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Contabilidade Para Iniciantes

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1.1. Pessoa Física e Pessoa Jurídica
 Pessoa Física é o ser humano considerado singularmente como sujeito de direitos e obrigações.
 Pessoa Jurídica é a unidade jurídica resultante de um agrupamento humano organizado, estável,
objetivando fins de utilidade pública ou privada, inteiramente distinta dos indivíduos que a compõem,
capaz de possuir e exercitar direitos e contrair obrigações. A maioria das Pessoas Jurídicas são
classificadas como sociedades empresárias, ou simplesmente empresas.
 
1.2. Definição de Contabilidade
 Contabilidade é a ciência que se destina a estudar, controlar e interpretar os fenômenos ocorridos no
patrimônio das entidades e apurar o redito, ou resultado das atividades desenvolvidas, com objetivo de
fornecer informações sobre seu estado e suas variações.
 
1.3. Objetivo, Objeto e Campo de Aplicação da Contabilidade
 Conforme disposto no item anterior, podemos observar que o objetivo da contabilidade é fornecer
informações completas e precisas aos usuários sobre o patrimônio (objeto) das entidades.
 
 
1.4. Usuários da Contabilidade
 Os usuários da Contabilidade são pessoas físicas ou jurídicas que tenham interesse na avaliação da
situação patrimonial da entidade. Dividem-se em dois grupos: usuários internos (pessoas que fazem
parte da empresa) e usuários externos.
 Como usuários internos podemos citar os sócios ou acionistas, os diretores, gerentes, etc. Já como
usuários externos podemos destacar o fisco, instituições financeiras, fornecedores, investidores, auditores
externos, etc. 
 
 
1.5. Integração de outros setores com a Contabilidade
 Para fornecer informações precisas aos usuários, a contabilidade funciona como um grande “banco
de dados”, onde todas os fatos contábeis/administrativos ocorridos em uma entidade são registrados para
uma posterior interpretação e análise, afim de propiciar uma correta tomada de decisão. Assim, podemos
exemplificar a integração da Contabilidade com os diversos setores de uma entidade com o diagrama a
seguir: 
 
 
 
1.6. Subdivisão da Contabilidade
 A Contabilidade, conforme visto acima, abrange todas as operações realizadas por uma entidade.
Todavia, com a evolução dos controles internos e externos, surgiu a necessidade de informações mais
específicas para algumas atividades ou setores. Assim, podemos destacar alguns dos principais campos
de aplicação da Contabilidade:
Contabilidade Geral ou Financeira
Contabilidade de Custos
Contabilidade Pública
Contabilidade Bancária
Contabilidade Hospitalar
Contabilidade Agropecuária
Contabilidade Securitária
 Em nosso curso vamos nos dedicar aos aspectos da Contabilidade Geral, aplicável as empresas
comerciais, industriais e prestadoras de serviços.
 
 
 
2.1. Definição de Patrimônio
 Patrimônio é o conjunto de bens, direitos e obrigações vinculados a uma pessoa física ou jurídica.
 Entende-se por bem tudo aquilo que pode ser avaliado economicamente e que satisfaça
necessidades humanas, podendo ser classificados como tangíveis e intangíveis.
 Direitos podem ser definidos como valores a serem recebidos de terceiros por vendas a prazo ou
valores de propriedade da entidade que se encontram em posse de terceiros.
 Obrigações são dívidas ou compromissos de qualquer espécie ou natureza assumidos perante
terceiros, ou bens de terceiros que se encontram em posse da entidade.
 
 
2.2. Composição Patrimonial
 O Patrimônio é dividido em três partes:
ATIVO – parte positiva, composta de bens e direitos. Tem-se posição estática, ativos são geradores de
benefícios futuros, não consumidos imediatamente;
PASSIVO EXIGÍVEL – parte negativa, composta das obrigações com terceiros;
PATRIMÔNIO LÍQUIDO (PL) – diferença entre o Ativo e o Passivo Exigível. O PL representa as
obrigações da entidade para com os sócios ou acionistas e indica a diferença entre o valor dos bens e
direitos e o valor das obrigações com terceiros. Esta parte diferencial é que vai medir ou avaliar a
situação ou condição da entidade, sendo, portanto, considerado como Passivo Não-Exigível.
 
2.3. Equação Patrimonial
 
 Na maioria das entidades o Ativo (A) supera o Passivo Exigível (PE), ou seja, apresenta um
patrimônio líquido (PL) positivo, podendo ser representada pela equação:
 
A = PE + PL
 
 Nos casos em que o Passivo Exigível suplanta o Ativo, a entidade apresenta um patrimônio líquido
negativo, também conhecido como passivo a descoberto. Sua representação se dá da seguinte forma:
 
PE = A + PL
 
 Em raras ocasiões, o Ativo e o Passivo Exigível são iguais, caracterizando uma situação nula ou de
equilíbrio, assim representada:
 
A = PE
 
 
2.4. Apurar o Resultado
 Resultado é a diferença entre o valor das receitas e o valor das despesas e custos.
 O resultado pode ser:
1. Positivo ou Lucro – ocorre quando o valor das Receitas é superior ao valor das Despesas e
Custos;
2. Negativo ou Prejuízo – ocorre quando o valor das Receitas é inferior ao valor das Despesas
e Custos;
3. Nulo – ocorre quando o valor das Receitas é igual a somas das Despesas e Custos;
 As contas de resultado podem ser divididas em três partes:
 RECEITAS – são entradas de elementos para o Ativo da empresa, na forma de bens ou direitos que
sempre provocam um aumento da situação liquida.
 DESPESAS – são gastos incorridos para, direta ou indiretamente, gerar receitas.
 CUSTOS – são gastos relacionados à atividade de produção, ou seja, são gastos relativos a bens ou
serviços utilizados na produção de outros bens e serviços.
 
2.5. Entendendo conceitos financeiros na ótica contábil
 
 Qual a diferença entre “DESPESA” e um “ATIVO”? 
 
 Há muita confusão para a diferenciação entre esses conceitos, sobretudo, no tocante aqueles que
visualizam a contabilidade em uma ótica financeira, não se faz necessário saber a diferença entre tais
conceitos. Entretanto, a diferença é de fundamental importância para um excelente entendimento da
técnica contábil, deste modo, apresentamos que a “DESPESA” é o valor gasto com bens e serviços
relativos à manutenção da atividade da empresa, bem como aos esforços para obtenção de receitas
através da venda de produtos. Quando é exposto que o gasto é diretamente conectado a manutenção da
atividade da empresa, podemos traduzir explicando que, para a existência de uma “DESPESA” é
necessário que haja o consumo de bens e serviços, em detrimento à manutenção da atividade da
empresa.
 
 Enquanto um “ATIVO”, como conceituado no tópico anterior, temos que: parte positiva da
estrutura patrimonial, composta de bens e direitos. Tem-se uma posição estática, ativos são geradores de
benefícios futuros, não consumidos imediatamente.
 
 Qual a diferença entre “DESEMBOLSO” e “OBRIGAÇÃO”?
 
 Exemplificando para simplificar, quando uma pessoa vai a um restaurante, a principal intenção é
alimentar-se, portanto, desfruta de pratos maravilhosos e toma as melhores bebidas, ao termino de toda
saciedade, logo se dirige ao caixa para efetuar o pagamento, mas ela estava desprovida de dinheiro, em
espécie, findou pagando com o cartão de crédito, e contraiu uma obrigação, ou seja, assumiu uma dívida
para pagamento posterior, muitas vezes o pagamento somente ocorrerá em 30 ou até 40 dias, é
percebível que a dívida contraída não é com o restaurante, mas com a administradora do cartão de
crédito, note que em nenhum momento houve um desembolso efetivamente, não houve redução do
dinheiro em “caixa” da pessoa em questão. Conclui-se que o desembolso é diferente da obrigação,
tendo em vista que, aquele necessita, obrigatoriamente, reduzir um disponível, ou caixa e/ou equivalente
de caixa, enquanto a obrigação é a constituição de um passivo, para um posterior desembolso.
 
 Qual a diferença entre“RECEITA” e “RECEBIMENTO”?
 
 A “RECEITA” foi conceituada anteriormente como: entrada de elementos para o Ativo da
empresa na forma de bens ou direitos que sempre provocam um aumento da situação liquida; o aumento
do Ativo poderá ser diretamente em caixas ou equivalentes de caixa, ou em valores a receber, note que
necessariamente terá que acrescentar valores ao Ativo, e por fim haverá um aumento na situação
líquida, que é de modo mais simples, um aumento no resultado econômico da entidade.
 
 Veja que, independente de existir um recebimento efetivo, a receita existirá, ou seja, o recebimento
está diretamente proporcional ao aumento de caixa ou equivalentes de caixa.
 
 
 
3.1. Princípios de Contabilidade
 Os princípios espelham a ideologia de determinado sistema, seus postulados básicos e seus fins.
Vale dizer, os princípios são eleitos como fundamentos e qualificações essenciais da ordem que institui.
 A Resolução CFC n.º 750/93 e suas alterações dispõem sobre os Princípios de Contabilidade,
elencando-os em seu art. 3º e conceituando-os nos seus artigos quarto ao dez. Em síntese, podemos
resumir esses princípios da seguinte forma: 
 
PRINCÍPIO DA ENTIDADE - O Princípio da ENTIDADE reconhece o Patrimônio como objeto da
Contabilidade e afirma a autonomia patrimonial, a necessidade da diferenciação de um Patrimônio
particular no universo dos patrimônios existentes, independentemente de pertencer a uma pessoa, um
conjunto de pessoas, uma sociedade ou instituição de qualquer natureza ou finalidade, com ou sem fins
lucrativos. Por conseqüência, nesta acepção, o patrimônio não se confunde com aqueles dos seus sócios
ou proprietários, no caso de sociedade ou instituição.
 
