Buscar

A visita de estudo no ensino de geografia

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 11 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

3
Sumario
		
1.Introdução	3
Objectivos	3
1.1.1.Gerais	3
1.1.2. Especificos	3
1.3.Metodologia	3
2. A visita de estudo no ensino de geografia	4
3.Tipos de visitas de estudo	5
4. Vantagens didácticas das saídas de estudo	6
5.Condicionalismos à concretização das saídas de estudo	8
6.Organização e dinamização das visitas de estudo	9
7.Conclusão	10
8.Referências bibliográficas	11
1.Introdução 
O presente trabalho tem como tema a visita de estudo em geografia as visita de estudo exercem uma grande importância no ensino de geografia. Com as visitas de estudo é possível aproximar o aluno a realidade da aula tratada na sala de aulas. Numa sala de aula, não se pode abarcar vários temas de disciplinas diferentes. Os alunos não têm a capacidade de comparar, conjugar e julgar conteúdos com especificidades próprias, que geralmente se tornam mais fáceis se forem observados. O ditado corrobora isto: “mais vale uma imagem do que mil palavras”. Para alguns alunos, é necessária a visualização dos conteúdos para que haja a compreensão dos mesmos. Ao juntarmos conteúdos oriundos de diversas origens, estamos a aumentar o grau de dificuldade e confusão no aluno, que tanto o pode levar a dar um salto na sua aprendizagem, como o contrário.
 Objectivos 
1.1.1.Gerais
· Compreender a visita de estudo no ensino de Geografia 
1.1.2. Especificos
· Conceituar a visita de estudo;
· Caracterizar a didáctica de visita de estudo no ensino em Geografia;
· Identificar os tipos de visita de estudo;
· Analisar a vantagem de visita de estudo.
1.3.Metodologia 
Para a realização deste trabalho recorri a várias consultas bibliográficas dos manuais que versam em torno do tema, consultas na internet e também alguns pdf.
2. A visita de estudo no ensino de geografia
A disciplina de Geografia insere-se na componente de formação científica dos cursos profissionais que visam, nomeadamente, saídas profissionais nas áreas do Turismo e dos sistemas de informação geográfica e destina-se a proporcionar aos jovens aprendizagens científicas de base que correspondam às exigências de uma formação de nível secundário e de uma qualificação profissional de nível. (Canavilhas,1993)
 As saídas de estudo são vistas como uma estratégia mais, a ser utilizada pelo docente no processo ensino-aprendizagem do aluno. Contudo, deve-se destacar a sua valorização se for acompanhada por uma correcta planificação. Aquilo a que se tem assistido, ultimamente, nas escolas, é a falta de planificação e regras aquando da utilização das saídas de estudo, fazendo-as de forma indevida e por diversas vezes sem nenhuma componente pedagógica nem didáctica para o aluno. Primeiramente, as saídas de estudo têm que ser encaradas pelos docentes como mais um recurso a ser utilizado, sendo que estas podem mesmo ser dentro do recinto da escola, mas têm que reflectir uma componente científica. Os docentes não as podem encarar como mera forma dos alunos ganharem alguma cultura geral e, ainda bem pior, ser vista como uma visita de lazer. (Almeida, 1998)
De acordo com o Ofício-circular emitido pelas Direcções Regionais de Educação, em 2004, as visitas de estudo são qualquer actividade decorrente do Projecto Educativo de Escola e enquadrável no âmbito do desenvolvimento de projectos curriculares de escola ou agrupamento e de turma, quando realizada fora do espaço físico da escola e ou da sala de aula. Nesta acessão uma visita de estudo é sempre uma actividade curricular, intencionalmente planeada, servindo objectivos e conteúdos curriculares disciplinares e não disciplinares, logo uma actividade lectiva, obrigatória para todos os alunos da turma ou para um conjunto de turmas para a qual foi estruturada. (Brunet, 1976)
A visita de estudo é uma das estratégias que mais estimula os alunos dado o carácter motivador que constitui a saída do espaço escolar. Contudo, a visita de estudo é mais do que um passeio, constitui uma situação de aprendizagem que favorece a aquisição de conhecimentos, proporciona o desenvolvimento de técnicas de trabalho, facilita a sociabilidade (Cardoso, 1997).
Thralls (1967). Para ele, as visitas também proporcionam aos alunos ter diferentes hábitos e atitudes de comportamentos em diferentes ambientes, oferecendo as possibilidades de descobrimento de novos valores e novas relações, enriquecendo e ampliando suas experiências.
