Buscar

Artigo - Segurança do Trabalho

Prévia do material em texto

Dezembro de 2002, UFRGS, Porto Alegre - RS
� INCLUDEPICTURE "http://www.fepi.br/templates/fepi/img/logo_fepi.png" \* MERGEFORMATINET ����Métodos Experimentais em Engenharia
Prof. MSc. Paulo Henrique Paulista
Engenharia da Produção
1º Período
Artigo��
Engenharia e segurança do trabalho
João Paulo Barbosa. (FEPI). joaopaulo6085@hotmail.com
Mariana Xavier do Nascimento. (FEPI). mari​_xn@hotmail.com 
Resumo: Este artigo tem o objetivo de estudo, análise e conhecimento na área de engenharia e segurança no trabalho, uma área que nos dias atuais é muito pertinente e cobrada, mesmo assim continuam acontecendo acidentes, mesmo com as empresas sendo forçadas a investir parte de seu capital nos projetos de segurança de trabalho. Por sua vez a colaboração não vêm só do empregador, mas principalmente do empregado já que um trabalhador preparado, conciente e qualificado torna o serviço mais seguro e com menos riscos. Procuramos também esclarecer as consequências geradas pós-acidente, já que um acidente gera prejuízo para todos os envolvidos seja em aspectos físicos, emocionais ou financeiros, e também quem são os profissionais responsáveis pela segurança dentro de uma empresa e o que devem passar para seus empregados para que possam previnir qualquer tipo de acidente. Para o levantamento dessas informações foram analizados livros, artigos e revistas voltadas para a área deste trabalho e também foram coletadas informações através de fontes on-line e estatísticas geradas no decorrer dos anos.
Palavras-chave: História; Acidentes; Inspeção de Segurança.
1. Introdução
 A segurança do trabalho pode ser compreendida como uma ciência que busca zelar pela saúde do trabalhador, pode também ser entendida como um conjunto de medidas adotadas em busca de reduzir acidentes, doenças e preservar a capacidade de trabalho dos funcionários.
 A segurança no trabalho é um fator essencial dentro de uma empresa, já que se deve levar em consideração quem está por trás do trabalho, o homem, a essência de uma nação, contudo, para uma comparação, podemos citar como exemplo uma fábrica que a cada minuto de trabalho produz um novo produto, mas o homem é diferente, um homem leva em média cerca de vinte anos para se formar fisicamente e mentalmente, desde sua infância até a fase adulta. Esse é o ponto a ser observado, a relevância do homem no cenário de trabalho.
 Com o passar do tempo o homem desenvolveu e ainda desenvolve um método de sobrevivência, aplicados em todos os campos de sua atuação, uma forma de preservação, o que possibilita sua segurança no ambiente em que trabalha.
 Cada avanço, cada passo que o homem caminha em direção à inovação, traz junto a ele um novo risco o acompanhando, o que faz com que seja colocado em mente, mais uma vez da importância de prevenir e que a cada passo dado, é sempre uma dificuldade maior a ser alcançado e que a saúde é colocada em primeiro lugar.
 Os acidentes acontecem, seja por condições ou atos inseguros por parte das empresas e empregados. Para diminuir esses números os profissionais na área buscam sempre melhorar ou solucionar casos assim para reduzir ainda mais o número de acidentados, seja aplicando normas de segurança ou fazendo pequenas mudanças na postura de trabalhar.
 É evidente que as empresas que investem na segurança de trabalho, possuem um rendimento maior, sem falhas ou acidentes, além de ganhar mais espaço para competitividade no mercado, demonstrando que a falta de segurança gera um custo final em relação ao produto e ao serviço, além de passar aos seus empregados uma confiança que promove um bem estar físico, emocional e social, o que gera uma produção melhor, uma valorização em questão de nome ou marca, além de reduzir custos, já que acidentes ou doenças do trabalho geram despesas para toda uma empresa.
 Apesar de todas essas transformações vividas, ainda possuem empresas desorientadas, desinformadas em relação a esse assunto.
 Portanto, conforme essas informações, podemos ressaltar a importância da segurança da vida de um trabalhador, já que, até então ele é uma dádiva, uma criação que possui a capacidade de controlar, prever, organizar e comandar, fatores que os tornam sublimes, e que o governo, empresa e empregado possam trabalhar conscientemente para que tenha um trabalho seguro e saudável. Desse modo, este artigo busca levar um pouco a mais de conhecimento e informação, em relação à importância da saúde e segurança no trabalho.
 
