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Licensed to Mariana Cristina Mendes Corrêa - marianacristina1987@hotmail.com - 106.372.997-10 - HP08316545509923
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
CP - Decreto Lei nº 2.848 de 07 de Dezembro de 1940 
Art. 184. Violar direitos de autor e os que lhe são conexos: (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003) 
Pena - detenção, de 3 (três) meses a 1 (um) ano, ou multa (Redação dada pela Lei nº 10.695, de 1º.7.2003)
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https://www.jusbrasil.com.br/legislacao/91614/cp-decreto-lei-n-2-848-de-07-de-dezembro-de-1940#art-184
PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS 
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA 
ORIENTADOR EDUCACIONAL 
 
 
 
 
APRESENTAÇÃO 
 
 
Professora Fernanda Nascimento – Conhecimentos Pedagógicos 
 
 
Professora Fernanda Nascimento – Conhecimentos Pedagógicos 
Olá! Meu nome é Fernanda Nascimento. O meu Ensino Médio foi 
em Formação de Professores. Em seguida, me formei em 
Pedagogia pelo Centro Universitário Moacyr Sreder Bastos. Possuo 
3 especializações: Educação Infantil, pela PUC/RJ; Gestão 
Educacional, pela UCB e Psicopedagogia Clínica pela Faculdade 
São José. Atuo há 15 anos na área da Educação e há 5 em cursos 
preparatórios para concursos na área de pedagogia. Sou 
professora concursada do Município do Rio de Janeiro. Agora é a 
sua vez de conquistar a tão sonhada matrícula pública!!! 
 
 
SIGA-ME !!! 
 
 
 
https://www.instagram.com/pedagogicosparaconcurso/ 
https://www.facebook.com/conhecimentopedagogicovirtual/ 
https://www.youtube.com/channel/UCpRReNLrssf1Wh39qhHrovg 
 
 
 
 
 
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PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS 
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA 
ORIENTADOR EDUCACIONAL 
 
 
QUESTÕES COMENTADAS 
 
 
Questão 1 
O MEC regulamentou provisoriamente o exercício da função e o registro de Orientador 
Educacional, pela Portaria n. 105, de março de , tendo ela permanecido provisória 
até , quando a LDB 4.024 veio regulamentar a formação do Orientador Educacional. 
Os anos que completam corretamente o trecho acima são, respectivamente: 
 
(A) 1940 – 1957. 
(B) 1958 – 1961. 
(C) 1961 – 1965. 
(D) 1968 – 1970. 
(E) 1970 – 1981. 
 
COMENTÁRIO: 
 
Em 1958, o MEC regulamentou provisoriamente o exercício da função e o registro de 
Orientador Educacional, pela Portaria n. 105, de março de 1958, tendo ela permanecido 
provisória até 1961, quando a LDB 4.024 veio regulamentar a formação do Orientador 
Educacional. 
A Lei 5.564, de 21/12/68, demonstra, assim como a LDB em vigor naquela época, 
preocupação com a formação integral do adolescente, embora traga orientações também 
referentes ao ensino primário, como era naquela época designado o ensino fundamental. 
Art. 1o A Orientação Educacional se destina a assistir ao educando, individualmente ou 
em grupo, no âmbito das escolas e sistemas escolares de nível médio e primário, visando 
o desenvolvimento integral e harmonioso de sua personalidade, ordenando e integrando 
os elementos que exercem influência em sua formação e preparando-o para o exercício 
das opções básicas. 
A LDB que veio a seguir, a 5.692/71, diz, no artigo 10: "será instituída obrigatoriamente a 
Orientação Educacional, incluindo aconselhamento vocacional em cooperação com os 
professores, a família e a comunidade". 
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Segundo Pimenta (1981), a LDB dá um sentido novo ao ensino de 1º e 2º graus: 
sondagem de aptidão e profissionalizante, por isso, a Orientação Educacional deveria se 
ocupar de aconselhamento vocacional. "Assim, o que era apenas uma área da Orientação 
Educacional passa a ser confundida com a própria" (p. 99). 
Para atender às exigências da legislação, o Decreto 72.846 de 1973 veio a regulamentar 
a Lei 5.564, de 1968, por meio de onze artigos, mantendo, porém, o artigo 1o da Lei 5.564, 
apenas substituindo as expressões "no âmbito das escolas e sistemas escolares de nível 
médio e primário" por "no âmbito do ensino de 1º e 2º graus." (PIMENTA, 1981, p. 101). 
Uma leitura crítica da legislação e dos contextos sociais em que foram promulgadas pode 
nos levar a entender que a orientação educacional no Brasil tem cumprido os papéis que 
dela eram esperados; muitas vezes a favor do sistema excludente e poucas vezes 
carregada de ousadia no sentido da emancipação das camadas populares. Isso se deve, 
principalmente, ao fato de estar atrelada às políticas educacionais vigentes nos diferentes 
momentos históricos. 
Os referenciais teóricos confusos e obscuros têm contribuído para a colocação da função 
do orientador no "baú" do esquecimento. Esteve ligada às relações de poder dentro da 
escola, às funções de comando, contribuindo para a divisão social do trabalho reproduzida 
dentro da escola. 
Prevendo conflitos, alguns autores já alertavam para a necessidade de definição das 
funções e campos de atuação do orientador educacional, como Brandão (1982) e Melo 
(1994), que tentavam mostrar a importância da construção de um elo entre a prática do 
orientador educacional e as variações da sociedade e cultura brasileiras, das ciências 
humanas e das teorias da educação. 
Pode-se dizer que o campo de atuação do orientador educacional era, inicialmente, 
apenas e tão somente focalizar o atendimento ao aluno, aos seus "problemas", à sua 
família, aos seus "desajustes" escolares, etc., pouco ou quase nada voltado à autonomia 
do aluno e à sua contextualização como cidadão. Depois, voltou-se à prestação de 
serviços, mas sempre com o objetivo de ajustamento ou prevenção. 
Na década de 1970, falou-se muito sobre a falta de compromisso da escola e de sua 
equipe pedagógica. Grinspun (2003, p. 20) diz que, nesse período "tenta-se resgatar a 
importância da escolaridade para as estratégias de vida das camadas populares, 
chamando a atenção para a estrutura interna da escola como um dado significativo para 
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o desempenho dos alunos. A Orientação estava dentro da escola e não se deu conta do 
seu papel". 
Balestro (2005, p. 19) complementa a autora dizendo que "os orientadores educacionais 
deixaram a banda passar sem dar a sua contribuição, isto é, sem fazer parte dela. Eles 
ficaram em cima do muro e calados. Perderam um espaço para demarcar o seu território 
na educação e a função social da profissão de OE". 
Por tais motivos, a Orientação Educacional começa a ser questionada a partir de 1980. 
Assim, os pressupostos teóricos começam a ser repensados e rediscutidos. O orientador 
começa a participar de todos os momentos da escola, discutindo questões curriculares, 
como objetivos, procedimentos, critérios de avaliação, metodologias de ensino, 
demonstrando sua preocupação com os alunos e o processo de aprendizagem. Os cursos 
de reciclagem que foram oferecidos aos orientadores contribuíram para que a discussão 
fosse mais ampla, envolvendo as práticas, os valores que a norteavam, a realidade dos 
alunos, assim como o mundo do trabalho. 
GABARITO: LETRA B 
 
 
Questão 2 
Como partícipe da equipe de gestão, a orientação educacional pode se desenvolver em 
cinco áreas: 
 
(A) o aluno - a religião - a família - a comunidade - a moral e cívica. 
(B) o aluno- a escola - a família - a comunidade - a religião 
(C) o aluno - a escola - a família-a comunidade - a sociedade. 
(D) o aluno - a escola - a família -a comunidade - a política. 
(E) o aluno - a escola - a família -a comunidade - a moral e cívica. 
 
COMENTÁRIO: 
CONTRIBUIÇÕES PARA UM REPENSAR SOBRE A ORIENTAÇÃO EDUCACIONAL 
Como partícipe da equipe de gestão, a orientação educacional pode se desenvolver em 
cinco áreas: o aluno, a escola, a família, a comunidade e a sociedade. 
GABARITO: LETRA C 
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Questão 3 
A visão contemporânea de orientação educacional aponta, principalmente, para: 
 
I. o aluno como centro da ação pedagógica. 
II. as dificuldades de aprendizagem somente. 
III. a mediação entre o aluno e o meio social. 
IV. o desenvolvimento da consciência crítica. 
V. o ajustamento do aluno e sua família às regras. 
 
Dos itens acima mencionados, estão corretos: 
 
(A) somente I, II e III. 
(B) somente I, III, IV e V. 
(C) somente I, III e IV. 
(D) somente II, III e V. 
(E) I, II, III, IV e V. 
 
COMENTÁRIO: 
A visão contemporânea de orientação educacional aponta para o aluno como centro da 
ação pedagógica, cabendo ao orientador atender a todos os alunos em suas solicitações 
e expectativas, não restringindo a sua atenção apenas aos alunos que apresentam 
problemas disciplinares ou dificuldades de aprendizagem. 
Mediador entre o aluno e o meio social, o orientador discute problemas atuais, que fazem 
parte do contexto sociopolítico, econômico e cultural em que vivemos. Assim, por meio da 
problematização, pode levar o aluno ao estabelecimento de relações e ao 
desenvolvimento da consciência crítica. 
Para poder exercer a contento a sua função, o orientador precisa compreender o 
desenvolvimento cognitivo do aluno, sua afetividade, emoções, sentimentos, valores, 
atitudes. Além disso, cabe a ele promover, entre os alunos, atividades de discussão e 
informação sobre o mundo do trabalho, assessorando-os no que se refere a assuntos que 
dizem respeito a escolhas. 
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ORIENTADOR EDUCACIONAL 
 
 
Todas as relações que se estabelecem no cotidiano escolar, em especial o 
relacionamento com os colegas, podem receber inúmeras contribuições do profissional 
orientador educacional. 
GABARITO: LETRA C 
 
Questão 4 
O orientador educacional diferencia-se do coordenador pedagógico, do professor e do 
diretor. Sendo assim, o orientador educacional: 
 
(A) orienta sobre problemas disciplinares. 
(B) fornece condições para que o docente realize a sua função da maneira mais 
satisfatória possível. 
(C) administra a escola como um todo. 
(D) cuida da especificidade de sua área do conhecimento. 
(E) cuida da formação de seu aluno, para a escola e para a vida. 
 