 A escola corre o risco de construir para os alunos uma muralha de isolamento que os separem das realidades concretas e da labuta humana. As visitas rompem essa muralha de isolamento e lhes permitem observar e sentir essas realidades, para as quais se preparam pela disciplina e pelo estudo, ampliando sensivelmente o raio de seus conhecimentos e de sua experiência. Constituem, portanto, um ingrediente indispensável na formação das novas gerações (Monteiro; Oliveira, 1988).
Nota-se nessa bibliografia que o olhar aparente da realidade, a partir das visitas, servirá para que cada aluno construa sua liberdade de pensar ao atentar nos livros didácticos e no quotidiano. A observação servirá, para as autoras, como uma actividade de sistematização e contacto dos estudantes com as totais dimensões da entendida realidade.
3.Tipos de visitas de estudo 
 As visitas de estudo podem ser divididas em três tipos diferentes nomeadamente: 
· Visita dirigidas: quando a visita é orientada pelo professor e os alunos são divididos e organizados em grupos;
· Visita livre: quando os alunos munidos de um guião ou roteiro, fazem a visita livremente aos locais assinalados;
Visita mista: quando numa visita, a primeira parte é orientada pelo professor e, na segunda parte, os alunos realizam trabalho autónomo utilizando um roteiro ou outro material de orientação; (Monteiro; Oliveira, 1988).
Por norma, as visitas de estudo caracterizam-se por sair do contexto escolar, sendo um ambiente pouco familiar à grande maioria dos alunos. Orion designa esse local que não é familiar aos alunos por ‘espaço novidade.
É possível depreender que o espaço novidade é, de certa forma, influenciado pelo conhecimento prévio dos conteúdos programáticos, isto é, os conhecimentos que o aluno já adquiriu, relacionados com a temática, até ao momento da realização da visita. Por outro lado, também será tida em conta a sua experiência em visitas de estudo anteriores e a informação acerca do local a visitar, sendo que essa informação poderá ser fornecida pelo professor ou pesquisada pelo próprio aluno. Dessa forma, o aluno estará mais ou menos envolvido na visita de estudo, consoante o seu grau de conhecimento e interesse. O seu conhecimento será oriundo da interligação entre as três vertentes, nomeadamente, conhecimento prévio, experiências em visitas de estudo e informação acerca da área a visitar.( Forneiro 2008)
4. Vantagens didácticas das saídas de estudo
As visitas de estudo são uma das estratégias que mais motivam os alunos, dado o seu carácter prático, motivador e propiciador de aprendizagens em liberdade espacial. A componente lúdica que envolve, bem como a relação professor-aluno que propicia, leva a que os seus intervenientes se empenhem na realização da mesma. Todavia, a visita de estudo é mais do que uma mera componente lúdica do processo de ensino-aprendizagem, ou seja, é mais do que um simples passeio.
E não nos podemos esquecer que a escola tem um papel fundamental para a educação e aquisição de valores e de cidadania por parte dos jovens. Porém, actualmente, essa é uma tarefa quase impossível. Os alunos não conseguem comportar-se devidamente dentro de uma sala de aula, o que torna tudo muito complicado. Com esta perspectiva, pretende-se uma nova dinâmica nas aulas, tornando-as mais criativas e motivadoras para os alunos.
As saídas de estudo demonstram uma grande vantagem sobre a sala de aula porque aquando da aquisição dos conhecimentos, os alunos estão em contacto directo com o próprio conhecimento não podendo duvidar do que lá está (mais um exemplo de aprendizagem por descoberta). Neste momento, os alunos percebem o presente através do passado. Isto acontece, porque todos achamque sabem falar sobre a História. Muitos deles usam a História como forma de ganhar notoriedade e prestígio (Duarte: 1998, 104-105).
Uma das vantagens mais significativas na realização das saídas de estudo é a possibilidade da inter e transdisciplinaridade, dando origem a uma transferibilidade de conhecimentos. Numa mesma saída de estudo podemos abarcar vários conhecimentos de diferentes áreas do saber. Assim, os alunos terão uma visão mais sistémica dos acontecimentos, sendo capazes de questionar ou corroborar a sua existência, tornando assim pertinente a sua aprendizagem. Actualmente, é muito raro que se faça esse tipo de actividades nas escolas e, quando se fazem, são em datas muito específicas, num determinado momento da aprendizagem do aluno. Com as saídas de estudo, o processo de ensino pode ser mais alargado e conjugado com o maior número de disciplinas através de uma boa organização e planificação.
