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IMPORTÂNCIA DO PLANO DE TRATAMENTO o Estratégia de abordagem do caso (individualizada) o Planejamento das consultas o Rotina de cada consulta o Para que o paciente saiba duração do tratamento custo do tratamento RASPAGEM COM LIMAS GRANDE AMPLITUDE E BAIXA FREQÜÊNCIA RASPAGEM COM CURETAS PEQUENA AMPLITUDE E ALTA FREQUENCIA RESUMO DE PERIODONTIA: DAIANI COELHO CLINICA DE PERIO · MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVATERAPIA PERIODONTAL DE SUPORTE · Pré-requisito indiscutível para garantir resultados benéficos dos tratamentos com uma manutenção dos níveis de inserção clínica por longos períodos. · O diagnóstico periodontal inicial considera as sequelas do processo de doença, ou seja, documenta a perda de inserção periodontal e a concomitante formação de bolsas periodontais e a existência de inflamação · O diagnóstico clínico durante a terapia periodontal de suporte é baseado na variação do estado de saúde obtido após o sucesso do tratamento periodontal ativo. · significa que os novos dados clínicos deverão ser obtidos , visto que o objetivo da terapia periodontal ativa foi alcançado e a saúde periodontal restaurada. Procedimentos Clínicos em Promoção de Saúde PREVENÇÃO – evitar que uma doença se estabeleça, em pacientes saudáveis; TRATAMENTO – em paciente doentes, que necessitam tratamento; REAVALIAÇÃO – período em que se observam os resultados obtidos com o tratamento. Em Periodontia, avaliação dos parâmetros supra e subgengivais; O TRATAMENTO PERIODONTAL inclui : · Avaliação da saúde sistêmica do paciente · Uma fase terapêutica relacionada a causa , em alguns casos · Uma fase corretiva envolvendo procedimentos cirúrgicos periodontais · FASE DE MANUTENÇÃO · Procedimentos Clínicos em Promoção de Saúde Durante o período de reavaliação – CONTROLE / CONVALESCÊNCIA – fase entre a terapia e a reavaliação, em que não se tem certeza da cura (cicatrização dos tecidos) e deve-se monitorar o paciente cuidadosamente; MANUTENÇÃO – após a reavaliação, se o paciente estiver curado. Visa prevenir a recorrência da doença. OBS: 1 > avaliação clínica do potencial de cicatrização dos tecidos periodontais após tratamento periodontal, em dentições livres de placa; os pacientes receberam IHB e deplacagem profissional a cada duas semanas, durante dois anos; os autores concluíram que em pacientes mantidos com um ótimo padrão de controle de placa, a saúde periodontal pode ser alcançada e mantida. 2 > avaliação clínica dos resultados do tratamento periodontal em pacientes não colocados em manutenção; os resultados mostraram que uma única instrução de higiene bucal melhora os hábitos dos pacientes apenas temporariamente (em curto período de tempo houve retorno às condições iniciais); a presença de placa dental resultou em recorrência de doença periodontal. 3 > Pacientes participantes de uma sistemática de manutenção periódica preventiva apresentam melhores condições de saúde periodontal quando comparados com pacientes não participantes. Objetivos da Manutenção Periódica Preventiva · Manter os níveis de controle de placa bacteriana supragengival; · Determinar necessidades adicionais de tratamento (Periodontal, da doença cárie, endodôntico ou restaurador) · Prevenir a progressão da doença (perda de inserção); · Determinar necessidades individuais SISTEMÁTICA DE CONSULTAS · Atualizar a anamnese; · Exame clínico periodontal; · Atividade de cárie; · Restaurações · Exames complementares. ATUALIZAR A ANAMNESE · alterações na história médica; · hábitos de higiene bucal; · fumo; · eventos estressantes. EXAME CLÍNICO PERIODONTAL Parâmetros Supragengivais: Índice de placa visível – presença de placa visível, há possibilidade de estabelecimento de novo biofilme subgengival; Índice de sangramento gengival – diagnóstico de gengivite; Índice de fatores retentivos de placa. Parâmetros Subgengivais: Profundidade de Sondagem · redução da PS: - redução do edema; - formação de epitélio juncional longo. · aumento da PS: - edema da margem gengival; - migração apical do epitélio juncional. · Exsudato Subgengival >>>>> ausência de exsudato à sondagem – parâmetro seguro para determinar estabilidade periodontal (Lang et al, 1990). >>>>> presença de exsudato à sondagem – aumento do risco de progressão da perda de inserção – principalmente quando se repete em diversas avaliações em diferentes períodos de tempo · Nível de Inserção Clínica >>>>ganho clínico de inserção: formação de epitélio juncional longo; - associado com saúde. >>>>perda de inserção clínica: - migração apical do epitélio juncional; - associado com doença. · Lesões de Furca >>>>a perda de inserção pode acontecer tanto pela perda de