COMENTÁRIO: 
O orientador educacional diferencia-se do coordenador pedagógico, do professor e do 
diretor. O diretor ou gestor administra a escola como um todo; o professor cuida da 
especificidade de sua área do conhecimento; o coordenador fornece condições para que 
o docente realize a sua função da maneira mais satisfatória possível; e o orientador 
educacional cuida da formação de seu aluno, para a escola e para a vida. 
GABARITO: LETRA E 
 
Questão 5 
Em todos os campos em que o orientador educacional atua, ele estará sempre em contato 
com algumas informações que precisam ser sigilosas. Isso acontece, por exemplo, 
quando o profissional conversa com alunos e seus familiares, momentos em que, muitas 
vezes, toma conhecimento de situações complexas e delicadas. Um fato que ocorre com 
muita frequência é a solicitação de informações sobre os alunos pelos professores. Há 
que se considerar razões de natureza psicológica para a não divulgação dos dados. Um 
professor desenvolve expectativas de que um aluno ou grupo de alunos irá ter insucesso 
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escolar, tais expectativas podem se transformar, inconscientemente, por parte do 
professor, em fator ou causa do respectivo fracasso daqueles alunos. Trata-se: 
 
(A) do “efeito Einstein”. 
(B) do efeito “borboleta”. 
(C) da “profecia autorrealizável”. 
(D) da visão “hipo avaliadora”. 
(E) da previsão “afirmadora”. 
 
COMENTÁRIOS: 
O ORIENTADOR EDUCACIONAL E OS PRINCÍPIOS ÉTICOS 
É extremamente válido lembrar que o trabalho do orientador educacional, assim como o 
trabalho pedagógico de modo geral, precisa estar revestido pelo comportamento ético. 
Em todos os campos em que o orientador educacional atua, ele estará sempre em contato 
com algumas informações que precisam ser sigilosas. Isso acontece, por exemplo, 
quando o profissional conversa com alunos e seus familiares, momentos em que, muitas 
vezes, toma conhecimento de situações complexas e delicadas. O bom senso, o sigilo e 
o cuidado na emissão de juízos de valor podem favorecer o trabalho do orientador. A 
confiança na pessoa do orientador é fundamental para o êxito de seu trabalho. 
Um fato que ocorre com muita frequência é a solicitação de informações sobre os alunos 
pelos professores. Neste caso, o orientador precisa tomar muito cuidado, fornecendo 
apenas informações que sejam relevantes, pois, como dizem Giacaglia e Penteado (2002, 
p. 10), há que se considerar razões de natureza psicológica para a não-divulgação dos 
dados. Trata-se do "efeito Rosenthal" ou "profecia autorrealizável", segundo a qual, 
quando um professor desenvolve expectativas de que um aluno ou grupo de alunos irá ter 
insucesso escolar, tais expectativas podem se transformar, inconscientemente, por parte 
do professor, em fator ou causa do respectivo fracasso daqueles alunos. 
Por acreditar na necessidade do orientador educacional dentro da escola, desenvolvemos 
a presente pesquisa com a finalidade de identificar quais estados mantêm esse 
profissional em seus quadros para, num segundo momento, buscar sinais indicativos da 
necessidade desse profissional nas escolas públicas brasileiras. 
GABARITO: LETRA C 
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Questão 6 
No que se refere à sociedade, o orientador educacional é o profissional da escola que, 
não tendo um currículo a seguir, pode: 
(A) reforçar as atitudes adequadas e penalizar os comportamentos diferentes dos 
orientados nos conteúdos das disciplinas. 
(B) se opor a discutir a corrupção, comportamento endêmico no Brasil, porque este está 
em processo de extinção. (C) evitar as conversas sobre os atos de terrorismo presentes 
em diversos países do mundo, para não as incitar no Brasil. 
(D)se organizar para trazer aos alunos os fatos sociais marcantes que nos envolvem, bem 
como propor a participação em lutas maiores. 
(E) preparar material de moral e cívica para a realização de palestras formadoras da boa 
conduta dentro e fora da escola. 
 
COMENTÁRIO: 
Da mesma forma que se dá o trabalho do orientador educacional no que se refere à 
comunidade, assim também o é no que se refere à sociedade. O orientador educacional 
é o profissional da escola que, não tendo um currículo a seguir, pode se organizar para 
trazer aos alunos os fatos sociais marcantes que nos envolvem, bem como propor a 
participação em lutas maiores. A escola não pode silenciar face às grandes questões quea mídia veicula diariamente. Discutir a corrupção, os atos de terrorismo, a violência urbana 
e outras situações presentes na sociedade brasileira e na mundial serão de grande 
utilidade para os demais componentes curriculares. De modo análogo, não só deve o 
orientador educacional levar a sociedade para a escola, mas, também, como uma via de 
mão dupla, levar a escola, suas conquistas e dificuldades para a sociedade. 
GABARITO: LETRA D 
 
 
Questão 7 
Sobre o papel do orientador educacional em relação ao apoio para os alunos realizarem 
seus estudos, é essencial que haja uma mudança de atitude no que se refere a estudar 
cotidianamente e não apenas às vésperas das avaliações de aprendizagem. Uma 
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estratégia indicada para este objetivo é: 
 
(A) avisar os alunos de que poderão ter notas baixas nas avaliações de aprendizagem. 
(B) agendar horários para acompanhar os alunos em seus estudos antes das provas. 
(C) sugerir aos pais que acompanhem seus filhos nas atividades de estudo diariamente. 
(D) levar o aluno a problematizar o aprendizado escolar em função de sua aplicabilidade 
na vida cotidiana. 
(E) criar um ambiente de competição com recompensas para os melhores. 
 
COMENTÁRIO: 
Mediador entre o aluno e o meio social, o orientador discute problemas atuais, que fazem 
parte do contexto sociopolítico, econômico e cultural em que vivemos. Assim, por meio da 
problematização, pode levar o aluno ao estabelecimento de relações e ao 
desenvolvimento da consciência crítica. 
GABRITO: LETRA D 
 
Questão 8 
As mudanças ocorridas nas formas de vida desde o século passado e o impacto da 
globalização e das tecnologias de informação e comunicação influenciaram sobremaneira 
a natureza do trabalho e das relações de emprego, trazendo novas exigências para os 
trabalhadores já inseridos no mercado de trabalho e às gerações de jovens que se 
preparam para o ingresso na força produtiva. Nessa perspectiva, o papel da orientação 
profissional e de carreira, como campo teórico e prático, é relevante e deve acompanhar 
a relação dinâmica entre o indivíduo, o trabalho e outros papéis de vida. Intervenções de 
carreira são possíveis com: 
 
I. crianças e adolescentes. 
II. jovens em situação de risco. 
III. adultos inseridos no mundo produtivo. 
IV. pré-aposentados. 
V. indivíduos com necessidades especiais. 
 
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Dos itens acima mencionados estão corretos: 
 
(A) somente I e V. 
(B) somente I e III. 
(C) somente I, II e III. 
(D) somente I, II, III e IV. 
(E) I, II, III, IV e V. 
 
COMENTÁRIO: 
No cenário atual, entretanto, além das mudanças contextuais que afetam o trabalho e a 
inserção profissional, vive-se um período de expansão e redefinição dos propósitos e do 
alcance da orientação profissional e de carreira. De forma geral, se concebe o 
desenvolvimento de carreira como um processo contínuo e dinâmico que não se inicia 
nem se encerra na adolescência ou em um contexto exclusivo de transição, por exemplo, 
a transição escola-trabalho. O indivíduo relaciona-se com o trabalho e vivencia o papel de 
trabalhador ao longo de sua vida e essa relação sofre inúmeras transformações e 
reorganizações nas trajetórias de carreira. Além disto, é importante assumir que o 
indivíduo que trabalha também desempenha outros papéis relevantes ao longo da vida, e 
está inserido simultânea ou seqüencialmente em diversos papéis e cenários, como o da 
educação formal, do lar e família, dos serviços comunitários e do lazer, delineando um 
estilo de vida próprio (Super, 1980; Super & Nevill, 1986; Super & Sverko, 1995). Nessa 
perspectiva, o papel da orientação profissional e de carreira, como campo teórico e prático, 
é relevante e deve acompanhar a relação dinâmica entre o indivíduo, o trabalho e outros 
papéis de vida. Intervenções de carreira são possíveis com crianças, adolescentes, 
adultos inseridos ou não no mundo produtivo, pré-aposentados, indivíduos com 
necessidades especiais, jovens em situação de risco e com grupos profissionais 
específicos, entre outros. Nesse sentido, é natural pensar que este alargamento do 
escopo da orientação implique em mudanças também significativas na formação do 
profissional e, indubitavelmente, na definição de políticas públicas que visem à 
implementação e à avaliação de serviços em diferentes cenários e contextos. 
GABARITO: LETRA E 
 
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Questão 9 
A Associação Brasileira de Orientação Profissional - ABOP, em 2007, apresentou 
proposta para as Diretrizes Nacionais para a Formação em Orientação Profissional e de 
Carreira focalizada em três conjuntos de competências, habilidades e conhecimentos: (1) 
formação teórica, (2) formação prática, e (3) desenvolvimento pessoal e ético. No que se 
refere à formação prática, o documento preconiza o desenvolvimento de habilidades de 
intervenção em orientação profissional e de carreira individual, em grupos e institucional 
para realizar: 
 
I. seleção e utilização de instrumentos e técnicas de avaliação em orientação de carreira. 
II. contextualização da problemática do cliente. 
III. planejamento de intervenção. 
IV. construção, implementação e avaliação de programas de orientação profissional e 
de carreira. 
V. gerenciamento de equipes docentes. 
 