Depois, numa sala de aula, não se pode abarcar vários temas de disciplinas diferentes. Os alunos não têm a capacidade de comparar, conjugar e julgar conteúdos com especificidades próprias, que geralmente se tornam mais fáceis se forem observados. O ditado corrobora isto: “mais vale uma imagem do que mil palavras”. Para alguns alunos, é necessária a visualização dos conteúdos para que haja a compreensão dos mesmos. Ao juntarmos conteúdos oriundos de diversas origens, estamos a aumentar o grau de dificuldade e confusão no aluno, que tanto o pode levar a dar um salto na sua aprendizagem, como o contrário.
 Consideramos que a Geografia é das poucas disciplinas que englobam conteúdos universais e transversais. A sua finalidade é estudar as relações entre os homens que vivem em sociedade e o meio em que se encontram. O programa de Geografia é talvez o mais actual, abordando temáticas tanto da área humana como da física. O ensino da Geografia deve ser o de insistir nos problemas, por vezes cruciais, que se põem aos homens para lhes permitir viver, em número crescente e da melhor maneira, num planeta, a Terra, que começa a parecer-nos muito pequena. Perante estes conteúdos, é muito normal e natural que se abusem nas saídas de estudo. ALVITO, 
As saídas de estudo têm muito a perspectiva de preparar os alunos para a vida profissional, sendo actividades fundamentais em determinados cursos profissionais, como no curso de Técnicos de Turismo.
As visitas de estudo encerram muitas vantagens, o que as transformam em actividade insubstituíveis algumas das vantagens são as seguintes:
Os processos científicos e as várias técnicas de trabalho são desenvolvidos;
· Os alunos ficam motivados para aprender, independentemente dos conteúdos e das áreas curriculares em questão;
· O contacto mais real e concreto com o mundo que rodeia o aluno é estimulado; 
· A aquisição, a consolidação e a compreensão de conhecimentos, são melhor atingidas;
5.Condicionalismos à concretização das saídas de estudo
Primeiramente, uma saída de estudo implica a interrupção lectiva que afecta todas as disciplinas daquele dia. Com isto impede-se a leccionação normal das disciplinas; exige ainda a substituição dos professores que nela participam (o mínimo de dois por turma, que por sua vez estão a faltar a alunos de outros anos e que também tiveram o trabalho a organizar actividades para estes). Em segundo, quem paga as frequentes actividades são os alunos que, na sua maioria, não têm disponibilidade económica para participar em todas as que são propostas. Esta situação não se coloca aos alunos deste trabalho empírico, porque as suas saídas são financiadas pelo PRODEP. 
 O professor organizador e/ou participante tem as seguintes actividades: 
· É fundamental elaborarmos um enquadramento curricular que justifique a realização da visita de estudo.
· Primeiro, organizar a saída (contratar empresas de transporte, tratar das autorizações para os alunos, enquadrar a actividade, definir os seus objectivos e as competências a desenvolver, preparar os documentos informativos, preparar os documentos avaliativos e posteriormente corrigi-los); 
· Segundo, organizar o material de trabalho para os alunos da turma que não vão à saída de estudo; terceiro, deixar materiais de trabalho para as turmas a que vão faltar nesse dia e que não participam na saída; quarto, organizar, quando necessário, actividades para recolher fundos para a concretização da saída (venda de bolos, flores, etc.). Com estas etapas todas e tantos obstáculos que se colocam, originam a que as saídas de estudo não sejam tão frequentes quanto o desejável
· E por último, mas não menos importante, é essencial que os alunos estejam envolvidos e que assumam responsabilidades na componente administrativa. O professor deve atribuir uma pequena tarefa antes da visita, que leve os alunos a realizarem uma pesquisa prévia acerca do local. 
 Todas as etapas da organização de uma visita de estudo são fundamentais e constituem momentos metodológicos de organização e planificação duma experiência educativa desta natureza. 
 O habitual relatório da visita de estudo é um passo que não deve ser descurado de todo este processo, na medida em que permite ao aluno sistematizar a informação transmitida e relacioná-la com os conteúdos da disciplina. Só assim a aprendizagem será participativa e efectiva. Contudo, é importante que este relatório seja cativante, e não uma mera descrição da observação directa, pois, em muitos casos, acaba por desmotivar o aluno e tornar este procedimento o mais “aborrecido” de todos. Mialaret, (1981)
6.Organização e dinamização das visitas de estudo 
As visitas de estudo podem ser dinamizadas em qualquer espaço, desde que haja criatividade as actividades poderão ser inesquecíveis para os alunos e muto produtivas em termos de aprendizagem.
