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PSICOMOTRICIDADE 
 
 
1 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
Psicomotricidade 
A palavra psicomotricidade significa o que para vocês, leitores? Provavelmente, ela não é tão inédita 
em seu vocabulário, mas para conceituar pode ser um pouco confuso. De qualquer forma, vale uma 
curiosidade: o prefixo grego psico (psyché = alma, espírito) foi atribuído ao estudo da mente humana 
ao se juntar ao sufixo logo no decorrer da história. A palavra motriz está relacionada a movimento. 
A associação de palavras acima nos dá uma determinada dimensão: psicomotricidade pode 
ser definida em dois aspectos que se interligam, vejamos: 
– psicomotricidade¹: é a ciência cujo objeto de estudo é o indivíduo através de seu corpo, relacio-
nando-o ao seu ambiente externo e interno. Entretanto, tudo isso considerando o movimento como 
aspecto fundamental; 
– psicomotricidade²: ação do sistema nervoso central responsável pela criação de uma consciência 
no indivíduo acerca dos movimentos que realiza por meio de parâmetros como a velocidade, o tempo, 
o espaço e a percepção própria da pessoa. 
A psicomotricidade no cotidiano 
Ambos os conceitos estão certos e são completamente úteis na vida de uma criança que precisa de-
senvolver essas habilidades. Na verdade, o especialista da área é o profissional mais indicado para 
oferecer um conjunto de atividades destinado ao bem-estar do pequeno. O psicomotricista estabelece 
uma agenda de tarefas elaboradas individualmente para cada caso, uma vez que as demandas são 
exclusivas. 
A psicomotricidade na escola 
O ambiente escolar é um dos lugares mais desafiadores para crianças e educadores. Dentro de sala 
de aula existem várias atividades que procuram atrair o lúdico com o pedagógico, impulsionando os 
estudantes a aprimorar cada vez mais pontos determinantes para sua vida, como a coordenação mo-
tora. 
A psicomotricidade em casa 
Dentro de casa também há espaço para desenvolver as habilidades pertinentes a este aspecto. É im-
portante que os pais estejam por dentro das orientações do especialista para executar algumas tare-
fas em casa. 
Alguns objetivos da psicomotricidade 
 Induzir a capacidade de percepção por meio do conhecimento dos movimentos e da resposta corpo-
ral; 
 Motivar as crianças na descoberta de suas expressões, além de impulsionar a ação criativa e da 
emoção; 
 Estabelecer a consciência e o respeito ao espaço de outras pessoas; 
 Estimular a coordenação motora de acordo com o objetivo desejado da criança; coordenação mo-
tora fina e grossa; 
 Reforçar a valorização da autoestima e da identidade própria; 
 Desenvolver a capacidade sensorial em relação ao ambiente externo; 
 Induzir a confiança em si mesma (na criança); 
 Trabalhar a comunicação para a interação social; 
 Algumas atividades que desenvolvem a psicomotricidade 
 PSICOMOTRICIDADE 
 
 
2 WWW.DOMINACONCURSOS.COM.BR 
 Rolar, engatinhar, andar com um pé só, andar para os dois lados, pular, fazer cambalhota, brinca-
deiras com os dedos, entre outras. 
 Psicomotricidade, portanto, é um termo empregado para uma concepção de movimento organizado 
e integrado, em função das experiências vividas pelo sujeito cuja ação é resultante de sua individuali-
dade, sua linguagem e sua socialização.” (Associação Brasileira de Psicomotricidade) 
 
 “A Psicomotricidade baseia-se em uma concepção unificada da pessoa, que inclui as interações 
cognitivas, sensoriomotoras e psíquicas na compreensão das capacidades de ser e de expressar-se, 
a partir do movimento, em um contexto psicossocial. Ela se constitui por um conjunto de conhecimen-
tos psicológicos, fisiológicos, antropológicos e relacionais que permitem, utilizando o corpo como me-
diador, abordar o ato motor humano com o intento de favorecer a integração deste sujeito consigo e 
com o mundo dos objetos e outros sujeitos.” (Costa,2002) 
 
 “Em razão de seu próprio objeto de estudo, isto é, o indivíduo humano e suas relações com o corpo, 
a Psicomotricidade é uma ciência encruzilhada... que utiliza as aquisições de numerosas ciências 
constituídas (biologia, psicologia, psicanálise, sociologia, linguística...) Em sua prática empenha-se 
em deslocar a problemática cartesiana e reformular as relações entre alma e corpo: O homem é seu 
corpo e NÃO - O homem e seu corpo”. (Jean-Claude Coste, 1981) 
 
 A psicomotricidade pode também ser definida como o campo transdisciplinar que estuda e investiga 
as relações e as influências recíprocas e sistémicas entre o psiquismo e a motricidade. 
 
