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PAVIMENTAÇÃO ASFALTICA

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PAVIMENTAÇÃO
ASFÁLTICA
THALIA SANTOS
ISABELE MARIA
JEFFERSON BARREIRA
JOÃO VITOR ANDRADE
NICOLAS FÉLIX
R. IVAN TITO DE OLIVEIRA
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MISTURAS USINADAS
Misturas a quente;
Misturas asfálticas usinadas a frio;
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MISTURAS IN SITU EM
USINAS MÓVEIS
Lama asfáltica;
Microrrevestimento asfáltico;
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S
MISTURAS ASFÁLTICAS
RECICLADAS 
Entende-se por reciclagem de
pavimentos o processo de reutilização
de misturas asfálticas envelhecidas e
deterioradas para produção de novas
misturas, aproveitando os agregados e
ligantes remanescentes.
ENSAIOS
UTILIZADOS NA
CARACTERIZAÇÃ
O DOS
MATERIAIS
BETUMINOSOS.
A penetração é definida como a
profundidade
ENSAIO DE PENETRAÇÃO
(NBR 6576)
Um ponto de amolecimento mais alto
permite que o material não amoleça em
dias quentes,.
ENSAIO DE PONTO DE
AMOLECIMENTO (NBR 6560)
A viscosidade é uma medida da
consistência do cimento asfáltico, por
resistência ao escoamento. 
ENSAIOS DE VISCOSIDADE
Apresentação de viárias
ENSAIOS
UTILIZADOS NA
CARACTERIZAÇÃ
O DOS
MATERIAIS
BETUMINOSOS.
Nesse ensaio, os corpos-de-prova de
asfalto, colocados em moldes especiais,
são imersos em água dentro de um
banho. 
ENSAIO DE DUCTILIDADE
(NBR 6293)
Os asfaltos sofrem envelhecimento
(endurecimento) durante a produção de
misturas asfálticas para pavimentação
devido a seu aquecimento durante o
processo.
ENSAIOS DE DURABILIDADE
A quantidade de material retido no filtro
representa as impurezas no cimento
asfáltico. 
ENSAIO DE SOLUBILIDADE
(NBR 14855)
Apresentação de viárias
ENSAIOS
UTILIZADOS NA
CARACTERIZAÇÃ
O DOS
MATERIAIS
BETUMINOSOS.
O ponto de fulgor é um ensaio ligado à
segurança de manuseio do asfalto
durante o transporte, a estocagem e a
produção de mistura asfáltica
ENSAIO DE PONTO DE
FULGOR (NBR 11341)
A massa específica do ligante asfáltico é
determinada por meio de um picnômetro
ENSAIO DE MASSA ESPECÍFICA E
DENSIDADE RELATIVA (NBR 6296)
O asfalto não deve conter água, pois, ao
ser aquecido, pode formar espuma e
causar explosões. 
ENSAIO DE ESPUMA
Apresentação de viárias
TIPOS DE
PATOLOGIAS
CHARLES EAMES
pavimentação asfáltica
Exsudação de asfalto Subida de finos Desgaste
Escorregamento do
revestimento betuminoso
 Fendas ou fendilhamento
(fissura e trinca)
Trincas do tipo couro
de jacaré
Panelas ou covas Rodeiras ou trilhas de rodas
VISTORIA DE AVENIDA
R. IVAN TITO DE OLIVEIRA
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PATOLOGIAS
são patologias que
consistem no
preenchimento de
buracos ou depressões,
com massa asfáltica.
Quando mal executado,
gera um desnível com o
pavimento provocando
desconforto para os
usuários da via.
Principais causas: carga
de tráfego; emprego de
material de má qualidade;
ação do meio ambiente;
má construção.
REMENDO 
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PATOLOGIAS Principais causas: má
dosagem do asfalto,
excesso de finos (ou
material de enchimento)
no revestimento;
compactação excessiva
ou em momento
inadequado.
FISSURAS
R. IVAN TITO DE OLIVEIRA
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PATOLOGIAS Principais causas: trincasde fadiga (processo que
ocorre devido ao acúmulo
das solicitações do tráfego
ao longo do tempo);
desintegração localizada
na superfície do
pavimento; deficiência na
compactação; umidade
excessiva em camadas de
solo; falha na imprimação.
PANELA OU COVA
R. IVAN TITO DE OLIVEIRA
duas camadas de revestimento
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PATOLOGIAS Principais causas: falhasde adesividade ligante-
agregado; presença de
água aprisionada e
sobreposição em vazios
da camada de
revestimento, gerando
deslocamento de ligante;
deficiência no teor de
ligante; problemas
executivos ou de projeto
de misturas.
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DESGASTE
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PATOLOGIAS
Aparenta ter sido
remendado e houve o
desprendimento
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PATOLOGIAS
Asfalto executado sobre 
 rampa de calçada
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PATOLOGIAS
Asfalto executado sobre 
 rampa de calçada
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PATOLOGIAS
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Cadê o meio fio?
R. IVAN TITO DE OLIVEIRA
Obrigada!

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