PRINCÍPIO DA CONTINUIDADE - A CONTINUIDADE ou não da entidade, bem como sua vida
definida ou provável, devem ser consideradas quando da classificação e avaliação das mutações
patrimoniais, quantitativas e qualitativas. A CONTINUIDADE influencia o valor econômico dos ativos
e, em muitos casos, o valor de vencimento dos passivos, especialmente quando a extinção da entidade
tem prazo determinado, previsto ou previsível.
 
PRINCÍPIO DA OPORTUNIDADE - O Princípio da OPORTUNIDADE refere-se, simultaneamente,
à tempestividade e à integridade do registro do patrimônio e das suas mutações, determinando que este
seja feito de imediato e com a extensão correta, independentemente das causas que as originaram.
 
PRINCÍPIO DO REGISTRO PELO VALOR ORIGINAL - Os componentes do patrimônio devem
ser registrados pelos valores originais das transações com o mundo exterior, expressos a valor presente
na moeda do País, que serão mantidos na avaliação das variações patrimoniais posteriores, inclusive
quando configurarem agregações ou decomposições no interior da Entidade.
PRINCÍPIO DA COMPETÊNCIA - As receitas e as despesas devem ser incluídas na apuração do
resultado do período em que ocorrerem, sempre simultaneamente quando se correlacionarem,
independentemente de recebimento ou pagamento. O Princípio da COMPETÊNCIA determina quando
as alterações no ativo ou no passivo resultam em aumento ou diminuição no patrimônio líquido,
estabelecendo diretrizes para classificação das mutações patrimoniais, resultantes da observância do
Princípio da Oportunidade.
 
PRINCÍPIO DA PRUDÊNCIA - O Princípio da PRUDÊNCIA determina a adoção do menor valor
para os componentes do Ativo e do maior para os do Passivo, sempre que se apresentem alternativas
igualmente válidas para a quantificação das mutações patrimoniais que alterem o patrimônio líquido.
 
4.1. Conceitos de Capital
 O Patrimônio pode ser conceituado como um conjunto de capitais, cuja origem dos capitais está
representada pelo Passivo e a aplicação dos capitais pelo Ativo.
 O capital é o conjunto de recursos postos à disposição da empresa, seja por terceiros ou por
proprietários (passivo ou patrimônio líquido). Ou seja, é a soma das riquezas ou recursos acumulados
que se destinam à produção de novas riquezas.
 
 Serão conceituados os seguintes: capital próprio, capital de terceiros, capital social, capital subscrito,
capital a integralizar e capital integralizado.
 O capital próprio constitui a riqueza líquida à disposição dos proprietários. É a soma do capital
social, suas variações, os lucros e as reservas. Ou seja, é aquele que se originou da própria atividade
econômica da entidade, como lucros, reservas de capital e reservas de lucros. Equivale ao Patrimônio
Líquido (ou Situação Líquida).
 
 O capital de terceiros corresponde ao passivo real ou passivo exigível (obrigações) da empresa, e
representa os investimentos feitos com recursos de terceiros. Por exemplo: compra de um imóvel
financiado pelo banco em 12 vezes (Financiamentos a pagar) ou compra de mercadorias (estoque) com
pagamento a prazo(Fornecedores).
 
 O capital social é o investimento inicial feito pelos proprietários da empresa e corresponde ao
patrimônio líquido inicial. Ele só é alterado quando os proprietários realizam investimentos adicionais
(aumentos de capital) ou desinvestimentos (diminuições de capital). Também pode receber a
denominação Capital Nominal ou Capital Integralizado.
 
 Subscrição é o ato jurídico formal pelo qual o sócio, acionista ou titular da empresa individual assume
a obrigação de transferir bens ou direitos para o patrimônio da entidade à qual está vinculado. Desta
forma, o capital subscrito pode ou não estar integralizado. Se, ato contínuo à subscrição, a titularidade
dos bens e direitos é transferida para o patrimônio da entidade, então o capital estará subscrito e
integralizado. Caso contrário, embora o capital esteja subscrito, ainda se encontrará a integralizar.
 
5.1. Definição
 Escrituração é o registro dos fatos contábeis, em livros próprios e segundo os princípios e normas
técno-contábeis, tendo em vista demonstrar a situação econômico-patrimonial da entidade e os
resultados por ela obtidos no exercício.
 
 Essa escrituração é realizada em unidades de registro denominadas contas, cuja função é de
representar o Patrimônio ou suas variações.
 Até algumas décadas atrás a escrituração fiscal e contábil era realizada de forma manual, através de
livros ou fichas “pré-moldadas”, levando os contabilistas a serem conhecidos como guarda-livros. Com
advento dos recursos tecnológicos, em especial do computador e dos softwares contábeis, a escrituração
passou a ser feita de forma eletrônica, fazendo com que os profissionais da contabilidade ganhassem
agilidade, confiabilidade e qualidade nos relatórios e demonstrativos por eles elaborados.
 
 Todavia, a Ciência Contábil, assim como as demais Ciências Sociais, está em constante evolução e,
recentemente, se viu diante de um novo mecanismo de escrituração: O SPED – Sistema Público de
Escrituração Digital, onde as entidades terão, a partir de agora, que transformar seus registros antes
manuais, depois eletrônicos, em uma escrituração virtual. Falaremos mais um pouco do SPED no
capítulo 4 a seguir. 
 
5.2. Teorias das Contas
 Ao longo dos anos, existiram várias escolas que se especializaram nos estudos contábeis,
notadamente na teoria das contas, entre as quais podemos destacar:
 
TEORIA PERSONALISTA – nesta teoria cada conta assume a configuração de uma pessoa no seu
relacionamento com a empresa ou entidade. Assim, Caixa, Bancos, Fornecedores, Capital, Receitas e
Despesas, representam pessoas com as quais a entidade mantém relacionamento de débito e crédito.
 
TEORIA MATERIALISTA – as contas representam relações matérias e se classificam em dois grandes
grupos: Contas Integrais, que representam bens, direitos e obrigações e Contas Diferenciais, que
representam as contas do PL e suas variações, inclusive as receitas e despesas.
 
TEORIA PATRIMONIALISTA – entende que o patrimônio é o objeto a ser administrado; desta forma,
esta teoria separa as contas querepresentam a situação estática das contas que representam a dinâmica
da situação. Nesta teoria as contas são divididas em dois grupos: Contas Patrimoniais, que
representam a situação estática, ou seja, o patrimônio e Contas de Resultado, que representam a
situação dinâmica, ou seja, as contas que alteram o patrimônio líquido (receitas e despesas). 
 
5.3. Natureza das Contas
 Embora pareça difícil, é simples e fácil justificar-se as definições dos saldos quando as comparamos
com os conceitos explanados na Teoria Personalista e com o estudo do patrimônio.
 
ATIVO PASSIVO
 
Bens.................800,00 D Exigível
 Fornecedores..........400,00 C
 
Direitos...........1.200,00 D PL........................1.600,00 C
 + Receitas
 - Despesas
 
Total...............2.000,00 D Total....................2.000,00 C
 
 Onde: D – Saldo Devedor; e C – Saldo Credor
 Observando atentamente o patrimônio acima, poderíamos chegar às seguintes conclusões:
1. Os fornecedores (credores da empresa) têm R$ 400,00 a receber, portanto, seu saldo é
credor;
2. Os sócios ou acionistas (credores da empresa) tem R$ 1.600,00 a receber (valor do PL),
portanto, seu saldo é credor;
3. Os recursos necessários aos pagamentos dos valores acima estão no Ativo, que nessa
hipótese, deve R$ 2.000,00, ou seja, R$ 400,00 para as obrigações com terceiros (PE) e R$
1.600,00 para os sócios ou acionistas (PL).
 Portanto:
a. As contas de Ativo têm saldo Devedor;
b. As contas de Passivo Exigível têm saldo Credor;
c. As contas de Patrimônio Líquido têm saldo Credor*.
 Relativamente às receitas e despesas, poderíamos comentar que:
4. As Receitas provocam aumento no valor do Patrimônio Líquido (PL) que, normalmente,
possui saldo credor, logo as receitas somente podem ter saldo Credor;
5. As Despesas, por sua vez, diminuem o valor do Patrimônio Líquido (PL) que,
normalmente, possui saldo credor, logo as despesas somente podem ter saldo Devedor.
 
 
5.4. Elenco de Contas x Plano de Contas
 
 Um elenco de contas consiste numa relação de contas que são utilizadas por uma determinada
entidade em sua escrituração contábil.
 Ao se agregar função e funcionamento a essas contas que compõem o elenco, teremos um Plano
de Contas, que representa uma relação lógica e ordenada dos títulos das contas que compõem a
escrituração contábil de uma entidade.
 
 A função de uma conta é a sua ação, para que serve, qual o papel que desempenha na escrituração,
explicação do objeto da conta, ou, ainda, a expressão descritiva da natureza dos fatos registráveis.
 
 O funcionamento da conta é um relacionamento de uma conta com outras demais, evidenciando
como se comporta diante de seu objetivo. Demonstra como se debita a conta, como se credita, qual é a
natureza do saldo.
 
 As contas de natureza devedora são debitadas quando aumentam e creditadas quando diminuem.
 As contas de natureza credora são creditadas quando aumentam e debitadas quando diminuem.
 De forma simplificada, podemos demonstrar o funcionamento das contas com o esquema abaixo:
 
 
 Além da classificação das contas em virtude da sua natureza (Devedora ou Credora), em um Plano
de Contas as unidades de registro dividem-se em contas sintéticas e contas analíticas.
 Contas analíticas são as contas em seu último nível, ou seja, são elas que recebem os lançamentos
contábeis. Contas sintéticas, também chamadas de “contas mãe”, representam agrupamentos de contas
analíticas ou de outras contas sintéticas.
 Por exemplo: A conta “Bancos” apresentada abaixo é uma conta sintética, haja vista que ela
abrange/consolida todos os saldos da entidade existentes em bancos.
 Assim teríamos:
 Ativo (Conta Sintética)
 Circulante (Conta Sintética)
 Disponibilidades (Conta Sintética)
 Bancos (Conta Sintética)
 Banco “X” (Conta Analítica)
 
 A seguir temos um modelo básico de plano voltado para empresas comerciais, industriais e
prestadoras de serviço, já adaptado às mudanças recentes na legislação e ao Sistema Público de
Escrituração Digital – SPED. 
 Um modelo completo de plano de contas pode ser encontrado no Apêndice II deste material,
cabendo ressaltar que as entidades sem fins lucrativos e as empresas de atividade rural devem utilizar
planos de contas diferenciados, a fim de atender suas especificidades.
 