2. História 
 Desde o começo, o homem tinha como seu objetivo a necessidade de adquirir seu próprio alimento, uma forma de sobreviver. Em meio a tantas necessidades o homem, como consequência de sua forma de sobrevivência, sofria acidentes que para se prevenir adotava medidas cautelosas, preventivas. Começava então o pensamento em segurança no trabalho.
 Logo deixou as atividades de caça, e evoluiu para a agricultura e em seguida para uma era industrial.
 Condições quase que desumanas eram encontradas, como o calor, a falta de circulação do ar, pois as chamadas fábricas nada mais eram que galpões utilizados de forma improvisada. A forma de trabalho era precária, já que o risco de acidentar era uma questão de sorte do trabalhador. Em meio a esses fatos, logo começou a serem cobradas melhorias, exigindo uma melhor condição para o trabalhador.
 No Brasil, por muito tempo, a mão de obra era constituída basicamente por escravos, deste modo o assunto em segurança do trabalho não gerava muita preocupação.
 Com o passar dos anos, as atividades industriais foram ganhando força, e com os crescentes números de acidentes e as constantes cobranças dos trabalhadores, levou o governo a criar medidas que garantissem uma condição melhor na saúde e segurança no trabalho. O governo agiu e impôs de forma obrigatória os serviços especializados em engenharia de segurança e medicina no trabalho, conforme regulamentada na Portaria Ministerial nº 3.237.
 Pouco tempo depois, o governo criou funções especializadas como médico do trabalho, engenheiro do trabalho, supervisor ou técnico em segurança do trabalho, profissionais especializados em assegurar que as empresas e funcionários trabalhem de forma segura e dentro das normas estabelecidas.
3. Acidentes
 Considerados por muitos o pai da medicina do trabalho, Bernardinus Ramazzini (1633–1714), citou uma frase que posteriormente foi adotado como um lema, segundo Ramazzini (1700): “É mais importante prevenir do que curar”, esta citação por sua vez é muito conhecida na área de segurança do trabalho, e pode ser considerado um dos fundamentos dentro da segurança de uma empresa e de seus trabalhadores. 
 De acordo com a Lei Nº 8.213/91:
 
Art. 19: acidente de trabalho é o que ocorre pelo exercício do trabalho a serviço da empresa ou pelo exercício do trabalho dos segurados referidos no inciso VII do art. 11 desta lei, provocando lesão corporal ou perturbação funcional que cause a morte ou a perda ou redução, permanente ou temporária, da capacidade para o trabalho.
 
