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A importancia do orçamento para gestão financeira 4 semestre Unopar

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SISTEMA DE ENSINO PRESENCIAL CONECTADO
ciências contábeis
MARTA DE PAULA PEREIRA
	
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“A importância do Orçamento na Gestão financeira – 4º Semestre”
	
Rolim de Moura
2014
MARTA DE PAULA PEREIRA 
PRODUÇÃO TEXTUAL INTERDISCIPLINAR INDIVIDUAL
“A importância do Orçamento na Gestão financeira – 4º Semestre”
Trabalho apresentado ao Curso de Ciências Contábeis da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, Produção Textual Individual.
Orientador: Equipe de Professores do 4º Semestre.
Joanice Leandro Diniz dos Santos
 Vânia Almeida Silva Machado
 Alcides José da Costa Filho
 Jossan Batistute
 Marcelo Caldeira Viegas
Rolim de Moura
2014
SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO.......................................................................................................	03
2 DESENVOLVIMENTO...........................................................................................	04
2.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO E SUA IMPORTÂNCIA NA ORGANIZAÇÃO.......................................................................................................	04
2.1 Conceito de orçamento.................................................................................... 04
2.2 As vantagens do orçamento para a organização................................................ 05
2.2 ORÇAMENTO MESTRE E SUA DIVISÃO.........................................................	06
2.1 Conceito de orçamento mestre e sua divisão (Operacional e Financeiro)......... 06
2.2 Descreva quem utiliza o orçamento mestre de que forma e para quê............... 06
2.3 ORÇAMENTO OPERACIONAL E FINANCEIRO.............................................. 07 
2.1 Conceito de orçamento operacional e contextualização..................................... 07
2.2 Conceito de orçamento financeiro e contextualização........................................ 07
2.4 CONCEITUE DISCORRA SOBRE A FUNÇÃO DE CADA UMA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS......................................................................... 08
2.1 Balanço Patrimonial........................................................................................... 08
2.2 DRE-Demonstração do Resultado do Exercício................................................ 08
2.3 DLPA-Demonstração do Lucro e Prejuízo Acumulado....................................... 09 
2.5 ESCREVA SOBRE OS TIPOS DE ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO NO BRASIL.................................................................................................................... 10
2.1 Lucro Real.......................................................................................................... 10
2.2 Lucro Presumido.............................................................................................. 10
2.3 Simples Nacional.............................................................................................. 11 
 2.6 ESTATISTICAMENTE COMENTE SOBRE O PERCENTUAL DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS E SUAS PRINCIPAIS CAUSAS..................... 12
2.1 Carga tributária alta............................................................................................ 12
2.2 Desrespeito ao princípio da entidade................................................................ 14
3 CONCLUSÃO........................................................................................................ 	15
4 REFERÊNCIAS......................................................................................................	16
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1 INTRODUÇÃO
 De forma extensa, a importância do planejamento financeiro, assim como o orçamento operacional passa ser, então, fundamental para os negócios das empresas. O impacto de um planejamento financeiro e um orçamento operacional significa, para qualquer tipo de empresa, uma nova e, mas clara visão dos negócios da própria razão comercial.
 O planejamento financeiro é um procedimento gerencial admitido que se estabeleça um direcionamento a ser acompanhado pela empresa. Sendo o principal objetivo se obter uma otimização na relação entre a empresa e suas atividades, gerando benefícios de curto e longo prazo.
 Esse trabalho sobre planejamento e orçamento operacional e financeiro tendo o principal objetivo a empresa, estudaremos os conceitos das demonstrações contábeis, os enquadramentos tributários, e os reflexo negativos das mortalidades das empresas.
 Conhecer adequadamente esses conceitos torna-se importante para uma excelente gestão financeira.
2 DESENVOLVIMENTO
2.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO E SUA IMPORTÂNCIA NA ORGANIZAÇÃO
2.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO
	
 Orçamento é a ação ou efeito de orçar. Cálculo dos gastos com a realização de qualquer obra ou empresa. Cálculo prévio da receita e despesa.