 
 
5.5. O método das partidas dobradas
O método de escrituração universalmente adotado é o método das partidas dobradas, cujo princípio
fundamental afirma: não há devedor sem credor, correspondendo a cada débito um crédito de igual
valor.
 
5.6. Lançamentos Contábeis
 Lançamento é o registro de um fato contábil. Nesse registro serão observados, no mínimo, a data,
conta(s) devedora(s), conta(s) credora(s), histórico e valor. Os lançamentos podem ser de quatro
diferentes fórmulas, a saber:
 
1ª Fórmula: Apenas uma conta debitada e uma creditada
2ª Fórmula: Uma conta debitada e mais de uma creditada
3ª Fórmula: Mais de uma conta debita e apenas uma creditada
4ª Fórmula: Mais de uma conta debitada e mais de uma conta creditada
 
5.7. Modalidades de Lançamentos
 Os lançamentos contábeis podem assumir duas formas de apresentação: lançamentos de Diário e
lançamentos de Razão. O primeiro consiste em realizar os registros por cada fato contábil apenas de
forma cronológica, enquanto o segundo registra os fatos contábeis agrupando os valores movimentados
por contas.
 Didaticamente, usa-se o seguinte formato para um lançamento na modalidade de diário: 
 Data do lançamento
 D – Conta debitada.........R$ 0,00
 C – Conta creditada........R$ 0,00
 H – Histórico da operação
 
 Para os lançamentos na modalidade de razão usa-se um símbolo denominado razonete, ou razão em
forma de “T”, onde os valores debitados serão transcritos para o lado esquerdo do “T” e os valores
creditados serão alocados no lado direito do “T”.
 
 
 
 Com advento dos recursos tecnológicos, em especial dos softwares de escrituração contábil, o
razonete deixou de ser utilizado há muitos anos, porém ainda é uma excelente ferramenta para se
aprender a lógica da escrituração contábil.
 
 
 
5.8. Balancete de Verificação
 O balancete de verificação é um demonstrativo contábil preliminar à elaboração das demonstrações
financeiras; ele irá conter todas as contas com saldo e as que tiveram movimentação no período, o que
nos possibilitará verificar possíveis erros existentes a partir da aplicação de um dos fundamentos da
digrafia: a soma dos saldos devedores deve ser igual à soma dos saldos credores.
 A NBC T 2.7, do Conselho Federal de Contabilidade – CFC estabeleceu os seguintes aspectos para
um balancete:
O balancete de verificação do razão é a relação de contas, com seus respectivos saldos,
extraída dos registros contábeis em determinada data.
O grau de detalhamento do balancete deverá ser consentâneo com sua finalidade.
Os elementos mínimos que devem constar do balancete são:
a) identificação da Entidade;
b) data a que se refere;
c) abrangência;
d) identificação das contas e respectivos grupos;
e) saldos das contas, indicando se devedores ou credores;
 f) soma dos saldos devedores e credores.
O balancete que se destinar a fins externos à Entidade deverá conter nome e assinatura do
contabilista responsável, sua categoria profissional e número de registro no CRC.
O balancete deve ser levantado, no mínimo, mensalmente.
 
 
6.1. Demonstrações Contábeis
 O objetivo das demonstrações contábeis é fornecer informações sobre a posição patrimonial e
financeira, o desempenho e as mudançasna posição financeira da entidade, que sejam úteis a um
grande número de usuários em suas avaliações e tomadas de decisão econômica.
 Conforme determina o artigo 176 da Lei 6.404/76, ao fim de cada exercício social a diretoria fará
elaborar, com base na escrituração mercantil da companhia, as seguintes demonstrações financeiras, que
deverão exprimir com clareza a situação do patrimônio da companhia e as mutações ocorridas no
exercício:
 
I - Balanço Patrimonial (BP);
II - Demonstração dos Lucros ou Prejuízos Acumulados (DLPA);
III - Demonstração do Resultado do Exercício (DRE);
IV – Demonstração dos Fluxos de Caixa (DFC);
V – se companhia aberta, Demonstração do Valor Adicionado (DVA).
 
 As demonstrações contábeis também englobam notas explicativas, quadros suplementares e outras
informações. Por exemplo, podem conter informações adicionais que sejam relevantes às necessidades
dos usuários sobre itens constantes do balanço patrimonial e da demonstração do resultado. Podem
incluir divulgações sobre os riscos e incertezas que afetem a entidade e quaisquer recursos e/ou
obrigações para os quais não exista obrigatoriedade de serem reconhecidos no balanço patrimonial (tais
como reservas minerais). Informações sobre segmentos industriais ou geográficos e o efeito de mudanças
de preços sobre a entidade podem também ser fornecidos sob a forma de informações suplementares.
 
6.2. Balanço Patrimonial
 O Balanço Patrimonial é a representação padronizada dos saldos de todas as Contas Patrimoniais,
ou seja, as que representam elementos que compõem o Patrimônio de uma empresa, num determinado
momento.
 No balanço, as contas serão classificadas segundo os elementos do patrimônio que registrem, e
agrupadas de modo a facilitar o conhecimento e a análise da situação financeira da companhia.
 No Ativo, as contas serão dispostas em ordem decrescente de grau de liquidez dos elementos nelas
registrados, nos seguintes grupos:
 a) ativo circulante;
 b) ativo não-circulante, composto por ativo realizável a longo prazo, investimentos, imobilizado e
intangível.
 
 As contas serão classificadas do seguinte modo:
 I - no ativo circulante: as disponibilidades, os direitos realizáveis no curso do exercício social
subseqüente e as aplicações de recursos em despesas do exercício seguinte;
 II - no ativo realizável a longo prazo: os direitos realizáveis após o término do exercício seguinte,
assim como os derivados de vendas, adiantamentos ou empréstimos a sociedades coligadas ou
controladas, diretores, acionistas ou participantes no lucro da companhia, que não constituírem negócios
usuais na exploração do objeto da companhia;
 III - em investimentos: as participações permanentes em outras sociedades e os direitos de qualquer
natureza, não classificáveis no ativo circulante, e que não se destinem à manutenção da atividade da
companhia ou da empresa;
 IV – no ativo imobilizado: os direitos que tenham por objeto bens corpóreos destinados à
manutenção das atividades da companhia ou da empresa ou exercidos com essa finalidade, inclusive os
decorrentes de operações que transfiram à companhia os benefícios, riscos e controle desses bens;
 V – no intangível: os direitos que tenham por objeto bens incorpóreos destinados à manutenção da
companhia ou exercidos com essa finalidade, inclusive o fundo de comércio adquirido.
 
 Vale ressaltar que, na companhia em que o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o
exercício social, a classificação no circulante ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.
 No Passivo, as contas serão classificadas nos seguintes grupos:
 a) passivo circulante;
 b) passivo não-circulante;
 c) patrimônio líquido, dividido em capital social, reservas de capital, ajustes de avaliação patrimonial,
reservas de lucros, ações em tesouraria e prejuízos acumulados.
 
 As obrigações da companhia, inclusive financiamentos para aquisição de direitos do ativo não-
circulante, serão classificadas no passivo circulante, quando se vencerem no exercício seguinte, e no
passivo não-circulante, se tiverem vencimento em prazo maior, observando que, na companhia em que
o ciclo operacional da empresa tiver duração maior que o exercício social, a classificação no circulante
ou longo prazo terá por base o prazo desse ciclo.
 As contas do Patrimônio Líquido serão assim classificadas:
 A conta do capital social discriminará o montante subscrito e, por dedução, a parcela ainda não
realizada.
 Serão classificadas como reservas de capital as contas que registrarem:
 a) a contribuição do subscritor de ações que ultrapassar o valor nominal e a parte do preço de
emissão das ações sem valor nominal que ultrapassar a importância destinada à formação do capital
social, inclusive nos casos de conversão em ações de debêntures ou partes beneficiárias;
 b) o produto da alienação de partes beneficiárias e bônus de subscrição;
 c) o resultado da correção monetária do capital realizado, enquanto não-capitalizado.
 
 Serão classificadas como ajustes de avaliação patrimonial, enquanto não computadas no resultado do
exercício em obediência ao regime de competência, as contrapartidas de aumentos ou diminuições de
valor atribuídos a elementos do ativo e do passivo, em decorrência da sua avaliação a valor justo, nos
casos previstos nesta Lei ou, em normas expedidas pela Comissão de Valores Mobiliários, com base na
competência conferida pelo § 3o do art. 177 da Lei 6.404/76.
 
 Serão classificadas como reservas de lucros as contas constituídas pela apropriação de lucros da
companhia. 
 As ações em tesouraria deverão ser destacadas no balanço como dedução da conta do patrimônio
líquido que registrar a origem dos recursos aplicados na sua aquisição. 
 Exemplo de Balanço Patrimonial:
 
 
 6.3. Demonstração de Lucros ou Prejuízos Acumulados
 A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados discriminará:
I - o saldo do início do período, os ajustes de exercícios anteriores e a correção monetária do saldo
inicial;
II - as reversões de reservas e o lucro líquido do exercício;
III - as transferências para reservas, os dividendos, a parcela dos lucros incorporada ao capital e o saldo
ao fim do período.
 
