DISCURSIVA Orçamento Público e Direito Administrativo - (Set-Out 2014)

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Questão 1/3
Explique brevemente o conceito Controle Externo.
Nota: 33.3
	O controle externo é aquele exercido por entidades externas à Administração Pública. É uma auditoria externa, ou seja, realizada de fora da Administração, que fiscaliza os seus atos e agentes sem fazer parte do ente fiscalizado. Comentário: HACK, Érico. Noções Preliminares de Direito Administrativo e direito tributário. Editora: IBPEX, 2013, p. 203.
Resposta:Controle externo é o tipo de controle realizado por agentes públicos que não pertençam ao quadro do mesmo órgão da administração.
Questão 2/3
Qual é o princípio que deve possibilitar a ampla defesa e o contraditório, especialmente ao acusado ou a quem pode ser por ele prejudicado.
Nota: 33.3
	Princípio da ampla defesa e do contraditório. Comentário: HACK, Érico. Noções Preliminares de Direito Administrativo e direito tributário. Editora: IBPEX, 2013, p.194.
Resposta:Princípio da Ampla Defesa e do Contraditório.
Questão 3/3
Explique o Controle do Tribunal de Contas.
Nota: 33.3
	O Tribunal de Contas é órgão de controle externo ligado ao Poder Legislativo (arts. 70 e 71, CF). Ele não é considerado integrante desse poder, mas apenas ligado a ele e seu auxiliar na tarefa de controle externo. O TCU elabora parecer prévio das contas do presidente da República, que são julgadas pelo Congresso Nacional. Ele julga, todavia, as contas dos demais administradores públicos e responsáveis por valores repassados pela União Federal, tendo poder de imputar sanções quando encontra irregularidades. Complementação se necessário, mas não obrigatório pelo aluno: Suas decisões definitivas são consideradas título executivo extrajudicial, podendo ser executadas no Judiciário sem a necessidade de prévio processo de conhecimento. Comentário: HACK, Érico. Noções Preliminares de Direito Administrativo e direito tributário. Editora: IBPEX, 2013, p. 204.
Resposta:É um tipo de Controle Externo exercido por um órgão colegiado que tem a função de acompanhar e fiscalizar a aplicação dos recursos públicos, visando o seu bom uso, analisando e julgando as contas apresentadas pelos agentes públicos, com vista de aplicar penalidades e punições a todos que, deliberadamente, utilizam estes mesmos recursos sem a estrita observância dos princípios legais.
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