suporte vertical, como também horizontal. ATIVIDADE DE CARIE manchas brancas; cavidades ativas; lesões radiculares. EXAMES COMPLEMENTARES Exame Radiográfico deve ser realizado de acordo com as necessidades determinadas pelo exame clínico; técnica reproduzível – análise comparativa; PROCEDIMENTOS TERAPÊUTICOS NA MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA · Informação ao paciente e motivação; · Instrução de higiene bucal e treinamento; · Deplacagem subgengival, se necessário; · Raspagem e alisamento subgengival, se necessário; · Raspagem, alisamento e polimento supragengival; · Aplicação tópica de flúor, se necessário. FREQÜÊNCIA DAS CONSULTAS · relaciona-se com as necessidades individuais; · deve preservar a saúde, sem levar a um sobretratamento; · variações individuais de suscetibiliade não permitem que intervalos pré-determinados · sejam aplicados; deve ser determinada a cada reconsulta. · A taxa de perda de inserção progride com diferentes velocidades em diferentes indivíduos, dependendo de fatores relacionados à suscetibilidade do hospedeiro; · Não existe um consenso na literatura em relação ao melhor intervalo entre as consultas; · A freqüência deve ser determinada considerando fatores locais, sistêmicos e comportamentais. FATORES RELACIONADOS COM A FREQÜÊNCIA DAS CONSULTAS · Motivação em relação ao controle de placa; · Habilidade manual para realizar o controle de placa; · Persistência de sinais inflamatórios; · Grau de reabilitação restauradora; · Presença de lesões de furca; · Fatores sistêmicos (diabetes); · Fatores comportamentais (fumo, estresse). ADESÃO DOS PACIENTES À MANUTENÇÃO PERIÓDICA PREVENTIVA · personalidade do paciente; · complexidade das mudanças de comportamento; · tempo envolvido no tratamento; · grau de satisfação com os resultados do tratamento. OBS: · A manutenção periódica preventiva requer a presença sistemática do paciente; · A cada consulta é importante uma reavaliação do caso baseada em todos os parâmetros clínicos; · De acordo com o diagnóstico estabelecido na consulta, procedimentos terapêuticos devem ser realizados; · Manter o paciente motivado facilita sua adesão ao programa de manutenção de saúde; · Estabelecer a menor periodicidade necessária para manter a saúde. Em virtude de uma predisposição à doença já manifestada previamente , todos os pacientes sob um regime de manutenção periodontal representam uma população com risco moderado a alto para recorrência da infecção periodontal Todos os pacientes periodontais necessitam participar de um sistema de reavaliação bem organizado que poderá proporcionar tanto uma avaliação contínua dos riscos como cuidados de manutenção adequados. AVALIAÇÃO DE RISCO DO PACIENTE · Percentagem de Sangramento à Sondagem Indivíduos com baixas médias de percentagem de SS (menor que 10%) ------ considera-se paciente de baixo risco. pacientes com uma média de percentagem de SS maior que 25% -------------- considera-se de alto risco para infecção · Prevalência de Bolsas Residuais maiores que 4 mm A presença de altas frequências de bolsas residuais profundas tem sido relacionados ao alto risco de progressão da doença · Perda de dentes de um total de 28 dentes Pacientes com até quatro dentes perdidos podem ser considerados de baixo risco Pacientes com mais de oito dentes perdidospodem ser considerados de alto risco Perda de Suporte Periodontal em Relação á Idade do Paciente Condições Sistêmicas Pacientes Fumantes TPS NA PRÁTICA DIÁRIA Exame, reavaliação e diagnóstico ( ERD) Motivação, reinstrução e instrumentação ( MRI ) Tratamento de sítios reinfectados ( TSR ) Polimento, aplicação de flúor, e determinação dos intervalos de consultas de manutenção EXAME, REAVALIAÇÃO, DIAGNÓSTICO · Situação de higiene oral e controle de placa · Exame de profundidade de sondagem e SS · NIC · A inspeção de sítios reinfectados com fomação de pus MOTIVAÇÃO, REINSTRUÇÃO E INSTRUMENTAÇÃO · Motivar o paciente com piora na prática de higiene oral · reintervenção nos sítios que apresentarem sinais de inflamação · alisamento radicular dos sítios reinstrumentados TRATAMENTO DE SÍTIOS REINFECTADOS Infecções recorrentes podem exigir procedimentos cirúrgicos para melhorar o acesso e possibilitar total remoção da placa subgengival. POLIMENTO, APLICAÇÃO DE FLÚOR, E DETERMINAÇÃO DOS INTERVALOS DE CONSULTAS DE MANUTENÇÃO · ATF nos dentes · a determinação de futuras consultas de manutenção podem ser baseadas nos fatores de risco dos pacientes. LESÕES ENDODÔNTICAS – PERIODONTAIS · O forame apical é a principal via de comunicação entre a polpa e o periodonto, porém, os canais acessórios e os túbulos dentinários também podem propiciar ligações entre os tecidos pulpar e periodontal; · Este