Os professores podem levar os alunos a museus, teatro, sítios com vestígios arqueológicos, monumentos, arquivos, entre outros, pois todos locais são oportunos, desde que tenham uma finalidade educativa. Cruz (2020).
Na perspectiva de alguns autores, a visita de estudo deve ser antecedida de um trabalho que envolva os alunos no sentido de os preparar para a aprendizagem, como referimos. Dependendo da idade dos discentes, os objectivos da visita deverão ser divulgados. 
As visitas de estudo podem ser dinamizadas em qualquer espaço, desde que haja criatividade, as actividades poderão ser inesquecíveis para os alunos e muito produtivas em termos de aprendizagem. Os professores podem levar os seus alunos a museus, teatros, sítios com vestígios arqueológicos, monumentos, bibliotecas, arquivos, enfim, todo o local é oportuno, desde que tenha uma finalidade educativa.
 No fundo, não existe uma única receita para organizar e dinamizar visitas de estudo. As estratégias a utilizar irão depender muito do contexto, dos alunos, e da forma de leccionar do docente. Todavia, estas actividades devem potenciar o processo de ensino e motivar para as aprendizagens, dando também espaço para a pedagogia das atitudes, dos valores e da preservação das memórias e dos patrimónios tangíveis. Mesquita, (2014)
7. Conclusão
Após a realização do trabalho pode perceber que as visitas de estudo são uma das estratégias que mais motivam os alunos, dado o seu carácter prático, motivador e propiciador de aprendizagens em liberdade espacial. A componente lúdica que envolve, bem como a relação professor-aluno que propicia, leva a que os seus intervenientes se empenhem na realização da mesma. Todavia, a visita de estudo é mais do que uma mera componente lúdica do processo de ensino-aprendizagem, ou seja, é mais do que um simples passeio.
 Porém, também pode perceber que estas se tornam muito condicionadas pelos obstáculos burocráticos e logísticos, que deveria passar para segundo plano quando o interesse máximo da Escola, enquanto instituição, é o sucesso dos seus alunos. Esperamos que o futuro se altere em benefício de todos os intervenientes, e que as saídas de estudo têm muito a perspectiva de preparar os alunos para a vida profissional, sendo actividades fundamentaisem determinados cursos profissionais, como no curso de Técnicos de Turismo.
8.Referências bibliográficas 
ALMEIDA, António, (1998). - Visitas de Estudo: Concepções e eficácia na aprendizagem. 
 Lisboa: Livros Horizonte. ISBN: 972-24-1029-6 
CANAVILHAS, Conceição; PATO, Aureliana; SOUSA, Ana (1993) – Novas Estratégias e 
 Novos Recursos no Ensino da História. (1.ª edição). Rio Tinto: Edições ASA, 1993. 
 ALVITO, Marcos, 2009. Definições de História Oral: as três modalidades da História Oral. Rio de Janeiro: Universidade Federal Fluminense. 
 AMOÊDA, Sandra Maria da Costa; MARTINS, Helena; VASCONCELOS, Clara Maria da Silva 2007. Análise científico-didática de manuais escolares: um estudo na temática da 
 tectónica de placas. Linhas. Florianópolis.
 BAPTISTA, Cristina Sales; SOUSA, Maria José – Como fazer investigação, dissertações, teses 
 e relatórios segundo Bolonha (2ª Edição). Lisboa: Lidel. ISBN: 978-989-693-001-1 
 BARREIRA, Aníbal; MOREIRA, Mendes (2004.) Pedagogia das Competências – Da teoria à prática (1.ª edição) Porto: ASA Editores. ISBN: 9789724139999 
 Biblioteca do Conhecimento online. Consultado a: 10 de outubro de 2013, disponível em: 
 http://www.bon.pt/ 
 BRUNET, Michel (1976) História vivida e História Ensinada in A História e o seu Ensino. 
 Coimbra: Livraria Almedina.
 BRUSI, D. cit. in Compiani, M.; Carneiro (1993). - Os papéis didácticos das escursões 
 geológicas. Enseñanza de las Ciencias de la Tierra.
 BURSTON, W. H(.1968) cit. in FELGUEIRAS, Margarida - O ensino da história. Revista 
 portuguesa de educação.

Continue navegando