Baixe o app para aproveitar ainda mais
Prévia do material em texto
Unidade III ELETRICIDADE BÁSICA Prof. Dr. Francisco Sevegnani Unidade III Bloco 1 Experimento: Estudo da Lei de Ohm. Experimento: Estudo da lei de Ohm Objetivos Verificar a lei de Ohm. Traçar as curvas características da tensão V em função da corrente I em resistores, associações série e paralelo de resistores. Experimento: Estudo da lei de Ohm Introdução teórica 1. Lei de Ohm V= R I e R = ρ L/A V – tensão elétrica (V) I – Corrente elétrica (A) R – Resistência elétrica (Ω) ρ – Resistividade do condutor (Ω.m) L – Comprimento do condutor (m) A – Área da secção transversal do condutor (m2) Experimento: Estudo da lei de Ohm 2. Associação de resistências em série Propriedades: A corrente é a mesma em todos os resistores. A tensão total é a soma das tensões em cada resistor. Vab = R1 I , Vbc = R2 I Vac = Vab + Vbc Vac= R1 I + R2 I = (R1 + R2) I = Req I Req = R1 + R2 Na associação série, a resistência equivalente é igual à soma das resistências componentes. Experimento: Estudo da lei de Ohm 3. Associação paralelo de resistores Propriedades: A tensão é a mesma em todos os resistores. A corrente total é a soma das correntes em cada resistor. paraleloassociaçãodaLei RRR R V R V R V III IRV IRVIRV eq abab eq ab eqab abab 21 21 21 2211 111 , += += += = == Experimento: Estudo da lei de Ohm Procedimento Experimental 1. Medida de uma resistência a) Material utilizado Fonte de tensão contínua Reostato 2 Multímetros digitais Resistores 47 Ω e 100 Ω Fios de ligação Experimento: Estudo da lei de Ohm b) Circuito 1 – Medir uma resistência Montar o circuito abaixo. Através do reostato variar a corrente no circuito e fazer algumas medições de tensão e corrente para cada resistor. Preencher as tabelas anexas para dois resistores diferentes. Experimento: Estudo da lei de Ohm Montagem Experimental. Experimento: Estudo da lei de Ohm b.1 – Tabelas de R1 e R2 Experimento: Estudo da lei de Ohm b.2) Gráfico R1 – curva média Experimento: Estudo da lei de Ohm b.2.1) Calcular o valor experimental de R1, através do gráfico, e compará-lo com o valor nominal. %2,3100. 47 45,4547 100. 45,45 10).2,322,54( 5,15,2 47 min 1 1 min 1 31 min 1 = − = − = Ω= − − = ∆ ∆ = Ω= − porcentualdesvio R RRporcentualdesvio I VR R alNo alExperimentalNo alExperiment alNo Experimento: Estudo da lei de Ohm b.3) gráfico de R2 – curva média. Experimento: Estudo da lei de Ohm b.3.1 – Calcular o valor experimental de R2, através do gráfico, e compará-lo com o valor nominal. %0,1100. 100 99100 100. 99 10).8,199,29( 0,20,3 100 min 2 2 min 2 32 min 2 = − = − = Ω= − − = ∆ ∆ = Ω= − porcentualdesvio R RRporcentualdesvio I VR R alNo alExperimentalNo alExperiment alNo Experimento: Estudo da lei de Ohm c) Circuito 2 – Medir R1 e R2 em série Montar o circuito abaixo. Através do reostato variar a corrente no circuito e fazer algumas medições de tensão e corrente para os resistores em série. Preencher a tabela anexa para a associação série dos resistores R1 e R2. Experimento: Estudo da lei de Ohm c.1 – Tabela para a associação série de R1 e R2. Experimento: Estudo da lei de Ohm c.2) Gráfico R1 e R2 em série – curva média. Experimento: Estudo da lei de Ohm c.3 – Calcular o valor experimental de R(série), através do gráfico, e compará-lo com o valor nominal. %8,2100. 147 85,142147 100. 