Baixe o app para aproveitar ainda mais
Esta é uma pré-visualização de arquivo. Entre para ver o arquivo original
Curso de Engenharia Química U N I V E R S I D A D E E D U A R D O M O N D L A N E FA C U L D A D E D E C I E N C I A S D E PA R TA M E N T O D E Q U I M I C A QUÍMICA ORGÂNICA I 09/08/2019 2 Abordagem Temática da Cadeira 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 2 Semanas Unidades temáticas Teor. Sem. Lab. Total 1 – 2 1. Introdução ao estudo dos comp. orgânicos. Noções gerais da Quí. Orgânica. 6 2 - 8 3 – 6 2. Hidrocarbonetos alifáticos e cíclicos. O petróleo. 6 4 2 12 7 – 8 3. Haletos de alquilo e arilo. 6 2 2 10 9 – 11 4. Álcoois, fenóis e éteres. 6 4 2 12 12 – 13 5. Aldeídos e cetonas 6 2 2 10 14 – 15 6. Ácidos carboxílicos e seus derivados 6 4 2 12 29/7 – 22/11 Totais de horas lectivas 36 18 10 64 09/08/2019 3 No decurso da disciplina serão realizados 2 testes, seminários, trabalhos laboratoriais e de pesquisa. A nota de frequência (Nf) será calculada como somatório centesimal das médias dos testes (Mt) e dos trabalhos práticos (Mp), com o peso de 70%, e 30%, respectivamente: Nf = 0,7 x Mt + 0,3 x Mp Teste 1: 06.09.2019 Exame: 03.12.2019 Teste 2: 01.11.2019 Recorrência: 13.12.2019 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 3 Sistema de aval iação 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 4 = Q u í m i c a O r g â n i c a = Química dos compostos orgânicos (compostos de carbono), com a excepção dos óxidos de carbono, carbonatos, carbonetos (carbetos ou carburetos), cianatos e cianetos e os seus respectivos ácidos. Também conhecida como a “Química da vida”, estuda os compostos orgânicos quanto às suas: Estruturas (composição, disposição, nomenclatura); Propriedades (classificações, funções e reacções); Obtenção (sínteses e extrações) e aplicações. 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 5 São: C, H, O, N e por vezes X, P, S e M). Sendo que: X representa os halogéneos (F, Cl, Br e I) e M os metais (Na, Li, Mg, Zn, Cd, Pb, Sn, etc.) Elementos organogénicos 09/08/2019 6 Estados energét icos : estado activadoestado fundamental 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 6 Carbono: e s t r u t u r a a t ó m i c a http://www.algosobre.com.br/images/stories/quimica/diagrama-c-normal.jpg 09/08/2019 709/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 7 O átomo de 6C possui um arranjo electrónico com 4 orbitais de valência (1 do tipo s e 3 do tipo p) que lhe permite as mais diferentes propriedades que lhe são peculiares. Não tem falta de electrões como o boro Não tem pares de electrões livres como o azoto Não possui orbitais d livres como o silício Carbono: singularidade electrónica 5B: 1s2 2s2 2p1 6C: 1s2 2s2 2p2 7N: 1s2 2s2 2p3 14Si: 1s2 2s2 2p6 3s2 3p2 2s1 2p3 py pz pz s px py pz s px s px py hibridização sp hibridização sp2 hibridização sp3 Orbitais: 2sp + 2p Orbitais: 3sp2 + p Orbitais: 4sp3 Ligações triplas: + 2 Ligações duplas: + 4 ligações Geometria linear: 180° G. trigonal plana: 120° G. tetraédrica: 109° ½ orbital p pura sp2 sp2 sp2 ½ orbital p pura As orbitais híbridas formam fortes ligações sigma () no eixo horizontal e as orbitais puras (não hibridizadas) formam ligações pi (). 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 8 Te t r a v a l ê n c i a d e c a r b o n o Carbono: hibridização das orbitais Et i leno CH 2=CH 2 1 ligação δ C–C : sp2 – sp2 1 ligação π C–C : p – p 4 ligações δ C–H : sp2 – s 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 9 Carbono: exemplo de l igações pi 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 10 Carbono: resumo de hibridização 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 11 Numa cadeia carbónica um átomo de carbono pode ser classificado como primário, secundário, terciário ou quaternário, de acordo com o número de outros átomos de carbono ligados a ele. Por exemplo: Carbono: classif icação na cadeia H3C CH C H2 C CH3 CH3 CH3 