 Baseada numa visão holística do ser humano, a psicomotricidade encara de forma integrada as fun-
ções cognitivas, sócio-emocionais, simbólicas, psicolinguísticas e motoras, promovendo a capacidade 
de ser e agir num contexto psicossocial. A psicomotricidade possui as linhas de atuação educativa, 
reeducativa, terapêutica, relacional, aquática e ramain. 
A Associação Brasileira de Psicomotricidade – ABP define a Psicomotricidade como: 
“a ciência que tem como objeto de estudo o homem através do seu corpo em movimento e em rela-
ção ao seu mundo interno e externo. Está relacionada ao processo de maturação, onde o corpo é a 
origem das aquisições cognitivas, afetivas e orgânicas e é sustentada por três conhecimentos bási-
cos: o movimento, o intelecto e o afeto”. 
Portanto, a Psicomotricidade será compreendida como uma concepção de movimentos integrados e 
organizados a partir de experiências vivenciadas pelo sujeito, onde a sua ação é resposta de sua sin-
gularidade, sua linguagem e sua socialização. A seguir, será abordado a história do conceito da Psi-
comotricidade e como ocorre as etapas psicomotoras de uma criança típica. 
História e definições da Psicomotricidade 
O termo Psicomotricidade, de acordo com a ABP (2016), surge em meio ao discurso médico neuroló-
gico, no início do século XIX, visando classificar as zonas situadas no córtex cerebral e das regiões 
motoras. Devido as constatações e a evolução da neurofisiologia, inicia-se então as descobertas de 
que um cérebro mesmo que não esteja lesionado ou não aparente claramente uma lesão localizada, 
poderia apresentar diferentes disfunções graves. Portanto, começa-se a descobrir distúrbios da ativi-
dade gestual e da atividade práxica, além de concluir que o “esquema anátomo-clínico”, utilizado na 
época, com o objetivo de determinar para cada sintoma uma lesão focal correspondente não conse-
guia explicar alguns fenômenos patológicos. 
Por causa dessa necessidade médica em encontrar uma área que pudesse explicar determinados fe-
nômenos clínicos, segundo ABP (2016), nomeiam-se pela primeira vez o termo Psicomotricidade, no 
ano de 1870 e as primeiras pesquisas referentes ao campo psicomotor seguiram uma linha restrita-
mente neurológico. 
No Brasil, a ABP (2016) afirma que a Psicomotricidade foi norteada pela escola francesa, escola essa 
que desde o início do século XX, período da primeira guerra mundial e quando as mulheres consegui-
ram reconhecimento no trabalho formal deixando assim seus filhos em creches, também influenciou 
mundialmente a psiquiatria infantil, a psicologia e a pedagogia. 
 PSICOMOTRICIDADE 
 