 Como ajustes de exercícios anteriores serão considerados apenas os decorrentes de efeitos da
mudança de critério contábil, ou da retificação de erro imputável a determinado exercício anterior, e que
não possam ser atribuídos a fatos subseqüentes.
 A demonstração de lucros ou prejuízos acumulados deverá indicar o montante do dividendo por
ação do capital social e poderá ser incluída na demonstração das mutações do patrimônio líquido, se
elaborada e publicada pela companhia.
Exemplo:
 
 
6.4. Demonstração do Resultado do Exercício
 A demonstração do resultado do exercício discriminará:
 I - a receita bruta das vendas e serviços, as deduções das vendas, os abatimentos e os impostos;
 II - a receita líquida das vendas e serviços, o custo das mercadorias e serviços vendidos e o lucro
bruto;
 III - as despesas com as vendas, as despesas financeiras, deduzidas das receitas, as despesas gerais e
administrativas, e outras despesas operacionais;
 IV - o lucro ou prejuízo operacional, as outras receitas e as outras despesas;
 V - o resultado do exercício antes do Imposto sobre a Renda e a provisão para o imposto;
 VI – as participações de debêntures, empregados, administradores e partes beneficiárias, mesmo na
forma de instrumentos financeiros, e de instituições ou fundos de assistência ou previdência de
empregados, que não se caracterizem como despesa;
 VII - o lucro ou prejuízo líquido do exercício e o seu montante por ação do capital social.
 
 Vale ressaltar que na determinação do resultado do exercício serão computados:a) as receitas e os rendimentos ganhos no período, independentemente da sua realização em moeda;
e
 b) os custos, despesas, encargos e perdas, pagos ou incorridos, correspondentes a essas receitas e
rendimentos.
 
 Exemplo:
 
 
6.5. Notas Explicativas
 Obedecendo ao que dispõem o parágrafo 5º do artigo 176 da Lei 6.404/76, as Notas Explicativas
devem:
 I - apresentar informações sobre a base de preparação das demonstrações financeiras e das práticas
contábeis específicas selecionadas e aplicadas para negócios e eventos significativos;
 II - divulgar as informações exigidas pelas práticas contábeis adotadas no Brasil que não estejam
apresentadas em nenhuma outra parte das demonstrações financeiras;
 III - fornecer informações adicionais não indicadas nas próprias demonstrações financeiras e
consideradas necessárias para uma apresentação adequada; e
 IV - indicar:
 
 a) os principais critérios de avaliação dos elementos patrimoniais, especialmente estoques, dos
cálculos de depreciação, amortização e exaustão, de constituição de provisões para encargos ou riscos, e
dos ajustes para atender a perdas prováveis na realização de elementos do ativo;
 b) os investimentos em outras sociedades, quando relevantes (art. 247, parágrafo único);
 c) o aumento de valor de elementos do ativo resultante de novas avaliações (art. 182, § 3o);
 d) os ônus reais constituídos sobre elementos do ativo, as garantias prestadas a terceiros e outras
responsabilidades eventuais ou contingentes;
 e) a taxa de juros, as datas de vencimento e as garantias das obrigações a longo prazo;
 f) o número, espécies e classes das ações do capital social;
 g) as opções de compra de ações outorgadas e exercidas no exercício;
 h) os ajustes de exercícios anteriores (art. 186, § 1o); e
 i) os eventos subseqüentes à data de encerramento do exercício que tenham, ou possam vir a ter,
efeito relevante sobre a situação financeira e os resultados futuros da companhia.
 
 
7.1. A Contabilidade e o SPED
A Constituição Federal determina que as administrações tributárias da União, dos Estados, do Distrito
Federal e dos Municípios, atuarão de forma integrada, inclusive com o compartilhamento de cadastros e
de informações fiscais, na forma da lei ou convênio.
 Em face dessa disposição constitucional foi instituído o Sistema Público de Escrituração Digital -
SPED, que compreende nove grandes subprojetos:
a) a Escrituração Contábil Digital (ECD);
b) a Escrituração Fiscal Digital (EFD);
c) o Conhecimento de Transporte eletrônico - (CT-e);
d) a Nota Fiscal Eletrônica (NF-e);
e) a Nota Fiscal de Serviços Eletrônica (NFS-e);
f) a EFD-Contribuições, e
g) a Escrituração Contábil Fiscal (ECF).
h) o Cupom Fiscal Eletrônico e a Nota Fiscal de Consumidor Eletrônica (CF-e e NFVC-e)
i) a Escrituração Fiscal Digital – Social (EFD-Social)
 
 O Sistema Público de Escrituração Digital (SPED) foi instituído pelo Decreto no 6.022, de 22 de
janeiro de 2007, que o definiu da seguinte maneira:
 “Instrumento que unifica as atividades de recepção, validação, armazenamento e autenticação de livros
e documentos que integram a escrituração comercial e fiscal dos empresários e das sociedades
empresarias, mediante fluxo único, computadorizado, de informações.”
 O projeto SPED tem como objetivos principais:
 promover à integração dos fiscos, mediante a padronização e compartilhamento das
informações contábeis e fiscais, respeitadas as restrições legais de acesso;
 Racionalizar e uniformizar as obrigações acessórias para os contribuintes, com o
estabelecimento de transmissão única de distintas obrigações acessórias de diferentes órgãos
fiscalizadores; e
 tornar mais célere a identificação de ilícitos tributários, com a melhoria do controle dos
processos, a rapidez no acesso as informações e a fiscalização mais efetiva das operações
com o cruzamento de dados e auditoria eletrônica.
 São vários os benefícios propiciados pelo SPED, entre eles:
 diminuição do consumo de papel, com redução de custos e preservação do meio ambiente;
 redução de custos com a racionalização e simplificação das obrigações acessórias;
 uniformização das informações que o contribuinte presta aos diversos entes
governamentais;
 redução do envolvimento involuntário em praticas fraudulentas;
 redução do tempo despendido com a presença de auditores fiscais nas instalações do
contribuinte;
 simplificação e agilização dos procedimentos sujeitos ao controle da administração
tributaria;
 fortalecimento do controle e da fiscalização por meio de intercambio de informações entre
as administrações tributarias;
 rapidez no acesso as informações;
 aumento da produtividade do auditor através da eliminação dos passos para coleta dos
arquivos;
 possibilidade de troca de informações entre os próprios contribuintes a partir de um leiaute
padrão;
 redução de custos administrativos;
 melhoria da qualidade da informação;
 possibilidade de cruzamento entre os dados contábeis e os fiscais;
 disponibilidade de copias autenticas e validas da escrituração para usos distintos e
concomitantes;
 redução do "Custo Brasil"; e
 aperfeiçoamento do combate a sonegação
 De maneira bastante simplificada podemos definir o SPED Contábil como a substituição dos livros
da escrituração mercantil pelos seus equivalentes digitais.
 A partir do seu sistema de contabilidade, a empresa gera um arquivo digital no formato especificado
pela Legislação contendo toda movimentação contábil do período. Ou seja, a partir do SPED, o fisco
terá todas as informações contábeis e fiscais disponíveis para cruzamentos e verificações, não sendo
mais necessária a vistoria do Livro Diário in loco. 
 Devido às peculiaridades das diversas legislações que tratam da matéria, este arquivo pode ser tratado
pelos sinônimos: Livro Diário Digital, Escrituração Contábil Digital – ECD, ou Escrituração Contábil
em forma eletrônica. Este arquivo é submetido ao Programa Validador e Assinador – PVA fornecido
pelo SPED.
 Ao receber a ECD, o SPED extrai um resumo (requerimento, Termo de Abertura e Termo de
Encerramento) e o envia para a Junta Comercial competente.
 O PVA tem ainda as funcionalidades de visualização da escrituração e de geração recuperação de
backup.
 
 Até o exercício de 2009, ou seja, ano calendário 2008, conforme a Instrução Normativa (IN) da
Receita Federal do Brasil (RFB) nº 787 de 2007 eram obrigadas a ECD, as sociedades empresárias
sujeitas a acompanhamento econômico-tributário diferenciado, nos termos da Portaria RFB nº 11.211,
de 7 de novembro de 2007 (esta elenca 11 artigos para esboçar critérios para as empresas contempladas
no conjunto de contribuintes selecionados), e sujeitas à tributação do Imposto de Renda com base no
Lucro Real.
 Após o período de implantação do formato digital para algumas empresas, a partir do ano calendário
de 2009, com base na mesma IN citada, todas as sociedades empresariais, em geral, que apuravam o
Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real ficaram obrigadas a entregar a ECD. Entretanto, com
a publicação da IN da RFB nº 1.420, de 19 de Dezembro de 2013, passaram a ficar obrigadas a ECD,
para fatos contábeis ocorridos desde 1º de Janeiro de 2014, as seguintes organizações:
 Pessoas jurídicas sujeitas à tributação do Imposto sobre a Renda com base no Lucro Real;
 as pessoas jurídicas tributadas com base no lucro presumido, que distribuírem, a título de
lucros, sem incidência do Imposto sobre a Renda Retido na Fonte (IRRF), parcela dos
lucros ou dividendos superior ao valor da base de cálculo do Imposto, diminuída de todos
os impostos e contribuições a que estiver sujeita;
 as pessoas jurídicas imunes e isentas que, em relação aos fatos ocorridos no ano calendário,
tenham sido obrigadas à apresentação da Escrituração Fiscal Digitaldas Contribuições, nos
termos da IN da RFB nº 1.252 de 2012;
 as Sociedades em Conta de Participação (SCP), como livros auxiliares do sócio ostensivo;
 Ficam facultadas a entrega da ECD ás demais pessoas jurídicas.
 
Referências
 
Lei Federal nº. 6.404/76.
Lei Federal nº. 11.638/07.
Lei Federal nº. 11.941/09.
NEVES, Silvério das; VICECONTI, Paulo E. V. Contabilidade Básica. 13ª edição. São Paulo: Frase,
2010.
Resolução CFC nº 685.
Resolução CFC nº 750.
Resolução CFC nº 1121.
www.classecontabil.com.br
www.receita.fazenda.gov.br/sped
www.cpc.org.br
 
 
 
 
Apêndice
Modelo de Plano de Contas para empresas comerciais, industriais e de prestação de Serviços.
 