Dos itens acima mencionados, estão corretos: 
 
(A) somente I e V. 
(B) somente I e III. 
(C) somente I, II e III. 
(D) somente I, II, III e IV. 
(E) I, II, III, IV e V. 
 
 
COMENTÁRIO: 
Diretrizes Nacionais para a Formação em Orientação Profissional e de Carreira 
Com base no anteriormente exposto, uma proposta de diretrizes nacionais para a 
formação em Orientação Profissional elaborada pelas autoras deste ensaio, é focalizada 
em três conjuntos de competências, habilidades e conhecimentos: 
(1) formação teórica, (2) formação prática, e (3) desenvolvimento pessoal e ético. 
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Os itens dos três conjuntos constituem recomendações gerais. Como resultado da reunião 
de trabalho, as competências consensuais foram mantidas, enquanto que aquelas que 
requerem maior reflexão estão registradas com as observações entre parênteses na 
relação a seguir: 
(1) Formação Teórica 
1. Conhecer a história da Orientação Profissional e de carreira e evolução do pensamento 
na área no Brasil e no mundo. 
2. Dominar teorias e modelos clássicos e contemporâneos em psicologia das carreiras. 
3. Dominar teorias de aconselhamento de carreira e técnicas associadas. 
4. Compreender as diferenças individuais no desenvolvimento de carreira em função do 
gênero, nível socioeconômico, orientação sexual, raça, etnia e necessidades especiais. 
5. Conhecer as teorias do desenvolvimento humano e desenvolvimento de carreira ao 
longo do ciclo vital. 
6. Conhecer as técnicas e modelos relacionados ao planejamento de carreira, informação 
e colocação profissional. 
7. Dominar teorias e técnicas de entrevista. 
8. Dominar teorias e técnicas grupais. 
9. Avaliar contextos e cenários. 
10. Realizar avaliação psicológica em geral e de carreira em particular (para psicólogos). 
11. Conhecer legislação, estrutura e funcionamento do sistemaeducativo e de formação 
(fundamental, médio, técnico e superior). 
12. Ter conhecimento básico da estruturação do mundo do trabalho, legislação e políticas 
de emprego e trabalho. 
13. Conhecer psicosociologia do trabalho. 
14. Ter conhecimento básico das Teorias das organizações e das instituições (estrutura 
organizacional, modelos de gestão, gestão de mudanças, cultura organizacional). 
15. Ter conhecimento das condições de implantação de políticas públicas de formação e 
trabalho.(Requer maior aprofundamento) 
16. Dominar metodologia de redação científica para divulgação da produção do 
conhecimento teórico e prático. (Requer maior aprofundamento) 
(2) Formação Prática 
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Desenvolver habilidades de intervenção em orientação profissional e de carreira 
individual, em grupos e institucional para realizar: 
a. avaliação: seleção e utilização de instrumentos e técnicas de avaliação em orientação 
de carreira; 
b. contextualização da problemática do cliente; 
c. planejamento de intervenção; 
d. participação, liderança e gerenciamento de equipes multidisciplinares; (Requer maior 
aprofundamento); e 
e. construção, implementação e avaliação de programas de orientação profissional e de 
carreira. 
(3) Desenvolvimento Pessoal e Ético Desenvolvimento Pessoal 
• Ter conhecimento do seu próprio desenvolvimento de carreira, critérios de tomada de 
decisão e escolhas profissionais. 
• Desenvolver o autoconhecimento (clareza dos próprios valores, estilos de vida e 
crenças). 
• Manter-se atualizado, acompanhando a produção científica na área. 
• Conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional da respectiva profissão (e as normas 
éticas da IAEVG/AIOSP), realizando práticas e técnicas profissionais adequadas à sua 
qualificação técnica e formação profissional. 
Relação e Responsabilidades Éticas para com os Clientes 
• Respeitar o direito de escolha dos clientes. 
• Garantir a confidencialidade do processo de orientação profissional. A revelação de 
qualquer informação confidencial, inclusive para fins científicos, requer a expressa 
permissão do cliente. 
• Manter-se atualizado com as leis e políticas sobre direito dos clientes. 
• Evitar toda e qualquer forma de discriminação e preconceito em relação a condição 
socioeconômica, nível de escolaridade, gênero, raça, crenças religiosas, orientação 
sexual ou necessidades especiais. 
• Reconhecer quando sua competência não é suficiente para atender às necessidades 
dos clientes, buscando supervisão técnica ou encaminhando-os a outros especialistas. 
• Refletir com o cliente sobre seus valores profissionais em situações em que apresente 
valores antissociais prejudiciais a ele próprio ou a outras pessoas e suas repercussões. 
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GABARITO: LETRA D 
 
Questão 10 
Percebe-se que as várias possibilidades teóricas existentes na Psicologia vêm se 
debruçando sobre as questões da Orientação Profissional - OP, realçando a área de 
avaliação psicológica. Uma das críticas a essa abordagem é que: 
 
(A) há poucos testes considerados favoráveis pelo SATEPSI do Conselho Federal de 
Psicologia para aplicação na área. 
(B) não há como avaliar adequadamente os fenômenos não observáveis. 
(C) os indicadores psicométricos não conseguem verificar a qualidade diagnóstica dos 
instrumentos. 
(D) os dados quantitativos não oferecem boa previsibilidade quando aplicados 
individualmente. 
(E) a mensuração por inferência não é adequada para a relação do sujeito com o objeto. 
 
 
COMENTÁRIO: 
O SATEPSI foi desenvolvido pelo Conselho Federal de Psicologia (CFP) com o objetivo 
de avaliar a qualidade técnico-científica de instrumentos psicológicos para uso 
profissional, a partir da verificação objetiva de um conjunto de requisitos técnicos e 
divulgar informações sobre os testes psicológicos à comunidade e às(aos) psicólogas(os). 
A Resolução CFP Nº 009/2018 estabelece diretrizes para a realização de Avaliação 
Psicológica no exercício profissional do psicólogo e regulamenta o Sistema de Avaliação 
de Testes Psicológicos – SATEPSI, bem como estabelece quais requisitos mínimos os 
instrumentos devem apresentar para serem reconhecidos como testes psicológicos. 
No site do SATEPSI são apresentados, em duas abas, os instrumentos que podem ser 
usados pelas(os) psicólogas(os) na prática profissional (testes psicológicos favoráveis e 
instrumentos não privativos do psicólogo) e aqueles que não podem ser utilizados na 
prática profissional (testes psicológicos desfavoráveis e testes psicológicos não 
avaliados). 
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GABRITO: LETRA A 
 
Questão 11 
Com relação às Responsabilidades Éticas para com os Clientes, o orientador educacional 
deve: 
 
I. Garantir a confidencialidade do processo de orientação profissional. A revelação de 
qualquer informação confidencial, inclusive para fins científicos, requer a expressa 
permissão do cliente. 
II. Manter-se atualizado com as leis e políticas sobre direito dos clientes. 
III. Evitar toda e qualquer forma de discriminação e preconceito em relação a condição 
socioeconômica, nível de escolaridade, gênero, raça, crenças religiosas, orientação 
sexual ou necessidades especiais. 
IV. Reconhecer quando sua competência não é suficiente para atender às necessidades 
dos clientes, buscando supervisão técnica ou encaminhando-os a outros especialistas. 
V. Refletir com o cliente sobre seus valores profissionais em situações em que apresente 
valores anti-sociais prejudiciais a ele próprio ou a outras pessoas e suas repercussões. 
 
Dos itens acima mencionados, estão corretos: 
 
(A) somente I e V . 
(B) somente I e III. 
(C) somente I, II e III. 
(D) somente I, II, III e IV. 
(E) I, II, III, IV e V. 
 