 Define orçamento como um plano administrativo que abrange todas as fases das operações para um período futuro definido. É a expressão formal das políticas, planos, objetivos e metas estabelecidas pela alta administração para a empresa como um todo, bem como para uma de suas subdivisões. O orçamento pode ser sumarizado como um plano de ação detalhado, desenvolvido e distribuído como um guia para as operações e como um base parcial para subseqüente avaliação de desempenho.
 Um orçamento é a expressão de um plano futuro da administração para determinado período. Ele pode abranger aspectos financeiros e não financeiros desses planos e funciona como um projeto para a empresa seguir no período vindouro. Os orçamentos referentes a aspectos financeiros quantificam as expectativas da administração com relação à receita futuras, fluxos de caixa e posição financeira.
 Assim, orçamento pode ser definido como um plano dos processos operacionais para um determinado período. Ele é uma forma representativa dos objetivos econômico-financeiros a serem atingidos pela organização.
 Os orçamentos, além de serem parâmetros para a avaliação dos planos, permitem a apuração do resultado por área de responsabilidade, desempenhando papel de controle por meio dos sistemas de custos e contabilidade.
2.2 AS VANTAGENS DO ORÇAMENTO PARA A ORGANIZAÇÃO
 Os processos orçamentários são de grande importância para o planejamento das empresas e também uma boa execução e controle.Vejamos as vantagens:
Exige a definição prévia de objetivos, diretrizes, políticas e medidas de desempenho para as unidades de responsabilidade.
Força a comunicação, a integração e a participação ao logo da organização.
Obriga os colaboradores a focar o futuro, e não se ater a problemas diários da organização.
Formação de uma estrutura com atribuição de responsabilidade.
Proporciona uma visão sistêmica das operações, identificando e eliminando as restrições e os gargalos, gerando maior eficiência, eficácia e economia as operações.
Aumento a coordenação e o controle das atividades organizacionais e auxilia a atingir as metas.
Define objetivos e metas específicas que podem se tornar bechmarks ou patrões de desempenho e quando essas medidas vão ser atingidas.
Motiva os colaboradores ao longo da organização e as metas podem ser a base para remuneração variável.
 Os orçamentos são partes principais das maiorias dos sistemas de controle gerencial. Administrativos de forma inteligente, impelem ao planejamento, incluindo a implementação de planos, fornecem critérios de desempenhoe promovem a comunicação e coordenação dentro da empresa.
2.2 ORÇAMENTO MESTRE E SUA DIVISÃO
2.1 ORÇAMENTO OPERACIONAL E FINANCEIRO
 O orçamento operacional aparece no primeiro plano do orçamento global e é formado pelas seguintes peças: orçamento de vendas, orçamento do estoque final, orçamento de fabricação, orçamento de custos dos matérias, orçamento da mão-de-obra direta, orçamento dos custos dos indiretos de fabricação e orçamento das despesas departamentais. Em segundo plano, parece o orçamento financeiro, que é composto pelo orçamento de capital, orçamento de caixa, balanço patrimonial e demonstração do exercício projetado. As decisões operacionais visam a aquisição e uso de recursos escassos, enquanto as decisões financeiras concentram-se em obter os meios para adquiri-los. 
2.2 DESCREVA QUEM UTILIZA O ORÇAMENTO MESTRE, DE QUE FORMA E PARA QUÊ
 O planejamento financeiro e orçamento podem ser visto por alguns, como um tema complexo, de difícil entendimento. Uma pequena empresa pode encontrar muitas dificuldades em planejar, é notório que as microempresas não dispõem de um planejamento financeiro e orçamento, pois se dá na falta de profissionalismo dos administradores do negócio.
