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SUMÁRIO
31 INTRODUÇÃO	�
2 A AREA FINANCEIRA NA EMPRESA 	 4
2.1 MATEMATICA FINANCEIRA NA EMPRESA					 4
2.2 A CONTABILIDADE NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES				 4
2.3 A SITUAÇÃO TRIBUTARIA DO BRASIL E O IMPACTO NAS OPERAÇÕES EMPRESARIAIS 											 5
2.4 ENTRINGER: RAMO DE ATIVIDADE E TRIBUTOS APLICADOS			 6
2.5 JUROS 												 6
	a) Juros simples 										 6
	b) Juros compostos 									 7
2.6 EQUIVALÊNCIA DE CAPITAIS E SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO			 8
	a) Equivalência de capitais								 8
	b) sistema de amortização 								 8
3 CONCLUSÃO									 	 9
REFERENCIAS									 	 10 
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INTRODUÇÃO
	Este trabalho foi direcionado por questões propostas, para mostrar a importância da área financeira numa empresa, bem como a contabilidade e os tipos de juros. 
	Também apresenta a situação atual financeira do Brasil; citando uma empresa de nossa região como exemplo e os tributos da área, bem como um breve resumo do sistema de amortização e a equivalência de capital.
A AREA FINANCEIRA NA EMPRESA
2.1. MATEMATICA FINANCEIRA NA EMPRESA
Diversas competências são requeridas aos profissionais da área de administração. Algumas delas refletem bem claramente a necessidade do raciocínio lógico-matemático. As principais instituições apontam, pelo menos, três habilidades dentre uma relação de dez, que dependerão de um bom treinamento de aplicações matemáticas. As habilidades para utilização de raciocínio lógico, crítico e analítico, operando com valores e formulações matemáticas e estabelecendo relações formais e causais entre fenômenos; demonstrar compreensão do todo administrativo, de modo integrado, sistêmico e estratégico, bem como de suas relações com o ambiente externo; resolver situações com flexibilidade e adaptabilidade diante de problemas e desafios organizacionais, são as mais listadas no que tange à matemática, o que representa uma importância significativa.
Na administração, a matemática é útil em diversas situações: na elaboração de um planejamento, no controle do fluxo de mercadorias, proporciona também soluções de problemas empresariais, seja na área de recursos humanos, de produção, de comercialização, de finanças ou na própria área de administração geral. A área mercadológica, por exemplo, tem por foco principal a utilização de técnicas que visam permitir uma determinada organização conhecerem o mercado atual e possível para o seu produto, objetivando uma maximização das vendas do referido produto. Segundo Maia, “a mercadologia utiliza técnicas fundamentadas em estatística, demografia, geopolítica, interpretação da legislação aplicável à área objeto de análise, utilização dos meios de comunicação e econometria”. Este exemplo comprova que a utilização de cálculos e gráficos facilita a vida do administrador nas decisões a serem tomadas e a melhor forma de lidar com o mercado.
Outra aplicação corrente da matemática nos espectros administrativos refere ao campo de pesquisa operacional. Esta estratégia utiliza-se do método cientifico para resolver problemas, ressaltando o julgamento objetivo em relação ao julgamento subjetivo. É algo tão metódico que é formulado em fases, as quais: formulação do problema, dedução de uma solução modelo, estabelecimento do controle sobre a solução proposta e programar a solução. Mais uma vez observa-se um emprego explícito de conceitos matemáticos numa estrutura que objetiva resolver problemas e tomar decisões.
Portanto, a resolução dos problemas matemáticos desenvolve a capacidade do raciocínio lógico e isso pode, e deve ser utilizado em muitas outras áreas do conhecimento e da nossa vida e essa é a grande mais valia que esta disciplina traz para os indivíduos. Podemos, inclusive, parafrasear o pensamento do escritor britânico H.G Wells (1895), quando diz que “pensar estatisticamente será um dia, para a eficiente prática da cidadania, tão importante como a habilidade de ler e escrever.”.
2.2. A CONTABILIDADE NA GESTÃO DAS ORGANIZAÇÕES
	A contabilidade tem como principal objetivo transformar e gerenciar dados contábeis da organização tornando-os utilizáveis as demais atividades tanto para finalidades internas: controle; informações; viés para ações, quanto para externas: informações a bancos; governo acionista e outros públicos de interesse.
	O controle gerencial dos números de uma empresa dá embasamento ao rumo que ela deve tomar diante do mercado que se apresenta. Aquela que não conduz sua contabilidade por meio de profissionais especializados está de certa forma, sendo negligente com seu patrimônio, o que pode acarretar a falta de diretriz nas ações posteriores.
	A contabilidade é quem vai auxiliar na abertura da firma. Ela que estará junto a órgãos governamentais em nome de sua instituição para assegurar que esteja em perfeitas condições para iniciar no mercado.