 
COMENTÁRIO: 
(3) Desenvolvimento Pessoal e Ético Desenvolvimento Pessoal 
 • Ter conhecimento do seu próprio desenvolvimento de carreira, critérios de 
tomada de decisão e escolhas profissionais. 
• Desenvolver o autoconhecimento (clareza dos próprios valores, estilos de vida e 
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crenças). 
• Manter-se atualizado, acompanhando a produção científica na área. 
• Conhecer e respeitar o Código de Ética Profissional da respectiva profissão (e as 
normas éticas da IAEVG/AIOSP), realizando práticas e técnicas profissionais 
adequadas à sua qualificação técnica e formação profissional. 
Relação e Responsabilidades Éticas para com os Clientes 
• Respeitar o direito de escolha dos clientes. 
 • Garantir a confidencialidade do processo de orientação profissional. A revelação 
de qualquer informação confidencial, inclusive para fins científicos, requer a 
expressa permissão do cliente. 
• Manter-se atualizado com as leis e políticas sobre direito dos clientes. 
• Evitar toda e qualquer forma de discriminação e preconceito em relação a condição 
socioeconômica, nível de escolaridade, gênero, raça, crenças religiosas, orientação 
sexual ou necessidades especiais. 
• Reconhecer quando sua competência não é suficiente para atender às 
necessidades dos clientes, buscando supervisão técnicaou encaminhando-os a 
outros especialistas. 
• Refletir com o cliente sobre seus valores profissionais em situações em que 
apresente valores anti-sociais prejudiciais a ele próprio ou a outras pessoas e suas 
repercussões. 
GABARITO: LETRA E 
 
Questão 12 
Desde o ano de 2007, o Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (IDEB) vem 
fazendo parte do cotidiano escolar da rede pública e privada de ensino do país. Para 
estruturação desse índice são empregados dados referentes ao fluxo escolar e aos 
resultados das médias de desempenho dos alunos. O fluxo escolar trata: 
 
(A) das retenções relativas à não-aprendizagem. 
(B) do processo de elaboração da matriz de ensino. 
(C) do nível de capacidade cognitiva do estudante. 
(D) da definição da ênfase curricular do modelo de ensino. 
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(E) das aprendizagens significativas pelo mapa conceitual. 
 
COMENTÁRIO: 
E assim, fracasso escolar parece resumir toda a insatisfação e insucesso do cotidiano das 
salas de aula, pois conforme define Torres (2004, p.34), fracasso escolar é “a solução 
interna que o sistema escolar encontra para lidar com o problema da não aprendizagem 
ou da má qualidade de tal aprendizagem”. Sampaio (2004, p.89) aponta: [...] na medida 
que o aluno tem dificuldades, não aprende e é reprovado por falta de conteúdo; e a falta 
de conteúdos amplia-se à medida que os alunos ficam reprovados. O fracasso, portanto, 
não se explica apenas pela reprovação, nem pela perda de um ou mais anos, repetindo 
séries; outra perda relevante acontece pelo distanciamento cada vez maior estabelecido 
entre os alunos e o conhecimento que a escola pretende transmitir. 
GABARITO: LETRA A 
 
 
Questão 13 
O Serviço de Orientação Educacional (SOE) é exercido por um profissional habilitado que 
tem por função buscar a formação integral dos educandos. A avaliação tem por função 
sua fase diagnóstica, formativa e somativa. A avaliação somativa tem como função: 
 
(A) verificar a aprendizagem cumulativa de informações que, selecionadas, avaliarão o 
conhecimento. 
(B) a aprovação ou retenção em uma determinada série e/ou ano. 
(C) determinar se os objetivos propostos foram atingidos. 
(D) identificar as dificuldades dos educandos. 
(E) selecionar os conteúdos e habilidades essenciais no ensino básico. 
 
COMENTÁRIO: 
Avaliação somativa 
Já a avaliação somativa, ou classificatória, tem como função básica a classificação dos 
alunos, sendo realizada ao fim de um curso ou unidade de ensino. Dessa forma, os 
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estudantes são classificados de acordo com os níveis de aproveitamento previamente 
estabelecidos. 
ELA TEM A FUNÇÃO DE APROVAR OU REPROVAR OS ALUNOS !!! 
Essa avaliação acontece ao fim do bimestre, trimestre, semestre ou do ano, e é 
organizada na forma de uma nota (ou conceito) como métrica de aprendizado. 
 
GABARITO: LETRA B 
 
 
Questão 14 
O bullying tem sido um fenômeno que ocorre com muita frequência nas escolas. Os 
estudantes gordos que recebem apelido de “baleia”, ou os que usam óculos, chamados 
de “quatro olhos”, ou os magrinhos, de “palito”. Muitas vezes esses comportamentos 
ultrapassam os limites da agressividade verbal de chacotas e se caracterizam com 
agressões físicas. Quaisquer destes tipos de agressão causam angústia e sofrimento. Na 
prática, acontece quando: 
 
(A) colegas tem posições religiosas e/ou políticas distintas e por esse motivo o mais fraco 
é agredido pelo mais forte. 
(B) o estereotipo se transforma em preconceito, gerando comportamentos inadequados 
por parte dos sujeitos da comunidade escolar. 
(C) um estudante ou mais de forma intencional elege como alvo outro, contra o qual 
desfere uma série de maus tratos repetitivos, impossibilitando sua defesa. 
(D) algum aluno ou aluna se sente agredido por algum colega diante de conflito gerado 
dentro ou fora da escola. 
(E) há o uso frequente de vídeo games e de divulgação de filmes ou séries de conteúdo 
agressivo que geram comportamentos agressivos, mesmo em estudantes de índole não 
agressiva. 
 
COMENTÁRIO: 
No Brasil, uma das pioneiras no estudo do tema é Cleo Fante, doutoranda em ciências da 
educação. Ela já atuou em escolas públicas e particulares do estado de São Paulo como 
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professora de história, geografia, e ética e cidadania. Cleo explica que o bullying(do 
inglês bully, valentão, brigão) é um fenômeno encontrado nas relações entre pares, em 
especial, estudantes. “Na prática, ocorre quando um estudante (ou mais), de forma 
intencional, elege como alvo outro (ou outros) contra o qual desfere uma série de maus-
tratos repetitivos, impossibilitando a defesa”, diz: 
Com dez anos de experiência no estudo do bullyingno país, ela criou o programa Educar 
para a Paz, implantado em diversas escolas do Brasil e de Portugal. “Posso afirmar que 
o bullying é um fenômeno que cresce assustadoramente”, afirma. 
O problema pode ter inúmeras causas. A pesquisadora cita modelos educativos familiares, 
como o autoritarismo, a permissividade, a ausência de limites e afeto e o abandono, e 
também fatores como a força da mídia, principalmente por meio de programas e filmes 
violentos, e a influência cultural — o egoísmo, o individualismo e o descaso colaboram 
para a falta de empatia, compaixão, tolerância e respeito. 
GABARITO: LETRA C 
 
 
Questão 15 
 
Os preconceitos em relação aqueles e àquelas que não correspondem aos padrões 
hegemônicos em termos de orientação afetivo-sexual e/ou identidade de gênero existem 
nas escolas. Situações em que um aluno ou uma aluna são alvo de gozação por parte 
dos/as colegas, por apresentarem comportamentos considerados culturalmente não 
adequados em relação ao seu sexo, são situações comuns no cotidiano escolar. Para 
trabalhar questões relativas à sexualidade no contexto escolar, o orientador educacional 
deve desenvolver atividades com a utilização de recursos variados; tais como: 
 
(A) provas - jogos - dramatizações - análise crítica de piadas - debates. 
(B) filmes - jogos - dramatizações - análise crítica de piadas - debates. 
(C) filmes - provas - dramatizações - análise crítica de piadas - debates. 
(D) filmes - jogos - provas - análise crítica de piadas - debates. 
(E) filmes - jogos - dramatizações - análise crítica de piadas - provas. 
 
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COMENTÁRIO: 
O tema em foco poderá ser trabalhado de acordo com algumas das propostas de 
educação sexual construídas pelos/as professores/as que participaram da pesquisa. O 
trabalho deveria ser desenvolvido a partir de uma metodologia participativa que integre a 
apresentação de informações e a realização de discussões com os/as alunos/as. Para 
tanto, foi sugerida pelos/as participantes da pesquisa a utilização de recursos variados, 
como filmes, debates, jogos, dramatizações, análise crítica de piadas e programas 
televisivos, dentre outros. Para a concretização do trabalho idealizado, os/as participantes 
enfatizaram a necessidade de: 
(a) capacitação profissional; 
(b) estabelecimento de parcerias entre a escola e outras instituições; 
(c) envolvimento da família e da comunidade. 
GABARITO:LETRA B 
 
Questão 16 
Diversos autores enfatizam que o Orientador Educacional/ Vocacional necessita seguir 
alguns princípios éticos em sua atuação. Assim, ele deve 
(A) saber que aconselhar é levar a pessoa a refletir sobre situações, dificuldades e 
alternativas. 
(B) levar o aluno a confrontar-se com os valores da família, quando necessário à boa 
orientação. 
(C) ministrar conselhos e recomendar determinadas opções profissionais ao orientando. 
(D) estimular o “efeito Rosenthal” nos professores dos alunos por ele orientados. 
(E) divulgar o conteúdo dos prontuários do Serviço de Orientação, exclusivamente no 
Conselho de Professores. 
 
COMENTÁRIO: 
O Orientador Educacional saberá de que forma auxiliar o aluno nas dificuldades 
encontradas, através do acompanhamento do que foi realizado com ele. Este deverá ser 
cuidadosamente planejado, de acordo com as individualidades observadas em cada caso. 
O grau de eficiência ou ineficiência do Orientador, vai depender do seu relacionamento e 
integração com a direção, supervisão, professores, alunos, pais e comunidade em geral. 
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No momento em que existem relatórios, anotações, depoimentos sobre as dificuldades 
encontradas, pode-se inserir no planejamento de ações, um posicionamento de toda a 
equipe. Muitas vezes a busca de referenciais teóricos auxiliarão a traçar diretrizes mais 
eficazes na solução do problema. 
GABARITO: LETRA A 
 
Questão 17 
Ao elaborar o Plano do Serviço de Orientação Educacional – SOE, parte integrante do 
Plano Escolar, em consonância com o seu Projeto Político Pedagógico, é imprescindível 
que o Orientador Educacional preveja como pretende 
(A) encaminhar, quando for o caso, o orientando a outros profissionais, visando também 
fins lucrativos para a instituição. 
(B) atender os casos em que, eventualmente, esteja emocionalmente envolvido, para 
garantir a transparência de suas ações. 
(C) dar aconselhamento individual através da imprensa para divulgar o SOE junto à 
comunidade. 
(D) colaborar com o corpo docente em atividades que visem o desenvolvimento moral, 
cívico e religioso dos alunos em geral. 
(E) atender em caráter particular próprio os casos mais complexos da instituição em que 
trabalha. 
 
