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Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE DO ESTADO DO AMAZONAS (UEA)
ESCOLA SUPERIOR DE TECNOLOGIA (EST)
COORDENAÇÃO DE ENGENHARIA CIVIL
ENSAIO COM AGREGADOS GRAÚDOS: SEIXO E JUTA
MANAUS/AM
JUNHO/2014
JULIANA BARBOSA DE CARVALHO
LARISSA MENDES OLIVEIRA
ENSAIO COM AGREGADOS GRAÚDOS: SEIXO E JUTA
Trabalho solicitado para obtenção de nota parcial referente à disciplina Materiais de Construção Civil I, ministrada pela Prof. Drᵃ. Valdete Santos.
MANAUS/AM
JUNHO/2014
Resumo
O presente relatório consiste na apresentação dos ensaios com agregados graúdos, normatizado pelas Normas Brasileiras, que serão citadas em cada tópico dos diferentes agregados, realizado no Laboratório de Materiais de Construção, na Escola Superior de Tecnologia (EST), unidade da Universidade Estadual do Amazonas(UEA). Os experimentos foram realizados de maneira adaptada às condições do laboratório, com o objetivo de testar o seixo e a juta para o ensaio de dosagem do concreto. Cada ensaio foi realizado duas vezes de acordo com a Norma Brasileira, a fim de se ter a prova e a contra prova dos resultados. Durante o experimento no laboratório de civil, os alunos foram supervisionados pelo professor Fernando Farias Fernandes no dia 07 de maio de 2014, tendo duração de aproximadamente 7 horas, sendo dividido pela parte da manhã e da tarde. Os agregados usados foram o seixo e a fibra de juta. Devido à importância dos agregados dentro da mistura, vários são os ensaios necessários para sua utilização e servem para defini-los, como a granulometria, massa específica, massa unitária e índice de forma que foram realizados com o seixo; e massa específica, massa unitária e índice de forma que foram realizados com a juta. Após os cálculos, obtiveram-se no ensaio de granulometria do seixo, o diâmetro máximo de 19 mm. A massa específica feita com o seixo apresentou um resultado de densidade menor que 3 g/ml, sendo aceitável, e a juta não diferiu entre si de mais de 0,05 g/cm³. A massa unitária do seixo foi classificada como normal, pois está de acordo com o enquadramento da Norma. No ensaio de massa unitária da juta foram feitas prova e contra prova com amostras da juta, obtendo-se entre si 0,06 g/cm3, porém como a balança tem precisão de apenas uma casa decimal após a vírgula e a fibra é leve o resultado foi aceitável. Todas as amostras de índice de forma do seixo foram aprovadas, pois foram inferiores a 3cm. No ensaio do índice de forma da juta, apenas duas foram reprovadas de acordo com o corte, mas auxiliaram na escolha do formato ideal do agregado a ser utilizado, no caso os que possuem o IF < 3.
Palavras-chave: agregado, seixo, juta, ensaios, fibra.
Lista de Figuras
Figura 1- 1ª Amostra de seixo para a granulometria...................................................31
Figura 2 – Peneiras usadas para a granulometria do seixo..........................................31
Figura 3- equipamento para a massa.............................................................................31
Figura 4- prova e contra prova.....................................................................................31
Figura 5 – 1º teste de massa unitária.............................................................................32
Figura 6 – 2º teste de massa unitária.............................................................................32
Figura 7 – Prova da massa específica da juta................................................................32
Figura 8 - Contra prova.................................................................................................32
Figura 9– Prova da massa específica da Juta...............................................................33
Figura 10– Contra prova...............................................................................................33
Figura 11- Índice de forma da Juta..............................................................................33
Lista de tabelas
Tabela 1 : Granulometria da 1ª amostra de 2 kg de seixo............................15
Tabela 2 : Granulometria da 2ª amostra de 2 kg de seixo............................15
Tabela 3 : Granulometria da 3ª amostra de 1 kg de seixo............................16
Tabela 4: Comprimento e espessura do seixo.............................................18
Tabela 5: Índice de forma do seixo.............................................................19
Lista de Siglas
UEA: Universidade do Estado do Amazonas;
EST: Escola Superior de Tecnologia;
NBR: Norma Brasileira;
Cm: Centímetros
Mm: Milímetros;
Ml: Mililitros;
Kg: Quilogramas;
G: Gramas;
H: horas
S: segundos. 