conjunto de comunicações constitui a base de um relacionamento funcional entre os dois tecidos, mas enseja também a influência de processos patológicos de uma estrutura sobre a outra; · Existem outras condições de inter-relação entre a polpa e o periodonto, denominadas de patológicas, como a presença de cáries, perfurações, trincas e fraturas. CLASSIFICAÇÃO ENDOPERIO Lesão de origem endodôntica(primária) Lesão de origem periodontal (primária) Lesão endo – periodontal combinada: 3.1. Combinada sem comunicação; 3.2. Combinada com comunicação. · lesões endodônticas – sinais clínicos e radiográficos mais próximos da região periapical; · lesões periodontais – alterações localizadas mais próximas do periodonto marginal. Lesão endodôntica primária O produto de uma lesão apical de um órgão dental com polpa necrótica pode drenar coronalmente através do ligamento periodontal, o que pode caracterizar um abscesso periodontal. Neste caso a furca também pode estar envolvida. Na realidade é uma fístula causada por patologia pulpar. A conduta apropriada nesta situação seria a inserção do cone de guta-percha na fístula e a obtenção de imagens radiográficas, de modo a diagnosticar a origem da lesão. Geralmente o tratamento endodôntico é o de escolha (PAUL; HUTTER, 1997; CARROTTE, 2004). Lesão Periodontal primária Causada por uma infecção periodontal, na qual a periodontite crônica avança apicalmente ao longo da raiz, e o teste pulpar é positivo. Existe acúmulo de placa e cálculo com bolsa periodontal profunda. O tratamento periodontal deve ser instituído e dele depende o prognóstico Lesões Endodônticas Primárias com Envolvimento Periodontal Secundário Esta é provavelmente a forma mais comum de lesão combinada. Após um período de tempo, se o problema endodôntico primário permanece sem tratamento, poderá ocorrer um colapso do tecido periodontal adjacente. Inicialmente poderá haver uma formação de placa bacteriana na margem gengival do dente envolvido e caso não haja intervenção clínica, irá se evoluir para uma periodontite. Com a evolução do caso, por exemplo, havendo fistulização na região do ápice ou do canal lateral, ou na região da furca, devido a presença de uma polpa necrótica, esta placa poderá se acumular na superfície radicular. A terapia endodôntica sozinha não é adequada para uma completa resolução do quadro. Esta irá resolver somente as lesões apicais e uma parte da lesão lateral, mas a terapia periodontal incluindo raspagem, instruções de higiene oral e proservação é necessária para uma ótima resolução. Lesões Periodontais Primárias com Envolvimento Endodôntico Secundário Esta situação existe quando um colapso periodontal tenha levado a um envolvimento pulpar através de um canal lateral ou se o colapso periodontal for suficientemente grande, Atingiu o forame apical , tendo levado à uma desvitalização pulpar. Testes pulpares confirmam o estado irreversível da polpa ou necrose pulpar. Radiograficamente estas lesões podem ser indistinguíveis daquelas lesões endodônticas primárias com envolvimento periodontal secundário. Este tipo de lesão também pode se resultar da interrupção do suprimento sanguíneo para a polpa via canal lateral, causado por um procedimento periodontal como a curetagem, levando ao comprometimento pulpar. Ambas as terapias, periodontal e endodôntica, são necessárias para resolver esta situação. Lesões Endo-Periodontais Combinadas Verdadeiras Uma lesão endo-perio verdadeira, como descrita por Harrington (1979), envolve três fatores. Este dente deverá apresentar uma polpa sem vitalidade; deve existir uma destruição periodontal que se originou do sulco gengival, e a presença de uma bolsa periodontal que se estenda para o canal lateral ou para a região do forame apical. Chambrone (1985), caracterizou clinicamente o verdadeiro envolvimento endopério, quando um dente apresenta bolsa periodontal, mobilidade acentudada não compatível com a perda óssea discernível na radiografia e pulpopatia inflamatória, podendo, em alguns casos, mostrar envolvimento de furcas nos molares. Também é prudente lembrar que a perda óssea, devido a lesões de origem endodôntica, é normalmente reversível, mas a perda óssea, devido a lesões periodontais, é irreversível. Regeneração x Reparo DIAGNÓSTICO E TRATAMENTO DAS LESÕES DE FURCA · Furca é uma característica anatômica única dos dentes multirradiculares, sendo definida como a área entre as raízes onde estas começam a se separar do tronco radicular. · Quando a doença periodontal atinge esse nível, tem-se o envolvimento ou lesão de furca, caracterizado pela reabsorção óssea e perda de inserção no espaço inter-radicular. FATORES QUE INFLUENCIAM OS DEFEITOS DE FURCA: >Morfologia do