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trabalho 5 semestre Gestão Industrial Unopar

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
MARTA DE PAULA PEREIRA
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Gestão Industrial – 5º Semestre”
	
Rolim de Moura Ro
2014
MARTA DE PAULA PEREIRA 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“Gestão Industrial – 5º Semestre”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual.
Orientadores: Fabio Rogério Proença, Valdeci da Silva Araujo, Regiane Alice Brignoli Moraes, Merris Mozer, Paulo Kujoshi Nischitani. 
 
 Rolim de Moura Ro
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	03
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................	04
2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS............................................................................	04
2.2 SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS................................................... 04
2.3 CUSTEIO VARIÁVEL......................................................................................... 04
2.4 CUSTEIO POR ABSORÇÃO.............................................................................. 05
2.5 CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS.................................................................... 05
2.6 CUSTOS VARIÁVEIS E FIXOS......................................................................... 06
2.7 RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS................................................................ 06
2.8 PRODUTOS EM PROCESSO........................................................................... 07
2.9 PRODUTOS PRONTOS................................................................................... 08
2.2 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO........................................... 08
2.3 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA.............................................................	09
2.1 COM BASE NOS CUSTOS............................................................................... 09
2.2 COM BASE NO MERCADO.............................................................................. 09
2.4 IPI SOBRE FATURAMENTO............................................................................ 10
2.1 IMPOSTO SOBRE VENDA............................................................................... 10
2.2 CONTRIBUIÇÕES SOBRE VENDA.................................................................. 11
2.5 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO................................................................ 12
2.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO......................................................................... 12
2.2 PONTO DE EQUILÍBRIO................................................................................... 13
2.6 IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES...................................................................................................... 14
3 CONCLUSÃO....................................................................................................... 16
4 REFERÊNCIAS......................................................................................................	17
�
1 INTRODUÇÃO
 O cenário mundial tem suportado por várias alterações no ponto de vista político-econômica quanta na gestão das organizações. Como decorrência, as empresas se dão a um novo fato, cujos reflexos são invocados pelo mercado e pela concorrência. 
 As organizações não só necessitam buscar a flexibilidade em termos de estrutura organizacional, para contestarem mais rapidamente às mudanças do mercado, como também precisarão antecipar-se às necessidades dos consumidores, buscando surpreendê-los com recursos cada vez mais personalizados. Deste modo, faz-se necessário que os gestores tenham informações relevantes e pertinentes aos custos da empresa, para que possam colocar produtos e serviços concorridos no mercado. Assim a contabilidade tem como um de seus objetivos o oferecimento de informações aos gestores para que possam auxiliá-los na tomada de decisões e que a forte concorrência exige a necessidade de informações precisas e breves no tempo certo, os gestores precisam estar cautelosos quanto às possibilidades e diminuição de custos para uma procedente maximização do lucro. Nesta definição abordaremos neste trabalho a importância dos custos para formação do preço de venda, bem como, a intensidade dos sistemas de informação para a gestão empresarial. 
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 DEFINIÇÕES CONCEITUAIS
2.2 SISTEMAS DE ACUMULAÇÃO DE CUSTOS
	A contabilidade de custos é a componente do sistema de gestão de custo que mensura os custos para conclusão de tomada de decisões gerencial e documentos contábeis. Como esse é o fato mais comum, envolver a produção assim como todas as outras funções da cadeia de valor, focaremos a contabilidade de custos no espaço de manufatura. No entanto pode-se aproveitar essa estrutura a qualquer organização. Os gestores acreditam nos contadores para esquematizar um sistema de contabilidade que mensure custos para atender cada um dos três propósitos de um CMS. O sistema de contabilidade de custos inclui dois processos:
 Acumulação de custos: É coletar custos por alguma categorização natural, como matérias ou mão-de-obra, ou por atividades exercidas, como processamento de aparelhos.
 Alocação de custos: É ratear e retribuir custos para um ou mais objetos de custos, tais como atividades, métodos, setores, compradores ou produtos. 
2.3 CUSTEIO VARIÁVEL
 É o procedimento de custeio em que apenas os custos de matérias diretos são adicionados como custos do produto. Todos os outros custos são ponderados do período em que foram incorridos. Em particular, os custos variáveis de mão-de-obra direta e os custos variáveis indiretos são avaliados custos do período e diminuídos como despesas do período.
 Alguns gerenciadores analisam que mesmo o custeio marginal gera uma quantia excessiva de custos do produto. Eles explicam que somente matérias diretos são legitimamente variáveis. 
2.4 CUSTEIO POR ABSORÇÃO
 É um processo de custeio do produto no qual todos os custos fixos de produção são adicionados como custos do produto. O produto submerge todos os custos de fabricação.
 Custeio marginal e por absorção, todos os custos variáveis de produção são custos do produto e todas não-produções na cadeia de valores, sejam elas variáveis ou fixas, são consumo do período e anotados como despesas quando despesas quando incididas. A contabilização dos custos fixos de produção é a principal diferença entre o custeio marginal e por absorção. Sob o custeio marginal, os custos fixos são abordados como despesas do momento. Sob o custeio por absorção, os custos fixos são custos do produto.
2.5 CUSTOS DIRETOS E INDIRETOS
 Custos diretos são aqueles que podem ser coligados inteiramente a um objeto de custo (produto ou serviço), desde que possua um conceito objetivo de gasto. Os mais comuns são o material utilizados, e a mão-de-obra direta (horas de mão-de-obra utilizadas). Os custos diretos capacitam ser propagados por uma equação de custo, segundo por Atkinson et al. (2001):
 