CH3 Carbono quaternário Carbono secundário Carbono terciário Carbono primário 09/08/2019 1209/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 12 O número de oxidação de carbono em compostos orgânicos varia (-4 a +3) de acordo com a estrutura: CH3 CH CH2 CH2 CH2 OH CH3 121 3 3 2 CH3 CH2 C OH O 3 2 3 CH3 CH CH2 CH C H OH O CH3 2 13 1 3 0 CH3 CH2 C CH3 O 3 2 2 Carbono: número de oxidação (nox) 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 13 São parte integrante e funcional dos seres vivos (ácidos nucleicos, proteínas, aminoácidos, lípidos, glícidos, enzimas, hormonas, vitaminas, etc.); A vasta família dos hidrocarbonetos é derivada do petróleo bruto, principal fonte de combustíveis. São parte integrante de medicamentos, fertilizantes, alimentos, vestuário, cosméticos, biocidas, corantes, detergentes, plásticos, borracha, vernizes, papel, etc. Compostos orgânicos: i m p o r t â n c i a 09/08/2019 1409/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 14 É baseada nos constituintes e esqueletos carbónicos, a partir dos quais se originam diversos compostos, de acordo com os seguintes critérios: Tipo de cadeias Alifáticos ou Acíclicos Normais Ramificados Fechados ou Cíclicos Alicíclicos Aromáticos Tipo de ligações Saturados ou de ligações simples Insaturados: etilénicos e acetilénicos Natureza dos átomos Homogéneos (hidrocarbonetos) Heterogéneos (funções orgânicas) Compostos orgânicos: c l a s s i f i c a ç ã o 09/08/2019 1509/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 15 A ordem decrescente de fórmulas mais comuns na representação de compostos orgânicos: Fórmula racional Fórmula reduzida/condensada Fórmula esquelética/simplificada/de barras CH3 1 CH2 2 CH2 3 CH2 4 CH2 5 OH CH3 CH23 CH2 OHC5H11OH ou 5 4 3 2 1 OH Compostos orgânicos: f ó r m u l a s 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 16 Fórmula estrutural/desenvolvida Fórmula molecular/empírica C6H12O6 Fórmula mínima/ da proporcionalidade CH2O C C C C C C OHOH OH OHOH O HH H H H H H Compostos orgânicos: f ó r m u l a s 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 17 Dada à electronegatividade intermédia do carbono, os compostos orgânicos têm um carácter covalente acentuado e, consequentemente, estes compostos: São solúveis em solventes orgânicos e raramente solúveis em água (polar). Não são electrólitos, não se dissociam em iões quando dissolvidos; Interactuam fracamente uns com os outros e, por isso, têm Pf e Pe relativamente baixos (Pf < 400oC); Decompõem-se as temperaturas > 400 a 600o C; Em CNTP são, na sua maioria, líquidos e com ∫≅ 1. Compostos orgânicos: p r o p r i e d a d e s 09/08/2019 1809/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 18 Compostos orgânicos: p r o p r i e d a d e s São combustíveis: em combustão completa ardem totalmente libertando CO2, H2O(g) e energia, e mais óxidos se houver heteroátomos. Com o défice do comburente, a combustão decorre incompleta e baixa o rendimento energético. CH4 CO2 2H2O Energia+2O2+ + C2H5OH 2CO2 3H2O Energia+3O2+ + 2C2H5NH2 4CO2 7H2O Energia+9O2+ + N2O3 + CH4 C 2H2O+O2+ CH4 CO 2H2O+/2O2+ CH4 CO2 2H2O+2O2+ H = 408,5 Kj/mol H = 520,0 Kj/mol H = 802,0 Kj/mol 09/08/2019 1909/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 19 O peso molecular dos compostos orgânicos pode atingir valores altos (> 1000); Constituem um grupo numeroso de substâncias químicas, devido a capacidade de carbono formar isómeros; alguns isómeros de heptano 1 2 3 4 Compostos orgânicos: p r o p r i e d a d e s 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 20 Isómeros são compostos diferentes que têm a mesma fórmula molecular (do grego: isos = igual e meros = partes), podem ser: Isómeros de cadeia Isómeros de posição Isómeros de função Isómeros geométricos Isómeros ópticos. Isómeros planos (constitucionais) Isómeros espaciais (estereoisómeros) Compostos orgânicos: i s ó m e r o s Dê um exemplo para cada tipo de isómeros acima