COMENTÁRIO: 
Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao lado do 
diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo desenvolvimento 
pessoal de cada aluno, dando suporte a sua formação como cidadão, à reflexão sobre 
valores morais e éticos e à resolução de conflitos. 
Ao lado do professor, esse profissional zela pelo processo de aprendizagem e formação 
dos estudantes por meio do auxílio ao docente na compreensão dos comportamentos das 
crianças. 
GABARITO: LETRA D 
 
Questão 18 
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O orientador educacional é um dos profissionais da equipe de gestão; suas atribuições 
NÃO incluem: 
(A) Vistoriar os planos de cursos dos professores e os indicadores da gestão. 
(B) Contribuir para o desenvolvimento pessoal do aluno, conhecendo suas dificuldades. 
(C) Ajudar a escola a organizar e realizar a proposta pedagógica. 
(D) Trabalhar em parceria com o professor para compreender o comportamento dos 
alunos e agir de maneira adequada em relação a eles. 
(E) Ouvir, dialogar e orientar alunos, professores, gestores e responsáveis e 
comunidade. 
 
COMENTÁRIO: 
Na instituição escolar, o orientador educacional é um dos profissionais da equipe de 
gestão. Ele trabalha diretamente com os alunos, ajudando-os em seu desenvolvimento 
pessoal; em parceria com os professores, para compreender o comportamento dos 
estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; com a escola, na 
organização e realização da proposta pedagógica; e com a comunidade, orientando, 
ouvindo e dialogando com pais e responsáveis. 
➢ Contribui para o desenvolvimento pessoal do aluno. 
➢ Ajuda a escola a organizar e realizar a proposta pedagógica. 
➢ Trabalha em parceria com o professor para compreender o comportamento dos alunos 
e agir de maneira adequada em relação a eles. 
➢ Ouve, dialoga e dá orientações. 
 
GABARITO: LETRA A 
 
 
Questão 19 
Planejar a Orientação Educacional implica delinear o seu sentido, os seus rumos, a sua 
abrangência e as perspectivas de sua atuação”. Vale dizer que esse planejamento 
envolve antes de tudo 
(A) uma visão global sobre a natureza da educação, da orientação educacional e de 
suas possibilidades de ação. 
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(B) uma participação mais redundante e específica no projeto político pedagógico da 
escola. 
(C) um processo seletivo das especificidades dos currículos e programas a serem 
preparados e executados. 
(D) a formação de turmas por classificação, o planejamento e a organização de 
festividades anuais. 
(E) a busca de elementos significativos para compor o quadro de pessoas diretamente 
ligadas ao processo de seleção. 
 
COMENTÁRIO: 
Segundo Heloisa Luck 2012 “planejar em orientação educacional implica em delinear o 
seu sentido, os seus Rumos, a sua abrangência e as perspectivas de sua atuação como 
área que principalmente focaliza na escola o desenvolvimento integral do aluno como 
pessoa. Vale dizer que esse planejamento envolve antes de tudo uma visão Global sobre 
a natureza da educação da orientação Educacional e suas responsabilidades 
educacionais de formação dos alunos” 
GABARITO: LETRA A 
 
Questão 20 
O papel profissional desempenhado, atualmente, pelo Orientador Educacional respalda-
se em uma perspectiva 
(A) estabilizadora da organização escolar 
(B) funcional da organização escolar. 
(C) disciplinadora da organização escolar. 
(D) facilitadora da organização escolar. 
(E) dialógica da organização escolar. 
 
COMENTÁRIO: 
A função do Orientador Educacional não deve ser confundida com a função do supervisor 
escolar ou com a função do psicólogo escolar, nem com as funções dos demais 
profissionais de apoio à educação. O papel profissional desempenhado, atualmente, pelo 
Orientador Educacional respalda-se em uma perspectiva dialógica da organização 
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escolar, onde esse profissional irá intermediar conflitos escolares, auxiliar o corpo docente 
em relação às dificuldades de aprendizagem escolar, encaminhar casos específicos de 
alunos às instâncias: jurídica, de assistência social, psicológica e de saúde, quando 
necessário, tendo em vista o desenvolvimento do educando e a construção da cidadania 
em uma sociedade democrática. 
GABARITO: LETRA E 
 
 
Questão 21 
A visão recente de orientação educacional deixa para trás as funções que, 
desempenhadas pelo profissional no passado, nem sempre colaboravam com o processo 
educativo. Avalie se atualmente o Orientador Educacional precisa: 
I- Conhecer o contexto socioeconômico e cultural da comunidade, bem como a realidade 
social mais ampla. 
II- Intervir a qualquer momento no processo de aprendizagem dos alunos. 
III- Estar vinculado às questões pedagógicas e ao compromisso ético. 
IV- Contribuir na construção de uma escola democrática, reflexiva e cidadã. 
 Estão corretas as afirmativas:(A) II, III e IV, apenas. 
(B) I, II e III, apenas. 
(C) I, III e IV, apenas. 
(D) I, II e IV, apenas. 
(E) I, II, III e IV. 
 
 
COMENTÁRIO: 
A Orientação Educacional é uma das áreas estratégicas da organização escolar. A ação 
da Orientação Educacional visa garantir a plena inserção do educando no espaço escolar 
e social com o apoio da família e das demais instituições sociais. A visão recente de 
orientação educacional deixa para trás as funções que, desempenhadas pelo 
profissional no passado, nem sempre colaboravam com o processo educativo. Avalie se 
atualmente o Orientador Educacional precisa: 
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➢ Conhecer o contexto socioeconômico e cultural da comunidade, bem como a realidade 
social mais ampla. 
➢ Intervir sempre que necessário no processo de aprendizagem dos alunos. 
➢ Estar vinculado às questões pedagógicas e ao compromisso ético. 
➢ Contribuir na construção de uma escola democrática, reflexiva e cidadã. 
GABARITO: LETRA C 
 
 
Questão 22 
Na pedagogia tradicional, o orientador educacional tinha a responsabilidade de aplicar 
testes e instrumentos de medida. Já na pedagogia renovada, o orientador tinha o papel 
de consultor, identificando as mudanças no desenvolvimento do aluno através de 
atividades de estimulo. Nas concepções progressistas, a orientação trabalha com: 
(A) entrevistas e aplicação de testes de ordem cognitivos e emocionais. 
(B) a realidade social do aluno, diante as contradições e conflitos, fazendo a mediação. 
(C) assessoria e consultoria apenas a alunos com deficiência e problemas escolares. 
(D) as medidas sugeridas pelo Ministério da Educação através de comunicações diretas. 
(E) as ações políticas da escola e as orientações dadas pelo Ministério da Educação. 
 
COMENTÁRIO: 
O papel do Orientador Educacional, ainda vem sendo construída. Porem a realidade social 
do aluno, diante as contradições e conflitos, fazendo a mediação é uns de seus principais 
objetivos. É um novo tempo, tempo de muitas perguntas e dúvidas. Muitas questões que 
cercam a educação e consequentemente a função do Orientador Educacional em meio a 
tantas transformações sofridas pelo mundo em que a cerca. 
GABARITO: LETRA B 
 
Questão 23 
Atualmente, o orientador educacional vem ganhando espaço dentro das escolas, como 
um agente necessário ao trabalho pedagógico. Os inúmeros desafios postos pela 
contemporaneidade exigem da escola um compromisso com a formação integral dos 
estudantes (GRINSPUM, 2002). Nesse contexto, afirma- se que: 
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(A) A atuação do orientador escolar deve focar, unicamente, no estudante, nos seus 
problemas dentro e fora da escola, pois o docente deve ser visto como um psicólogo 
escolar, cujas intervenções estão voltadas à definição da rotina disciplinar dos 
estudantes. 
(B) O principal papel da orientação será ajudar o estudante na formação de uma 
cidadania crítica, e a família, na orientação quanto à realização do projeto de vida dos 
discentes. Sua atuação está voltada às intervenções individuais na escola. 
(C) A orientação escolar deve estar voltada para os interesses dos conteúdos 
científicos, pois a principal missão da escola é o ensino. Ao orientador escolar, cabe a 
definição da disciplina pessoal de cada estudante, voltada aos rendimentos acadêmicos. 
(D) O principal papel da orientação será ajudar o estudante na formação de uma 
cidadania crítica, e a escola, na organização e realização de seu projeto pedagógico. 
(E) A orientação escolar deve estar voltada para os interesses dos conteúdos dos 
professores , pois a principal missão da escola é formar professores especializados. 
 
COMENTÁRIO 
Como afirma Grinspun: 
A prática de orientador, hoje, deve estar em procurar ajudar o aluno a construir o 
conhecimento, a facilitar as condições de aquisição desse conhecimento, promovendo as 
interações e toda a teia de relações que envolva o sujeito e o meio. Os sentimentos 
permearão todo o processo e o seu significado será valorizado na construção pretendida. 
É com esse desafio que o orientador, na prática, terá que lidar: ajudar o aluno, orientá- lo 
no sentido de permitir viver seus desejos, sonhos e paixões, que se interrelacionam com 
os saberes, com os fazeres, com o próprio conhecimento. (2003, p. 149-150). 
Segunda a autora, hoje o orientador deve ser um facilitador no processo ensino 
aprendizagem do aluno, auxiliando, orientando e mediando o mesmo em relação a todas 
as áreas de sua vida e seu convívio com o meio. 
O principal papel da Orientação será ajudar o aluno na formação de uma cidadania crítica, 
e a escola, na organização e realização de seu projeto pedagógico. Isso significa ajudar 
nosso aluno ‘por inteiro’: com utopias, desejos e paixões. (...) a Orientação trabalha na 
escola em favor da cidadania, não criando um serviço de orientação para atender aos 
excluídos (...), mas para entendê-lo, através das relações que ocorrem (...) na instituição 
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Escola. (GRINSPUN, 2002, p. 29) 
GABARITO: LETRA D 
 
Questão 24 
Segundo pesquisas realizadas, a trajetória da Orientação Educacional teve o seu início 
focado na seguinte área: 
(A) Psicologia. 
(B) Orientação familiar. 
(C) Orientação Vocacional. 
(D) Supervisão Escolar. 
(E) Moral e cívica. 
 