 O orçamento é instrumento integrante do processo de planejamento e controle operacionais de qualquer empresa, é através doa administradores que poderão projetar os orçamentos, deverão dar apoio e segurança para que a empresa consiga alcançar os objetivos. Avaliando a parte financeira da empresa, por meios de relatórios elaborados a partir dos dados contábeis de resultado, tomar decisões de estratégicas, desenvolver e praticar medidas e projetos com vistas ao crescimento, para obter retorno financeiro para alcançar as metas da empresa. Agindo sempre na ética e responsabilidade, pois um ambiente que se trabalha em cima de mentiras e falsas informações não serão favoráveis ao sucesso da empresa.
2.3 ORÇAMENTO OPERACIONAL E FINANCEIRO
2.1 CONCEITO DE ORÇAMENTO OPERACIONAL E CONTEXTUALIZAÇÃO
 O sistema operacional é mais do que atividades e ações projetadas no planejamento financeiro. O sistema orçamentário operacional traduz, em quantidades físicas e valores monetários, o desenvolvimento e os resultados de todos os planos das atividades operacionais e administrativas da empresa.
 O orçamento operacional compreende os gastos de administração, despesas comerciais para realizar as vendas, custos financeiros decorrentes de empréstimos e financiamento e as despesas tributárias exigidas pelo estado.
 No entanto, deve-se recomendar que o orçamento operacional deve ser elaborado e reduzido a níveis realistas, pois um exagero pode afetar estruturalmente o negócio. 
2.2 CONCEITO DE ORÇAMENTO FINANCEIRO E CONTEXTULIZAÇÃO
 O orçamento financeiro estabelece diretrizes de variações e desenvolvimento numa empresa, preocupando-se com uma visão global, com os principais de políticas de investimentos e financiamento da empresa. Assim, o orçamento financeiro constitui o modo pelo qual os objetivos financeiros podem ser obtidos, portanto é um plano para o futuro. Os demonstrativos financeiros que vão demonstrar os resultados da empresa, sendo adicionadas todas as fases dos dados encontrados no orçamento operacional, o que permite aos diretores meditar os efeitos de todos os orçamentos. Sendo assim, permite aos administradores implantar projetos que exijam análises com antecedência de todas as alterações a serem analisadas e as situações de incertezas.
2.4 CONCEITUE DISCORRA SOBRE A FUNÇÃO DE CADA UMA DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
2.1 BALANÇO PATRIMONIAL
 O Balanço Patrimonial é demonstração financeira (contábil) destinada a evidenciar, quantitativa e qualitativamente, em uma determinada data, a posição patrimonial e financeira da entidade.
 O Balanço Patrimonial deve compreender todos os bens e direitos, tanto tangíveis (matérias) como intangíveis (imateriais), as obrigações e o Patrimônio Líquido da entidade, levantados a partir dos resultados contábeis no seu livro Razão.
 Segundo a Lei n° 6.404/1976, o Balanço Patrimonial é composto por duas partes: Ativo e Passivo encontram-se as obrigações e o Patrimônio Líquido. Estabelece que no Balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia. O Balanço Patrimonial é apresentado e em gráfico em forma de “T”. O “T” tem dois lados, ficou convencionado que lado esquerdo é o lado Ativo e que o lado direito é o lado Passivo. O Ativo revela a o que empresa investiu todo o capital (próprio e de terceiros) que tem a sua disposição. O lado Passivo é composto por obrigações e o Patrimônio Líquido, revela origem dos recursos (capitais) totais que a empresa tem a sua disposição e que estão aplicados no patrimônio.
2.2 DRE- DEMONSTRAÇÃO DO RESULTADO DO EXERCÍCIO
 A Demonstração do Resultado do Exercício é um relatório destinado a evidenciar a composição do resultado formado em determinado período de operações da entidade. Por meio dessa demonstração, pode-se verificar o resultado que a empresa obteve (lucro ou prejuízo) no desenvolvimento de suas atividades durante determinado período, geralmente igual a um ano.
 A DRE é composta por contas de resultado e também por contas patrimoniais. As contas de resultado a serem apresentadas na DRE são todas aquelas que representam as despesas, os custos e as receitas, observando o princípio da competência. As contas patrimoniais que integram a DRE soa aquelas representativas das deduções e das participações no resultado.