85,142 10).2027( 0,30,4 14710047 min min 3 min = − = − = Ω= − − = ∆ ∆ = Ω=+= − porcentualdesvio R RRporcentualdesvio I VR R alNo série alExperiment série alNo série alExperiment série alNo série Experimento: Estudo da lei de Ohm d) Circuito 3 – Medir R1 e R2 em paralelo Montar o circuito abaixo. Através do reostato variar a corrente no circuito e fazer algumas medições de tensão e corrente para os resistores em paralelo. Preencher a tabela anexa para a associação paralelo dos resistores R1 e R2. Experimento: Estudo da lei de Ohm d.1 – Tabela para a associação paralela de R1 e R2. Experimento: Estudo da lei de Ohm d.2) Gráfico R1 e R2 em paralelo – curva média. Experimento: Estudo da lei de Ohm d.3 – Calcular o valor experimental de R(paralelo), através do gráfico, e compará-lo com o valor nominal. %8,0100. 32 25,3232 100. 25,32 10).5,475,78( 5,15,2 32 10047 10047 min min 3 min = − = − = Ω= − − = ∆ ∆ = Ω= + = − porcentualdesvio R RR porcentualdesvio I VR xR alNo paralelo alExperiment paralelo alNo paralelo alExperiment paralelo alNo paralelo Interatividade O gráfico da tensão V em função da corrente I para um resistor é dado pelo gráfico a seguir. O valor da resistência vale: a) R=50 Ω b) R=100 Ω c) R=150 Ω d) R=200 Ω e) R=250 Ω Resposta O gráfico da tensão V em função da corrente I para um resistor é dado pelo gráfico a seguir. O valor da resistência vale: a) R=50 Ω b) R=100 Ω c) R=150 Ω d) R=200 Ω e) R=250 Ω Unidade III Bloco 2 Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador 1. Introdução teórica 1.1- Bipolo Gerador “Gerador é um dispositivo que realiza a transformação de uma forma qualquer de energia em energia elétrica”. Gerador em funcionamento dissipa potência internamente. Gerador tem duas constantes características: Força eletromotriz E (Volts) Resistência interna r (Ω) Experimento: Bipolo Gerador 1.2 - Equação do Gerador VBA = VB- VA= E - r I V = E – r I No gerador a corrente entra pelo polo negativo e sai pelo polo positivo. Experimento: Bipolo Gerador 1.3 - Curva Caraterística do Gerador r = tg α Icc = E/r corrente de curto circuito Experimento: Bipolo Gerador 1.4 - Potência útil máxima lançada no circuito por um gerador Experimento: Bipolo Gerador 1.5 - Rendimento η 10 ≤≤ == η η E V P P t u Experimento: Bipolo Gerador 2. Parte Experimental 2.1 – Objetivos Construir o gráfico de V em função de I, determinando a força eletromotriz E, a resistência interna r. Construir o gráfico da potência útil Pu em função da corrente I, obter a potência útil máxima Pumax e a corrente de curto circuito Icc. Construir o gráfico do rendimento η em função da corrente I. Experimento: Bipolo Gerador 2.2 – Material utilizado Gerador: 4 pilhas de 1,5 V ligadas em série Reostato: Resistência variável de 0 a 100 Ω 2 Multímetros digitais (Amperímetro e Voltímetro) Fios de ligação Experimento: Bipolo Gerador 2.3 – Circuito elétrico utilizado Experimento: Bipolo Gerador 2.4 – Montagem Experimental Experimento: Bipolo Gerador 2.5 – Procedimento experimental Montar o circuito. Através do reostato variar a corrente no circuito e fazer algumas medições de tensão e corrente para o bipolo gerador. Preencher a tabela a seguir. P= V I , η = V/E , E= 6 V Experimento: Bipolo Gerador 2.6 – Construir o gráfico de V versus I e determinar E e r Ω== − − = ∆ ∆ = −− 6,4810.15,41 2 10).7,432,85( 24 33I Vr VExxEIrEV 12,6107,436,484 3 =⇒−=⇒−= − Experimento: Bipolo Gerador 2.7– Construir o gráfico de P versus I e determinar Pumax e a corrente de curto circuito Icc. mWW r EImWP ccu 126126,06,48 12,6,8,190max ===== Experimento: Bipolo Gerador 2.8 – Construir o