 
 
Código Descrição Natureza
1 *** Ativo *** Devedora
1.01 Ativo Circulante Devedora
1.01.01 Disponibilidades Devedora
1.01.01.01 Numerários em Espécie Devedora
1.01.01.01.01 Caixa Geral Devedora
1.01.01.01.01.0001 Caixa Devedora
1.01.01.02 Bancos Devedora
1.01.01.02.01 Contas Correntes Devedora
1.01.01.03 Recursos no Exterior Decorrentes de Exportação Devedora
1.01.01.07 Valores Mobiliários Devedora
1.01.01.07.01 Valores Mobiliários – Mercado de Capitais Interno Devedora
1.01.01.07.02 Valores Mobiliários – Mercado de Capitais Externo Devedora
1.01.01.11 Outras Devedora
1.01.03 Clientes Devedora
1.01.03.01 Clientes Nacionais Devedora
1.01.03.01.01 Duplicatas a Receber Devedora
1.01.03.01.01.0001 Clientes Diversos Devedora
1.01.03.02 Clientes Internacionais Devedora
1.01.03.02.01 Duplicatas a Receber Devedora
1.01.03.02.01.0001 Clientes Diversos Devedora
1.01.05 Créditos Devedora
1.01.05.01 Créditos com Terceiros Devedora
1.01.05.01.01 Adiantamentos a Fornecedores Devedora
1.01.05.01.01.0001 Fornecedores Diversos Devedora
1.01.05.01.03 Créditos de Funcionários Devedora
1.01.05.01.03.0001 Adiantamento de Salários Devedora
1.01.05.01.03.0002 Adiantamento de Férias Devedora
1.01.05.01.03.0003 Adiantamento de 13º Salário Devedora
1.01.05.01.03.0004 Empréstimos a Funcionários Devedora
1.01.05.01.05 Impostos e Contribuições a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0001 ICMS a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0002 IPI a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0003 IRRF a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0004 IRPJ - Estimativa Devedora
1.01.05.01.05.0005 CSLL - Estimativa Devedora
1.01.05.01.05.0006 IRPJ a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0007 CSLL a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0008 PIS a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0009 COFINS a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0010 ISS a Recuperar Devedora
1.01.05.01.05.0011 CSLL – Diferenças Temporárias e Base de Cálculo Negativa Devedora
1.01.05.01.05.0012 IRPJ – Diferenças Temporárias e Prejuízos Fiscais Devedora
1.01.05.01.05.0019 Outros Impostos e Contribuições a Recuperar Devedora
1.01.05.01.07 Antecipações a Recuperar Devedora
1.01.05.01.07.0001 Salário Família Devedora
1.01.05.01.07.0002 Salário Maternidade Devedora
1.01.05.01.09 Outras Devedora
1.01.15 Estoques Devedora
1.01.15.01 Estoques em Estabelecimentos Próprios Devedora
1.01.15.01.01 Estoque de Mercadorias Devedora
1.01.15.01.01.0001 Mercadorias Para Revenda Devedora
1.01.15.01.02 Estoques de Materiais Devedora
1.01.15.01.02.0001 Matérias Primas Devedora
1.01.15.01.02.0002 Materiais Secundários Devedora
1.01.15.01.02.0003 Materiais de Embalagem Devedora
1.01.15.01.02.0004 Combustíveis Devedora
1.01.15.01.03 Estoques de Produtos em Elaboração Devedora
1.01.15.01.03.0001 Produtos em Elaboração Devedora
1.01.15.01.04 Estoques de Produtos Acabados Devedora
1.01.15.01.04.0001 Produtos Acabados Devedora
1.01.15.01.05 Serviços em Andamento Devedora
1.01.15.01.05.0001 Serviços em Andamento Devedora
1.01.15.01.19 Materiais Diversos Almoxarifado Devedora
1.01.15.01.19.0001 Materiais Diversos Devedora
1.01.15.02 Imóveis Destinados a Venda Devedora
1.01.15.02.00 Imóveis Destinados a Venda Devedora
1.01.15.02.01 Construções em Andamento de Imóveis Destinados à Venda Devedora
1.01.15.05 Estoques em Poder de Terceiros Devedora
1.01.15.09 Outras Devedora
1.01.17 Despesas do Exercício Seguinte Devedora
1.01.17.01 Despesas do Exercício Seguinte Devedora
1.01.17.01.01 Despesas Antecipadas Devedora
1.01.17.01.01.0001 Prêmios de Seguros a Apropriar Devedora
1.01.17.01.01.0002 Assinaturas e Anuidades a Apropriar Devedora
1.01.21 Contas Retificadoras Credora
1.01.21.01 (-) Contas Retificadoras Credora
1.01.21.01.01 (-) Contas Retificadoras Credora
1.01.21.01.01.0001 (-) Duplicatas Descontadas Credora
1.01.21.01.01.0003 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Credora
1.01.21.01.01.0005 (-) Provisão para Ajuste do Estoque ao Valor de Mercado Credora
1.01.21.01.01.0007 (-) Provisão para Ajuste ao Valor Provável de Realização Credora
1.01.21.01.01.0009 (-) Outras Contas Retificadoras Credora
1.07 Ativo não Circulante Devedora
1.07.00 Realizável a Longo Prazo Devedora
1.07.00.01 Clientes Devedora
1.07.00.01.01 Clientes Nacionais Devedora
1.07.00.01.01.0001 Clientes Diversos Devedora
1.07.00.03 Créditos com Pessoas Ligadas Físicas/Jurídicas Devedora
1.07.00.05 Valores Mobiliários Devedora
1.07.00.07 Depósitos Judiciais Devedora
1.07.00.09 Impostos e Contribuições a Recuperar Devedora
1.07.00.09.01 CSLL – Diferenças Temporárias e Base de Cálculo Negativa Devedora
1.07.00.09.02 IRPJ – Diferenças Temporárias e Prejuízos Fiscais Devedora
1.07.00.17 Despesas do Exercício Seguinte Devedora
1.07.00.17.01 Despesas Antecipadas Devedora
1.07.00.17.01.0001 Prêmios de Seguros a Apropriar Devedora
1.07.00.17.01.0002 Assinaturas e Anuidades a Apropriar Devedora
1.07.00.19 Outras Contas Devedora
1.07.00.21 (-) Contas Retificadoras Credora
1.07.00.21.01 (-) Contas Retificadoras Credora
1.07.00.21.01.0001 (-) Duplicatas Descontadas Credora
1.07.00.21.01.0002 (-) Provisão para Créditos de Liquidação Duvidosa Credora
1.07.00.21.01.0003 (-) Provisão para Ajuste ao Valor Provável de Realização Credora
1.07.00.21.01.0004 (-) Outras Contas Retificadoras Credora
1.07.01 Investimentos Devedora
1.07.01.01 Participações Permanentes em Coligadas ou Controladas Devedora
1.07.01.02 Investimentos Decorrentes de Incentivos Fiscais Devedora
1.07.01.03 Outros Investimentos Devedora
1.07.01.04 Ágios em Investimentos Devedora
1.07.01.05 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991) Devedora
1.07.01.06 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) Devedora
1.07.01.20 (-) Deságios e Provisão p/ Perdas Prováveis em Investimentos Credora
1.07.01.21 (-) Outras Contas Retificadoras Credora
1.07.04 Imobilizado Devedora
1.07.04.01 Bens em Operação Devedora
1.07.04.01.01 Bens Utilizados na Produçãoe/ou Prestação de Serviços Devedora
1.07.04.01.01.0001 Terrenos Devedora
1.07.04.01.01.0002 Edifícios e Construções Devedora
1.07.04.01.01.0003 Equipamentos, Máquinas e Instalações Industriais Devedora
1.07.04.01.01.0004 Veículos Devedora
1.07.04.01.01.0005 Móveis, Utensílios e Instalações Comerciais Devedora
1.07.04.01.01.0006 Equipamentos de Processamento de Dados Devedora
1.07.04.01.02 Bens Não Utilizados na Produção e/ou Prestação de Serviços Devedora
1.07.04.01.02.0001 Embarcações Devedora
1.07.04.01.02.0002 Aeronaves Devedora
1.07.04.03 Recursos Minerais Devedora
1.07.04.05 Florestamento e Reflorestamento Devedora
1.07.04.07 Direitos Contratuais de Exploração de Florestas Devedora
1.07.04.10 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991) Devedora
1.07.04.11 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) Devedora
1.07.04.13 Imobilizado em Andamento Devedora
1.07.04.15 Bens Arrendados Devedora
1.07.04.19 Outras Imobilizações Devedora
1.07.04.21 (-) Depreciações, Amortizações e Quotas de Exaustão Credora
1.07.04.21.01 Bens Utilizados na Produção e/ou Prestação de Serviços Credora
1.07.04.21.02 Bens Não Utilizados na Produção e/ou Prestação de Serviços Credora
1.07.04.22 (-) Outras Contas Retificadoras Credora
1.07.05 Intangível Devedora
1.07.05.01 Concessões Devedora
1.07.05.03 Marcas e Patentes Devedora
1.07.05.05 Direitos Autorais Devedora
1.07.05.07 Fundo de Comércio Devedora
1.07.05.09 Software ou Programas de Computador Devedora
1.07.05.11 Franquias Devedora
1.07.05.13 Desenvolvimento de Produtos Devedora
1.07.05.15 Outras Devedora
1.07.05.20 (-) Amortização do Intangível Credora
1.07.05.20 (-) Outras Contas Redutoras do Intangível Credora
1.07.07 Diferido Devedora
1.07.07.01 Despesas Pré-Operacionais ou Pré-Industriais Devedora
1.07.07.02 Despesas com Pesquisas Científicas ou Tecnológicas Devedora
1.07.07.03 Demais Aplicações em Despesas Amortizáveis Devedora