dente afetado >Posição dos dentes com relação aos dentes adjacentes >Anatomia local do osso alveolar >Configuração de defeitos ósseos >Presença e extensão de outros problemas dentários (carie, necrose pulpar) Quanto menor o tronco radicular, mais rapidamente a furca pode ser envolvida. Dentes com tronco radicular longo e ENVOLVIMENTO DE FURCA não tem bom prognóstico. FATORES ANATÔMICOS LOCAIS - COMPRIMENTO RADICULAR >Dentes com tronco radicular longo e raízes curtas podem ter perdido a maior parte de sua inserção quando a furca é envolvida. >Dentes com tronco radicular curto e raízes longas possuem bom prognostico, uma vez que há inserção remanescente suficiente. >Dentes com tronco radicular longo e raízes curtas podem ter perdido a maior parte de sua inserção quando a furca é envolvida. As lesões de furca são lesões inflamatórias que se instalam na região inter-radicular. ETIOLOGIA Etiologia endodontica Etiologia oclusal Etiologia periodonta Etiologia combinada · POLPA NECRÓTICA “presença de canais inter-radiculares levam bactérias,toxinas e produtos de degeneração da polpa necrotica direto ao periodonto de inserção” Causa reação inflamatória levando à destruição do ligamento periodontal e osso alveolar Aspectos radiográficos semelhante à lesões associada a placa Teste de vitalidade negativo Sondagem periodontal ponto único de sondagem profunda TRATAMENTO: endodontia · PERFURAÇÕES durante o tratamento endodontico e preparo radicular para colocação de pinos a instrumentação pode causar, acidentalmente, perfurações da raiz e danos ao ligamento periodontal Na área da perfuração ocorre reação inflamatória decorrente da infecção bacteriana Perda do tecido de suporte TRATAMENTO: Selamento Exposição da perfuração (ACC) Amputação radicular Exodontia · FRATURA RADICULAR Fratura de raiz orientada longitudinalmenteao longo eixo do dente. M-D; V-L; envolvendo ou não a câmara pulpar Crescimento bacteriano no espaço da fratura Lesão inflamatória no ligamento periodontal adjacente Perda de tecido de suporte Aspectos radiográficos – espessamento do ligamento Sintomas clínicos - dor, sensibilidade, abcessos, bolsa estreita e profunda TRATAMENTO – amputação raiz perfurada, exodontia · FORÇAS PARAFUNCIONAIS Provocam inflamação e alterações adaptativas na áreas inter-radiculares de dentes multirradiculares Área radiolúcida Mobilidade aumentada Sondagem não atinge área da furca Eliminação do trauma oclusal Estabilização do dente e defeitos desaparecem Lesão na área da furca apresenta mais de uma origem · Características radiográficas · Características clínicas · Teste de sensibilidade · Tratamento SONDAGEM Sonda Williams >>>>>>sondagem que verifica perda de inserção vertical Sonda Nabers >>>>>sondagem que verifica perda de inserção horizontal GRAU DE ENVOLVIMENTO DE FURCA EXAMES COMPLEMENTARES Teste de sensibilidade Radiografias periapicais bite-wings Localização do osso interproximal Altura do osso em relação ao complexo radicular Achados da sondagem clínica X achados radiográficos = sobreposição CLASSIFICAÇÃO DE ENVOLVIMENTO DE FURCA baseada na quantidade de destruição periodontal horizontal (ou perda de inserção) que existe dentro do complexo radicular. GRAU I >>>>perda horizontal do tecido de suporte não excede 1/3 da largura do dente GRAU II >>>>perda horizontal do tecido de suporte excede 1/3 da largura do dente, mas não envolve toda a extensão da área De furca GRAU III >>>>destruição horizontal de “lado-a-lado” dos tecidos periodontais. OBJETIVOS: “Eliminação” da placa microbiana Estabelecimento de uma anatomia das superfícies afetadas que venha a facilitar o controle de placa pelo próprio paciente. Plastia É uma modalidade de tratamento ressectivo que leva a eliminação do defeito inter-radicular. Substância dentária é removida (odontoplastia) e a crista do osso alveolar é remodelada (osteoplastia) ao nível da entrada da furca. Normalmente é realizada nas faces vestibulares e bucais uma vez que nas faces proximais é difícil o acesso. “procedimento que desgasta os tecidos radiculares intencionalmente buscando uma anatomia mais favorável da área da furca para melhor adaptação dos tecidos gengivais ou para um controle de placa supragengival mais fácil para o paciente” Instrumentais manuais X brocas Procedimentos fechados X abertura de retalho cirúrgico Tunelização É a técnica utilizada para tratar envolvimento de furca classe 2 profunda e classe 3 nos molares inferiores. Este procedimento requer um tronco de raiz curto, separação grande do angulo e divergência entre as raízes. Este procedimento inclui a exposição cirúrgica de toda a área da furca. “procedimento que preserva a furca e permite acesso adequado do instrumento para