	Hoje é possível que a contabilidade seja a base para todos os processos legais de uma empresa, sejam eles contratações, transações, fusões, outsourcing, entre outros serviços. Além disso, devem ser de seu cuidado também operações com tributos e trabalhistas como folha de pagamento, descontos, registros, emissão de notas e gerenciamento de balanços da empresa.
	Toda empresa, seja ela qual for, precisa do apoio de alguém do mercado contábil, é um dos pontos cruciais para que ela cresça com bases sólidas e sucesso posterior. Não há condições de manter um negócio muito tempo sem conhecer seus dados como lucro real, ativo e passivo, além do preço dos produtos. 
2.3. A SITUAÇÃO TRIBUTARIA DO BRASIL E O IMPACTO NAS OPERAÇÕES EMPRESARIAIS
	Carga tributária no Brasil é muito alta e a consequência para as famílias é poupar pouco e para as empresas, a falta de poupança inviabiliza os investimentos e emperram o crescimento do país. O governo arrecada muito e distribui mal e isso emperra o crescimento da economia brasileira.
	Presenciamos hoje o crescimento sustentado que vem prolongando sem produzir inflação. Atualmente, os brasileiros poupam o equivalente a 18% do PIB, é pouco, tendo em vista que na história econômica recente não existe nenhum país que consiga crescer de forma sadia com menos de 25% de poupança. Como é esse dinheiro que financia os investimentos na indústria, na agricultura, no comercio e no serviço, aumento da produção e da criação de empregos, os economistas são unânimes em colocar ênfase na robustez da poupança interna como combustível da prosperidade nacional. Citando cálculos do economista Fernando Monteiro, da Consultoria e Tendências, o Brasil conseguiria manter taxas de crescimento entre 3,5% a 4% se a sua poupança atingisse o patamar de 22% do PIB.
	A carga tributária vitima de forma igualmente perversa as empresas, que pagam impostos sobre tudo: o faturamento, o lucro e a folha de pagamento, quando contrata um funcionário. Além disso, as empresas que agem corretamente ainda se veem obrigadas a custear os benefícios sociais, como: plano de saúde; vale transporte e previdência privada. É um duplo pagamento de benefícios que são responsabilidade do estado, mas que nunca se materializam. A competição fica mais desigual quando se sabe que algo perto de um quarto do dinheiro em circulação no país não sofre tributação, a não ser a CPMF. São aqueles setores da economia que trabalham na “informalidade”, eufemismo para a sonegação, se não para ilegalidade.
	Com a carga tributária alta no país há muitas empresas vivendo no limbo em todo território nacional, que, além da sonegação, namora o contrabando e a pirataria. Como seus custos são frações daquelas das empresas corretas, elas inviabilizam a competição, a base do capitalismo e, na última análise, da democracia. Essa distorção resiste à ação das autoridades. Raramente, ou nunca, essas questões aparecem nas grandesdiscussões nacionais.
2.4. ENTRINGER: RAMO DE ATIVIDADE E TRIBUTOS APLICADOS
	A história da Entringer começou em 1988, quando foi fundada em Assis, no oeste paulista, por um negociante de maquinários agrícolas de origem ítalo-germânica; o presidente do grupo Sr. José Roberto Entringer. Permanecendo até hoje como uma empresa de caráter familiar, a Entringer surgiu com a necessidade de atender o mercado de beneficiamento de grãos, um segmento de tradições históricas no Brasil.
	Mais tarde em 1991, instalou-se no Parque Industrial de Assis com o incentivo político municipal, cuja proposta era desenvolver a industrialização local. Os primeiros anos da empresa, entre 1988 a 1991, puderam ser caracterizados como sendo "A Era da Reforma", ou seja, tempos de prestação de serviços, manutenções e reformas em equipamentos usados na região.
	As empresas prestadoras de serviços estão sujeitas ao recolhimento dos seguintes tributos: (i) PIS, (ii) COFINS, (iii) IRPJ, (iv) CSLL, (v) contribuições previdenciárias, (vi) ICMS (sobre atividade de transporte intermunicipal e telecomunicações) e, obviamente, (vii) ISS. Sobre os tributos federais (PIS, COFINS, IRPJ e CSLL).
	O ISS é o imposto típico das empresas prestadoras de serviços. Ele incide sobre os serviços listados na Lei Complementar nº 116, de 2003. Suas alíquotas podem variar entre 2% e 5%, a depender do tipo de serviço e do município em que a empresa estiver estabelecida ou prestar o serviço. Alguns municípios cobram o ISS com base no regime de caixa (à medida do recebimento da receita); outros, sob o regime de competência (à medida da realização do faturamento).