 C = P x Q onde:
 C = custo de recursoP = preço unitário do recurso
 Q = quantidade do recurso
 Custos indiretos são os custos que não podem ser diretamente adequados ou coligados a um objeto de custo, senão mediante rateios considerados e arbitrários para analisar quanto cada produto ou serviço aspirou do custo. Os mais são os custos de suporte de manufatura, tais como engenharia da fábrica, controle de qualidade, manutenção, recebimento de material, expedição, movimentação de material. Esses custos são incididos para prover requeridos para o desempenho de várias atividades que lidam a produção de diferentes objetos de custos. Em conseqüência, é muito complexo deparar uma medida quantificável direta para atribuir particularmente custos aos produtos.
2.6 CUSTOS VARIÁVEIS E FIXOS
 
 Custos variáveis alteram na mesma dimensão das alterações na condição das atividades da empresa em determinado período (dia, semana ou mês). Representam saída cujo fornecimento pode ser ajustado para nivelar a demanda exigida. Ex: matéria-prima, salários da mão-de-obra direta, energia elétrica etc. Quanto maior for o volume produzido, maior será o dispêndio. Deste modo dentro de um período (mês, trimestre), o custo com tais recursos altera de acordo com o volume de produção.
 Custos fixos são custos que continuam inalterados, dentro de certas faixas de atividades, Eles não são correlacionados com alterações no volume de produção ou no plano de atividade. Essa categorização também pode ser aplicada para as despesas. Por exemplo, a despesa de comissão de vendas e com frete tem procedimento variável. Por outro lado, as despesas com salários dos vendedores e do pessoal administrativo são ordenados como fixas em uma faixa de atividade.
 Os custos fixos estão como tal dentro de uma faixa de atividade, revelando-se uma linha reta horizontal. Isso constitui o mesmo nível de custo para diferentes níveis de atividades ou de produção dentro da faixa. Por exemplo, uma escola que inicia seu negócio precisa de um lugar físico para as salas de aula, recepção dos alunos, secretaria, vestiários, corredores, contador etc. Tudo isso simula custo/despesa fixa indispensável para uma determinada condição de atividade ou demanda de alunos.
2.7 RATEIO DOS CUSTOS INDIRETOS
 O rateio dissemina indiretos alocados a menor ou a maior entre os estoques finais de produtos em processamento, produtos acabados e custo dos produtos vendidos. Os estoques de matérias não estão alocando os custos indiretos de produção, assim eles não são adicionados nesse rateio. O rateio no final do andamento é feito nos saldos finais do controle dos produtos em processamento, controle dos produtos acabados e custo dos produtos vendidos. Segundo os exemplos dos resultados reais de Robinson Company em 2003:
 