COMENTÁRIO: 
A Lei nº 5.692/71 instituiu a obrigatoriedade da Orientação Educacional nas escolas de 
1º e 2º graus e privilegia a área vocacional, pretendendo instituir o ensino 
profissionalizante obrigatório que, por meio do aconselhamento vocacional, oportunizava 
a escolha de uma profissão que atendesse as demandas do mercado de trabalho. 
 GABARITO: LETRA C 
 
 
Questão 25 
A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central aformação para a vida e para 
sua convivência no exercício cotidianodos Direitos Humanos, como forma de vida e 
organização social,política, econômica e cultural nos níveis: 
(A) regional, estadual e municipal 
(B) local, planetário e mundial 
(C) nacional, regional e planetário 
(D) regional, global e nacional 
(E) racional, global e regional 
 
COMENTÁRIO 
Art. 5º A Educação em Direitos Humanos tem como objetivo central a formação para a 
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vida e para a convivência, no exercício cotidiano dos Direitos Humanos como forma de 
vida e de organização social, política, econômica e cultural nos níveis regionais, nacionais 
e planetário. 
GABARITO: LETRA C 
 
Questão 26 
A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos na 
organização dos currículos da Educação Básica e Superior poderá ocorrer da seguinte 
forma: 
(A) pela transversalidade, por meio de temas relacionados aosDireitos Humanos e 
tratados interdisciplinarmente 
(B) através da multidisciplinaridade, por meio dos temas dos DireitosHumanos e tratados 
disciplinarmente 
(C) através da disciplinaridade, por meio do conteúdo de CiênciasHumanas 
(D) como disciplina obrigatória no currículo escolar 
(E) como atividade extra nas escolas de horário integral 
 
COMENTÁRIO 
 
Art. 7º A inserção dos conhecimentos concernentes à Educação em Direitos Humanos na 
organização dos currículos da EducaçãoBásica e da Educação Superior poderá ocorrer 
das seguintes formas: 
I - pela transversalidade, por meio de temas relacionados aos Direitos Humanos e tratados 
interdisciplinarmente; 
II - como um conteúdo específico de uma das disciplinas já existentes no currículo 
escolar; 
III - de maneira mista, ou seja, combinando transversalidade e disciplinaridade. Parágrafo 
único. 
Outras formas de inserção da Educação em Direitos Humanos poderão ainda ser 
admitidas na organização curricular das instituições educativas desde que observadas as 
especificidades dos níveis e modalidades da Educação Nacional. 
GABARITO: LETRA A 
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Questão 27 
Segundo Luckesi a democratização do ensino, implica, emprimeiro lugar: 
(A) dicotomia entre a gestão administrativa e pedagógica 
(B) integração do currículo na perspectiva liberal 
(C) valorização da educação tecnicista nas práticas de ensino 
(D) condicionamento da gestão pedagógica na comunidade escolar 
(E) democratização do acesso à educação escolar 
 
COMENTÁRIO 
Elementos essenciais da democratização: - Acesso universal ao ensino; - Permanência 
do educando na escola e a consequente terminalidade escolar 
GABARTIO: LETRA E 
 
Questão 28 
O trabalho do orientador educacional, assim como o trabalho pedagógico de um modo 
geral, precisa estar revestido pelo comportamento 
(A) social. 
(B) integrador. 
(C) ético. 
(D) coletivo. 
(E) investigativo. 
 
COMENTÁRIO: 
Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao lado do 
diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo desenvolvimento 
pessoal de cada aluno, dando suporte a sua formação como cidadão, à reflexão sobre 
valores morais e éticos e à resolução de conflitos. 
GABARITO: LETRA C 
 
Questão 29 
“Saber ensinar não é transferir conhecimento, mas criar aspossibilidades para a sua 
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própria produção ou sua construção”.Freire, em “Pedagogia da Autonomia”, enfatiza que 
existe um“saber necessário ao professor” que precisa ser apreendido porele e pelos 
educandos nas suas razões de ser: 
(A) política, ética, pedagógica, sociológica e fisiológica 
(B) construtivista, cognitiva, ética, pedagógica e política 
(C) pedagógica, ontológica, ética, política e construtivista 
(D) ontológica, política, ética, epistemológica e pedagógica 
(E) política, pedagógica, filosófica, epistemológica e ética 
 
 
COMENTÁRIO 
 
É preciso insistir: este saber necessário ao professor - que ensinar não é transferir 
conhecimento - não apenas precisa ser apreendido por ele e pelos educandos nas suas 
razoes de ser - ontológica, política, ética, epistemológica, pedagógica, mas também 
precisa ser constantemente testemunhado, vivido. 
GABARITO: LETRA D 
 
Questão 30 
“Não se é antidialógico ou dialógico no “ar”, mas no mundo”(Paulo Freire, Pedagogia do 
Oprimido). São características da teoria da ação dialógica de Freire: 
(A) colaboração, união, organização e síntese cultural 
(B) união, colaboração, igualdade e síntese cultural 
(C) colaboração, organização, igualdade e síntese cultural 
(D) invasão cultural, conquista, colaboração e organização 
(E) manipulação, dividir para conquistar, união e colaboração 
 
 
COMENTÁRIO 
As características da libertação são a colaboração (que Paulo Freire grafa co- laboração), 
a união, a organização e a síntese cultural. A colaboração está contida em tudo o que foi 
dito sobre educação dialógica, que é feita em conjunto pelos educadores e educandos. 
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GABARITO: LETRA A 
 
 
Questão 31 
No processo de democratização da escola pública, José Carlos Libâneo dá destaque ao 
trabalho docente. Considerando essa afirmação, a alternativa que constitui atitude 
adequada do Orientador Educacional é. 
(A) Envolver a equipe da escola em uma proposta de ensino e valorizaçãodo 
conhecimento que amplie a visão de mundo do aluno. 
(B) Sugerir o nivelamento dos conteúdos pelo mínimo necessário,para evitar a retenção. 
(C) Propor enturmação, separando os alunos mais bem sucedidosdos mais fracos. 
(D) Propor a otimização das salas de aula da escola para aumentaro número de 
matrículas na escola. 
(E) Propor premiação para os alunos mais bem sucedidos de cadabimestre. 
 
 
COMENTÁRIO 
 
A escola deve ser um espaço de incentivo e valorização de atividades pedagógicas que 
levem o aluno à prática social e ao uso funcional dos conteúdos, com ênfase nas 
interações, no diálogo, nas trocas, na exposição, na manifestação do que se aprende, e 
do que está sendo debatido e/ou criado. E o orientador educacional envolve a equipe da 
escola em uma proposta de ensino e valorização do conhecimento que amplie a visão de 
mundo do aluno. Pois assim em parceria com os professores, irá compreender o 
comportamento dos estudantes e agir de maneira adequada em relação a eles; 
GABARITO: LETRA A 
 
Questão 32 
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A orientadora educacional de uma escola pública do ensino fundamental contratou um 
consultor para elaborar o projeto pedagógico da sua unidade escolar. Quanto a 
apresentação do projeto pedagógico aos professores, estes o rejeitaram, alegando falta 
de democracia em sua elaboração. Considerando a Lei 9394/96, é possível afirmar que: 
(A) A diretora agiu em conformidade com a lei, já que a gestão democráticaestá mais 
voltada para os processos administrativos. 
(B) O protesto dos docentes tem amparo legal, uma vez que eles ea comunidade 
escolar deveriam ter participado da elaboraçãoda proposta pedagógica de sua escola. 
(C) A diretora respeitou a LDB, já que o projeto pedagógico deveser elaborado pela 
direção escolar ou consultor para este fim contratado, com consulta à OE e à OP, e 
apenas divulgado aos docentes 
(D) O protesto docente tem fundamento legal, já que a LDB proíbea consulta a 
especialistas. 
(E) A diretora não respeitou a LDB, porque esta determina que oprojeto pedagógico 
deve ser elaborado pela equipe técnicapedagógica da escola. 
 