	Na maioria dos casos, o ISS é devido ao município em que estiver efetivamente¹ situado o estabelecimento prestador. Entretanto, em relação a determinados tipos de serviço, o ISS será devido ao município em que for prestada, a exemplo dos serviços de construção, limpeza, varrição etc.
	Há casos em que a prestação do serviço também envolve o fornecimento de mercadorias. Tratam-se das chamadas “operações mistas”, em que podem surgir dúvidas sobre a incidência do ISS, do ICMS ou de ambos.
	Por fim, em relação aos serviços contratados mediante cessão de mão-de-obra ou empreitada (construção civil, zeladoria, vigilância, coleta de lixo, montagem, portaria, dedetização, entre outros), normalmente, é necessário observar a regra de retenção na fonte do ISS devido. 
2.5. JUROS
a) Juros simples
    O regime de juros será simples quando o percentual de juros incidir apenas sobre o valor principal. Sobre os juros gerados a cada período não incidirão novos juros. Valor Principal ou simplesmente principal é o valor inicial emprestado ou aplicado, antes de somarmos os juros. Transformando em fórmula temos:
 
J = P . i . n
Onde: J= juros
P= capital
i= taxa de juros
n= período
Exemplo: 
	Temos uma dívida de R$ 1000,00 que deve ser paga com juros de 8% a.m. pelo regime de juros simples e devemos pagá-la em 2 meses. Os juros que pagarei serão:
J = 1000 x 0.08 x 2 = 160
	Ao somarmos os juros ao valor principal temos o montante.
Montante = Principal + Juros
Montante = Principal + ( Principal x Taxa de juros x Número de períodos )
 
M = P . ( 1 + ( i . n ) )
 
 Exemplo:
	Calcule o montante resultante da aplicação de R$70.000,00 à taxa de 10,5% a.a. durante 145 dias.
 SOLUÇÃO:
M = P . ( 1 + (i.n) )
M = 70000 [1 + (10,5/100).(145/360)] = R$72.960,42
 	
b) Juros compostos
 O regime de juros compostos é o mais comum no sistema financeiro e, portanto, o mais útil para cálculos de problemas do dia-a-dia. Os juros gerados a cada período são incorporados ao principal para o cálculo dos juros do período seguinte.
 Chamamos de capitalização o momento em que os juros são incorporados ao principal.
	Após três meses de capitalização, temos:
1º mês: M =P.(1 + i)
2º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) 
3º mês: o principal é igual ao montante do mês anterior: M = P x (1 + i) x (1 + i) x (1 + i)
 Simplificando, obtemos a fórmula:
M = P . (1 + i)n
 Importante: a taxa i tem que ser expressa na mesma medida de tempo de n, ou seja, taxa de juros ao mês para n meses.
 Para calcularmos apenas os juros basta diminuir o principal do montante ao final do período:
J = M - P
 
 Exemplo:
 Calcule o montante de um capital de R$6.000,00, aplicado a juros compostos, durante 1 ano, à taxa de 3,5% ao mês.
 Resolução:
 P = R$6.000,00
 t = 1 ano = 12 meses
 i = 3,5 % a.m. = 0,035
 M = ?
 Usando a fórmula M=P.(1+i)n, obtemos:
 M = 6000.(1+0,035)12 = 6000. (1,035)12
 Então M = 6000.1,509 = 9054.
 Portanto o montante é R$9.054,00
2.6. EQUIVALÊNCIA DE CAPITAL E SISTEMA DE AMORTIZAÇÃO
a) Equivalência de capital
	Muitas vezes se quer renegociar o pagamento de uma dívida, prorrogar, antecipar, parcelar ou saber se uma forma de pagamento é mais atrativa que outra. 
	Para isso, há que se considerar que o dinheiro tem valor no tempo, raciocínio fundamental da Matemática Financeira. Keynes rompeu com a teoria clássica ao considerar explicitamente que a demanda por moeda depende da taxa de juros. Ao examinar por que existe o que se denomina preferência pela liquidez, o referido autor (1992, p. 138) destacou a necessidade de se fazer distinção entre o uso da moeda em transações comerciais correntes e como reserva de riqueza, e concluiu: “No que concerne ao primeiro destes usos, é evidente que vale a pena sacrificar, até certo ponto, alguma quantidade de juro pela conveniência da liquidez. Porém, dado que a taxa de juro nunca é negativa, por que alguém preferiria guardar sua riqueza de forma que renda pouco, ou nenhum juro, a conservá-la de outra que renda algum?”. 