 
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Em 1909, conforme Oliveira (2001), Dupré, neuropsiquiatria, foi uma figura de extrema importância 
para a Psicomotricidade, pois o mesmo defendia a relação entre o movimento e o pensamento, além 
de dar destaque ao desequilíbrio motor, denominando tal quadro de debilidade motriz. Dupré obser-
vou uma correlação entre as anomalias tanto psicológicas quanto motrizes, reformulando assim o 
termo Psicomotricidade. 
Em paralelo a esse período, André Thomas e Saint-Anné Dargassie iniciava os estudos sobre o tônus 
axial e assim, os conceitos e as descobertas sobre a maturação e os reflexos tônicos arcaicos do 
nascimento dos primeiros anos de vida ajudaram a produzir as primeiras concepções da Psicomotrici-
dade. 
Além de Dupré, André Thomas e Saint-Anné Dargassie há muitos escritos sobre o significado e a im-
portância da Psicomotricidade.De acordo com a ABP (2016), Henry Wallon, médico psicólogo, em 
1925, defendia a teoria de que o movimento humano era um instrumento fundamental na construção 
do psiquismo, ou seja, “sempre a ação motriz que regula o aparecimento das formações mentais” 
(WALLON, 1979, p.17). Assim, Wallon relacionou o movimento ao afeto, à emoção, ao meio ambiente 
e aos hábitos do indivíduo, afirmando que” movimento (ação), pensamento e linguagem são uma uni-
dade inesperável. O movimento é o pensamento em ato, e o pensamento é o movimento sem ato” 
(WALLON apud FONSECA, 1987, p.30) e também abordou em seus discursos estudos sobre o tônus 
e o relaxamento. 
Segundo ABP (2016), já em 1947, Julian de Ajuriaguerra, psiquiatra, redefiniu o conceito de debili-
dade motora, afirmando que a mesma seria uma síndrome com suas próprias particularidades, além 
de acreditar que seria um erro estudar a Psicomotricidade apenas pelo viés motor. Ajuriaguerra tam-
bém delimitou de forma mais clara os transtornos psicomotores, que, conforme o próprio psiquiatra, 
oscilaria entre o neurológico e o psiquiátrico. E assim, o psiquiatra aproveitou o arcabouço teórico de 
Wallon sobre o tônus para estudar o diálogo tônico, que também serviu de base teórica para a prática 
de relaxação psicomotora de Gisele Soubiran. 
Com essas e outras contribuições, segundo Lussac (2008), a Psicomotricidade passou a adquirir sua 
especificidade e autonomia, se diferenciando de outras disciplinas. A partir da década de 1970, al-
guns autores passam a definir a Psicomotricidade como uma motricidade de relação. Nesse mesmo 
período, alguns profissionais estrangeiros vieram ao Brasil para iniciar as primeiras formações de pro-
fissionais brasileiros, possibilitando anos depois a organização do 1º Encontro Nacional de Psicomo-
tricidade e a criação no país do Grupo de Atividades Especializadas (GAE), que promoveu, a partir da 
década de 1980, encontros nacionais e latino-americanos. 
O GAE, que ficou responsável pela parte clínica, e o Instituto Superior de Psicomotricidade e Educa-
ção (ISPE), de acordo com Lussac (2008), se dedicaram à formação de profissionais em Psicomotrici-
dade no país, fazendo vínculos científico-cultural com a Escola Francesa, por meio da delegação bra-
sileira da Organisation Internationale de Psychomotricité et de Relaxation – OIPR. 
Em 19 de abril de 1980, afirma Lussac (2008), foi fundada a Sociedade Brasileira de Psicomotricidade 
(SBP), uma entidade de caráter científicocultural sem fins lucrativos, com o objetivo de buscar a regu-
lamentação da profissão, aproximar os profissionais da Psicomotricidade e contribuir para o pro-
gresso desta ciência, através de congressos, encontros científicos, cursos, dentre outros. 
A partir de então, conforme também Lussac (2008) a Psicomotricidade começa a delimitar uma dife-
renciação entre a postura reeducativa e terapêutica, apresentando diferenças na sua intervenção, 
deixando de se preocupar com a técnica instrumentalista e passando a ocupar-se do corpo em sua 
integralidade. Essa nova intervenção, progressivamente, irá dar importância também à relação, à afe-
tividade e ao emocional. 
Portanto 
“À psicomotricidade não é a soma da psicologia com a motricidade, ela tem valor em si. Para o psico-
motricista, o conceito de unidade ultrapassa a ligação entre psico e soma. O indivíduo é visto dentro 
de uma globalidade, e não num conjunto de suas inclinações” SBP (apud Lussac, 2008). 
De acordo com as palavras de Defrontaine “La psychomotricité est le désir de faire, du vouloir faire; le 
savoir faire et le pouvoir faire” (DEFRONTAINE apud OLIVEIRA, 2001, p.28), ou seja, “a psicomotrici-
dade é um caminho, é o desejo de fazer, de querer fazer; o saber fazer e o poder fazer” (ibidem, 
 PSICOMOTRICIDADE 
 