Sumário
INTRODUÇÃO.................................................................................................8
ENSAIOS - SEIXO............................................................................................9
OBJETIVOS..................................................................................................9
MATERIAIS.................................................................................................9
METODOLOGIA DO ENSAIO.................................................................10
Granulometria..................................................................................10
Massa Específica.............................................................................11
Massa Unitária.................................................................................11
Índice de Forma...............................................................................11
REVISÃO LITERÁRIA.............................................................................12
Seixo................................................................................................12
Agregado Graúdo............................................................................12
Granulometria..................................................................................12
Massa Específica............................................................................13
Peso Unitário...................................................................................13
Índice de Forma...............................................................................14
RESULTADOS...........................................................................................14
Granulometria..................................................................................14
Massa Específica.............................................................................16
Massa Unitária................................................................................17
Índice de Forma...............................................................................18
ENSAIOS – JUTA.........................................................................................20
OBJETIVOS...............................................................................................20
MATERIAIS..............................................................................................20
METODOLOGIA DO ENSAIO.................................................................20
Massa Específica.............................................................................20
Massa Unitária.................................................................................21
Índice de Forma...............................................................................21
REVISÃO LITERÁRIA............................................................................21
Juta..................................................................................................22
Fibra................................................................................................23
Massa Específica.............................................................................24
Massa Unitária.................................................................................25Índice de Forma...............................................................................25
RESULTADOS...........................................................................................25
Massa Específica............................................................................25
Massa Unitária.................................................................................26
Índice de Forma...............................................................................27
CONCLUSÃO.................................................................................................29
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS.........................................................30
APÊNDICE ...................................................................................................31
INTRODUÇÃO
Para a produção de concreto é necessário que haja alguns ensaios, a fim de verificar se o material proposto é apto para tal execução. A princípio, serão apresentados alguns experimentos, bem como seus respectivos resultados obtidos em laboratório, como: granulometria, massa específica, massa unitária e índice de forma do material utilizado como agregado para a produção de concreto.
Os agregados são materiais que desde o início do desenvolvimento do concreto, eram somados à massa de cimento e água, para dar-lhe “corpo”, tornando-a mais econômica. Hoje eles representam cerca de oitenta por cento do peso do concreto e que além de sua influência benéfica quanto à retração e à resistência, o tamanho, a densidade e a forma dos seus grãos podem definir várias das características desejadas em um concreto.
Um bom concreto não é o mais resistente, mas o que atende as necessidades da obra com relação à peça que será moldada. Logo, a consistência e o modo de aplicação acompanham a resistência como sendo fatores que definem a escolha dos materiais adequados para compor a mistura, que deve associar trabalhabilidade à dosagem mais econômica.
Um concreto de qualidade depende de uma proporção adequada dos materiais e muitas vezes do uso de adições e aditivos. Isto se consegue mediante o conhecimento das características de cada componente e da quantidade correte utilizada na mistura.
   
ENSAIOS – SEIXO
OBJETIVOS GERAIS
O ensaio feito no laboratório possibilitou identificar as características do agregado graúdo, e a possibilidade de usá-lo como agregado para o cimento.
MATERIAIS
10 kg de seixo;
200 ml de água;
Pá;
Cone de alumínio e papel;
Régua;
Recipientes;
Balança;
Peneiras;
Máscara;
Luvas;
Vibrador de peneiras manual;
Máquina digital para o registro fotográfico dos ensaios realizados;
Paquímetro.
METODOLOGIA DO ENSAIO
Granulometria
Pesou-se o recipiente em que iria ficar ao seixo, então tarou o seu peso, no dia 07 de maio.
As peneiras foram utilizadas na seguinte ordem: 25 mm;19 mm; 9,5 mm; 4,75 mm; 2,36 mm; 1,18 mm; 600 um; 297um e 150 um . Peneirou-se a amostra de 5kg, com o vibrador de peneiras manual e depois na mão .
O material que ficou retido em cada peneira foi coletado e pesado, o peso lido na balança foi anotado. Esse experimento foi realizado três vezes; a primeira vez, usou-se 2000 g de seixo; a segunda vez, usou-se 2000 g de seixo; e a terceira vez, usou-se 1000 g de seixo.
Massa Específica
No dia 07 de maio às onze horas, colocou-se 200 ml de água na proveta, deixando-a em repouso para que a água aderida à parte interna do frasco escorra totalmente. Introduziu-se, no frasco, 500 g de agregado graúdo seco o qual deve ser agitado em movimentos circulares leve para eliminar os vazios. O volume ocupado pela mistura de água e agregado é lida pelo nível de água no frasco. A parte interna do frasco deve estar limpa e totalmente seca. Esse ensaio foi realizado duas vezes e com a ajuda de um cone de alumínio e de papel.
