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Resumo Fundamentos de enfermagem

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Passado presente futuro
PROCESSO DE ENFERMAGEM
5 e t a p a s :
Ferramenta metodológica para sistematizar a assistência de forma 
 eficiente e segura.
Histórico = coleta
Anamnese + exame físico
Individual
Familiar
Comunitário
Anamnese = entrevista:
Identificação; motivo da visita;
queixa principal; história da
doença; história pessoal e
social; revisão de sistemas.
Exame físico:
Inspeção
Auscuta
Palpação
Percussão
Diagnóstico de enfermagem
Análise de dados:
Identificar desequilíbrios
Elaboração de diagnóstico:
Protocolos como refêrencia:
NANDA & CIPE
Planejamento
Previnir
Resolver
Controlar
Resultados esperados
Implementação
Intervenção
Ação
Concretização do plano
assistêncial
Avaliação
Processo contínuo:
Respostas
Adaptações
Evolução
Lei 7.498/86:
Dispõe sobre a
regulamentação do exercício
da enfermagem.
PROCESSO DE ENFERMAGEM
Resolução COFEN358/2009:
O processo de enfermagem
deve ser realizado de modo
deliberado e sistemático em
todos os ambientes, público e
privado.
Intervenções da enfermagem ao
paciente com dor
Prescrição de enfermagem:
Roteiro que coordena a ação
da equipe de enfermagem na
execução dos cuidados
adequados ao atendimento do
paciente.
As anotações devem conter:
Agir de acordo com o roteiro
da prescrição.
Sempre iniciar a anotação com
data, hora e terminar com o nome
e Coren.
Condições gerais do paciente
no início do plantão;
Dados referentes às
necessidades básicas a saber:
nutrição, hidratação, sono e
repouso, locomoção, 
Sinais e sintomas;
Acidentes e intercorrências;
Condições gerais do paciente
ao término do plantão;
Não repetir anotações
checadas na prescrição;
Todas as anotações devem ser
feitas logo após o cuidado
prestado;
Evitar expressões que
materializem julgamentos de
quem anotou.
motilidade, eliminação, sinais vitais,
comunicação e tratamentos
realizados;
A evolução da enfermagem
refere-se a uma criteriosa
análise das 24 horas sobre
todas as ações que ocorreram
dentro do processo de
implementação e intervenções
ocorridas.
Execução da prescrição:
A OMS coloca a segurança do
paciente com 6 atributos de:
assistência de qualidade,
efetividade, o cuidado
prestado, paciente como
centro do atendimento,
eficiência e equidade. 
6 protocolos básicos:
Identificação correta do
paciente;
Higiene das mãos dos
profissionais;
Cirurgia segura;
Prescrição e administração de
medicamentos seguros;
Prevenção de quedas do
paciente;
Prevenção do desenvolvimento
de úlcera por pressão.
Conceitos fundamentais para o
contexto de segurança do
paciente:
Dano: qualquer
comprometimento da
estrutura ou da função do
corpo decorrente de uma
doença, lesão, incapacidade ou
até mesmo uma conduta ou
procedimento equivocado que
pode gerar uma perda ou
agravamento à saúde.
Risco: Todos os fatores que
possam propiciar o risco de
um incidente ocorrer de fato.
Incidente: fato ou situação
que pode gerar um dano
dispensável ao paciente.
Incidente sem lesão: fato ou
situação indesejável que
ocorreu, porém, sem nenhum
dano ao paciente.
Evento adverso: incidente
que afeta o paciente,
resultando em um dano para
ele.
Near miss: ocorrência de um
incidente, porém sem danos
ao paciente.
A administração de
medicamento é a aplicação de
fármacos no organismo por
meio de uma das várias vias
possíveis, de acordo com a
proposta terapêutica e
prescrição medicamentosa.
9 certos da administração
medicamentosa:
Paciente certo;
Medicamento certo;
Via certa;
Hora certa;
Dose certa;
Registro certo da
administração;
Orientação correta;
Forma certa;
Resposta certa.
A segurança do paciente não
está relacionada apenas a
fatores ambientais (domiciliar
e/ou hospitalar), mas também
como desenvolvimento
biológico do indivíduo, ou seja,
a sua mobilidade física, suas
condições sensitivas, condições
cognitivas e estilo de vida.
Segurança do paciente:
Identificar corretamente o
paciente;
Melhorar a comunicação entre
profissionais de saúde;
Melhorar a segurança na
prescrição, no uso e na
administração de
medicamentos;
Assegurar cirurgia em local de
intervenção, procedimentos e
pacientes corretos;
Higienizar as mãos para evitar
infecções.
Reduzir o risco de quedas e
úlceras por pressão.
