão. 8- Não é permitido alterar a posição dos equipamentos ou do mobiliário. 9- Sem autorização específica, nenhum utilizador poderá retirar das salas de informática qualquer recurso, seja de que tipo for. 10- Não é permitido ligar, seja por que meio for, equipamentos próprios (ex. discos externos, colunas, etc.) a equipamentos da sala de informática. 11- Não é permitido alterar ou tentar alterar a configuração de hardware ou de software dos equipamentos informáticos. 12- Não é permitido instalar qualquer tipo de software nos computadores. · Só é permitido aceder a páginas da Internet que estejam diretamente relacionadas com a matéria da aula. 13- Não é permitido efetuar o Download de arquivos que não estejam relacionados com as atividades pedagógicas. 14- Não é permitido utilizar programas de chats (MSN, chats terra, chats UOL,entre outros) ou entrar em páginas de redes sociais (twitter, Orkut, facebook, etc). ·15- O utilizador deve ter o cuidado de desligar o respectivo computador e monitor no final de cada sessão. AÇÕES PEDAGÓGICAS Confecções de cartas comerciais, oficiais e etc; Pesquisa na Internet; Produção de textos, para debates; Trabalhos individuais e Coletivos; Criação de blogs ou websites; HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO Só é permitida a permanência na sala de informática durante a aula, com a presença do Docente responsável pela Sala de informática. RESPONSÁVEIS ENVOLVIDOS: - Equipe Gestora - Professores e funcionários - Comunidade Escolar - CEC da Emeb Celina Fialho - Técnico do laboratório ou professor responsável pela turma. Tempo - segundo semestre/2015 REFERENCIAIS BIBLIOGRÁFICOS - Lei nº. 9394/96. Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. São Paulo: editora do Brasil,1996. - Parâmetros Curriculares Nacionais: Adaptações Curriculares. Brasília: MEC/SEF, 1999a. - TEBEROSKY & TOLCHINSKY, Ana e Liliana – Alem da Alfabetização (a aprendizagem fonológica, ortográfica, textual e matemática) – ed. Ática. - Escola Sarã (Cuiabá nos ciclos de formação) – janeiro 2000. “Na política Educacional do presente, a garantia do futuro”. - Revista Nova Escola (janeiro e fevereiro, 2001). - Matriz de referência curricular/SME-Cuiabá-MT - link: inclusovida.blogspot.com.br link: otaciliocosta.apaebrasil.org.br http://portaldoprofessor.mec.gov.br - FREIRE, Paulo. Pedagogia da autonomia: saberes necessários à prática educativa. São Paulo: Paz e Terra, 2000. - PAPERT, Seymour. Logo: computadores e educação. Tradução de José Armando Valente, Beatriz Bitelman. Afira V. Ripper. 2ª. ed. São Paulo: Brasiliense, 1986. - VALENTE, José Armando. O uso inteligente do computador na educação, Pátio, Ano 1, n.1, Artes Médicas, pp.19-21, 1997. - O professor no ambiente Logo: formação e atuação. Campinas: NIED- Unicamp, 1996. - Computadores e Conhecimento: repensando a Educação. Campinas: Unicamp. 1993. - Análise dos diferentes tipos de softwares usados na educação. In: III Encontro Nacional do PROINFO – MEC, 1998, Pirenopólis – GO 36 - A espiral da aprendizagem e as tecnologias de informação e comunicação: repensando conceitos .In: Joly, Maria Cristina R. Avedo (org). -A tecnologia no Ensino: implicações para a aprendizagem. São Paulo: Casa do psicólogo, 2002.
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