mencionados Tautom e r i a : Um caso especial da isomeria de função, onde os isômeros coexistem num equilíbrio químico. Os tautómeros mais comuns são os aldo-enólicos e ceto-enólicos. Ex: 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 21 Comp. orgânicos: casos especiais de isomerias 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 22 (E)-isómero (Z)-isómero H3C CH3 ClH H CH3 ClH3C (E)-2-clorobut-2-eno (Z)-2-clorobut-2-eno pesado pesado leve leve pesado pesado leveleve Para evitar a ambiguidade que se produz no modelo cis-trans a IUPAC aprovou o sistema Z/E, baseado nas regras de CIP (ou Cahn-Ingold-Prelog) que estabelecem a ordem de prioridade segundo as massas atómicas ou mesmo números atómicos. Casos especiais de isomerias: sistema Z/E 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 23 Para que um composto tenha actividade óptica deve ser quiral, possuir um estereocentro (C* assimétrico). A disposição dos ligantes em torno do centro quiral (C*) de enantiómero é determinada pela regra CIP. Sendo rectus (R), a ordem no sentido horário e sinester (S), no sentido oposto ou anti-horário. H3CH2C C H OH CH3 H3C C H OH CH2CH3 CH2CH3 Br H3C H Br H3CH2C H CH3 (S)-2-bromobutano (R)-2-bromobutano 1 2 3 4 1 2 3 4 As duas formas enantiomórficas (quirais) não são sobreponíveis. Casos especiais de isomerias: sistema R/S 09/08/2019 24 São famílias de compostos orgânicos caracterizadas por semelhanças estruturais e, naturalmente, nas propriedades químicas (propriedades funcionais). As características estruturais pelas quais as famílias de compostos se distinguem, com base na sua reactividade, são designadas grupos funcionais. Um g ru p o fu n c i on a l é a parte da molécula onde ocorre a maioria das reacções químicas. É a parte que determina, efectivamente, as propriedades químicas do composto. 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 24 Comp. orgânicos : funções orgânicas 09/08/2019 2509/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 25 –– Função orgânica Grupo funcional Exemplos Hidrocarbonetos R–H alcanos CH3 – CH3 alcenos alcinos aromáticos Ar–R’ Haletos ou halogenetos R–X C C C C H2C CH2 C C HC CH H3C CH2Br Comp. orgânicos: grupos funcionais 09/08/2019 26 Álcoois ou Alcanois R–OH Fenóis Ar–OH Éteres R–O–R’ Aldeídos Cetonas Ácidos carboxílicos Cloretos de ácidos H3C CH2OH OH H3C O CH3 H3C C H O R C H O R C R' O H3C C CH3 O HO C CH2CH3 O R C OH O Cl C CH2CH3 O R C Cl O 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 26 09/08/2019 27 Aminas Amidas Nitrilos ou Cianetos Isonitrilos ou Isocianetos Nitrocompostos R – NO2 CH3 – NO2 Tióis ou Mercaptanos R – SH CH3 – SH Tioéteres ou Sulfuretos R – S – R’ CH3 – S – CH3 H3C NH2 R N R' R'' H2N C CH2CH3 O R C N O R' R" C NR C NH3C N CH3C + _ N CR + _ 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 27 09/08/2019 28 Sulfóxidos Sulfonas Ácidos sulfónicos S O R'R S O CH3H3C S O O R R' S O O H3C CH3 S O O R OH S O O HO CH2CH3 O r d e m d e p r e c e d ê n c i a d o s g r u p o s f u n c i o n a i s : Acido anidrido éster amida nitrilo aldeído cetona álcool tiol amina dupla tripla simples haleto éter nitro, etc. 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 28 09/08/2019 29 Dependendo das condições, uma cadeia carbónica pode sofrer uma cisão (quebra), que pode ser: H o m o l í t i c a – formação de radicais por partição, por igual para cada lado, dos dois electrões da ligação. H e t e r o l í t i c a – é uma cisão iónica que ocorre quando os dois electrões da ligação são atraídos para uma das porções, que resulta em: carbocatião (electrófilo) e carboanião (nucleófilo). Portanto, os radicais, carboaniões e carbocatiões são os principais tipos de intermediários reaccionais. 