 Conforme é citado pela lei Lei Nº 8.213/91 Art.19, qualquer ocorrência que prejudique o processo normal do trabalho, seja um incêndio, qualquer forma de sabotagem, ofensas físicas, acidentes de trânsito quando ocorridos em trabalho é, por sua vez, caracterizado como acidente de trabalho, fatores que poderiam levar a morte. 
 Observando a tabela 1 a seguir, podemos notar o número de óbitos em ralação aos acidentes de trabalhos ocorridos entre os anos de 1997 a 2013:
TABELA 1 – Óbitos por acidentes de trabalho no Brasil, 1997 a 2013.
 FONTE: Previdência Social
 Com base na tabela acima, podemos concluir que o número de óbitos em acidentes de trabalho no Brasil vem se mantendo estável levando em conta uma leve diminuição a partir do ano 2000, o que demostra o resultado da aplicaçãoconstante de segurança dentro do trabalho, e que com trabalho e dedicação e seguindo as normas e mantendo o cuidado esses números poderão um dia se tornar menores.
 Todos os acidentes de trabalho, de alguma forma, geram prejuízos para a empresa, para o eventual acidentado e para toda nação, já que a perda ou afastamento de um funcionário gera uma simples perda de tempo, que para uma empresa significa perda financeira.
 Muitos empresários acreditam que ao poupar dinheiro em relação ao investimento em segurança do trabalho, eles estão gerando lucro, pois sem investimento significa sem gastos. Mas a verdade é que posteriormente pode se ter um prejuízo ainda maior com afastamentos de acidentados, indenizações, entre outros. Com esse pensamento podemos concluir que investir pode sim ser considerado uma forma de economizar.
 A batalha do Homem contra os acidentes apresenta um aspecto notável. Aparentemente, ele dispõe de recursos mais do que suficientes para evitá-los, pois o progresso científico e tecnológico criou métodos e dispositivos altamente sofisticados em vários campos da atuação humana, inclusive na prevenção de acidentes. Entretanto, o objetivo principal não tem sido atingido satisfatoriamente e assistimos, perplexos e inermes, a perdas de vidas e de integridade física. E, mais notável ainda, a quase totalidade das causas dos acidentes tem sido atribuída a fatores humanos, ou seja, ao próprio homem. (Cardella, 1999, pág.23).
 Para Cardella (1999), apesar de crescentes avanços na área de segurança, infelizmente, acidentes continuam acontecendo em todas as partes, e é notável ver que o homem é um dos fatores diretos que causam esse transtorno, seja por falta de qualificação ou por descumprimento das normas, em um fator que envolve a todos. 
4. Inspeção de segurança
 A segurança dentro de uma empresa é responsabilidade de todos, mas cabe ao governo a estabelecer e controlar o andamento da legislação dentro do setor de trabalho.
 De acordo com a obra de Ramazzini, traduzida por Estrêla (2000):
 Não só nos tempos antigos, mas também na nossa época, os governos bem constituídos têm criado leis para conseguirem um bom regime de trabalho, pelo que é justo que a arte médica se movimente em favor daqueles que a jurisprudência considera de tanta importância, e empenhese, como até agora tem feito, em cuidar da saúde dos operários, para que possam, com a segurança possível, praticar o ofício a que se destinaram (Ramazzini, 2000, p.21).
 Como foi citado na obra, o governo vem trabalhando forte na questão de segurança, para fornecer aos trabalhadores as melhores condições possíveis de trabalho para que possam cumprir suas tarefas de maneira adequada e segura de acidentes e doenças.
 Não só o governo, mais a empresa tem papel fundamental nesse processo de segurança, é seu dever cumprir e repassar para seus empregados as normas de segurança, e incentivar seus empregados a trabalharem com segurança e a evitar acidentes ou doenças decorrentes do trabalho.
 Dentro de uma empresa, o engenheiro do trabalho, o médico ou enfermeiro do trabalho, técnico do trabalho, entre outros, formam uma equipe chamada SESMT – Serviço Especializado em Engenharia e Medicina do Trabalho. Eles tem o dever de zelar pela segurança e o bem estar dos funcionários, repassando as normas a serem cumpridas.
 Os empregados internos formam uma comissão, chamada CIPA – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes, eles possuem o objetivo de repassar aos trabalhadores informações em relação a segurança no trabalho, promover e fiscalizar o cumprimento das normas regulamentadoras, entre outras funções.
 O quadro a seguir dimensiona o número de funcionários especializados obrigatoriamente dentro de uma empresa em relação ao número de funcionários:
(*) Tempo parcial (mínimo de três horas).
(**) O dimensionamento total deverá ser feito levando em consideração o dimensionamento da faixa de 3.501 a 5.000 mais o dimensionamento do(s) grupo(s) de 4.000 ou 2.000.
OBS: Hospitais, Ambulatórios, Maternidades, Casas de Saúde e Repouso, Clínicas e estabelecimentos similares com mais de quinhentos empregados deverão contratar um Enfermeiro do Trabalho em tempo integral.
QUADRO 1 – Dimensionamento dos SESMT. Fonte: Norma Regulamentadora Nº 04 
 