controle de placa pelo paciente” Considerar: Perda de inserção horizontal Tamanho do tronco Divergência das raízes Dilacerações e fusões radiculares Endodontia Regeneração Tecidual Guiada “ a regeneração tecidual guiada usada para o fechamento de defeitos de furca são desejáveis, mas não se encontram na literatura a previsibilidade necessária para utilizá-la” Ressecção Radicular “ a hemissecção radicular envolve o seccionamento do complexo radicular e a manutenção de todas as raízes. Ressecção radicular envolve a secção ou remoção de uma ou duas raízes de um dente multirradicular” Considerar: Inserção periodontal remanescente, endodontia Comprimento do tronco Divergência entre as raízes Raízes fusionadas Quantidade se suporte ósseo remanescente Aceso para dispositivos de higiene oral Exodontia “embora a extração de um dente possa sugerir o fracasso das possibilidades terapeuticas individuais, para esse elemento, quando se busca uma visão do paciente como um todo, a exodontia encontra um lugar importante no plano de tratamento” “embora não possa ser considerado um tratamento, algumas vezes é a única opção” Raízes fusionadas Dilacerações radiculares dentes sem valor estratégico PROGNÓSTICO “ Decisão de tratamento periodontal de molares: uma análise dos fatores que influenciam a decisão e avaliação longitudinal desta decisão” 222 pacientes – 1313 primeiros e segundos molares Avaliação de 8 a 12 anos 96% dos dentes não rizectomizados ou com raízes separadas continuarão em função 89% dos dentes que tiveram raízes removidas ou separadas estavam em função Perda óssea radiográfica em 10 anos esteve entre 0.1 e 0.6 mm Fatores que influenciaram a decisão de exodontia: mobilidade, posição do dente no arco, falta de antagonista, suporte ósseo remanescente. As características anatômicas das áreas de furca, apesar de dificultarem o exame e diagnóstico, não conferem maior suscetibilidade à periodontite. Formas tradicionais de tratamento de lesões de furca, têm um bom prognóstico, determinando a manutenção dos dentes por décadas, desde que o binômio paciente-profissional exerça o controle adequado de placa bacteriana. TECIDOS PERIIMPLANTARES Espaço Biológico Termo utilizado para descrever as dimensões dos tecidos mucosos em contato com o dentes. Espaço Biológico dos tecidos mucosos de inserção.O Tecido Mucoso que circunda os implantes dentários é denominada Mucosa Periimplantar. As características da mucosa periimplantar são estabelecidas durante o processo de cicatrização da ferida que ocorre posteriormente ao fechamento do retalho mucoperiostal após a instalação do implante ( 1 estágio ), ou após a conexão do pilar ( 2 estágio ). Mucosite Periimplantar Processo inflamatório reversível nos tecidos moles ao redor do implante em função. Periimplantite Processo inflamatório caracterizado pela perda óssea periimplantar. >>as lesões de periimplantite são pobremente encapsuladas, estendendo-se para o tecido ósseo marginal >>a progressão da periimplantite é mais pronunciada nos implantes com superfície rugosa que no de superfícies lisas . >>a inflamação denominada mucosite periimplantar , é inicialmente localizada no tecido conjuntivo lateral á junção epitelial , e pode ser mais facilmente tratada. >>na presença contínua de biofilme, a lesão da mucosa marginal ao redor do implante pode disseminar-se em direção apical, e atingir tecido duro, causando níveis variados de perda óssea ( perda de inserção) CIRURGIA PERIODONTAL e CIRURGIA PLÁSTICA PERIODONTAL A principal função da gengiva é proteger o meio interno do meio externo. Para isso acontecer é importante que ela seja imóvel e esteja em quantidade suficiente para desenvolver sua funcionalidade. Quando isso não acontecer, teremos a presença de inserção muscular favorecendo a mobilidade, a perda dessa proteção e o início da recessão gengival. Tratamentos Controle de fatores causais (essencial) Cirurgia Plástica Periodontal ( enxerto gengival): enxerto de conjuntivo enxerto gengival livre Causas da recessão Fatores anatômicos locais, como por exemplo, inserção muscular favorecendo a mobilidade; pouca espessura e quantidade de gengiva. Escovação incorreta Bruxismo Mordida incorreta Oclusão Biofilme dental Recessão/retração gengival >>>>>>>>>>>>>Fenótipo/biótipo gengival O termo biótipo periodontal, segundo a nova classificação das doenças e condições periodontais e peri-implantares proposta pela Academia Americana de Periodontia e Federação Europeia de Periodontia é usado para descrever as características morfológicas dos tecidos periodontais e está intimamente relacionado à saúde periodontal e ao prognóstico de muitos tratamentos odontológicos que envolvem a estética e a função Fenótipo/Biótipo