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 29 Comp. orgânicos : intermediários 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 30 De acordo com as características estruturais e/ou grupos funcionais, a reactividade das famílias de compostos é distinta, quanto ao tipo, podendo ser: R e a c ç ã o d e a d i ç ã o R e a c ç ã o d e s u b s t i t u i ç ã o R e a c ç ã o d e e l i m i n a ç ã o Portanto, dependendo do tipos de intermediários reaccionais que se formam, as reacções orgânicas podem seguir mecanismos radicalares, electrofílicos ou nucleofílicos. Comp. orgânicos : reacções orgânicas 09/08/2019 31 CH3 H3C CH2 H3C H2 C CH2 CH CH3 H3C Nº C Fórmula do radical Nome do radical 1 Metil(o/a) ou Me 2 Etil(o/a) ou Et 3 n-propil(o/a) ou n-Pr 3 iso-propil(o/a) ou i-Pr 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 31 Comp. orgânicos : radicais alquilos 09/08/2019 32 H2C H2 C CH2 H3C CH CH3 H3C CH2 H2 C H3C CH CH3 H3C C CH3 CH3 H3C C CH3 CH3 CH2 4 n-butil(o/a) ou n-Bu 4 iso-butil(o/a) ou i-Bu 4 sec-butil(o/a) ou s-Bu 4 ter-butil(o/a) ou t-Bu 5 neo-pentil(o/a) Nº C Fórmula do radical Nome do radical 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 32 Comp. orgânicos : radicais alquilos A nomenclatura Oficial, sistemática, ou IUPAC (1957) visa uniformizar os critérios para a atribuição de um único nome para cada composto orgânico, que seja equivalente à sua estrutura. Desse modo, a IUPAC vem desenvolvendo e estabelece as seguintes regras: I – Para os compostos da cadeia carbónica normal: 1ª) Pref i xo – depende do número de átomos de carbono na cadeia. Nº C 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Prefixo met et prop but pent hex hept oct non dec 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 33 Comp. orgânicos : n o m e n c l a t u r a 09/08/2019 34 2ª) I nf i xo – depende do tipo de ligação entre os átomos de carbono na cadeia. 3ª) S u f i xo – depende da função a que pertence à substância, nomeadamente: Tipo de ligações saturadas duplas triplas Infixo an en in 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 34 etanol CH3 CH2 OH propeno CH3 CH CH2 butano CH3 CH2 CH2 CH3 hidrocarbonetos (o), cetonas (ona), álcoois (ol), ácidos carboxílicos (óico), aldeídos (al), etc. II – Para os compostos de cadeias ramificadas: 1) A cadeia principal é a mais longa possível, dando prioridade, caso haja, grupo funcional ou insaturação. Não havendo nenhum dos casos, escolhe-se a cadeia que tiver maior número de radicais a ela ligados. 2) Enumera-se a cadeia principal partindo de uma das extremidades, de tal modo que apareçam no nome os menores números possíveis. 3) Os nomes dos substituintes são escritos por ordem alfabética, precedidos pelos respectivos números indicativos das suas posições na cadeia principal. 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 35 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 36 4) Os números são separados entre si por vírgulas, enquanto número e nome são separados por hífen. 5) A repetição de um radical na cadeia indica-se por meio dos prefixos quantitativos di, tri, tetra, penta, etc. 4-cloro-2-metilhexano CH3 1 CH2 2 CH 4 CH2 3 CH 5 CH3 6 CH3Cl 4-bromo-2,4-dimetilhexano CH3 1 CH2 2 C 4 CH2 3 CH 5 CH3 6 CH3Br CH3 6) Ao contrário dos prefixos quantitativos (di, tri, tetra, etc), o prefixo estrutural iso incorpora-se à ordem alfabética na nomenclatura. 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 37 9 8 7 6 5 4 3 2 1 5-isopropil-3,6-dimetilnonano 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 3,5,9-trietil-7-isopropildodecano 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 38 7) Se o radical for ramificado, coloca-se entre parenteses e enumera-se a partir do C terminal próximo à cadeia principal. E caso seja repetido, o seu número de vezes indica-se por meio dos prefixos bis, tris, tetraquis, pentaquis, etc. 1 2 3 4 6 6-(2-metilbutil)undecano 1 2 3 4 6,8-bis(2-metilbutil)tridecano 09/08/2019 Química Orgânica - Dr. Miguel Mussa 39 Consolidação: escolha e enumere as cadeias principais dos seguintes compostos baseando-se nos critérios da nomenclatura IUPAC. NO2 OH A B C D E F
Compartilhar