COMENTÁRIO 
O protesto dos professores tem amparo legal pela LDB, nos artigos 12,13 e 14,. 
Garantindo a participação de topdos os profissionais da escola e a comunidade para a 
elbano9ração da proposta pedagógica das Escola.( PPP) 
GABARITO: LETRA B 
 
Questão 33 
O Orientador Educacional desenvolve a sua prática com baseem princípios éticos.A 
alternativa que retrata princípio ético que o Orientador Educacionaldeve seguir é: 
(A) tornar de conhecimento geral na escola, dados confidenciaisacerca de aluno sob sua 
orientação 
(B) ter conhecimento de fato relevante, mas omitir-se diante do fato 
(C) revelar em reunião de pais, informações colhidas junto à famíliade aluno com 
problemas 
(D) tecer comentários críticos sobre um professor em reunião coma comunidade 
escolar 
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(E) manter sob sigilo fatos de que tenha conhecimento face aoexercício da atividadeCOMENTÁRIO 
Assim, na atuação profissional do Orientado Educacional é imprescindível que ele atue 
dentro de uma postura ética e sigilosa. Levando em estima à posição que sua função 
lhes dá, a de um profissional que adentra a particularidade do aluno e de todo seu grupo 
família. Logo é de obrigatoriedade uma ação pautada nos diversos princípios contidos no 
código de ética. 
GABARITO: LETRA E 
 
Questão 34 
Para a Orientadora Educacional Mirian Grinspun, sua profissão “sempre esteve relacionada 
às ocorrências do cotidiano, pois a ela se prendiam fatores que estavam acontecendo na 
escola ou na família, e que se refletiam nos estudos ou no comportamento dos alunos”. 
Assinale a alternativa correta acerca do trabalho que deve ser desenvolvido pela Orientação 
Educacional e sua relação com o cotidiano da escola. 
A) O Orientador Educacional deve dedicar-se, em especial, aos assuntos individuais dos 
estudantes, deixando sempre em segundo plano as questões coletivas do cotidiano escolar. 
B) O Orientador Educacional faz a análise, junto com todos os protagonistas do cotidiano 
em questão, a fim de que se tenha, na medida do possível, uma visão mais clara e mais 
objetiva do que ocorre no dia a dia dos estudantes. 
C) O Orientador Educacional deve desvendar as tramas do cotidiano, encontrando os 
culpados pelas dificuldades dos estudantes, sejam elas comportamentais, emocionais ou 
cognitivas. 
D) O Orientador Educacional trabalha no cotidiano escolar com os estudantes no sentido 
de forjar suas subjetividades em consonância com as adaptações comportamentais que 
eles necessitam para se adequar à sociedade em vigor. 
E) O Orientador Educacional, no cotidiano, se assemelha a um bombeiro. Sua função é 
apagar os “incêndios” causados pelos problemas comportamentais que bagunçam o dia a 
dia dos docentes. 
 
COMENTÁRIO: 
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“O orientador faz a análise, junto com todos os protagonistas 
desse cotidiano, para que se tenha, tanto quanto possível, uma 
visão mais objetiva do que ocorre nesse dia-a-dia. Se a 
Orientação deve estar compromissada com o projeto político-
pedagógico da escola, a forma de melhor atuar nele, garantindo 
a qualidade, é conhecer sua cotidianidade” (ibid, 2002, p.55). 
GABARITO: LETRA B 
 
Questão 35 
Grinspun afirma que a presença da Orientação Educacional na escola é uma necessidade 
e que se devem considerar o contextoe os objetivos sociais e políticos da escola, como 
também, primordialmente, a OE deve: 
(A) estar inserida no Projeto Político-Pedagógico da escola 
(B) promover espaços de reflexão sobre a relação professor/aluno 
(C) apoiar os professores na solução dos problemas de indisciplinados alunos 
(D) considerar as necessidades dos alunos no planejamento educacional 
(E) considerar as necessidades de ensino dos professores 
 
COMENTÁRIO 
O orientador educacional primordialmente deve Participa da organização e da realização 
do projeto político-pedagógico pra conhecer a comunidade escolar entender o seu 
contexto para ajudar a solucionar possíveis problemas. 
GABARITO: LETRA A 
 
Questão 36 
Para Grinspun, a escola é uma organização complexa, com característicaspróprias, que 
possui uma atividade específica, revestidade diferentes dimensões, que estão inter-
relacionadas. Considerandoessas diferentes dimensões, a Orientação Educacional, na 
sua atuação,encontra como principal base e ponto de partida a dimensão: 
(A) política 
(B) social 
(C) psicológica 
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(D) filosófica 
(E) pedagógica 
 
 
COMENTÁRIO 
 
Grinspun aborda uma dimensão filosófica da Orientação, a qual: 
apresenta com a discussão sobre a concepção de homem (aquele que queremos formar), 
de mundo e de realidade. No planejamento do projeto da escola e na construção de seu 
fazer pedagógico, por certo deverão estar presentes questões relacionadas a ideologia, 
ao conhecimento, à ciência, aos valores, à ética, à estética etc., que são campos, dentre 
outros, relacionados à dimensão filosófica (GRINSPUN, 2011, p. 101). 
Consideramos pertinente a atuação do orientador na relação com os discentes, sendo que 
reflexões filosóficas fazem parte, assim como reflexões de formação do aluno, questões 
de responsabilidade, liberdade, valores e produção do conhecimento.Corroboramos com 
Grinspun (2011, p. 101), que a Orientação tem como base a dimensão filosófica, na 
fundamentação de suas atividades, e assim, “as tendências da educação, ressaltadas 
das especificas filosofias de educação, é que propiciarão o desenvolvimento das 
atividades pra a consecução dos objetivos pretendidos”. 
 
GABARITO: LETRA D 
 
Questão 37 
A Orientação Educacional exerce um importante papel na compreensãodos processos 
que levam ao fracasso escolar; para tal, nos tempos atuais, deve centrar sua análise e 
contribuições com base: 
(A) no atendimento das diferenças individuais 
(B) na deficiência ou carência cultural dos alunos 
(C) nas relações interpessoais dentro da escola 
(D) nas técnicas que favoreçam diagnósticos 
(E) nas variáveis intraescolares e extraescolares 
 
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COMENTÁRIO 
Os fatores extraescolares e intraescolares que interferem diretamente no fracasso escolar, 
bem como analisar historicamente a perpetuação desses fatores relevantes que associam 
a esta ideia como algo que impossibilita a capacidade do indivíduo de aprender, 
contribuindo para o sofrimento psicossocial do sujeito. O processo escolar é algo que não 
pode ser engessado, nesse cenário de diversidades, a instituição pode e deve criar 
situações que promovam mudanças. O orientador educacional surgiu, não para estruturar 
e construir novos conceitos sobre o fracasso escolar, mas com desafio de intervir nesta 
situação, sendo ele um dos instrumentos que apresenta novas possibilidades de atuação, 
a fim de reverter esse quadro e favorecer essa reestruturação. 
GABARITO: LETRA E 
 
Questão 38 
Considerando a visão crítico-social dos conteúdos, o papela ser exercido pela 
Orientação Educacional é: 
(A) Valorizar a vivência grupal na forma da autogestão, de formaa rechaçar o poder 
e a autoridade. 
(B) Preparar o aluno para o mundo e suas contradições, com vistasa uma participação 
na democratização da sociedade. 
(C) Levar o aluno a uma visão crítica do conhecimento, valorizandoa questão da 
prática social. 
(D) Valorizar a compreensão científica de mundo. 
(E) Valorizar o senso comum do grupo como forma de reforçar aidentidade do 
grupo. 
 
COMENTÁRIO 
Conforme Libâneo, a tendência progressista crítico-social dos conteúdos, diferentemente 
da libertadora e libertária, acentua a primazia dos conteúdos no seu confronto com as 
realidades sociais. A atuação da escola consiste na preparação do aluno para o mundo 
adulto e suas contradições, fornecendo-lhe um instrumental, por meio da aquisição de 
conteúdos e da socialização, para uma participação organizada e ativa na democratização 
da sociedade. 
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GABARITO: LETRA B 
 
Questão 39 
Os Parâmetros Curriculares Nacionais constituem um referencialde qualidade para a 
educação no Ensino Fundamentalem todo o País. Sua funçãoé orientar e garantir a 
coerência dosinvestimentos no sistema educacional, socializando discussões,pesquisas 
e recomendações, subsidiando a participação de técnicose professores brasileiros, 
principalmente daqueles que seencontram mais isolados, com menor contato com a 
produçãopedagógica atual. Os PCNs, como proposta, referenda o princípioda base 
comum nacional necessária a todos na construção dacidadania e ganha concretude nas 
decisões regionais e locais sobre currículo, constituindo, assim, uma proposta de 
natureza: 
(A) impositiva 
(B) homogênea 
(C) flexível 
(D) obrigatória 
(E) fechada 
 
COMENTÁRIO: 
Parâmetros Curriculares Nacionais são referenciais para que o país se organize para 
respeitar- Diversidades culturais, regionais, étnicas, religiosas e políticas. Os PCNs não 
são um modelo curricular impositivo, homogêneo, mas uma proposta flexível, 
concretizadas nas decisões regionais e locais sobre currículo. 
GABARITO LETRA C 
 
Questão 40 
Em muitas escolas, o Projeto Político-Pedagógico é elaborado e guardado para ser 
apresentado à inspeção escolar ou a alguma visita. Assim, raramente é lembrado no 
cotidiano das práticas escolares. Quando se busca um Projeto Político-Pedagógico 
comprometido com uma proposta de educação de qualidade e democrática deve-se ter 
em mente que esse projeto se caracteriza em sua essência como: 
(A) ação intencional, com compromisso de todos os agentes envolvidoscom a escola 
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(B) planejamento anual, com objetivos e estratégias definidos pelos professores e equipe 
técnica 
(C) atividades transversais, com temas geradores escolhidos a cada semestre 
(D) momento de definição metodológica e instrumental 
(E) momento de definição dos conteúdos que atendam à diversidade local 
 
 
COMENTÁRIO 
É uma ação intencional, com um sentido explícito, com um compromisso definido 
coletivamente. Por isso, todo o projeto pedagógico da escola é, também, um projeto 
político por estar intimamente articulado ao compromisso sociopolítico com os interesses 
reais e coletivos da população majoritária. É político no sentido de compromisso com a 
formação do cidadão para um tipo de sociedade. 
Na dimensão pedagógica reside a possibilidade da efetivação da intencionalidade da 
escola, que é a formação do cidadão participativo, responsável, compromissado, crítico e 
criativo. Pedagógico, no sentido de definir as ações educativas e as características 
necessárias às escolas de cumprirem seus propósitos (VEIGA, 2010, pág. 13) 
GABARITO: LETRA A 
 