Massa unitária
Utilizou-se a pá metálica para preencher o recipiente até a borda superior deste com agregado graúdo, despejando a uma altura de trinta cm. Lançou-se, no recipiente, o seixo de maneira uniforme. Quando o recipiente encontrava-se completamente preenchido, com auxílio de uma régua, fez-se a regularização da superfície até que ficasse nivelado em relação às bordas do recipiente. O recipiente e o agregado graúdo foram pesados. Os procedimentos desse ensaio foram realizados duas vezes no dia sete.
Índice de Forma
Coletou-se 15 amostras de seixo. Com o uso do paquímetro, mediu-se o comprimento, a largura e a espessura de cada agregado graúdo, no dia sete.
 Após essa etapa, os índices foram calculados, objetivando saber se o material poderia ser utilizado como agregado. Calculou-se o índice de forma através da equação: 
Onde, C: Comprimento da amostra
 E: Espessura da amostra
REVISÃO LITERÁRIA
Seixo
Seixo é todo fragmento de mineral ou de rocha, menor do que bloco ou calhau e maior do que grânulo, e que na escala de Wentworth, de amplo uso em geologia, corresponde a diâmetro maior do que 4 mm e menor do que 64 mm.
Agregado Graúdo
Entende-se por agregado o material granular, sem forma e volume definidos, geralmente inerte, de dimensões e propriedades adequadas para o uso em obras de engenharia.
O Agregado graúdo é um pedregulho natural, seixo rolado ou pedra britada, proveniente do britamento de rochas estáveis, com um máximo de 15% passando na peneira de 4,8 mm. Devem ser provenientes de rochas estáveis, isto é, inalteráveis sob a ação do ar, água ou do gelo. Devem ser desprezados agregados de rochas feldspáticas ou de xisto, que se decompõem sob a ação do ar ou da água.
No Brasil são obtidas principalmente pela trituração mecânica de rochas de granito, basalto e gnaisse. Admitem-se, por motivos econômicos de emprego, britas provenientes de outras rochas, como: diorito, gabro, diábase, calcário, quartzito e arenito
Granulometria
Segundo a NBR NM 248 – 2003 deve-se secar as amostras de ensaio em estufa, esfriar à temperatura ambiente e determinar suas massas (m1e m2). Tomar a amostra de massa m1 e reservar a de massa m2.Encaixar as peneiras, previamente limpas, de modo a formar um único conjunto de peneiras, com abertura de malha em ordem crescente da base para o topo. Prover um fundo de peneiras adequado para o conjunto.
Colocar a amostra (m1) ou porções da mesma sobre a peneira superior do conjunto, de modo a evitar a formação de uma camada espessa de material sobre qualquer uma das peneiras. Considerar o teor de materiais pulverulentos no cálculo da composição granulométrica. O acúmulo de material sobre uma peneira impede o igual acesso de todos os grãos à tela, durante sua agitação, como também pode provocar a deformação permanente da tela. De forma a evitar esses problemas, para peneiras com aberturas menores que 4,75 mm, a quantidade retida sobre cada peneira, na operação completa de peneiramento, não deve exceder a 7 kg/m2 de superfície de peneiramento. Para peneiras com aberturas de malha iguais ou maiores que 4,75 mm, a quantidade de material sobre a tela deve ser calculada pela expressão:
m = 2,5 x a x s
onde:
m é a máxima quantidade de material sobre cada peneira, em quilogramas;
a é a abertura da malha, em milímetros;
s é a superfície efetiva de peneiramento, em metros quadrados.
Promover a agitação mecânica do conjunto, por um tempo razoável para permitir a separação e classificação prévia dos diferentes tamanhos do grão da amostra. Destacar e agitar manualmente a peneira superior do conjunto (com tampa e fundo falso encaixados) até que, após um minuto de agitação contínuo, a massa de material passante pela peneira seja inferior a 1% da massa do material retido. A agitação da peneira deve ser feita em movimentos laterais e circulares alternados, tanto no plano horizontal quanto inclinado.
Remover o material retido na peneira para uma bandeja identificada. Escovar a tela em ambos os lados para limpar a peneira. O material removido pelo lado interno é considerado como retido (juntar na bandeja) e o desprendido na parte inferior como passante. Proceder à verificação da próximapeneira, depois de acrescentar o material passante na peneira superior. Caso a amostra tenha sido dividida, tomar nova porção e proceder, conforme a Norma. Determinar a massa total de material retido em cada uma das peneiras e no fundo do conjunto. O somatório de todas as massas não deve diferir mais de 0,3% de m1.