 Custos indiretos de produção
 
 Saldo da conta alocados incluídos no saldo
 (antes do rateio) da conta (antes do rateio)
Produto em processamento $ 50 000 $ 16 200
Produtos acabados $ 75 000 $ 31 320
Custo dos produtos vendidos 2 375 000 1 032 480
 $ 2 500 000 $ 1 080 000 
 
 Como a Robinson deveria ratear os custos indiretos de $ 135 000 alocados a menor no final de 2003? A Robinson precisaria ratear quantias alocadas a menor ou a maior com base na quantia total de custos indiretos de fabricação alocados (antes do rateio) nos saldos finais do controle dos produtos me processamento, controle dos produtos acabados e custos dos produtos vendidos. Os custos indiretos de $ 135 000 alocados a menor são rateados entre a três contas comprometidas, na dimensão de suas quantias totais de custos indiretos alocadas (antes do rateio). 
2.8 PRODUTOS EM PROCESSO
 Produtos em processo ou em preparação são os produtos que não foram acabados totalmente no final do período de prestação de contas. São produtos que embora estejam em elaboração, são localizados no Balanço Patrimonial nas contas de estoques. Para avaliar o custo desses produtos ao final do período, utilizamos a expansão em foram acabadas, devemos calcular apenas os gastos necessários em numero equivalente desigual das logo finalizadas.
 
2.9 PRODUTOS PRONTOS
 Produtos prontos, também titulados de produtos acabados são aqueles que ao final de um período (mês ou ano) ficaram 100% elaborados, neste caso a alocação unitários torna-se simples, bastando dividir a quantidade produzida pelo total dos custos. Exemplificando, caso a nossa empresa Indústria e Comércio de Sorvetes Lec Ltda. tenha incidido nos seguintes gastos:
Matéria Prima 23.068,33
Mão de obra direta 1.100,00
Cifs 9.994,50
2.2 UNIDADES EQUIVALENTES DE PRODUÇÃO
 Na produção por processo os custos os custos que foram acumulados durante o período (semana, mês, ano) serão fixados aos produtos produzidos no período, entre esses produtos, pode existir de nem todos os produtos permanecerem acabados, assim, serão evidenciados exemplos de como decidir o equivalente de produção nesses casos.
 Equivalente de produção é definido por Martins (2003, p.156) como sendo:
 Um artifício para se poder calcular o custo médio por unidade quando existem produtos em elaboração nos finais de cada período;significa o numero de unidades que seriam totalmente iniciadas e acabadas se todo um certo custo fosse aplicado só a elas, ao invés de ter sido usado para começar e terminar umas e apenas elaborar parcialmente outras.
 Ao mesmo tempo é um fato simples de calculo de preço do produto, em que todos os produtos começados no período foram completamente completados, assim, os dados nesse período foram, ex:
 Custos de produção do período (diretos e indiretos) $3,500,000 
 Unidades produzidas e acabadas no período 5 100 
 Deste modo, para definirmos o custo de cada unidade basta dividir os custos de produção do período pela quantidade produzida, obtendo-se assim um custo unitário de $ 350,00 (3,500,00÷5 100 unidades). 
 