 No momento da elaboração da DRE, todas as contas de resultado já estão com seus saldos devidamente zerados (encerrados). Portanto, para elaborar a DRE, o contabilista deve coletar dados diretamente do livro Razão.
 Caso no livro Razão seja processado manualmente ou por meio do computador, não estejam previstas contas sintéticas para os agrupamentos das contas de resultado, torna-se imprescindível fazer o agrupamento, para facilitar a elaboração da DRE. Este agrupamento pode ser efetuado com ajuda do plano de contas.
2.3 DLPA DEMONSTRAÇÃO DE LUCROS OU PREJUÍZOS ACUMULADOS
 A Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados é um relatório que tem por finalidade evidenciar a destinação do lucro líquido apurado no final de cada exercício social.
 Antes do advento da Lei n° 11.638/2007 que dando nova redação à alínea “d” do artigo 178 da Lei 6.404/1976, exclui do patrimônio líquido, a conta Lucros e Prejuízos Acumulados, a DLPA era utilizada para evidenciar as mutações ocorridas nessa extinta conta. Agora todo lucro líquido apurado no final de cada exercício social deve ser destinado a compensação de prejuízos, constituição de reservas e a distribuição de dividendos.
 Tendo em vista que a Lei n° 11.638/2007 não alterou a redação do artigo 186 que trata da DLPA, julgamos que a intenção do legislador seja a de que essa demonstração continua sendo elaborada para evidenciar o saldo inicial da conta prejuízos acumulados, se houver, os ajustes de exercício anteriores, as reversões de reservas bem como o lucro líquido apurado e a sua destinado.
 
2.5 ESCREVA SOBRE OS TIPOS DE ENQUADRAMENTO TRIBUTÁRIO NO BRASIL
 
2.1 LUCRO REAL
 Segundo estabelece o art. 247 do RIR/99. Lucro real é lucro líquido do período de apuração ajustado pelas adições, exclusões ou compensações prescritas ou autorizadas pelo Decreto-lei n° 1.598, de 1977.
 O lucro real é determinadocom base na escrituração que o contribuinte deve manter, observando as leis comerciais e fiscais, sendo demonstrado no LALUR.
 Segundo a legislação tributária o lucro líquido do exercício é a soma algébrica do lucro operacional, dos resultados não operacionais e das participações, devendo ser determinado com observância dos preceitos da lei comercial.
2.2 LUCRO PRESUMIDO
 O regime de tributação com base no lucro presumido sempre constitui faculdade legal a ser exercida pelas empresas de modesto porte, desde que atendidos certos requisitos estabelecidos pela legislação de regência em rigor.
 Os pequenos empresários, das microempresas e das empresas de pequeno porte que gozam de regime tributação diferenciados, poderão optar pela tributação do imposto de renda com base no lucro presumido, ficando, portanto, para fins da legislação do imposto de renda, dispensada da manutenção da escrituração comercial.
 Embora mais simples, tributação com base no lucro presumido pode se tornar mais onerosa para a empresa ao optar pela tributação pelo lucro real. Desta forma, mesmo não estando obrigada ao regime do lucro real, a empresa poderá fazer essa opção.
2.3 SIMPLES NACIONAL
 O Simples Nacional foi designado com o objetivo de agregar a arrecadação dos tributos e contribuições devidos pelas micro e pequenas empresas brasileiras, nos domínios dos governos federal, estaduais e municipais. O regime especial de arrecadação não é um tributo ou um sistema tributário. A Lei Complementar 123/2007 foi em seguida alterada pela Lei Complementar 127, de 14 de agosto de 2007. As alterações no texto inicial do Novo Estatuto tiveram como objetivos principais o aperfeiçoamento do Regime Especial Unificado de Arrecadação de Tributos e Contribuições – Simples Nacional.