Se não for possível a agitação mecânica do conjunto, classificar manualmente toda a amostra em uma peneira para depois passar à seguinte. Agitar cada peneira, com a amostra ou porção desta, por tempo não inferior a 2 min.
Massa Específica
É a massa da unidade do volume, excluindo destes os vazios permeáveis e os vazios entre os grãos. Pode-se determinar através do picnômetro, da balança hidrostática ou pelo frasco de Chapman. 
Massa Unitária
De acordo com a Norma NBR NM 45:2006, deve-se:
- Secar a amostra em estufa a 110ºC, até constância de peso;
- Determinar o volume do recipiente a ser utilizado (Vr);
- Separar a amostra a ser utilizada, com volume no mínimo duas vezes o correspondente à capacidade do recipiente a ser usado;
- Pesar o recipiente utilizado para medir a sua massa (Mr);
- Encher o recipiente com a amostra de forma a evitar a compactação do material, para tanto se deve soltar a amostra de uma altura de 10 a 15 cm;
- Pesar o conjunto recipiente mais amostra (Mra);
- Repetir o procedimento para outra amostra do mesmo material.
Índice de Forma
O índice de forma se baseia na medida da relação entre o comprimento (maior dimensão possível de comprimento) e a espessura (menor dimensão possível) dos grãos do agregado. As rochas utilizadas não devem apresentar índice de forma superior a três para o concreto conforme a NBR 7211.
Classificam-se os grãos quanto ao comprimento, largura e espessura, em: Lamelares (espessura é pequena em relação às outras dimensões), Cúbicos (espessura, comprimento e largura tem valor aproximado), Alongados (comprimento é bem maior do que as outras dimensões) e Discóides (comprimento muito maior do que a largura e a largura muito maior do que a espessura).
	
RESULTADOS
Granulometria
Os seguintes resultados foram obtidos com a realização dos ensaios:
Ensaio com 2000 g de amostra:
Tabela 1 : Granulometria da 1ª amostra de 2 kg de seixo
Ensaio com 2000 g de amostra:
Tabela 2 : Granulometria da 2ª amostra de 2 kg de seixo
Ensaio com 1000 g de amostra:
Tabela 3 : Granulometria da 3ª amostra de 1 kg de seixo
O diâmetro máximo analisado na amostra é de 19 mm.
Massa Específica 
Observou-se que após a colocação do seixo, a leitura da água tornou-se igual a 396 ml na primeira vez e 400 ml na segunda vez em que o ensaio foi realizado.
Calcula-se a massa específica do agregado utilizando a expressão:
Onde:
L- leitura do frasco mostrando o volume ocupado pela mistura de água e de agregado miúdo.
ɣ- massa específica do agregado miúdo
Calculando, temos que:
1º Teste
2ºTeste	
Duas determinações consecutivas, prova e contraprova, foram feitas com amostras da seixo e não diferiram entre si de mais de 0,05 g/cm3. O resultado obtido da massa específica do agregado avaliado é aceitável, pois caracteriza um agregado com uma densidade menor que 3,0 g/ml.
Massa Unitária
A massa unitária do agregado é calculada através da expressão: 
onde: 
Ɣ = massa unitária do agregado, expressa em g/cm³ ou kg/dm³;
Mra = Massa do recipiente mais amostra;
Mr = Massa do recipiente;
Vr = Volume do recipiente.
Realizados todos os procedimentos dos ensaios, foram obtidos os seguintes resultados:
Dados do recipiente: 
Volume do Recipiente (Vr) = 1650,38 cm³
Massa do Recipiente (Mr) = 383 g
Dados das pesagens: 
Peso da amostra do ensaio 1 (Mra1) = 3302,6 g 
Peso da amostra do ensaio 2(Mra2) = 3319,6 g
Para o ensaio 1, temos: 
Para o ensaio 2, temos: 
As duas determinações consecutivas tiveram como resultado 0,01 g/ cm³, sendo aceita pela norma, pois não resultou em mais de 0,05 g /cm³. Analisando o material obtido, pode-se classificá-lo como normal, pois está de acordo com o enquadramento abaixo:
Leves – Y < 1000 kg/m³
Normais – 1000 kg/m³ < Y < 2000 kg/m³
Pesados – Y > 2000 kg/m³
Índice de Forma
Foram coletados os seguintes dados de 10 amostras:
Tabela 4: Comprimento e espessura do seixo
A partir dos dados acima, calculou-se os índices de forma. Chegou-se aos seguintes resultados:
Tabela 5: Índice de forma do seixo
Pelos dados calculados, conclui-se que as amostras estão de acordo com a NBR 7809.
