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Produção de esmaltes de unhas

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Fundação de Ensino de Contagem – FUNEC/CENTEC
Ensino Técnico
Departamento de Química
Química Industrial
Produção de Esmaltes para unhas
Professor (a): Frederico Almeida
Nome completo: Adrielly Jaqueline C. dos Santos
 Andrezza Domingos Souza Brito
 Mariane Maria Santiago Silvério 
 Narayane Fernandes dos Santos Leite
 Saulo Santos Lacerda
Contagem
Abril/2015
Adrielly Jaqueline C. dos Santos
Andrezza Domingos Souza Brito
Mariane Maria Santiago Silvério
Narayane Fernandes dos Santos Leite
Saulo Santos Lacerda
Produção de Esmaltes para unhas
Orientador: Prof. Frederico Almeida
Contagem
2015
INTRODUÇÃO
Os esmaltes são usados desde a antiguidade, existem registros de que eles foram utilizados antes de Cristo. O esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito, por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. Cleópatra tinha uma clara preferência pela tonalidade vermelho-escura. Já Nefertiti tinha mais gosto pelo esmalte de tom rubi. [1]
Em meados do século 3 a.C., o uso de tons vermelhos e metálicos (feitos com soluções de prata) significavam a ocupação de um lugar privilegiado na hierarquia social. Já entre os romanos, a pintura dava lugar a tratamentos com materiais abrasivos que faziam o polimento das unhas.
Os esmaltes são compostos orgânicos, basicamente formados por agentes filmógenos, que são películas suaves e brilhantes, por plastificantes, que cobrem as unhas evitando que assim haja uma quebra ou fissura do esmalte sobre as unhas, além de solventes e diluentes. O diluente mais usado é o tolueno. (PRUNIÉRAS, 1994) [2]
Os esmaltes apresentam substancias plastificantes que servem para manter o produto macio e flexível (DRAELOS, 1999) [3], os solventes servem para o esmalte secar mais rapidamente e também para obter uma bela maquiagem á unha, os diluentes servem para diluir a mistura e os corantes podem apresentar-se de dois tipos; solúveis e insolúveis, sendo que os corantes solúveis estão presentes nos esmaltes coloridos e transparentes; e os corantes insolúveis são adicionados em produtos opacos (PRUNIÉRAS, 1994).
Os pigmentos e corantes podem ser orgânicos, como azul de metileno ou inorgânicos, como dióxido de titânio ou óxido de ferro. Podem ser obtidos por fontes naturais ou sintetizados. [4]
Para que seja produzido um esmalte de qualidade é necessário que cuidados especiais desde a matéria-prima até a comercialização. Deve-se observar as propriedades físico-químicas dos reagentes, como acidez, viscosidade, cor, densidade, entre outros. Após esses processos, são realizados outros, afins de aperfeiçoar a produção dos esmaltes. [5]
As unhas além da função estética como é vista hoje, tem a finalidade de proteção, sendo constituídas basicamente de queratina. O uso de esmaltes ajuda a fortifica-las e hidrata-las.
O Brasil é o segundo maior consumidor de esmaltes no mundo, estando atrás apenas dos EUA. Em 2012 o mercado de esmaltes movimentou R$ 511 milhões um aumento de 13,2% em relação a 2010 (R$ 452 milhões). 
Os esmaltes também podem desenvolver alergias em algumas pessoas, variando de organismo para organismo. Mas devido a esse problema que afeta parte da população, foi criado o esmalte hipoalergênico, ou seja, livre das principais substâncias que causam alergia, como o formaldeído e tolueno.
Na verdade, pouco se sabe sobre a composição e produção dos esmaltes. O estudo a seguir mostra as principais etapas envolvidas na produção de um esmalte comum.
1.0 LOGOMARCA
Apesar de tantos usos na contemporaneidade, o esmalte já integrava o cotidiano da realeza do Antigo Egito. Por volta de 3500 a.C., as mulheres egípcias aplicavam uma tintura de henna preta nas unhas. As cores mais vibrantes ficavam relegadas ao uso da família real e chegavam a despertar algumas preferências entre as rainhas do Egito. 
Nefertari foi uma grande rainha egípcia, esposa de Ramsés II faraó do Egito, cujo nome significa a mais bela, a mais perfeita, e com base nas pesquisas foi o nome escolhido para o produto. 
2.0 CONTEXTUALIZAÇÃO
O esmalte de unhas contém em sua composição química as substâncias como o álcool isopropílico, o formaldeído e o acetato de butila, as quais foram selecionadas para introdução do conteúdo de funções orgânicas, portanto para fins técnicos de nossa especialização os esmaltes possui relação à química orgânica. 
Para a realização metodológica do experimento baseados na pesquisa ficou evidenciado os problemas os resultados esperados, o processo, e necessidades que terão que ser abordadas. 
Ao traçamos um paralelo entre os esmaltes comuns e os hipoalergênicos, abordando aspectos como a resistência, durabilidade e reações adversas que podem ocasionar em pessoas suscetíveis a alergias. Também se ressaltou a importância de conhecer a composição química dos produtos e possivelmente reconhecer se algum componente da fórmula pode ocasionar reações indesejadas.
O método pesquisado mesmo não posta em pratica já levanta resultados e sequencia de cuidados e métodos a serem seguidos e resaltados, os resíduos e a obtenção dos reagentes fazem parte desse contexto e deve ser levado a avaliações também para não comprometer o desenvolver do experimento que será realizado nem gerar surpresas inesperadas. 
3.0 OBJETIVOS 
 O Brasil é um dos maiores consumidores de esmaltes do mundo, é o País que consegue. 
Além de o público feminino focar no público masculino, isso passa a ser motivador, e nos deu grande motivação para idealizar o projeto de produção de esmaltes. Á meta é fazer da melhor forma possível um esmalte que atenda as exigências do trabalho cientifica e que ao mesmo tempo também possa alcançar padrões de produção em massa, portanto com a pesquisa queremos sanar todas às duvidas e usar desse recurso para a melhor elaboração de um resultado promissor. 
REAGENTES E MATERIAIS A SEREM UTILIZADOS 
Reagentes 
Acetato de Butila
Acetato de Etila
Anilsulfonamida em Formaldeído 
Benzofenona
Cânfora
Isopropanol
Nitrocelulose
Óxido de ferro
Tolueno
Materiais
Béqueres 
Mixer
Vidro de relógio
Espátula
Balança Analítica 
Frascos
Copo Ford
pHgâmetro 
Densímetro
BIBLIOGRAFIA
Acesso 06/05/2015 – 13:12 - http://economia.uol.com.br/ultimas-noticias/redacao/2012/08/07/com-mercado-de-20-dedos-esmaltes-movimentam-r-500-milhoes-no-brasil.jhtm

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