 Todo profissional do trabalho, possui uma visão teórica do riscos comuns, o que já facilita na identificação e neutralização do problema. Alguns desses riscos mais comuns são:
Falta de proteção em máquinas e equipamentos;
Descumprimento no uso de equipamentos de proteção individual ou coletivo;
Desordem e falta de limpeza;
Ferramentas precárias;
Pisos em mau estado;
Práticas e costumes em atitudes inseguras.
 Para que esses riscos sejam contidos, os profissionais seguem uma lista de afazeres registrados em normas conhecidas como NR ou Normas Regulamentadoras de Segurança e Saúde no Trabalho, listadas abaixo:
NR Nº 01 – Disposições Gerais;
NR Nº 02 – Inspeção Prévia;
NR Nº 03 – Embargo ou Interdição;
NR Nº 04 – Serviços Especializados em Engenharia de Segurança e em Medicina do Trabalho – SESMT;
NR Nº 05 – Comissão Interna de Prevenção de Acidentes – CIPA;
NR Nº 06 – Equipamentos de Proteção Individual – EPI;
NR Nº 07 – Programas de Controle Médico de Saúde Ocupacional – PCMSO;
NR Nº 08 – Edificações;
NR Nº 09 – Programas de Prevenção de Riscos Ambientais – PPRA;
NR Nº 10 – Segurança em Instalações e Serviços em Eletricidade;
NR Nº 11 - Transporte, Movimentação, Armazenagem e Manuseio de Materiais;
NR Nº 12 – Segurança no Trabalho em Máquinas e Equipamentos;
NR Nº 13 – Caldeiras, Vasos de Pressão e Tubulações;
NR Nº 14 – Fornos;
NR Nº 15 – Atividades e Operações Insalubres;
NR Nº 16 – Atividades e Operações Perigosas;
NR Nº 17 – Ergonomia;
NR Nº 18 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção;
NR Nº 19 – Explosivos;
NR Nº 20 – Segurança e Saúde no Trabalho com Inflamáveis e Combustíveis;
NR Nº 21 – Trabalho a Céu Aberto;
NR Nº 22 – Segurança e Saúde Ocupacional na Mineração;
NR Nº 23 – Proteção Contra Incêndios;
NR Nº 24 – Condições Sanitárias e de Conforto nos Locais de Trabalho;
NR Nº 25 – Resíduos Industriais;
NR Nº 26 – Sinalização de Segurança;
NR Nº 27 – (Revogada pela Portaria GM n.º 262, 29/05/2008) – Registro Profissional do Técnico de Segurança do Trabalho no MTB;
NR Nº 28 – Fiscalização e Penalidades;
NR Nº 29 – Segurança e Saúde no Trabalho Portuário;
NR Nº 30 – Segurança e Saúde no Trabalho Aquaviário;
NR Nº 31 – Segurança e Saúde no Trabalho na Agricultura, Pecuária Silvicultura, Exploração Florestal e Aquicultura;
NR Nº 32 – Segurança e Saúde no Trabalho em Estabelecimentos de Saúde;
NR Nº 33 – Segurança e Saúde no Trabalho em Espaços Confinados;
NR Nº 34 – Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção e Reparação Naval;
NR Nº 35 – Trabalho em Altura;
NR n.º 36 – Segurança e Saúde no Trabalho em Empresas de Abate e Processamento de Carnes e Derivados.
 