Analisando os índices de forma, percebe-se que todas as amostras poderiam ser utilizadas como agregados para fazer um concreto de qualidade, pois esses materiais apresentam índice de forma inferior a 3.
Classificando as medidas das amostras, temos que as amostras 7, 8 e 11; classificam-se como alongadas; 2, 3, 10, 11, e 14 são cúbicas; as amostras 1, 5 e 9, são discóides e as amostras 4, 6, 13 e 15 são lamelares.
ENSAIOS – JUTA
OBJETIVOS GERAIS
O ensaio feito no laboratório possibilitou identificar as características do agregado graúdo, e a possibilidade de usá-lo como agregado para o cimento.
Para os primeiros experimentos, teremos os seguintes objetivos específicos:
Determinação da massa específica;
Determinação da massa unitária do agregado;
Determinação do índice de forma através da medição.
MATERIAIS
1 kg de juta;
550 ml de água;
Pá;
Cone de alumínio e papel;
Régua;
Recipientes;
Balança;
Peneiras;
Máscara;
Luvas;
Máquina digital para o registro fotográfico dos ensaios realizados;
Paquímetro.
METODOLOGIA DO ENSAIO
Massa Específica
No dia 07 de maio às 16h40min, colocou-se 200 ml de água na proveta, deixando-a em repouso para que a água aderida à parte interna do frasco escorra totalmente. Introduziu-se, no frasco, 100 g de agregado graúdo seco o qual deve ser agitado em movimentos circulares leve para bolhas de ar. Porém como estava sendo utilizada fibra de juta, necessitou-se a adição de mais 350 ml de água, para a quantidade usada. O volume ocupado pela mistura de água e agregado é lida pelo nível de água no frasco. A parte interna do frasco deve estar limpa e totalmente seca. Esse ensaio foi realizado duas vezes e com a ajuda de um cone de alumínio e de papel.
Massa unitária
No mesmo dia pela manhã, utilizou-se a pá metálica para preencher o recipiente até a borda superior deste com agregado graúdo, despejando a uma altura de trinta cm. Lançou-se, no recipiente, a juta de maneira uniforme. O recipiente e o agregado graúdo foram pesados. Os procedimentos desse ensaio foram realizados duas vezes.
Índice de Forma
O método de medição através do paquímetro foi utilizado para a determinação do Índice de Forma, no mesmo dia.
Coletou-se 5 amostras de juta. Com o uso do paquímetro, mediu-se o comprimento e a espessura de cada agregado graúdo.
 Após essa etapa, os índices foram calculados, objetivando saber se o material poderia ser utilizado como agregado. Calculou-se o índice de forma através da equação: 
Onde, C: Comprimento da amostra
 E: Espessura da amostra
REVISÃO LITERÁRIA
Juta
A Juta (Corchorus capsularis) é uma fibra têxtil vegetal que provém da família Tilioideae. Esta erva lenhosa alcança uma altura de 3 a 4 metros e o seu talo tem uma grossura de aproximadamente 20 mm, crescendo em climas úmidos e tropicais. A época de semear varia, segundo a natureza e o clima. A juta é uma fibra têxtil vegetal que foi introduzida no Brasil pelos japoneses e tornou-se uma das principais atividades econômicas das populações ribeirinhas da região amazônica, sendo um fator fundamental da fixação de mais de 15 mil famílias no campo.
O plantio da juta é realizado nas margens dos Rios Solimões e Amazonas no início da vazante. São terrenos nos quais o ciclo anual de cheia dos rios impede o crescimento natural da floresta ou a prática de alguma cultura permanente.
As plantas florescem 4 a 5 meses depois de semeadas e inicia-se imediatamente a colheita. A fibra útil é contida entre a casca e o talo internoe a extração é feita pelo processo da maceração. As árvores cortadas rente ao solo por meio de foices são limpas das folhas, postas em feixes dentro da água corrente ou parada. Quatro meses após ser semeada, a planta alcança uma altura de três a quatro metros e um talo de 2 cm de espessura e inicia-se imediatamente a colheita. A fibra útil é contida entre a casca e o talo interno e a extração é feita pelo processo da maceração. As árvores são cortadas rente ao solo por meio de foices, são limpas das folhas e mergulhadas em feixes dentro dos rios por alguns dias. Após esse processo, os feixes são retirados de dentro do rio, a fibra é separada do caule e colocada para secar em varais. 