gengival · A largura e espessura da gengiva são parâmetros clínicos para determinar o biótipo gengival dos elementos dentários · Vários estudos têm comprovado que o biótipo fino é mais predisposto à recessão gengival após o tratamento periodontal não cirúrgico ou movimentos ortodônticos além do processo alveolar · As dimensões dos tecidos periodontais apresentam variações entre osindivíduos, que estão relacionadas ao gênero, idade e arco dentário do paciente CLASSIFICAÇÃO - Periodonto plano e espesso (tipo morfológico gengival parabólico baixo) - possui menos disparidade em relação à posição das gengivas marginal e interproximal em relação ao biótipo fino e festonado . Apresenta um tecido denso, opaco e fibroso e tem grande quantidade de gengiva inserida. O osso subjacente é largo e espesso e a coroa clinica dos dentes presentes é quadrada com maior convexidade no terço cervical. Como consequência, a papila interdental é mais curta que a do outro biótipo periodontal. O periodonto espesso resiste à recessão gengival e reage aos procedimentos cirúrgicos e restauradores com formação de bolsa ou hipertrofia gengival; - Periodonto fino e festonado (tipo morfológico gengival parabólico alto) - que tem uma disparidade acentuada em relação à posição das gengivas marginal e interproximal, possui um tecido mole translúcido, frágil e friável e pequena quantidade de gengiva inserida. O osso subjacente é delgado e festonado e pode apresentar deiscência e fenestração. Geralmente a coroa clinica presente neste tipo de periodonto é de forma triangular com pequenos contatos interdentais no terço incisal. Reage às intervenções cirúrgicas e protéticas com recessão do tecido mole, migração apical da gengiva inserida e perda do volume alveolar. Muitos métodos já foram propostos para classificar os biótipos periodontais, porém não existe uma classificação padronizada o que dificulta o planejamento de tratamentos estéticos pelo profissional clínico Os pesquisadores e clínicos têm desenvolvido métodos, invasivos ou não invasivos, para medir a espessura do tecido gengival. Entre eles, podem-se citar: - ultrassom - transparência da sonda periodontal - cortes histológicos, telerradiografias e tomografia computadorizada - sondagem transperiodontal A espessura gengival não sofre variação conforme a idade, no entanto, a profundidade de sondagem , a altura da gengiva e o tipo de dente influenciam imensamente na espessura. a espessura do tecido gengival pode ser avaliada pela técnica da transparência da sonda periodontal durante a sondagem da gengiva marginal, que é um procedimento simples, de baixo custo, de fácil execução e realizado corriqueiramente na clínica odontológica. Além disso, não há necessidade de anestesiar o paciente, nem de expô-lo a radiação de exames radiográficos pesquisas têm demonstrado que a técnica da transparência da sonda é um método visual simples, adequado e confiável para avaliar os biótipos gengivais Segundo De Rouck et al. (2009) é um método simples, reprodutível, econômico, minimamente invasivo e utilizado na rotina diária da odontologia O fenótipo gengival pode ser um fator influenciador importante na previsibilidade. Análise da espessura da gengiva marginal através da translucidez da sonda periodontal de Willians. Em (a) é possível a visualização de coloração acinzentada da sonda, através do tecido gengival, sugerindo tecido fino enquanto em (b) o tecido mostra-se denso, não permitindo a visualização da sonda. Análise do formato da coroa, sendo (a) altura da coroa anatômica do dente 11 no sentido cérvico-coronal; (b) análise da largura cervical da coroa (c) largura mesio-distal na borda incisal da coroa. Espessura da margem gengival e a técnica de recobrimento radicular. Qual a influência? >>>Fenótipos gengivais classificados como finos estão mais correlacionados ao aparecimento de recessões gengivais, deiscência e fenestração ósseas, além de apresentarem menor resistência a traumas durante a escovação. Também estão relacionados à menor previsibilidade pós-cirúrgica em se tratando de estabilidade tecidual, o que resulta em maior dificuldade de manutenção de retalhos e formação de papilas adjacentes a implantes imediatos. Por outro lado, o fenótipo espesso parece ser mais resistente ao trauma mecânico e apresenta maior estabilidade do ponto de vista pós-cirúrgico. >>>cada vez mais a análise da qualidade tecidual ao redor das recessões gengivais deverá ser verificada previamente à cirurgia de recobrimento, e este ponto irá nos ajudar a decidir qual técnica escolher. Assim, as evidências atuais convergem para quando tivermos situações clínicas de recessões gengivais: onde nosso paciente tiver 2 mm de tecido