gráfico do rendimento η versus I. Interatividade A curva característica de um gerador de corrente contínua é dada pelo gráfico a seguir. A força eletromotriz E e a resistência interna r, valem respectivamente: a) E= 10 V e r = 4 Ω b)E= 20 V e r = 4 Ω c) E= 40 V e r = 8 Ω d) E= 5 V e r = 2 Ω e) E= 12 V e r = 3 Ω Resposta A curva característica de um gerador de corrente contínua é dada pelo gráfico a seguir. A força eletromotriz E e a resistência interna r, valem respectivamente: a) E= 10 V e r = 4 Ω b) E= 20 V e r = 4 Ω c) E= 40 V e r = 8 Ω d) E= 5 V e r = 2 Ω e) E= 12 V e r = 3 Ω Unidade III Bloco 3 Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff 1. Introdução teórica 1.1 – Ramo de um circuito Ramo é um trecho de um circuito no qual todos os bipolos estão ligados em série. Exemplo ramo AB. 1.2 – Nó Nó é intersecção de três ou mais ramos de um circuito. Exemplo: Nó E Experimento: Leis de Kirchhoff 1.2 – Nó Nó é intersecção de três ou mais ramos de um circuito. Exemplo: Nó E Experimento: Leis de Kirchhoff 1.3 – Malha Malha é todo percurso fechado. Exemplo: Malha ABCD. Experimento: Leis de Kirchhoff 1.4 – Primeira lei de Kirchhoff ou Lei dos Nós “Em um nó a soma algébrica das correntes é igual a zero”. Atribui-se às correntes que chegam ao nó um sinal positivo, e as que saem do nó, sinal negativo ou vice versa. 0 0 1 4321 = =−−+ ∑ = N j jI IIII Experimento: Leis de Kirchhoff 1.5 – Segunda lei de Kirchhoff ou Lei das malhas. “Em uma malha a soma algébrica das tensões é igual a zero”. 0 1 =∑ = N j jV Experimento: Leis de Kirchhoff 2. Circuito utilizado. Experimento: Leis de Kirchhoff Montagem experimental. Experimento: Leis de Kirchhoff 3. Material utilizado Fonte de tensão contínua de 12 V 6 resistores (R1 = 470 Ω , R2 = R3 = R4 = 1 k Ω , R5= 220 Ω , R6 = 47 Ω) 2 multímetros digitais Fios de ligação Experimento: Leis de Kirchhoff 4. Procedimento experimental Montar o circuito dado com três malhas. O circuito contém 6 resistores R1 = 470 Ω , R2 = R3 = R4 = 1 k Ω , R5= 220 Ω, R6 = 47 Ω e uma fonte de tensão contínua de 6 V. 4.1 – Utilizando um amperímetro em série medir as correntes elétricas em cada ramo do circuito elétrico. Preencher a tabela. Experimento: Leis de Kirchhoff 4.1 – Utilizando um voltímetro digital, medir as tensões elétricas em cada resistor do circuito elétrico. Preencher a tabela. Experimento: Leis de Kirchhoff 4.2 - Aplicando a lei de Ohm obter os valores experimentais das resistências de cada resistor, preenchendo a tabela. Ω===⇒Ω=== Ω===⇒Ω=== Ω===⇒Ω=== −− −− −− 8,45 10.1,13 60,04,217 10.3,2 5,0 1034 10.4,4 55,41048 10.6,6 92,6 4,990 10.26,6 20,65,497 10.1,8 03,4 3 6 6 63 5 5 5 3 4 4 43 3 3 3 3 2 2 23 1 1 1 I VR I VR I VR I VR I VR I VR Experimento: Leis de Kirchhoff 5. Análise de dados 5.1 – Anotar os valores nominais das resistências dos resistores e da força eletromotriz da fonte de tensão. Experimento: Leis de Kirchhoff 5.2 – Calcular o desvio porcentual entre os valores experimentais e nominais das resistências dos resistores. Experimento: Leis de Kirchhoff 5.3 – Utilizando os valores nominais das resistências dos resistores, aplicar as leis de Kirchhoff e obter os valores analíticos das corrente elétricas no circuito. 