A fibra seca é vendida, então, para a Castanhal que transporta esse material para sua fábrica no interior do Pará. No processo de transformação da fibra em tecido são utilizados apenas aditivos orgânicos e os óleos vegetais. Isso, associado às características naturais da planta, faz com que os produtos de juta sejam totalmente biodegradáveis. Ou seja, quando o produto de juta perde sua utilidade e é descartado, ele se desintegra completamente em menos de um ano sem deixar qualquer resíduo ou dano ambiental.
A alta temperatura das regiões nas quais é cultivada favorece a fermentação e desta forma consegue-se a maceração em 8 a dez dias, permitindo assim a fácil retirada da casca da planta e separação da fibra da parte lenhosa do talo. Enxagua-se e empacota-se.
As melhores qualidades de juta distinguem-se pela robustez das fibras e pela cor branca e brilhante do talo; as qualidades inferiores distinguem-se pela cor dos talos, que são mais escuros, pelo menor comprimento das fibras, de cor mais acinzentada, a par de terem menor resistência.
O comprimento das células elementares da juta é em média de 0,80 mm, e o diâmetro varia de 0,01 a 0,03 mm.
Analisadas as fibras da juta temos: Cinza (0,70%), Água (9,72%), Gorduras Cerosas (0,36%), extrato aquoso (1,06%), Celulose (64,10%), Substâncias incrustantes (24,06%).
Dada a proporção centesimal das substâncias orgânicas da juta temos: Carbono (46,30%), Oxigênio (47,60%), Hidrogênio (6,10%)
Como podemos ver pela análise da juta, o seu principal componente é a celulose, sob a forma de linho-celulose. A juta tem boa afinidade para corantes diretos e para corantes básicos. É muito higroscópica, regulando a umidade em 12%, o que a torna a matéria prima ideal para a sacaria, evitando tanto o ressecamento quanto a fermentação do produto acondicionado.
É uma cultura fácil, acompanhada de uma maceração trabalhosa e de pouco rendimento, sem a utilização de agrotóxicos ou fertilizantes.
Até os anos 30, o Brasil dependia exclusivamente da Juta importada da Índia. Introduzida no Brasil por Ryota Oyama, a cultura foi feita inicialmente por japoneses, na qual foi criada a variedade designada “Oyama”, foi difundida e plantada na região e chegou a representar 30% da economia do estado do Pará.
Fibra
As fibras são materiais muito finos e alongados, como filamentos, que podem ser contínuos ou cortados. As fibras naturais podem ser de origem animal, vegetal ou mineral.
As fibras naturais de origem animal podem vir da secreção glandular de alguns insetos, como é o caso da seda, em que dois filamentos de fibroína são ligados por sericina, ou, então, de bolbos pilosos de alguns animais e apresentar uma estrutura molecular composta de queratina, como é o caso da lã.
As fibras servem de matéria-prima para manufatura, podendo ser fiadas, para a formação de fios, linhas ou cordas ou dispostas em mantas, para a produção papel, feltro ou outros produtos.
Toda fibra é um polímero e a classificação é dada por conta de como é esta polimerização. As fibras usadas na manufatura são classificadas conforme a sua origem, que pode ser natural, artificial ou sintética.
Fibras naturais são as fibras retiradas prontas da natureza, sendo as mais comuns o algodão CO, a lã WO, a seda SK, o linho CL e o rami CR.
As fibras vegetais são estruturas alongadas, de secção transversal arredondada, que podem ser classificadas, de acordo com a sua origem, em: fibras da semente, fibras do caule, fibras de folhas e fibras de fruto.
Comparativamente com as fibras naturais tradicionais, as fibras vegetais apresentam como principais vantagens: a abundância, o baixo custo, a baixa massa volúmica, a capacidade de absorção de dióxido de carbono do meio-ambiente, a biodegradabilidade e a renovabilidade.
Em contrapartida, as suas principais desvantagens são: a elevada absorção de humidade, a baixa resistência a micro-organismos, a baixa estabilidade térmica e propriedades mecânicas inferiores às das fibras não naturais.
As fibras de origem mineral têm a sua origem em rochas com estrutura fibrosa e são constituídas, essencialmente, por silicatos. Um exemplo de uma fibra de origem mineral é o amianto.