queratinizado, recessões gengivais rasas e um fenótipo espesso (> 0,80 mm), a técnica cirúrgica para o recobrimento radicular talvez não precise da associação do enxerto subepitelial. Classe I – a retração não atinge a linha mucogengival e não há perda de tecido interdentário; Classe II – a retração atinge ou ultrapassa a linha mucogengival e não há perda de tecido interdentário, sendo que em ambas as classes a cobertura radicular total pode ser alcançada; Classe III – há perda de tecido ósseo interdentário e o tecido gengival proximal está apical junto à junção cemento-esmalte e coronário à retração, podendo ainda a cobertura radicular parcial ser conseguida; Classe IV – o tecido gengival proximal está ao nível da base da retração, o que elimina qualquer possibilidade de cobertura radicular. Os procedimentos cirúrgicos para recobrimento radicular são basicamente divididos em enxerto pediculado de tecido mole e enxerto livre de tecido mole. Dentre os enxertos pediculados, temos: retalho reposicionado lateralmente, retalho de dupla papila, retalho posicionado obliquamente, retalho posicionado coronalmente, retalho semilunar posicionado coronalmente e podem ser incluídos os procedimentos de regeneração tecidual guiada (com uso de barreira – membrana entre o enxerto e a raiz). os procedimentos de enxerto livre de tecido mole autógeno compreendem: enxertos epitelizados(gengival livre ) ou enxertos de tecido conjuntivo subepitelial, ambos geralmente retirados do palato Cirurgias Mucogengivais São cirurgias que são provenientes da cirurgia plástica e utilizadas periodontalmente nas mais variadas situações onde a estética se faz necessária, além, obviamente, de suas indicações terapêuticas propriamente ditas. Estas são as cirurgias mucogengivais utilizadas em periodontia: - deslocamentos de retalho (lateral e coronário); - enxerto livre de gengiva; - enxerto mucoso ou conjuntivo; - frenectomia e frenotomia. Técnica cirúrgica utilizada para o recobrimento de retrações gengivais localizadas ou múltiplas, podendo também servir para o ganho de gengiva inserida e queratinizada. É indicada para casos onde a estética esteja comprometida, em casos de sensibilidade radicular em áreas de retrações, em casos de risco de perda do elemento dental e por solicitação ortodôntica. Apresenta vantagens em relação ao enxerto livre de gengiva: estética por utilizar tecido de área vizinha, previsibilidade por manter conexão sanguínea através de pedículo e por ser realizada em um único ato cirúrgico. Para determinamos a possibilidade de sucesso no recobrimento, devemos observar em que situação a retração se enquadra na Classificação de Miller. Antigamente as retrações eram classificadas em rasas e profundas, largas ou taça, e estreitas ou cálice. Miller propôs 4 classes de retrações conforme as seguintes características e seus prognósticos de cobertura: DESLOCAMENTO CORONÁRIO DO RETALHO Esta técnica pode ser utilizada em retrações isoladas ou múltiplas. Para sua realização, alguns requisitos devem ser obedecidos: ESPESSURA E LARGURA ADEQUADA DE GENGIVA. QUANTIDADE SUFICIENTE DE GENGIVA QUERATINIZADA, CAPAZ DE SEGURAR A SUTURA E MANTER O RETALHO FIRME E ESTÁVEL DURANTE O PERÍODO DE CICATRIZAÇÃO. ÁREA LIVRE DE INSERÇÕES DE FREIOS E BRIDAS. QUALIDADE E ALTURA DO SÍTIO RECEPTOR (PAPILAS ADJACENTES) PARA ANCORAR O RETALHO NA ALTURA DESEJADA. DEFEITO CLASSE 1 DE MILLER, COM RETRAÇÃO ENTRE 2 A 3 MM. Apresenta também, algumas limitações técnicas: gengiva muito delgada (espessura 1mm), permitindo apenas recobrimento parcial, gengiva muito delgada, que poderá apresentar retrações posteriores, contaminação radicular, e dificuldade de sutura e estabilização do retalho.A técnica poderá ser realizada sem incisões relaxantes OU com incisões relaxantes. APÓS RASPAGEM E DESCONTAMINAÇÃO DA RAIZ, INCISÃO SEMI LUNAR NA LINHA MUCOGENGIVAL DESLOCAMENTO CORONÁRIO COM INCISÕES RELAXANTES O recobrimento coronário com incisões relaxantes é uma técnica que, devido ao risco de retrações posteriores, está sempre associado à utilização de um enxerto conjuntivo ou mucoso. Basicamente consiste em demarcar a área a ser operada com as incisões relaxantes que deverão ser divergentes na altura dos ápices dentais; incisões horizontais na altura da base das papilas (deverão estar presentes - classe 1 ou classe 2 de Miller); remoção do epitélio das papilas, sindesmotomia do retalho; divulsão perióstica para que ocorra a soltura do tecido; tracionamento e sutura. Técnica de Zuchelli a técnica de Zuchelli diferencia-se da técnica convencional nas incisões papilares, onde ao invés de serem horizontais, são enviesadas. Toma-se como base a maior retração e sua incisão parte da linha amelo