04710001000120: 0100022010000: 022047010000: 0: 0: 0: 0: 643664433 253225533 514551144 543 326 152 641 =+++−⇒=+++− =−+⇒=−+ =−−⇒=−− =−− =−− =−+ =−+ IIIIRIRIREMalha IIIIRIRIRMalha IIIIRIRIRMalha IIIdNó IIIcNó IIIbNó IIIaNó γ β α Experimento: Leis de Kirchhoff 5.3 – Utilizando os valores nominais das resistências dos resistores, aplicar as leis de Kirchhoff e obter os valores analíticos das corrente elétricas no circuito. Resolvendo o sistema de equações tem-se as correntes. Experimento: Leis de Kirchhoff 5.4 – Calcular o desvio porcentual entre os valores experimentais e analíticos das correntes elétricas no circuito. Interatividade Utilizando as leis de kirchhoff , pode-se afirmar que as correntes I1 , I2 e I3 valem, respectivamente: a) I1 = 5 A , I2 = 3 A , I3 = 2 A b) I1 = 8 A , I2 = 5 A , I3 = 3 A c) I1 = 3 A , I2 = 2 A , I3 = 1 A d) I1 = 4 A , I2 = 3 A , I3 = 1 A e) I1 = 6 A , I2 = 2 A , I3 = 4 A Resposta Utilizando as leis de kirchhoff , pode-se afirmar que as correntes I1 , I2 e I3 valem, respectivamente: a) I1 = 5 A , I2 = 3 A , I3 = 2 A b) I1 = 8 A , I2 = 5 A , I3 = 3 A c) I1 = 3 A , I2 = 2 A , I3 = 1 A d) I1 = 4 A , I2 = 3 A , I3 = 1 A e) I1 = 6 A , I2 = 2 A , I3 = 4 A Unidade III Bloco 4 Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio 1. Introdução O osciloscópio é um aparelho muito usado na área elétrica e eletrônica e permite visualizar e medir formas de ondas na tela. Possui em geral dois canais de entrada, um horizontal e outro vertical, para introduzir sinais. Existem vários modelos digitais e de alta frequência. Vamos utilizar nesta experiência o osciloscópio de raios catódicos. Experimento: Osciloscópio Montagem experimental – Medida de tensão AC e frequência. Experimento: Osciloscópio Montagem Experimental – Figuras de Lissajous. Experimento: Osciloscópio 2. Procedimento experimental 2.1 – Medida de tensão de sinal constante DC. Ligar o osciloscópio, ajustar os controles de brilho, foco e ligar a varredura. Utilizando-se uma fonte de tensão DC, introduzir esse sinal na entrada vertical do osciloscópio e conectar também um voltímetro DC na saída da fonte. Experimento: Osciloscópio 2.1 – Medida de tensão de sinal constante DC. Experimento: Osciloscópio 2.2 – Medida de tensão de sinal alternado AC Ligar o osciloscópio, ajustar os controles de brilho, foco e ligar varredura. Utilizando uma fonte de tensão AC, introduzir esse sinal na entrada vertical do osciloscópio e conectar também um voltímetro AC na saída da fonte. Experimento: Osciloscópio 2.2 – Medida de tensão de sinal alternado AC. Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio 2.3 – Medida de frequência de sinal alternado. Experimento: Osciloscópio 1 1 60 606060) ==== h v hv f fHzfHzfa Experimento: Osciloscópio 2.4 – Construção de Figuras de Lissajous. 2 3 60 906090) ==== h v hv f fHzfHzfb Experimento: Osciloscópio 2.4 – Construção de Figuras de Lissajous. 1 2 60 12060120) ==== h v hv f fHzfHzfc Experimento: Osciloscópio 2.4 – Construção de Figuras de Lissajous. 2 5 60 15060150) ==== h v hv f fHzfHzfd Experimento: Osciloscópio 2.4 – Construção de Figuras de Lissajous. 2 7 60 21060210) ==== h v hv f fHzfHzfe Interatividade Resposta ATÉ A PRÓXIMA! Slide Number 1 Unidade III Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Experimento: Estudo da lei de Ohm Interatividade Resposta Unidade III Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento: Bipolo Gerador Experimento:Bipolo Gerador Interatividade Resposta Unidade III Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Experimento: Leis de Kirchhoff Interatividade Resposta Unidade III Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Experimento: Osciloscópio Interatividade Resposta Slide Number 77
Compartilhar