Massa Específica
É a massa da unidade de volume excluindo-se os vazios entre grãos e os permeáveis, ou seja, a massa de uma unidade de volume dos grãos do agregado.
Deve- se secar a amostra de agregado em estufa a 110 ºC, até constância de peso e resfriá-la até temperatura ambiente (mas no caso da juta, essa parte pode-se desconsiderar).
 - Pesar 500 g de agregado miúdo;
- Colocar água no frasco Chapman, até a marca de 200 cm3;
 - Introduzir cuidadosamente os 500 g de agregado no frasco, com auxílio de um funil;
- Agitar o frasco, cuidadosamente, com movimentos circulares, para a eliminação das bolhas de ar (as paredes do frasco não devem ter grãos ade
ridos);
 - Fazer a leitura final do nível da água, que representa o volume de água deslocado pelo agregado (L);
- Repetir o procedimento pelo menos mais uma vez, para outra amostra de 500 g.
Massa Unitária
O peso unitário de um agregado é a sua densidade (massa/volume) com todos os espaços vazios, ou seja, esses espaços vazios são os “vãos” entre um grão e outro e seus espaços internamente (poros permeáveis). A massa unitária é a massa real do agregado, pois engloba todos os espaços existentes. 
Índice de Forma
Índice de forma: 
Índice de forma do agregado: média da relação entre o comprimento e a espessura dos grãos do agregado, ponderada pela quantidade de grãos de cada fração granulométrica que o compõe. Seu valor é de IF < 3.
Comprimento de um grão (l): maior dimensão possível de ser medida em qualquer direção do grão.
Espessura de um grão (e): menor distância possível entre planos paralelos entre si em qualquer direção do grão.
RESULTADOS
Massa Específica 
Observou-se que após a colocação de 100 g de juta, houve a necessidade de adicionar mais 350 ml de água, então a leitura da água tornou-se igual a 610 ml na primeira vez e 608 ml na segunda vez em que o ensaio foi realizado.
Calcula-se a massa específica do agregado utilizando a expressão:
Onde:
L- leitura do frasco mostrando o volume ocupado pela mistura de água e de agregado miúdo.
ɣ- massa específica do agregado miúdo
Calculando, temos que:
1º Teste
2ºTeste	
Duas determinações consecutivas, prova e contraprova, foram feitas com amostras da juta e não diferiram entre si de mais de 0,05 g/cm3.
Massa Unitária
A massa unitária do agregado é calculada através da expressão: 
onde: 
Ɣ = massa unitária do agregado, expressa em g/cm³ ou kg/dm³;
Mra = Massa do recipiente mais amostra;
Mr = Massa do recipiente;
Vr = Volume do recipiente.
Realizados todos os procedimentos dos ensaios, foram obtidos os seguintes resultados:
Dados do recipiente: 
Volume do Recipiente (Vr) = 1650,38 cm³
Massa do Recipiente (Mr) = 383 g
Dados das pesagens: 
Peso da amostra do ensaio 1 (Mra1) = 393,3g 
Peso da amostra do ensaio 2(Mra2) = 399,2 g
1º Teste
2º Teste
Duas determinações consecutivas, feitas com amostras do mesmo agregado, não devem diferir entre si de mais de 0,05 g/cm3, porém como a juta é muito leve e a balança tem precisão de apenas uma casa decimal após a vírgula o resultado foi 0,06 g/cm3, aceitável para a juta.
Índice de Forma
Paraa determinação do Índice de Forma foram retiradas 5 amostras do material (fibra natural).
Os valores da Amostra 1 foram:
l (comprimento) = 2,1 cm;
e (espessura) = 0,8 cm;
IF = 2,625.
Portanto, a amostra 1 foi aprovada.
Os valores da Amostra 2 foram:
l (comprimento) = 3,4 cm;
e (espessura) = 1,4 cm;
IF = 2,42.
Portanto, a amostra 2 foi aprovada.
Os valores da Amostra 3 foram:
l (comprimento) = 3,6 cm;
e (espessura) = 1,2 cm;
IF = 3.
Portanto, a amostra 3 foi aprovada.
Os valores da Amostra 4 foram:
l (comprimento) = 3,9 cm;
e (espessura) = 1,3 cm;
IF = 3.
Portanto, a amostra 4 foi aprovada.
Os valores da Amostra 5 foram:
l (comprimento) = 3,7 cm;
e (espessura) = 1,2 cm;
IF = 3,08.