	Sendo assim, como sempre há uma taxa de juros para recompensar o sacrifício de postergar uma entrada de caixa, permitindo a formação de poupança e investimentos na economia, $ 10.000,00 hoje não são iguais a $ 10.000,00 em qualquer outra data futura; porquanto, um valor no futuro sempre contém juros e quando se transporta a valor presente, desembutindo esses juros, tem-se um valor menor que o valor de hoje, e vice-versa.
b) Sistemas de amortização
	Weston e Brigham (2000, p. 230) enfatizam que “uma das aplicações mais importantes dos juros compostos envolve empréstimos que são liquidados em prestações com o passar do tempo. (...) Se um empréstimo deve ser restituído em quantias periódicas iguais (mensal, trimestral ou anualmente), ele é chamado de empréstimo amortizado”, e complementam informando que a palavra amortizada vem do latim mors, que significa “morte”. Portanto, conclui-se que um empréstimo amortizado é aquele empréstimo liquidado com o tempo.
 	Segundo Veras (2001, p. 181) “as formas de pagamento dos empréstimos são chamados sistemas de amortização”. Da mesma forma, Neves (1982, p. 44) não somente entende por sistema de financiamento a maneira pela qual uma dívida será paga, mas complementa afirmando que “num sistema de financiamento a série de pagamentos a ser realizada para a liquidação da dívida será financeiramente equivalente ao valor da dívida, à taxa de juro do empréstimo”.
	Weston e Brigham (2000, p. 231) destacam a importância da elaboração de planilha de amortização, em que demonstre precisamente como um empréstimo será restituído, fornecendo a discriminação do pagamento requerido e sua respectiva data, segregando as quantias de juros e principal.
CONCLUSÃO
Concluímos com este trabalho que a área financeira de uma empresa é vital para permanecer no mercado de trabalho.
O artigo apresentado acima nos mostra um pouco sobre as atividades e cálculos que são utilizados também tem como exemplo uma empresa que vem crescendo no país desde quando entrou no mercado de trabalho, onde apresentamos sua área de atuação e os tributos cobrados sobre ela, bem como a situação tributaria do Brasil.
Espera-se queeste artigo desperte a curiosidade de se aprofundar mais em busca do assunto abordado.
REFERÊNCIAS
Matemática financeira:
http://www.brasilescola.com/matematica/matematica-financeira.htm acessado em 25 de abril de 2015
http://www.tudosobreconcursos.com/materiais/matematica-financeira/nocoes-basicas-de-matematica-financeira acessado em 25 de abril de 2015
http://www.mundoeducacao.com/matematica/matematica-financeira.htm acessado em 25 de abril de 2015
Contabilidade:
http://pt.wikipedia.org/wiki/Contabilidade acessado em 26 de abril de 2015
http://www.portaldecontabilidade.com.br/tematicas/a-importancia-da-contabilidade-na-gestao-empresarial.htm acessado em 26 de abril de 2015
http://cursosonline.uol.com.br/assinatura/artigos/administracao-e-negocios/o-papel-da-contabilidade-gerencial-na-gestao-empresarial/#rmcl acessado em 25 de abril de 2015
Situação tributaria do Brasil
http://www.escoladegoverno.org.br/artigos/1734-o-sistema-tributario-nacional acessado em 30 de abril de 2015
http://www.cartacapital.com.br/economia/sobre-a-carga-tributaria-brasileira acessado em 30 de abril de 2015
http://www.praticacontabil.com.br/fiscal/cod_cst_simples.htm acessado em 30 de abril de 2015
Empresa Entringer
http://www.entringer.com.br/ acessado em 05 de maio de 2015
Juros
http://www.brasilescola.com/matematica/juros-simples.htm acessado em 05 de maio de 2015
http://www.brasilescola.com/matematica/juros-compostos.htm acessado em 05 de maio de 2015
Equivalência de Capital e sistema de amortização
http://www.infoescola.com/economia/amortizacao/ acessado em 07 de maio de 2015
http://www.significados.com.br/amortizacao/ acessado em 07 de maio de 2015
http://www2.anhembi.br/html/ead01/mat_financeira/site/lu06/lo3/index.htm acessado em 07 de maio de 2015
http://pt.slideshare.net/guest20a5fb/matemtica-financeira-equivalncia-de-capitais acesso em 07 d maio de 2015
Sistema de Ensino Presencial Conectado
ADMINISTRAÇÃO
ÉGON HENRIQUE MOREIRA MASSARI
A ÁREA FINANCEIRA NA EMPRESA E SUA IMPORTANCIA
Assis - SP
2015
égon henrique moreira massari
A ÁREA FINANCEIRA NA EMPRESA E SUA IMPORTANCIA
Trabalho apresentado ao Curso de Administração da UNOPAR - Universidade Norte do Paraná, para as disciplinas: Matemática Comercial e Financeira. Planejamento Tributário.
Contabilidade Aplicada à Administração. Seminário V.
Professores: Marcelo Caldeira Viegas. 
		 Paula Cristina O Klefens. 
		 Regiane A Brignoli. 
		 Karen H Manganotti. 
		 Regis Garcia. 
		 Luciana Barbosa Fukuy.
Assis - SP
2015

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