1.07.07.04 Correção Monetária - Diferença IPC/BTNF (Lei no 8.200/1991) Devedora
1.07.07.05 Correção Monetária Especial (Lei no 8.200/1991) Devedora
1.07.07.06 (-) Amortização do Diferido Credora
2 *** Passivo *** Credora
2.01 Passivo Circulante Credora
2.01.01 Obrigações de Curto Prazo Credora
2.01.01.01 Fornecedores Credora
2.01.01.01.01 Fornecedores Nacionais Credora
2.01.01.01.01.0001 Fornecedores Diversos Credora
2.01.01.03 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Fiscais Credora
2.01.01.03.01 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Credora
2.01.01.03.01.0001 INSS a Recolher Credora
2.01.01.03.01.0002 FGTS a Recolher Credora
2.01.01.03.01.0003 Contribuição Sindical a Recolher Credora
2.01.01.03.01.0004 Mensalidade Sindical a Recolher Credora
2.01.01.03.01.0005 Taxa Assistencial a Recolher Credora
2.01.01.03.01.0006 Contribuição Confederativa a Recolher Credora
2.01.01.03.01.0010 Salários a Pagar Credora
2.01.01.03.01.0011 Comissões a Pagar Credora
2.01.01.03.01.0012 Pensão Alimentícia a Pagar Credora
2.01.01.03.01.0013 Décimo Terceiro Salário a Pagar Credora
2.01.01.03.01.0014 Férias a Pagar Credora
2.01.01.03.01.0015 Rescisões a Pagar Credora
2.01.01.03.03 Obrigações Fiscais Credora
2.01.01.03.03.0001 ICMS a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0002 IPI a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0003 ISS a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0004 PIS a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0005 COFINS a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0006 IRPJ a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0007 CSLL a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0008 IRRF a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0009 CSRF a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0010 Simples a Recolher Credora
2.01.01.03.03.0011 Débitos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias Credora
2.01.01.03.03.0012 Débitos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias Credora
2.01.01.03.03.0020 Outros Impostos e Taxas a Recolher Credora
2.01.01.07 Empréstimos e Financiamentos Credora
2.01.01.07.01 Financiamentos a Curto Prazo – Sistema Financeiro Nacional Credora
2.01.01.07.02 Arrendamento Mercantil (Financeiro) à Curto Prazo – SistemaFinanceiro Nacional Credora
2.01.01.07.03 Financiamentos a Curto Prazo – Outros Credora
2.01.01.07.04 Financiamentos a Curto Prazo – Exterior Credora
2.01.01.07.05 Arrendamento Mercantil (Financeiro) à Curto Prazo – Exterior Credora
2.01.01.09 Adiantamento de Clientes Credora
2.01.01.09.01 Adiantamento de Clientes Nacionais Credora
2.01.01.09.01.0001 Clientes Diversos Credora
2.01.01.11 Debêntures Credora
2.01.01.17 Outras Contas Credora
2.01.01.17.01 Outras Obrigações Credora
2.01.01.17.01.0001 Seguros a Pagar Credora
2.01.01.17.01.0002 Telefone a Pagar Credora
2.01.01.17.01.0003 Energia a Pagar Credora
2.01.01.17.01.0004 Consumo Água a Pagar Credora
2.01.01.17.01.0005 Alugueis a Pagar Credora
2.01.01.17.01.0006 Condomínio a Pagar Credora
2.01.01.17.01.0007 Pró-labores a Pagar Credora
2.01.01.19 Doações e Subvenções para Investimentos Credora
2.01.01.21 Provisões Credora
2.01.01.21.01 Provisões de Natureza Fiscal Credora
2.01.01.21.02 Provisões de Natureza Trabalhista Credora
2.01.01.21.02.0001 Décimo Terceiro Salário Credora
2.01.01.21.02.0002 Férias Credora
2.01.01.21.02.0003 INSS sobre Décimo Terceiro Salário Credora
2.01.01.21.02.0004 FGTS sobre Décimo Terceiro Salário Credora
2.01.01.21.02.0005 INSS sobre Férias Credora
2.01.01.21.02.0006 FGTS sobre Férias Credora
2.01.01.21.03 Provisões de Natureza Cível Credora
2.01.01.24 (-) Contas Retificadoras Devedora
2.01.01.27 Dividendos Propostos ou Lucros Creditados Credora
2.01.01.27.01 Dividendos a Pagar Credora
2.03 Passivo não Circulante Credora
2.03.01 Obrigações de Longo Prazo Credora
2.03.01.01 Fornecedores Credora
2.03.01.01.01 Fornecedores Nacionais Credora
2.03.01.01.01.0001 Fornecedores Diversos Credora
2.03.01.03 Obrigações Trabalhistas, Previdenciárias e Fiscais Credora
2.03.01.03.01 Obrigações Trabalhistas e Previdenciárias Credora
2.03.01.03.03 Obrigações Fiscais Credora
2.03.01.03.03.0001 Débitos Fiscais CSLL – Diferenças Temporárias Credora
2.03.01.03.03.0002 Débitos Fiscais IRPJ – Diferenças Temporárias Credora
2.03.01.03.03.0003 Imposto de Renda sobre Lucros Diferidos Credora
2.03.01.07 Empréstimos e Financiamentos Credora
2.03.01.07.01 Financiamentos a Longo Prazo – Sistema Financeiro Nacional Credora
2.03.01.07.02 Arrendamento Mercantil (Financeiro) a LP – Sist FinancNacional Credora
2.03.01.07.03 Financiamentos a Longo Prazo - Brasil – Outros Credora
2.03.01.07.04 Financiamentos a Longo Prazo – Exterior Credora
2.03.01.07.05 Arrendamento Mercantil (Financeiro) àLongo Prazo – Exterior Credora
2.03.01.09 Adiantamento de Clientes Credora
2.03.01.09.01 Clientes Nacionais Credora
2.03.01.09.01.0001 Clientes Diversos Credora
2.03.01.11 Debêntures Credora
2.03.01.13 Empréstimos de Sócios/Acionistas Não Administradores Credora
2.03.01.15 Créditos de Pessoas Ligadas Físicas/Jurídicas Credora
2.03.01.17 Outras Contas Credora
2.03.01.19 Doações e Subvenções para Investimentos Credora
2.03.01.21 Provisões Credora
2.03.01.21.01 Provisões de Natureza Fiscal Credora
2.03.01.21.02 Provisões de Natureza Trabalhista Credora
2.03.01.21.03 Provisões de Natureza Cível Credora
2.03.01.24 (-) Contas Retificadoras Devedora
2.03.02 Receitas Diferidas Credora
2.03.02.01 Receitas Diferidas Credora
2.03.02.01.01 Receitas Diferidas Credora
2.03.02.01.02 (-) Custos Correspondentes às Receitas Diferidas Devedora
2.07 Patrimônio Líquido Credora
2.07.01 Capital Realizado Credora
2.07.01.01 Capital Social Credora
2.07.01.01.01 Capital Social de Domiciliados e Residentes no País Credora
2.07.01.01.01.0001 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no País Credora
2.07.01.01.01.0002 (-) Capital a Integralizar de Domiciliados e Resid. no País Devedora
2.07.01.01.02 Capital Social de Domiciliados e Residentes no Exterior Credora
2.07.01.01.02.0001 Capital Subscrito de Domiciliados e Residentes no Exterior Credora
2.07.01.01.02.0002 (-) Capital a Integral. de Domiciliados e Resid. no Exterior Devedora
2.07.04 Reservas Credora
2.07.04.01 Reservas Credora
2.07.04.01.01 Reservas de Capital Credora
2.07.04.01.01.0001 Ágio na Subscrição de Ações Credora
2.07.04.01.01.0002 Alienação de Partes Beneficiárias e Bônus de Subscrição Credora
2.07.04.01.02 Reservas de Reavaliação Credora
2.07.04.01.03 Reservas de Lucros Credora
2.07.04.01.03.0001 Reserva Legal Credora
2.07.04.01.03.0002 Reserva Estatutária Credora
2.07.04.01.03.0003 Reserva para Contingências Credora
2.07.04.01.03.0004 Reserva de Incentivos Fiscais – Doações e Subvenções Credora
2.07.04.01.03.0005 Reserva de Lucros a Realizar Credora
2.07.04.01.03.0006 Prêmio na Emissão de Debêntures Credora
2.07.04.01.04 Reserva para Aumento de Capital (Lei n 9.249/1995) Credora
2.07.04.01.05 Outras Reservas Credora
2.07.05 Ajustes de Avaliação Patrimonial Credora
2.07.05.01 Ajustes de Avaliação Patrimonial Credora
2.07.05.01.00 Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade Credora
2.07.05.01.01 (-) Ajustes às Normas Internacionais de Contabilidade Devedora
2.07.07 Outras Contas -
2.07.07.01 Outras Contas -
2.07.07.01.01 Lucros Acumulados Credora
2.07.07.01.01.0001 Lucros Acumulados e/ou Saldo à Disposição da Assembléia Credora
2.07.07.01.02 (-) Prejuízos Acumulados Devedora
2.07.07.01.02.0001 (-) Prejuízos Acumulados Devedora
2.07.07.01.03 (-) Ações em Tesouraria Devedora
2.07.07.01.04 Outras -
3 Resultado Líquido do Período -
3.01 Result. Líq. do Período Antes do IRPJ e da CSLL -
3.01.01 Resultado Operacional -
3.01.01.01 Receita Líquida Credora
3.01.01.01.01 Receita Bruta Credora
3.01.01.01.01.0001 Receita de Exportação Direta de Mercadorias e Produtos Credora
3.01.01.01.01.0002 Receita de Vendas de Merc. e Prod. à Com. Export. Credora