Portanto, a amostra 1 foi reprovada.
Dessa forma, para melhor utilização e aproveitamento na produção do concreto todos as amostras da fibra natural deveriam ser cortados seguindo os moldes das amostras 3 e 4, que conseguiram um Índice de Forma igual a 3.
4. CONCLUSÃO
Os experimentos e ensaios apresentados foram apenas alguns dos que são realizados para verificar as condições de utilização do agregado proposto, no caso o seixo e a fibra natural, para produção de concreto. A princípio, somente os ensaios de granulometria, massa específica, massa unitária e índice de forma foram realizados com o seixo; e massa específica, massa unitária e índice de forma foram realizados com a juta.
A partir dos resultados de granulometria do seixo, observamos que o diâmetro máximo é de 19 mm. A massa específica feita com o seixo apresentou um resultado de densidade menor que 3 g/ml, caracterizando-o como aceitável, já a juta não diferiu entre si de mais de 0,05 g/cm³. A massa unitária do seixo foi classificada como normal, pois está de acordo com o enquadramento: 1000 kg/m³ < Y < 2000 kg/m³. Duas determinações consecutivas foram feitas com amostras da juta, diferindo entre si 0,06 g/cm3, porém como a juta é muito leve e a balança tem precisão de apenas uma casa decimal após a vírgula o resultado foi aceitável. Todas as amostras de índice de forma do seixo foram aprovadas, pois foram inferiores a 3, sendo classificadas em 5 cúbicas, 4 lamelares, 3 alongadas e 3 discóides. Os resultados obtidos no índice de forma da juta auxiliaram na escolha do formato ideal do agregado a ser utilizado, no caso os que possuem o IF < 3.
Como a fibra natural possui uma textura áspera, há o favorecimento a aderência com a pasta de cimento. O que influencia na resistência do concreto, principalmente quando submetido à flexão.
Por ter uma forma alongada, a fibra natural, tenderá a se acomodar segundo um plano e romperá em flexão quando compactada, funcionando com pequenas vigas bi-apoiadas sobre outras partículas.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. ABNT NBR NM 248:2003
Agregados – Determinação da composição granulométrica
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR NM 53:2009
Agregado graúdo – Determinação de massa específica, massa específica aparente e absorção de água
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR NM 45:2006
Agregados – Determinação da massa unitária e do volume de vazios
ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. NBR 7809:2006 Versão Corrigida: 2008
Agregado graúdo – Determinação do índice de forma pelo método do paquímetro – Método de ensaio
http://www.dnpm.gov.br/assets/galeriadocumento/balancomineral2001/agregados.pdf Acesso em: 10 de junho de 2014 às 14h.
http://www.castanhal.com.br/A-Juta.html -Acesso em: 10 de junho de 2014 às 16h.
http://www.fibrenamics.com/pt/fibres/natural-fibers- Acesso em: 11 de junho de 2014 às 13h.
APÊNDICE
Figura 1- 1ª Amostra de seixo para a granulometria
Figura 2 – Peneiras usadas para a granulometria do seixo
Figura 3- equipamento para a massa Figura 4- prova e contra prova
Específica do seixo
Figura 5 – 1º teste de massa unitária Figura 6 – 2º teste de massa unitária
Figura 6 – Índice de forma do seixo
Figura 7 – Prova da massa específica da juta Figura 8 - contra prova
Figura 9– Prova da massa específica da Juta Figura 10– Contra prova 
Figura 11- Índice de forma da Juta
Plan1
	Amostra	Comprimento (cm)	Espessura (cm)
	1	3	1.36
	2	3.22	2.09
	3	2.3199999999999998	1.7
	4	2.42	1.1499999999999999
	5	3.12	1.1000000000000001
	6	2.61	1.58
	7	2.61	1.5
	8	2.11	0.8
	9	2.3199999999999998	0.9
	10	2	1.29
	11	1.98	1.29
	12	2.11	1.01
	13	2.1800000000000002	1.1299999999999999
	14	1.4	0.93
	15	1.6	0.8
Plan1
	Amostra	IF
	1	2.2058823529411762
	2	1.5406698564593304
	3	1.3647058823529412
	4	2.1043478260869568
	5	2.8363636363636364
	6	1.6518987341772151
	7	1.74
	8	2.6374999999999997
	9	2.5777777777777775
	10	1.5503875968992247
	11	1.5348837209302324
	12	2.0891089108910892
	13	1.9292035398230092
	14	1.5053763440860213
	15	2

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