 Caso essas normas de segurança não sejam cumpridas, o resultado poderá ser um acidente, que como consequência gerará uma queda no rendimento, um aumento com gastos financeiros (com o próprio acidentado), em geral. Além de ocasionar penalidades para as empresas previstas nas legislações do trabalho.
5. Metodologia
 Para o desenvolvimento deste artigo, foi utilizado uma metodologia baseada em leitura, interpretação e análise, com um aprofundamento básico nos acontecimentos do passado, que influenciaram e influenciam as decisões, em relação à segurança do trabalho, do nosso presente.
 Foram analisados diversas referências bibliográficas, como livros, revistas, artigos e páginas on-line, para que pudéssemos adquirir um conhecimento mais específico voltado para o temaabordado.
6. Conclusão
 Portanto, com as informações levantadas, podemos concluir que a falta de segurança no trabalho gera um prejuízo e consequências negativas para a empresa, com a perda de sua mão de obra, o tempo de afastamento de seu funcionário, entre outros fatores. Afeta também o empregado acidentado, já que estará limitado de maneira parcial ou total para exercer o trabalho ou uma atividade do dia a dia. E por fim, prejudica toda uma nação, pelo fato de que com o aumento de pessoas acidentadas, aumentará a dependência da Previdência Social ou de outros benefícios sociais.
 Para entender as vantagens ganhas com esse investimento, as empresas devem se conscientizar, para esclarecer os benefícios gerados com essas medidas. Mas essa conscientização não vem só das empresas, os seus funcionários possuem papéis fundamentais dentro desse processo, já que um profissional qualificado deve colocar em prática o que aprendeu em treinamentos.
 Percebe-se também a importância de profissionais especializados, pessoas que trabalham pela vida de muitos outros. Esses profissionais tem o compromisso em avisar, aconselhar, fiscalizar os demais empregados e o local de trabalho. Deve também cobrar o uso de equipamentos de segurança individual e coletivo, visto que apenas oferecer não seria uma solução do problema, mas sim cobrar divulgar o uso e alertar os riscos decorrentes do descumprimento de normas ou regras. 
 Sabe-se que a melhor maneira de se evitar um caso de acidente é preservar a saúde e integridade física de um empregado, mas para isso a empresa ou o profissional encarregado não deve apenas repassar ordens, ele deve ouvir sua equipe de trabalhadores para que possam expor suas idéias, sugestões, para que se torne um trabalho saudável, menos desgastante e seguro de riscos. 
Referências
BOINGUES, C. C. A.; et al. Segurança e qualidade de vida no trabalho: uma análise qualitativa em empresa de médio porte da região de Presidente Prudente. Intertemas, Vol. 13, Nº 13, 2007. Disponível em <http://intertemas.unitoledo.br/revista/index.php/Juridica/article/view/538/532>, acesso em 22 de junho de 2015.
CARDELLA, B. Segurança no Trabalho e Prevenção de Acidentes: uma abordagem holística: segurança integrada à missão organizacional com produtividade, qualidade, preservação ambiental e desenvolvimento de pessoas. Editora Atlas. São Paulo, 1999.
FILHO, T. C. Segurança no trabalho. Volume único. 1974.
FÜRSTENAU, E. E.; SOUZA, L. G. Segurança no Trabalho Normas Regras Recomendações. 3ª edicão. Associação Brasileira para Prevenção de Acidentes. Rio de Janeiro, 1985.
MINISTÉRIO DO TRABALHO E EMPREGO. Estratégia Nacional para Redução dos Acidentes do Trabalho 2015 – 2016. Secretaria de Inspeção do Trabalho. Brasília, 2015. Disponível em <http://portal.mte.gov.br/data/files/FF8080814D5270F0014D71FF7438278E/Estratégia%20Nacional%20de%20Redução%20dos%20Acidentes%20do%20Trabalho%202015-2016.pdf>, acesso em 23 de junho de 2015.
NORMAS REGULAMENTADORAS DE SAÚDE E SEGURANÇA NO TRABALHO. Disponível em <http://portal.mte.gov.br/legislacao/normas-regulamentadoras-1.htm>, acesso em 22 de junho de 2015.
PEETERS, S. E.; et al. Segurança do Trabalho: que trabalho é esse?. XXIII Encontro Nacional de Engenharia de Produção. Ouro Preto, 2003. Disponível em <http://www.abepro.org.br/biblioteca/ENEGEP2003_TR0408_0917.pdf>, acesso em 22 de junho de 2015.
PROGRAMA NACIONAL DE PREVENÇÃO DE ACIDENTES DE TRABALHO. O que é acidente de trabalho?. Disponível em < http://www.tst.jus.br/web/trabalhoseguro/o-que-e-acidente-de-trabalho>, acesso em 23 de junho de 2015. 
RAMAZZINI, B. As Doenças dos Trabalhadores. Tradução de Raimundo Estrêla. 3ª edição. Fundacentro. São Paulo, 2000.
SAAD, E. G. Introdução à engenharia de segurança do trabalho. Fundacentro, São Paulo, 1981.
SOUZA, J. M. Segurança e saúde no trabalho uma conquista do trabalhador. ETIC. Vol. 2, Nº 2, 2006.
�PAGE �
		Estudos qualitativos com o apoio de grupos focados
�PAGE �1�

Outros materiais

Materiais relacionados

Perguntas relacionadas

Perguntas Recentes