 Os estados que optaram não aderir ao Simples e estabelecerem regimes próprios de tributação, o que acabou resultando em 27 tratamentos tributários diferentes em todo o Brasil. Poucos Municípios aderiram ao Simples Federal e a maioria não instituiu qualquer benefício para as microempresas e empresas de pequeno porte estabelecidas em seus territórios.
 O Estatuto Federal das Microempresas e Empresas de Pequeno Porte, aprovado pela Lei 9.841, de 1999, instituiu benefícios nos campos administrativos, trabalhista, de crédito e de desenvolvimento empresarial. Esses benefícios estavam confinados à domínio de atuação do Governo Federal porque lei ordinária federal não pode forçar os Estados e os Municípios.
 O artigo 146, II, “d” da Constituição Federal facultou à lei complementar constituir um regime nacional único de arrecadação para ajuntar os tributos devidos pelas micro e empresas de pequeno porte à União, aos Estados e aos Municípios. São características estabelecidas:
1. Ser opcional para o contribuinte;
2. Permitir condições de enquadramento diferenciadas por Estado;
3. Unificar e concentrar o recolhimento dos tributos, com distribuição imediata da parcela de recursos  pertencentes aos respectivos entes federados.
4. Permitir o compartilhamento, pelos indivíduos federados, da arrecadação, da fiscalização e cobrança, quando adotado o cadastro nacional único de contribuintes.
2.6 ESTATISTICAMENTE COMENTE SOBRE O PERCENTUAL DE MORTALIDADE DAS EMPRESAS E SUAS PRINCIPAIS CAUSAS
2.1 CARGA TRIBUTÁRIA ALTA
 Suportar o encerramento de uma empresa é um momento sensível para qualquer empresário. Os sentimentos de desilusão, angústia e compunção podem fazer com que ele abandone de ter o próprio comércio e  procure alguma outra atividade para ser assalariado. 
 As maiores causas que levam uma empresa a cerrar as portas estão acopladas à ausência de planejamento e a falha na administração, especialmente nos primeiros anos de vida da entidade.
Falta de Planejamento: Muitos empresários começam a agir sem fazer um plano de negócio. Antes de abrir um empreendimento, é conciso examinar todos os aspectos que submergem o negócio. Devem-se analisar quem será o público-alvo, fornecedores, despesa fixos e variáveis, concorrência e localização adequada. Quanto mais subsídios o empreendedor tiver sobre seu ramo de atividade, maiores são as oportunidades de sucesso.
Não Acompanhar a Rotina da Empresa: Deixar a empresa só nas mãos de terceiros é penoso. O sacrifício é uma das primordiais qualidades de um realizador. Ele deve desligar um momento do seu dia para conferir de perto a rotina de cada extensão da empresa. Se ele não tiver posições de fazê-lo, uma opção é trazer pessoas qualificadas para supervisionar cada setor. No entanto, o empresário deve estar atualizado na empresa para vigiar o trabalho e para resolver as dificuldades.
 
Descontrole do Fluxo de Caixa: Vários empresários se desnorteiam quando o contexto é administração. A empresa precisa seguir um princípio de controle da entrada e saída de dinheiro. Em empresas menores, uma simples planilha obtém resolver o problema. Já empresas maiores podem preferir por aplicativos mais organizados para fazer este domínio. E conciso ter o praxe de conferir as contas, de precedência todos os dias, e saber planejar o pagamento e recebimento dos dinheiros.
Carga Tributária Elevada: Muitas empresas cerram as portas por não agüentarem a elevada carga tributária brasileira, uma melhora tributária, desde que dirigida
adequadamente, poderia suavizar expressivamente a taxa de mortalidade de MEPs no Brasil.
 A carga tributária é o enlaço de Administrar adequadamente o estipêndio dos Tributos (impostos, taxas e contribuições) carecidos pela empresa e previstos em lei.