 
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2001, p.34). O autor também afirma que a psicomotricidade pode ser entendida por meio de uma tri-
angulação: corpo, espaço e tempo, juntamente com a definição dos dois componentes da palavra: 
“psico” dando o significado aos elementos do espírito sensitivo, e a “motricidade” relacionando ao mo-
vimento, a mudança no espaço em detrimento do tempo e em relação a um sistema de referência (ibi-
dem, 2001, p.35). 
Entretanto, Fonseca (1988, p.332) ressalta para um possível erro de tentar analisar e observar os 
dois componentes de forma distinta: o psíquico e o motor, porque “ambos são a mesma coisa”. Por 
isso, o mesmo declara: 
“Defendemos, através da nossa concepção psicopedagógica, a inseparabilidade do movimento e da 
vida mental (do ato ao pensamento), estruturas que representam o resultado das experiências adqui-
ridas, traduzidas numa evolução progressiva da inteligência, só possível por uma motricidade cada 
vez mais organizada e conscientizada” (p.332) 
Assim, Fonseca (1988) acredita que o movimento é o resultado de uma realização intencional, que 
envolve a expressão da personalidade do indivíduo, por isso necessita ser analisado não por aquilo 
que se vê e se executa, mas sim por aquilo que representa e origina tal movimento. E Fonseca (1988) 
assim como Le Boulche (1984) identificaram que a Psicomotricidade deve ter sua própria identidade, 
não sendo exclusividade nem de um novo método ou nem de uma escola ou de uma corrente de pen-
samento e nem ser apenas uma técnica ou processo, mas tendo um objetivo educativo através do 
emprego do movimento humano. 
Trazendo uma conceituação mais atual sobre a Psicomotricidade, Nicola (2004) afirma que o indiví-
duo em suas relações com o corpo em movimento será o objeto de estudo dessa ciência e suas for-
mas de atuação, conforme a aplicação prática, se configurará uma nova especialidade, onde estu-
dará, portanto, o homem em sua unidade como pessoa. 
Nicola (2004) também traz outro conceito baseado na junção do termo “motricidade” e do prefixo 
“psico”: 
“Motricidade: por definição conceitual é a propriedade que têm certas células nervosas de determinar 
a contração muscular. Psico (Gr Psyquê): vem representar a alma, espírito, intelecto. Psicomotrici-
dade: condição de um estado de coisas corpo/ mente. Visão global de um indivíduo, onde a base de 
atuação está no conhecimento desta fusão” (2004, p.5). 
Outro autor, Jacques Chazaud (apud ALVES, 2012, p.17) afirma que “a Psicomotricidade consiste na 
unidade dinâmica das atividades, dos gestos, das atitudes e postura, enquanto sistema expressivo, 
realizador e representativo do ‘ser-em-ação’ e da ‘coexistência com outrem”. Então, segundo Alves 
(2011), a Psicomotricidade irá trabalhar o individuo de forma integral, isto é, englobará toda a história 
de vida do mesmo, desde a parte social, política e econômica, afinal “essa história se retrata no seu 
corpo” (ALVES, 2011, p. 20). 
Já o dicionário Houaiss da Língua Portuguesa (2011, p.2326), define o conceito de Psicomotricidade 
como “integração das funções motoras e psíquicas em consequência da maturidade do sistema ner-
voso”. Já a Sociedade de Psicomotricidade Brasileira – SPB (apud Alves, 2012, p.17) entende a Psi-
comotricidade como “uma ciência que tem por objeto o estudo do homem através do seu corpo em 
movimento nas suas relações com seu mundo interno e externo”. 
Conforme Alves (2012), a função psicomotora contará com a integração tanto da motricidade, como 
resposta do sistema nervoso a uma ação sobre a cadeia muscular e da estimulação sensorial, quanto 
com o psiquismo que reúne as diversas sensações, percepções, imagens, pensamentos, afetos, den-
tre outros. Assim, tal função psicomotora não poderá ser vista de modo desmembrado, pelo contrário, 
cada elemento deverá ser compreendido integralmente, ou seja, “como unidade onde se integram a 
incitação, a preparação, a organização temporal, a memória, a motivação, a atenção etc” (ALVES, 
2012, p.18), considerando o conjunto, a história e a significação do sujeito. 
Portanto, a Psicomotricidade é o corpo em movimento, ou seja, é essa integração do psiquismo e da 
motricidade juntamente com as ações do indivíduo, que possibilitaráque o mesmo consiga expressar 
suas necessidades e construa sua relação com as outras pessoas. A psicomotricidade consiste en-
tão, segundo Alves (2016), na forma de expressar os gestos, no ato de realizar ações e no pensar 
 PSICOMOTRICIDADE 
 
 
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das atitudes, na forma de representar e apresentar o corpo em movimento, quanto a sua postura, 
equilíbrio, ritmo e tonicidade na busca de habilidades. 
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