 
Questão 41 
Em uma escola que se propõe, por meio de seu PPP, a desenvolver uma postura 
inclusiva, seus professores orientam suas práticas no sentido de: 
(A) separar os alunos que têm necessidades especiais dos demais 
(B) ensinar a todos os alunos da mesma forma e com os mesmosrecursos 
(C) estabelecer propostas de trabalhos diversificadas, considerando as necessidades 
de cada aluno 
(D) realizar a avaliação sob um mesmo parâmetro 
(E) ter consciência das impossibilidades dos alunos com necessidades 
educacionais especiais 
 
COMENTÁRIO 
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Os professores devem atuar com atividades diversificadas pois cada aluno tem o seu 
ritmo de aprendizagem 
GABARITO: LETRA C 
 
Questão 42 
A escola, na sua trajetória histórica e nos diferentes contextos culturais, ora tem assumido 
uma visão liberal, ora se ressignifica para se alinhar a uma visão pedagógica e política 
transformadora. O Orientador Educacional, profissional que deve sempre estar articulado 
aos interesses e demandas do coletivo escolar, quando desenvolve a sua prática com 
base na promessa de mobilidade social por meio da educação, demonstra estar 
identificado com uma visão: 
(A) transformadora do papel da escola 
(B) crítica da sociedade 
(C) crítica da realidade escolar 
(D) liberal do papel da escola 
(E) social transformadora 
 
COMENTÁRIO 
Na escola, o orientador educacional é um dos membros da equipe gestora, ao lado do 
diretor e do coordenador pedagógico. Ele é o principal responsável pelo desenvolvimento 
pessoal de cada aluno, dando suporte a sua formação como cidadão, à reflexão sobre 
valores morais e éticos e à resolução de conflitos. O orientador tem uma visão social 
transformadora por meio do dialogo e da gestão democrática. 
GABARITO: LETRA E 
 
Questão 43 
“Cabe ao orientador educacional, em sua prática com os 
professores, assessorá-los no acompanhamento e compreensão de sua____________, 
integrar-se às diversas disciplinas visando ao desenvolvimento de um trabalho comum e à 
formulação das habilidades didático-pedagógicas a serem desenvolvidas com os alunos. 
Encaminhar e avaliar as relações entre os alunos e a escola, bem como buscar uma ação 
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integrada com a coordenação_______________e os professores, obtendo a melhoria do 
rendimento escolar, por meio de bons hábitos de _______________CARVALHO, 1979). 
 
Assinale a alternativa que preenche, correta e respectivamente, as lacunas do trecho acima. 
(A) Educativa, equipe, pedagógica, estudo 
(B) administrativa, educativa, equipe, pedagógica, 
(C) Educativa, turma, pedagógica, estudo 
(D) Educativa, equipe, administrativa, estudo 
(E) Educativa, equipe, pedagógica, trabalho 
 
 
COMENTÁRIO: 
Todo orientador educacional é um educador (CARVALHO, 1979), assim como todo 
professor. Por sua vez a função da educação é a mesma da orientação tomada em sentido 
amplo, ou seja, possibilita a tomada de consciência das potencialidades do indivíduo para 
que ele escolha e assuma a direção de seu próprio destino [...] orienta-se o indivíduo para 
que ele mesmo tenha condições de escolher seu futuro ou se conduz o indivíduo a um 
rumo já determinado (p.35). O papel da orientação educacional só tem sentido de 
existência quando se preocupa com a realização do ser individual mais do que com a 
realização do ser social, visto que este decorre do outro e não ao contrário. 
Cabe ao orientador educacional, em sua prática educativa com os professores, assessorá-
los no acompanhamento e compreensão de sua turma, integrar-se às diversas disciplinas 
visando ao desenvolvimento de um trabalho comum e à formulação das habilidades 
didático-pedagógicas a serem desenvolvidas com os alunos. Encaminhar e avaliar as 
relações entre os alunos e a escola, bem como buscar uma ação integrada com a 
coordenação pedagógica e os professores, obtendo a melhoria do rendimento escolar, por 
meio de bons hábitos de estudo. 
GABARITO: LETRA A 
 
Questão 44 
Conforme Grinspun (2011), o profissional de Orientação Educacional: 
(A) Exerce o seu trabalho mais vinculado ao SOE do que a toda a escola. 
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(B) Tem a sua atuação restrita às situações de crise, sendo solicitado para atuar quando 
há um problema de indisciplina e inadaptação, sendo seu trabalho, na maioria das 
vezes, dissociado de todo o processo educativo. 
(C) Tem como papel principal ajudar o aluno na formação de uma cidadania crítica, e a 
escola, na organização e realização de seu projeto pedagógico. 
(D) Está mobilizado unicamente em cuidar e ajudar os alunos com problemas.(E) Precisa ter as suas ações alicerçadas para uma orientação voltada para a 
individualização. 
 
COMENTÁRIO: 
Segunda a autora, hoje o orientador deve ser um facilitador no processo ensino 
aprendizagem do aluno, auxiliando, orientando e mediando o mesmo em relação a todas 
as áreas de sua vida e seu convívio com o meio. 
O principal papel da Orientação será ajudar o aluno na formação de uma cidadania crítica, 
e a escola, na organização e realização de seu projeto pedagógico. Isso significa ajudar 
nosso aluno ‘por inteiro’: com utopias, desejos e paixões. (...) a Orientação trabalha na 
escola em favor da cidadania, não criando um serviço de orientação para atender aos 
excluídos (...), mas para entendê-lo, através das relações que ocorrem (...) na instituição 
Escola. (GRINSPUN, 2002, p. 29) 
GABARITO: LETRA C 
 
Questão 45 
 O bullying é a prática de atos violentos, intencionais e repetidos, contra uma pessoa 
indefesa, que pode causar danos físicos e psicológicos às vítimas. A Lei nº 13.277 instituiu 
o dia 7 de Abril como o Dia Nacional de Combate ao Bullying e à Violência nas Escolas. 
A escolha dessa data se relaciona à(ao): 
 
(A) Massacre de Columbine que ocorreu em abril de 1999, na Columbine High School, 
em Columbine no Colorado, EUA. 
(B) Fato da violência no ambiente escolar, no dia 13 de março de 2019, na Escola 
Estadual Professor Raul Brasil, no município de Suzano, no estado de São Paulo, quando 
a dupla de atiradores Guilherme Taucci Monteiro e Luiz Henrique de Castro, ambos ex- 
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alunos, mataram cinco estudantes e duas funcionárias da escola. 
(C) Atentado em 2017 na Escola Goyases, em Goiânia, em que um aluno de 14 anos 
abriu fogo contra os colegas dentro da sala, matando dois e ferindo outros quatro. 
(D) Tragédia que ocorreu em 2011, quando um jovem de 24 anos invadiu a Escola 
Municipal Tasso da Silveira, no bairro de Realengo, no Rio de Janeiro, e matou 11 
crianças. 
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GABARITO: LETRA D 
 
Foi publicada nesta segunda-feira (2) a Lei 13.277/2016, que institui 7 de abril como o Dia 
Nacional de Combate ao Bullying e à Violência na Escola. A lei foi sancionada pela 
presidente Dilma Rousseff na sexta-feira (29). 
O projeto de lei da Câmara (PLC) 7/2014 que deu origem à norma foi aprovado de maneira 
simbólica pelo Plenário do Senado em 7 de abril deste ano, exatamente cinco anos depois 
do massacre de Realengo. Em escola desse bairro, no Rio de Janeiro, 12 crianças foram 
assassinadas a tiros. Há indicações de que o autor enfrentou na infância situações de 
bullying. 
Ex-aluno do estabelecimento, o assassino contava então com 24 anos de idade. Depois 
de burlar a vigilância, invadiu a escola e passou a disparar tiros contra estudantes, 
professores e funcionários. Tirou a vida de dez meninas e dois meninos, com idades entre 
13 e 16 anos. Após ser atingido por um tiro disparado por um policial, ele se suicidou. 
O caso foi relembrado pela senadora Vanessa Grazziottin (PCdoB-AM), em apelo ao 
presidente do Senado, Renan Calheiros, para que o projeto fosse incluído como item extra 
pauta na sessão de mesmo dia de ocorrência da tragédia. 
— Esta é uma data de triste memória. Entretanto, precisamos utilizá-la para refletir sobre 
o problema crescente da violência no Brasil e, sobretudo, da violência entre os jovens — 
justificou Vanessa Grazziotin. 
 
 
 
 
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PREFEITURA MUNICIPAL DE NILÓPOLIS 
PREFEITURA MUNICIPAL DE MANGARATIBA 
ORIENTADOR EDUCACIONAL 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
NÃO ESQUECER!!! 
 
 
 
A Orientação tem um importante papel na formação dos alunos, sendo 
fundamental a participação deste profissional desde a construção 
pedagógica escolar. 
 
O principal papel da Orientação será ajudar o aluno na formação de uma 
cidadania crítica, e a escola, na organização e realização de seu projeto 
pedagógico. Isso significa ajudar nosso aluno “por inteiro”: com utopias, 
desejos e paixões. A escola, com toda sua teia de relações, constitui o eixo 
dessa área da Orientação, isto é, a Orientação trabalha na escola em favor da 
cidadania, não criando um serviço de orientação para atender aos excluídos 
(GRINSPUN, 2011, p. 37). 
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