cementária deste dente até a base da retração vizinha O enxerto gengival livre , está indicado para o aumento da faixa de gengiva inserida; para casos de freios e bridas com pouca quantidade de gengiva inserida; para aprofundamento de vestíbulo; para solicitação protética; em casos de retrações gengivais; áreas com gengiva vestibular delgada (solicitação ortodôntica) e recobrimentos de áreas de pouco tecido remanescente em cirurgias (curativo biológico). O enxerto gengival livre apresenta desvantagem em relação ao deslocamento lateral, por ser muito pouco estético (preserva as características da área doadora) e por necessitar de duas etapas cirúrgicas (cirurgia para a remoção do enxerto e preparo do leito receptor). A área receptora deve ser livre de inflamação e infecção, deve possuir uma boa cama de tecido conjuntivo, ter boa homeostasia, não deve sofrer tensões de inserções musculares e ser maior que o enxerto. As regiões doadoras são rebordos desdentados, tecidos provenientes de gengivectomia e palato duro. Devem ter uma boa camada de lâmina própria, livre de infecção. Os enxertos removidos não deverão ser demasiadamente finos, por levar pouco tecido conjuntivo, nem exageradamente espessos, por serem pouco estéticos e por poder conter gordura e glândulas. O enxerto é considerado fino quando apresenta espessura igual ou menor do que 0,75 mm; médio (ideal): 1,2 a 1,5 mm e espesso: 1,75 mm ou mais. Portanto, a região doadora deverá ter de 3 a 4 mm de espessura para que se preserve uma cobertura de tecido mole sobre o osso adjacente. área de remoção do palato, deve ser entre o segundo molar na altura da porção média da face palatina, até a porção média da face palatina do segundo pré molar. Esta região é escolhida por apresentar normalmente grande espessura, evitando assim romper a artéria palatina posterior. Para a remoção do enxerto conjuntivo usamos a área de segundo pré molar em direção aos dentes anteriores. A profundidade do palato deverá sempre ser observada. Quanto mais rasa for, mais próxima da linha amelocementária dos dentes estará a artéria palatina. Palatos profundos ou ogivais, comum em respiradores bucais são excelentes para remoção de enxertos largos. A cicatrização do enxerto ocorre em três fases: na primeira fase o enxerto permanece vivo por embebeção: 0 a 4 dias; de 7 a 21 dias começa a fase de revascularização do enxerto e início das anastomoses com os vasos da área receptora; e por volta de 45 a 60 dias, o enxerto encontra-se totalmente aderido e maduro. Na fase inicial de cicatrização ocorre com frequência a necrose do epitélio do enxerto por falta de nutrição. O enxerto deverá ficar totalmente imóvel dentro do leito receptor, livre de inserções elásticas e musculares, devendo portanto ser menor que o leito receptor. O motivo de se realizar a anestesia da área doadora após o preparo do leito receptor, é que se for realizada no mesmo tempo, os tecidos, devido a vasoconstrição, ficará em sofrimento de irrigação sanguínea por tempo desnecessário. ENXERTO CONJUNTIVO SUBEPITELIAL OU MUCOSO Devido ao aspecto estético obtido com o enxerto livre de gengiva ser bastante desagradável, desenvolveu - se a técnica do enxerto mucoso. Esta técnica permite resultados satisfatórios por utilizar apenas o tecido conjuntivo que fica submerso na área desejada. Este tecido conjuntivo irá produzir gengiva inserida, porém o epitélio que prevalece é o da própria área receptora. Utilizado em depressões de rebordos, que são classificadas como: Classe 1: depressão de rebordo na face vestibular (espessura); Classe 2: depressão do rebordo na face oclusal (altura); Classe 3: depressão tanto em altura quanto em espessura. Também é bastante utilizado em associação com o deslocamento coronário do retalho, em locais de gengiva muito delgada, aumento de gengiva inserida e em transparências gengivais em implantodontia. Várias formas de remoção do enxerto são preconizadas. --- técnica de remoção do enxerto livre de gengiva, realizando a remoção do epitélio "in loco", ou seja no próprio local, ou após a remoção, sobre uma superfície estéril. A vantagem de remover o epitélio in loco, é que o enxerto não sofre desidratação por falta de nutrição. A técnica de remoção do epitélio "in loco", apresenta vantagens e desvantagens. A técnica de remoção do epitélio no local, tem o desconforto como desvantagem, mas maior previsibilidade de se situar frente à artéria palatina, com menor chance de atingi-la. - o inconveniente de retalho dividido é a remoção do tecido conjuntivo às escuras em relação a artéria palatina. Como vantagem, não deixam conjuntivo exposto, sendo bastante confortáveis.
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