2.3 FORMAÇÃO DO PREÇO DE VENDA
2.1 COM BASE NOS CUSTOS
 O mark-up versa em uma margem, na maioria das vezes expressa na forma de um índice ou percentual, que é acrescentada ao custo dos produtos. Esse custo proporcionará alterações, dependendo do método de custeio empregado (absorção, variável, pleno etc).
Definindo o custo, o preço de venda pode ser orçado dao seguinte modo:
 
 Preço de venda = Custo / Mark-up
 ou 
 Preço de venda = Custo x Mark-up
 
 No primeiro caso, tem-se o mark-up divisor e , no segundo, o multiplicador. Uma empresa pode decidir quantos mark-up forem necessários e até mesmo ter um mark-up exclusivo para cada produto ou para cada linha de produtos. Na técnica, apesar de que se trate de conceitos diferentes, também é comum a desordem entre mark-up e lucro.O fato, lucro integra o mark-up.
2.2 COM BASE NO MERCADO
 Para as empresas conseguirem proveitos competitivos, nem sempre formar preços com base na margem de lucro aguardada e dos lucros e despesas abrangidas no processo produtivos dos bens ou consecução dos serviços são satisfatórios. Além desses dados do preço de venda abrange o ambiente e mercado onde a organização está inserida.
 Compor preços baseados no mercado direciona a precisão das empresas em conseguirem conhecimento sobre seus adversários, estratégicas de marketing tomadas, elasticidade do processo dos produtos ou serviços, bem como média de preço de determinado bem unido ao recinto externo (tudo que acontece fora da corporação)
 Padoveze (2000, p.311) afirma que “a teoria econômica indica que quem faz o preço de venda dos produtos é o mercado, basicamente através da oferta e procura, fazendo as devidas considerações para situações de monopólio”. Ou seja, pela afirmação, nem sempre calcular preços depende única e exclusivamente dos custos, mas de uma completa análise do ambiente no qual a empresa está inserida.
2.4 IPI SOBRE FATURAMENTO
2.1 IMPOSTO SOBRE VENDA
 O ICMS (imposto sobre a circulação de mercadorias e serviços), imposto estadual, é calculado por dentro, ou seja, agrega o preço de venda. Já o IPI, imposto da União, é calculado por fora, ou seja, depois obter-se o preço de venda (com o ICMS contido), calcula-se o IPI, logo se acrescenta esse valor de IPI ao preço a ser arrecadado do cliente. Dessa maneira, o ICMS está acrescentado no preço de venda, enquanto o IPI é separado na nota fiscal de venda, junto com preço. Ex:
 
 PV com IPI=PV com ICMS x ( 1+IPI%)
 100
Ponderando que a alíquota de IPI do produto X é de 10% temos:
 PV com IPI = $ 112,74 x (1+ 0,10)
 = $ 112,74 x (1,10)
 = $ 124,01
2.2 CONTRIBUIÇÕES SOBRE VENDA
 PIS – Programa de Integração Social e COFINS – Contribuição para Financiamento da Seguridade Social são as fundamentais contribuições sobre vendas.
 A partir de 1999, com a edição da Lei n. 9718 de 27 de novembro de 1998, a base de cálculo das contribuições do PIS e da COFINS é a conjunto das receitas recebidas pela pessoas jurídica, sendo irrelevante o tipo de atividade por ela desempenhada e a categorização contábil adotada para receitas. Os lançamentos permanecem da seguinte forma:
 
 PIS
 D – PIS sobre vendas (Resultado).
 C – PIS a recolher (Passivo Circulante).
 COFINS
 D - COFINS sobre vendas (Resultado).
 C – COFINS a recolher (Passivo Circulante). 
 
2.5 ANÁLISE CUSTO/VOLUME/LUCRO
2.1 MARGEM DE CONTRIBUIÇÃO
 Para Padoveze (2000) a margem de contribuição representa o lucro variável, ou seja, a diferença entre o preço de venda unitário do produto e os seus custos e despesas variáveis por unidade de produto. Assim, Padoveze (2000) afirma que para cada unidade vendida a empresa lucrará determinado valor e que, multiplicado pelo total vendido, tem-se a contribuição marginal total do produto para a empresa.
 Martins (2001) define a margem de contribuição como a diferença (subtração) entre a receita e o custo variável da empresa em determinado período e quando foca a questão unitária afirma que é o valor que cada unidade efetivamente traz à empresa de sobra entre sua receita e o custo que de fato provocou e lhe pode ser imputado sem erro ( Martins,2001, p. 195).
 A margem de tributo de uma empresa é a diferente entre a receita total (vendas) da empresa menos os seus custos e despesas variáveis. É a parcela da receita total que excede os custos e despesas variáveis e que fornecera para garantir despesas fixas e, também formar o lucro. Fórmula:
 