 O Brasil tem uma das maiores cargas tributárias do mundo, sendo que aproximadamente 33% do que se produz é destinado ao pagamento de tributos. Portanto, é para uma empresa alcançar uma margem de lucro de 33% exige muita eficácia na sua gestão.
 Devido o forte desempenho do SEBRAE, as micro e pequenas empresas contam com possível saber se está administrando o pagamento desses tributos, pois hoje em dia vários favorecimentos em termos de diminuição dessa carga tributária, no entanto, muitas vezes por falta de conhecimento ou mesmo de preocupação com o tema, os empresários deixam de buscar uma adequação do seu regime tributário (lucro real, lucro presumido, simples nacional) dentro do consentido pela lei, abrindo mão da possibilidade de talvez reduzir o valor a ser pago em tributos mensalmente, e assim impetrar reinvestir no desenvolvimento do seu negócio ou mesmo conseguindo ganhar efetivamente com ele.
 Falta de Capital de Giro: Capital de giro menciona aos ativos circulantes que esteiam as operações do dia-a-dia das entidades. O capital de giro influencia absolutamente o funcionamento operacional das empresas, garantindo muitas vezes mais da metade de seus ativos à atingir.
2.2 DESRESPEITO AO PRINCÍPIO DA ENTIDADE
 Pelo princípio da entidade, evidenciando que o patrimônio é a finalidade da contabilidade. Com isto, é preciso que haja uma divisão de vários patrimônios. Em termos práticos, o princípio da entidade constitui que o patrimônio de uma entidade deve estar incompatibilizado do patrimônio dos seus societários.
 Em pequenas empresas, ressalta que se o proprietário gasta os recursos da conta-conrrente da empresa para realizar liquidação particulares. Isto corresponde a um desrespeito ao princípio da entidade, pois tem dois patrimônios comprometido, o da empresa e do proprietário. O adequado consiste em que a conta-corrente da empresa só efetuasse da empresa.
 Em empresas com ações concluídas em bolsas de valores, é cogente que o princípio da entidade até seja ressaltado. Caso contrário, teria dificuldadelegais e éticos.
 O patrimônio da entidade não capacita ser enleado com o dos sócios, acionistas ou proprietários particular, sendo que q o patrimônio compete à empresa.
3 CONCLUSÃO
 Todo o conjunto de planejamento financeiro induz uma melhor informação para as empresas. O orçamento empresarial planejado esquematiza um futuro tranquilo e própero para as empresas, mas os getores precisam seguir o planejamento e procurar alcançar as metas a cada dia para que o orçamento não fique apenas no relatório. Os orçamentos desempenham análises das Demonstrações Contábeis orçados, orçamento operacional e financeiro. Através dos orçamentos financeiros, em suas outras formas de ressalvar, pode-se obter informações que facilitam a gestão de capital da empresa, pois advertem com certa antecedência a precisão, volume e competência de quitação de capital permitindo que a empresa pesquise um recurso com custo mais baixo e mais bem planificado.
 Se a empresa não prosperar, acabrá cedo ou tarde contida pelos seus custos, impostos ou pela concorrência. Mas essa é uma questão difícil, porque ao mesmo momento a empresa não capacita de abrir mão de sua margem quando em busca do aumento da renda, afinal o aumento sem lucro pode ocasionar a empresa a uma condição insatisfatória.
 Pode-se assegurar que o componente mais fundamental do orçamento empresarial é a demonstração de resultado projetado, pois a finalidade econômica das empresas é interagir com o clima para originar capital para seus proprietários. 
 
 referências
LUNKES, João Rogério. Manual de orçamento. São Paulo: Atlas, 2011.
RIBEIRO, Osni Moura. Contabilidade intermediária. São Paulo: Saraiva, 2010.
GITMAN, Lawrence J. . Princípios de administração financeira. São Paulo: Harbra, 1997.
SANVICENTE, Antônio Zoratto. Administração financeira. São Paulo: Atlas, 2009.
PURIFICAÇÃO, Carlos Alberto da. Contabilidade bancária. São Paulo: Atlas,1983.

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