3.01.01.01.01.0003 Receita de Exportação de Serviços Credora
3.01.01.01.01.0004 Receita da Venda no Merc. Interno de Prod. Fabric.Própria Credora
3.01.01.01.01.0005 Receita da Revenda de Mercadorias no Mercado Interno Credora
3.01.01.01.01.0006 Receita da Prestação de Serviços – Mercado Interno Credora
3.01.01.01.01.0007 Receita das Unidades Imobiliárias Vendidas Credora
3.01.01.01.01.0008 Receita de Locação de Bens Móveis e Imóveis Credora
3.01.01.01.01.0018 (-) IPI Devedora
3.01.01.01.01.0019 Outras Credora
3.01.01.01.03 Deduções da Receita Bruta Devedora
3.01.01.01.03.0001 Vendas Canceladas, Devoluções e Descontos Incondicionais Devedora
3.01.01.01.03.0002 ICMS Devedora
3.01.01.01.03.0003 COFINS Devedora
3.01.01.01.03.0004 PIS/PASEP Devedora
3.01.01.01.03.0005 ISS Devedora
3.01.01.01.03.0006 Demais Impostos e Contrib. Incidentes s/ Vendas e Serviços Devedora
3.01.01.01.03.0007 Simples Devedora
3.01.01.03 Custo dos Bens e Serviços Vendidos Devedora
3.01.01.03.01 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Vendidos Devedora
3.01.01.03.01.0001 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Vendidos Devedora
3.01.01.03.02 Custo dos Produtos de Fabricação Própria Produzidos Devedora
3.01.01.03.02.0001 Consumo de Insumos Devedora
3.01.01.03.02.0002 Remuneração a Dirigentes de Ligados à Produção Devedora
3.01.01.03.02.0003 Planos de Poupança e Investimentos de Empreg. da Produção Devedora
3.01.01.03.02.0004 Fundo de Aposentadoria Programada Individual de Empreg. Devedora
3.01.01.03.02.0005 Plano de Previdência Privada de Empregados Ligados à Prod. Devedora
3.01.01.03.02.0006 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção Devedora
3.01.01.03.02.0007 Serviços Prestados por Pessoa Física sem VínculoEmpregatício Devedora
3.01.01.03.02.0008 Serviços Prestados Pessoa Jurídica Devedora
3.01.01.03.02.0009 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho Devedora
3.01.01.03.02.0010 Locação de Mão-de-Obra Devedora
3.01.01.03.02.0011 INSS - Previdência Social Devedora
3.01.01.03.02.0012 FGTS Devedora
3.01.01.03.02.0013 Encargos Sociais - Outros Devedora
3.01.01.03.02.0014 Alimentação do Trabalhador Devedora
3.01.01.03.02.0015 Manutenção e Reparo de Bens Aplicados na Produção Devedora
3.01.01.03.02.0016 Arrendamento Mercantil Devedora
3.01.01.03.02.0017 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão Devedora
3.01.01.03.02.0018 Constituição de Provisões Devedora
3.01.01.03.02.0021 Royalties e Assistência Técnica - PAÍS Devedora
3.01.01.03.02.0022 Royalties e Assistência Técnica - EXTERIOR Devedora
3.01.01.03.02.0023 Outros Custos Devedora
3.01.01.03.02.0040 Ordenados, Salários e Gratificações Devedora
3.01.01.03.02.0041 Férias Devedora
3.01.01.03.02.0042 Décimo Terceiro Salário Devedora
3.01.01.03.02.0043 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção Devedora
3.01.01.03.02.0044 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica aEmpregados Devedora
3.01.01.03.02.0045 Vale Transporte Devedora
3.01.01.03.02.0046 Estagiários Devedora
3.01.01.03.02.0047 Bolsa de Estudo Devedora
3.01.01.03.02.0048 Fardamento Devedora
3.01.01.03.02.0049 Pró-labores Devedora
3.01.01.03.02.0050 Despesas com Treinamento de Pessoal Devedora
3.01.01.03.02.0051 Indenizações Trabalhistas Devedora
3.01.01.03.02.0052 Aluguéis Devedora
3.01.01.03.02.0053 Energia ElétricaDevedora
3.01.01.03.02.0054 Seguros Diversos Devedora
3.01.01.03.02.0056 Condomínios Devedora
3.01.01.03.02.0057 Aluguel de Equipamentos Devedora
3.01.01.03.02.0060 Fretes Devedora
3.01.01.03.03 Custo das Mercadorias Revendidas Devedora
3.01.01.03.03.0001 Custo das Mercadorias Revendidas Devedora
3.01.01.03.05 Custo dos Serviços Vendidos Devedora
3.01.01.03.05.0001 Custo dos Serviços Vendidos Devedora
3.01.01.03.06 Custo dos Serviços Produzidos Devedora
3.01.01.03.06.0001 Material Aplicado na Produção de Serviços Devedora
3.01.01.03.06.0002 Remuneração a Dirigentes ligados à Produção de Serviços Devedora
3.01.01.03.06.0003 Planos de Poupança e Invest. de Empreg. da Prod. de Serviços Devedora
3.01.01.03.06.0004 Fundo de Aposent. Prog Indiv de Emp. da Prod de Serviços Devedora
3.01.01.03.06.0005 Plano de Previdência Privada de Emp. da Produção deServiços Devedora
3.01.01.03.06.0006 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção de Serviços Devedora
3.01.01.03.06.0007 Serviços Prestados por Pessoa Física sem VínculoEmpregatício Devedora
3.01.01.03.06.0008 Serviços Prestados Pessoa Jurídica Devedora
3.01.01.03.06.0009 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho Devedora
3.01.01.03.06.0010 Locação de Mão-de-Obra Devedora
3.01.01.03.06.0011 INSS - Previdência Social Devedora
3.01.01.03.06.0012 FGTS Devedora
3.01.01.03.06.0013 Encargos Sociais - Outros Devedora
3.01.01.03.06.0014 Alimentação do Trabalhador Devedora
3.01.01.03.06.0015 Manutenção e Reparo de Bens Aplic. na Produção de Serviços Devedora
3.01.01.03.06.0016 Arrendamento Mercantil Devedora
3.01.01.03.06.0017 Encargos de Depreciação, Amortização e Exaustão Devedora
3.01.01.03.06.0018 Constituição de Provisões Devedora
3.01.01.03.06.0021 Royalties e Assistência Técnica - PAÍS Devedora
3.01.01.03.06.0022 Royalties e Assistência Técnica - EXTERIOR Devedora
3.01.01.03.06.0023 Outros Custos Devedora
3.01.01.03.06.0040 Ordenados, Salários e Gratificações Devedora
3.01.01.03.06.0041 Férias Devedora
3.01.01.03.06.0042 Décimo Terceiro Salário Devedora
3.01.01.03.06.0043 Outros Gastos com Pessoal Ligado à Produção de Serviços Devedora
3.01.01.03.06.0044 Plano de Saúde Devedora
3.01.01.03.06.0045 Vale Transporte Devedora
3.01.01.03.06.0046 Estagiários Devedora
3.01.01.03.07 Custo das Unidades Imobiliárias Vendidas Devedora
3.01.01.03.07.0001 Custo das Unidades Imobiliárias Vendidas Devedora
3.01.01.05 Outras Receitas Operacionais Credora
3.01.01.05.01 Receitas Financeiras Credora
3.01.01.05.01.0001 Variações Cambiais Ativas Credora
3.01.01.05.01.0002 Ganhos Auferidos Merc.de Renda Variável, exceto Day-Trade Credora
3.01.01.05.01.0003 Ganhos em Operações Day-Trade Credora
3.01.01.05.01.0004 Receitas de Juros sobre o Capital Próprio Credora
3.01.01.05.01.0005 Outras Receitas Financeiras Credora
3.01.01.05.01.0006 Juros e Desc.Recebidos e/ou Auferidos Credora
3.01.01.05.01.0007 Rendimentos Aplicações Financeiras Credora
3.01.01.05.02 Outras Receitas Credora
3.01.01.05.02.0001 Ganhos na Alienação de Partic. não Integr. do At. Permanente Credora
3.01.01.05.02.0002 Resultados Positivos em Participações Societárias Credora
3.01.01.05.02.0003 Amort. De Deságio nas Aquis. Invest. Avaliados PatrimônioLíq. Credora
3.01.01.05.02.0004 Resultados Positivos em SCP Credora
3.01.01.05.02.0005 Rendimentos e Ganhos de Capital Auferidos no Exterior Credora
3.01.01.05.02.0006 Reversão dos Saldos das Provisões Operacionais Credora
3.01.01.05.02.0007 Prêmios Recebidos na Emissão de Debêntures Credora
3.01.01.05.02.0008 Doações e Subvenções para Investimentos Credora
3.01.01.05.02.0009 Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente Credora
3.01.01.05.02.0010 Contrapartida Outros Ajustes Normas Intern. de Contabilidade Credora
3.01.01.05.02.0011 Outras Receitas Operacionais Credora
3.01.01.07 Despesas Operacionais Devedora
3.01.01.07.01 Despesas Operacionais das Atividades em Geral Devedora
3.01.01.07.01.0001 Remuneração a Dirigentes e a Conselho de Administração Devedora
3.01.01.07.01.0003 Ordenados, Salários, Gratif. e Outras Remuner. a Empregados Devedora
3.01.01.07.01.0004 Planos de Poupança e Investimentos de Empregados Devedora
3.01.01.07.01.0005 Fundo de Aposentadoria Programada Individual Empregados Devedora
3.01.01.07.01.0006 Plano de Previdência Privada de Empregados Devedora
3.01.01.07.01.0007 Outros Gastos com Pessoal Devedora
3.01.01.07.01.0008 Prestação de Serv.por Pessoa Física sem Vínculo Empregatício Devedora
3.01.01.07.01.0009 Prestação de Serviço Pessoa Jurídica Devedora
3.01.01.07.01.0010 Serviços Prestados por Cooperativa de Trabalho Devedora
3.01.01.07.01.0011 Locação de Mão-de-Obra Devedora