Sinais vitais:
Podemos afirmar que os sinais
vitais são informações fisiológicas
que refletem a condição do
paciente, orientando, muitas
vezes, a tomada de decisão sobre
o tratamento de uma patologia,
assim como a respeito da resposta
ao tratamento. 
Os 5 sinais vitais:
Temperatura corporal;
Pulso;
Respiração;
Pressão arterial;
Dor.
A febre é um aumento
anormal da temperatura
corporal, é um mecanismo de
defesa importante, ou seja, é
ativada pelo sistema imune,
que leva à redução da
concentração de ferro no
plasma do sangue, inibindo o
crescimento bacteriano.
Se a infecção não for resolvida
rapidamente, a febre aumenta
a frequência cardíaca e a
frequência respiratória.
Locais de aferição de
temperatura:
Oral;
Retal;
Axilar;
Timpânica.
O pulso é palpável, sendo
percebido em vários pontos do
corpo. A sua frequência é
mensurada a partir do número de
pulsações por minuto.
Locais de aferição do pulso:
Radial
Femoral
Carotídeo
Temporal
Além da frequência, é importante
avaliar a sua amplitude, ou seja, o
grau de enchimento (cheio ou
filiforme), o qual indicará se o
coração tem um batimento forte. A
regularidade dos batimentos
também é importante, indicando
se o pulso é rítmico ou arrítmico.
Normocardia: dentro do
padrão esperado para a idade.
Bradicardia: frequência
abaixo do normal.
Taquicardia: frequência
acima do normal.
Pulso:
Respiração:
Na respiração, avaliamos a
ventilação, ou seja, o movimento
de gases dentro dos pulmões e,
também a difusão, o movimento
de oxigênio e dióxido de carbono 
entre os alvéolos e as hemácias. 
Ventilação: frequência de
movimentos respiratórios por
minuto, sendo que uma
inspiração e uma expiração é
um movimento.
Profundidade: pode ser
superficial, normal ou
profunda, isso depende da
força que o paciente faz
durante a respiração.
Ritmo: regular ou irregular.
Ritmo respiratório:
Taquipneia: respiração
rápida, superficial.
Hiperpneia: aumento da
frequência respiratória e
aumento da amplitude dos
movimentos respiratórios.
Bradpneia: redução do
número de movimentos
respiratórios, ocorrendo em
um número bem baixo de
incursões respiratórias por
minuto.
Apneia: ausência dos
movimentos respiratórios por
um período de tempo
prolongado.
Respiração suspirosa: ocorre
quando os movimentos
respiratórios são intercalados
de suspiros, causando
desconforto e fadiga.
Pressão arterial:
Para medir a pressão arterial, é
recomendado que o paciente
esteja sentado, porém, deve ser
realizada na posição ortostática
(em pé), principalmente quando é
a primeira avaliação de pacientes
idosos, diabéticos, alcoólatras e
em uso de medicação anti-
hipertensiva. 
Dor:
Quando identificada a presença da
dor, o paciente pode apresentar
alterações nos sinais vitais
decorrentes do momento de dor,
voltando aos parâmetros normais
após seu controle.
Prevenção e controle de
infecções:
Uma infecção é caracterizada pela
invasão de um patógeno no corpo
de um hospedeiro, resultando em
uma patologia.
Colonização: presença de um
microrganismo no corpo e a
sua proliferação, sem invadir
tecidos e nem causar danos ao
corpo do hospedeiro.
Infecção: é a invasão de um
microrganismo no corpo do
hospedeiro, causando danos
ao corpo e invadindo tecidos.
O agente infeccioso é o
microrganismo capaz de causar a
infecção, podendo ser uma
bactéria, um fungo, um vírus ou
um protozoário.
Os microrganismos são
divididos em:
Residentes: são os que
convivemos diariamente, não
causando nenhum dano ao
nosso corpo.
Transitórios: podemos ter
contato com eles durante o
dia, porém, quando
higienizamos as mãos ou
tomamos um banho, os
eliminamos.
Processo infeccioso:
Período de incubação: é o
período em que o hospedeiro
entrou em contato com o
microrganismo até o
surgimento dos primeiros
sintomas de infecção.
Estágio prodrômico: é
quando os sintomas
aparecem, porém, ainda
inespecíficos, como um mal-estar ou febre, não sendo
possível caracterizar qual é a
infecção que está ocorrendo.
A higienização simples das mãos
tem como finalidade remover os
microrganismos que colonizam as
camadas superficiais da pele,
assim como suor, a oleosidade e
as células mortas, retirando a
sujidade propícia à permanência e
à proliferação de microrganismos.
O tempo é de 40 a 60 segundos.
Higienização das mãos:

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