 MC = RT – (CV+DV)
Onde:
MC = margem de contribuição
RT = receita total
CV = custos variáveis
DV = despesas variáveis
2.2 PONTO DE EQUILÍBRIO
 O ponto de equilíbrio de uma empresa pode ser definido como nível de suas vendas, tanto em quantidade (física), quanto em valor, no qual a mesma opera sem lucro ou prejuízo. Sua classificação divide-se em ponto de equilíbrio contábil, econômico e financeiro ( Martins 2001, p. 273).
 Para Padoveze (2006, p.278) o ponto de equilíbrio é o momento em que não ocorre lucro nem prejuízo para a empresa, ou seja, o volume que a empresa precisa produzir ou vender para que consiga pagar todos os custos e despesas fixas, além dos custos e despesas variáveis em que necessariamente ela tem de incorrer para fabricar/ vender o produto.
 Martins (2001, p.277), o ponto de equilíbrio contábil será obtido quando a soma das margens de contribuição totalizar o montante suficiente para cobrir todos os custos e despesas fixos, não haveria nem lucro nem prejuízo. Fórmula:
 
 PEC = Despesas e custos fixos ($)
 Margem de contribuição ($)
2.6 IMPORTÂNCIA DE UM SISTEMA INTEGRADO PARA GERAR INFORMAÇÕES.
 
 Uma das maiores suscitação das empresas e certificar informações seguras e de qualidade para poderem ser aplicadas na fixação de estratégia, planos e metas a serem alcançados. Segundo PADOVEZE (2000, p.44), o conceito de valor da informação esta relacionado com a redução da incerteza no processo de tomada de decisão; o beneficio gerado pela informação versus custo de produzi-la; e o aumento da qualidade da decisão. A informação tem seu valor calculado pelo administrador, sempre analisando informações que diminuam as incertezas encontradas no decorrer do processo de tomada de decisão, aumentando assim a confiabilidade e qualidade da informação que dará condições para administrar com objetivos claros.
 Todo administrador deve ter fundamentalmente a conceituação correta para diferenciar um dado de informação para que o sistema funcione corretamente. Para Oliveira (2007, p.22) “dado é qualquer elemento identificado em sua forma bruta que, por si não conduz a uma compensação de determinado fato ou situação”, enquanto “informação é o dado trabalhado que permite decisões”.
3 CONCLUSÃO
 Conclui-que diante das informações abordadas, o mercado está cada vez mais concorrido, as informções a respeito de custos têm sido ponderadas um elemento estrátegico dentro das organizações. 
A utilização de sistemas de custeio pelas companhias vem acessoriando os gestores no andamento de decidir estratégias e gerenciar os custos cometidos nos processos e atividades. Sendo assim ao escolher um sistema de custeio, os gestores devem posicionar-se em catar um conjunto de princípios, empregados entre si, que atenda a empresa, seja funcional e que respeite o principio da relação custo-benefício, ou seja, de nada adianta implantar um sistema de custeio muito delineado em que as informações causadas não justificam os valores gastos para produzi-las. No entanto a precisão imposta pelo mercado, os custos de implantação e acompanhamento dos sistemas de informações, os recursos humanos necessário,os produtos envolvidos e as indigências dos gestores, devem ser avaliado para que se dimensionem os proveitos e desvantagens para cada entidade. 
 
 referências
 COSTA, José Manuel da. Contabilidade industrial. São Paulo: Pearson, 2009.
 TARIFA, Marcelo Resquetti / SILVA, Luiz Fernando Soares da. Contabilidade gerencial. São Paulo: Pearson, 2009.
 NOGUEIRA, Daniel Ramos. Contabilidade de custos. São Paulo: Pearson, 2009.
 PERINI, Luis Cláudio. Administração de sistemas de informações. São Paulo: Pearson, 2011.
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