3.01.01.07.01.0012 INSS - Previdência Social Devedora
3.01.01.07.01.0013 FGTS Devedora
3.01.01.07.01.0014 Encargos Sociais - Outros Devedora
3.01.01.07.01.0015 Doações e Patrocínios de Caráter Cultural e Artístico Devedora
3.01.01.07.01.0016 Doações a Instituições de Ensino e Pesquisa (Lei n 9.249/95) Devedora
3.01.01.07.01.0017 Doações a Entidades Civis Devedora
3.01.01.07.01.0018 Outras Contribuições e Doações Devedora
3.01.01.07.01.0019 Alimentação do Trabalhador Devedora
3.01.01.07.01.0020 PIS/PASEP Devedora
3.01.01.07.01.0021 COFINS Devedora
3.01.01.07.01.0022 Demais Impostos, Taxas e Contribuições, exceto IR e CSLL Devedora
3.01.01.07.01.0023 Arrendamento Mercantil Devedora
3.01.01.07.01.0024 Aluguéis Devedora
3.01.01.07.01.0025 Despesas com Veículos e de Conserv. de Bens e Instalações Devedora
3.01.01.07.01.0027 Propag., Public. e Patroc (Assoc. Desp. que Mant. Fut.Profiss) Devedora
3.01.01.07.01.0028 Propaganda, Publicidade e Patrocínio Devedora
3.01.01.07.01.0029 Multas Devedora
3.01.01.07.01.0030 Encargos de Depreciação e Amortização Devedora
3.01.01.07.01.0031 Perdas em Operações de Crédito Devedora
3.01.01.07.01.0032 Provisão para Perda de Estoque Devedora
3.01.01.07.01.0033 Demais Provisões Devedora
3.01.01.07.01.0034 Gratificações a Administradores Devedora
3.01.01.07.01.0035 Royalties e Assistência Técnica - PAÍS Devedora
3.01.01.07.01.0036 Royalties e Assistência Técnica - EXTERIOR Devedora
3.01.01.07.01.0037 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica aEmpregado Devedora
3.01.01.07.01.0038 Pesquisas Científicas e Tecnológicas Devedora
3.01.01.07.01.0039 Bens de Natureza Permanente Deduzidos como Despesa Devedora
3.01.01.07.01.0041 Despesa com Viagens, Diárias e Ajuda de Custos Devedora
3.01.01.07.01.0042 Outras Despesas Operacionais Devedora
3.01.01.07.01.0043 Férias Devedora3.01.01.07.01.0044 Décimo Terceiro Salário Devedora
3.01.01.07.01.0045 Outros Gastos com Pessoal Devedora
3.01.01.07.01.0046 Indenizações Trabalhistas Devedora
3.01.01.07.01.0047 Estagiários Devedora
3.01.01.07.01.0048 Energia Elétrica Devedora
3.01.01.07.01.0049 Água Devedora
3.01.01.07.01.0050 Telefones Devedora
3.01.01.07.01.0051 Vale Transporte Devedora
3.01.01.07.01.0052 Fardamento Devedora
3.01.01.07.01.0053 Despesas com Treinamento de Pessoal Devedora
3.01.01.07.01.0055 Pró-labores Devedora
3.01.01.07.01.0056 Seguros Diversos Devedora
3.01.01.07.01.0057 Condomínio Devedora
3.01.01.07.01.0058 Bolsa de Estudo Devedora
3.01.01.07.01.0059 Despesas C/Festas e Comemorações Devedora
3.01.01.07.01.0060 Correios e Malotes Devedora
3.01.01.07.01.0061 Assessoria Jurídica Devedora
3.01.01.07.01.0062 Softwares Devedora
3.01.01.07.01.0063 Materiais de Consumo Devedora
3.01.01.07.01.0064 Manut. Conservação e Limpeza Devedora
3.01.01.07.01.0065 Cópias e Encadernações Devedora
3.01.01.07.01.0066 Materiais de Expediente Devedora
3.01.01.07.01.0067 Taxas e Emolumentos Devedora
3.01.01.07.01.0068 Assessoria Contábil Devedora
3.01.01.07.01.0069 Assinaturas de Jornais e Revistas Devedora
3.01.01.07.01.0070 Despesas Legais e Jurídicas Devedora
3.01.01.07.01.0071 Despesas C/Cartório Devedora
3.01.01.07.01.0072 Internet Devedora
3.01.01.07.01.0073 Fretes Devedora
3.01.01.07.02 Despesas de Vendas Devedora
3.01.01.07.02.0001 Comissões sobre Vendas Devedora
3.01.01.07.02.0002 Despesa de Viagens Devedora
3.01.01.07.02.0003 Publicidades e Propagandas Devedora
3.01.01.07.02.0004 Devedores Duvidosos Devedora
3.01.01.07.02.0005 Fretes sobre Vendas Devedora
3.01.01.07.02.0006 Manutenção de Veículos Devedora
3.01.01.07.02.0007 Outras Despesas com Vendas Devedora
3.01.01.07.02.0008 Brindes Devedora
3.01.01.07.02.0009 Ordenados e Salários Devedora
3.01.01.07.02.0010 INSS – Previdência Social Devedora
3.01.01.07.02.0011 FGTS Devedora
3.01.01.07.02.0012 Décimo Terceiro Salário Devedora
3.01.01.07.02.0013 Férias Devedora
3.01.01.07.02.0014 Pró-labores Devedora
3.01.01.07.02.0015 Vale Transporte Devedora
3.01.01.07.02.0016 Outros Gastos com Pessoal Devedora
3.01.01.07.02.0017 Benefícios Concedidos Devedora
3.01.01.07.02.0018 Bolsa de Estudo Devedora
3.01.01.07.02.0019 Assistência Médica, Odontológica e Farmacêutica aEmpregados Devedora
3.01.01.07.02.0020 Estagiários Devedora
3.01.01.07.02.0021 Indenizações Trabalhistas Devedora
3.01.01.07.02.0022 Fardamento Devedora
3.01.01.07.02.0023 Despesas com Treinamento de Pessoal Devedora
3.01.01.07.02.0025 Seguros Diversos Devedora
3.01.01.07.02.0026 Alimentação do Trabalhador Devedora
3.01.01.07.03 Despesas Tributárias Devedora
3.01.01.07.03.0001 IRPJ - Lucro Presumido Devedora
3.01.01.07.03.0002 CSL - Lucro Presumido Devedora
3.01.01.07.03.0003 ICMS - Substituição Tributária Devedora
3.01.01.07.03.0004 ICMS - Diferencial de Aliquota Devedora
3.01.01.07.03.0005 PIS S/Outras Receitas Devedora
3.01.01.07.03.0006 COFINS S/Outras Receitas Devedora
3.01.01.07.03.0007 PIS S/Folha de Pagamento Devedora
3.01.01.07.03.0008 IPTU Devedora
3.01.01.07.03.0009 IPVA Devedora
3.01.01.07.03.0010 Contribuição Sindical Patronal Devedora
3.01.01.07.03.0011 Impostos e Taxas Diversas Devedora
3.01.01.09 Outras Despesas Operacionais Devedora
3.01.01.09.01 Despesas Financeiras Devedora
3.01.01.09.01.0001 Variações Cambiais Passivas Devedora
3.01.01.09.01.0002 Perdas Incorridas Merc.de Renda Variável, exceto Day-Trade Devedora
3.01.01.09.01.0003 Perdas em Operações Day-Trade Devedora
3.01.01.09.01.0004 Juros sobre o Capital Próprio Devedora
3.01.01.09.01.0005 Outras Despesas Financeiras Devedora
3.01.01.09.01.0006 Juros Pagos e/ou Incorridos Devedora
3.01.01.09.01.0007 Descontos Concedidos Devedora
3.01.01.09.01.0008 Juros, Comiss. e Outras Desps. Bancárias Devedora
3.01.01.09.01.0009 IOF Devedora
3.01.01.09.02 Outras Despesas Devedora
3.01.01.09.02.0001 Prej. na Alienação de Partic. não Integr. do At. Permanente Devedora
3.01.01.09.02.0002 Resultados Negativos em Participações Societárias Devedora
3.01.01.09.02.0003 Amort. de Ágio nas Aquis. De Invest. Avalia. pelo Pat.Líquido Devedora
3.01.01.09.02.0004 Resultados Negativos em SCP Devedora
3.01.01.09.02.0005 Perdas em Operações Realizadas no Exterior Devedora
3.01.01.09.02.0006 Contrapartida dos Ajustes ao Valor Presente Devedora
3.01.01.09.02.0007 Contrapartida Outros Ajustes Normas Internac. Contabilidade Devedora
3.01.01.09.02.0008 Contrapartida dos Ajustes de Valor do Imobilizado eIntangível Devedora
3.01.03 Outras Receitas e Outras Despesas -
3.01.03.01 Receitas e Despesas Não Operacionais -
3.01.03.01.01 Receitas Não Operacionais Credora
3.01.03.01.01.0001 Ganhos de Cap. Variação Perc. Partic. Soc. Aval. Pat. Líquido Credora
3.01.03.01.01.0002 Outras Receitas Não Operacionais Credora
3.01.03.01.02 Despesas Não Operacionais Devedora
3.01.03.01.02.0001 Valor Contábil dos Bens e Direitos Alienados Devedora
3.01.03.01.02.0002 Perdas de Cap. Variação Perc. Partic. Soc. Aval. Pat. Líquido Devedora
3.01.03.01.02.0003 Outras Despesas Não Operacionais Devedora
3.01.05 Participações Devedora
3.01.05.01 Participações nos Lucros Devedora
3.01.05.01.01 Participações de Empregados Devedora
3.01.05.01.01.0001 Participações de Empregados Devedora
3.01.05.01.01.0002 Contribuições para Assistência ou Previdência de Empregados Devedora
3.01.05.01.01.0003 Outras Participações de Empregados Devedora
3.01.05.01.03 Outras Participações Devedora
3.01.05.01.03.0001 Participações de Administradores e Partes Beneficiárias Devedora
3.01.05.01.03.0002 Participações de Debêntures Devedora
3.01.05.01.03.0003 Outras Devedora
3.02 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora
3.02.01 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora
3.02.01.01 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora
3.02.01.01.01 Provisão para CSLL e IRPJ Devedora
3.02.01.01.01.0001 Contribuição Social sobre o Lucro Líquido Devedora
3.02.01.01.01.0002 Provisão para Imposto de Renda - Pessoa Jurídica Devedora

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