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Anatomia Dental

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E-BOOK
ANATOMIA
DENTAL
ANATOMIA
DENTAL
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Impressão do Ebook
Nomenclatura dental
Nomenclatura das faces dentais
Divisão dos dentes em terços
Nomenclatura dos Dentes
Existem na literatura 3 tipos de nomenclatura :
Universal (A.D.A.)
Palmer
Internacional (F.D.I.) 
O sistema de numeração universal da American Dental
Association é um sistema de notação dentária usado
principalmente nos Estados Unidos.
Os dentes são numerados do ponto de vista do dentista
que olha para a boca aberta, no sentido horário,
começando pelos dentes 
superiores mais à direita.
Nomenclatura Palmer
O Sistema de Notação Palmer é um sistema que utiliza
símbolos, números e letras para indicar dentes na dentição
permanente e decídua. Os ortodontistas costumam usar esse
sistema. 
O Sistema de Notação Palmer divide a boca em quatro
quadrantes usando um símbolo para indicar cada um dos
quadrantes.
Nomenclatura Internacional (F.D.I.) 
O Sistema de Numeração Internacional da
Federação (FDI). O sistema de dois dígitos é usado
em todo o mundo. Todo ramo da odontologia usa
esse sistema. Cada quadrante recebe um número. 
O quadrante superior direito recebe o número 1, o
quadrante superior esquerdo recebe o número 2, o
quadrante inferior esquerdo recebe o número 3 e o
quadrante direito recebe o número 4.
Os dentes dentro de cada quadrante é atribuído um
número de 1 a 8, sendo 1 o incisivo central e 8 o terceiro
molar.
Cronologia de Erupção
Faces dos Dentes
Faces dos Dentes – Faces Livres
Faces Proximais -
Faces que mantêm contato com os dentes da mesma arcada .
MESIAL que se aproxima à linha média
DISTAL que se afasta à linha média
Face Oclusal -
É a face dos dentes posteriores voltada
para o arco antagonista
BORDA INCISAL
Não é uma face, e sim o encontro 
das faces V e L/P dos dentes anteriores
Vistas dos Dentes
No estudo da anatomia dental, é importante considerar a
VISTA pela qual se observa o dente (V, L/P, M, D, O) e sentido
da observação (mesio-distal, cervicoclusal, vestibulolingual). 
A divisão das faces leva em conta a vista e o sentido.
Convergência das faces
As faces proximais numa vista V convergem para C
As faces proximais uma vista oclusal convergem para
L com *exceções 
1MS - convergência para V das faces proximais devido a
maior dimensão da face P.
2PMI - ocorre na maioria das vezes em que o dente
possui uma configuração oclusal com 3 cúspides.
Numa vista oclusal a convergência das faces livres é para D. 
Numa vista proximal as faces livres convergem para o
plano oclusal
As faces proximais numa vista V convergem para C
Vista Proximal Face
Mesial > Face Distal
Linha que divide o dente
em duas porções distintas
a coroa e a raiz.
Apresenta-se convexa nas
Proximais (M e D) e côncava
nas Faces Livres (V e L/P)
Quanto mais para posterior mais plana se torna a linha do colo
Bordas
Borda MP Borda DV
São segmentos de reta que delimitam as transições
entre as faces dos dentes .
É a junção de duas ou mais
superfícies do dente
Bossas
Bossas são as maiores elevações de esmalte presente nas
faces axiais (V,L/P,M,D) das coroas dos dentes
Bossa Mesial : terço incisal ou oclusal
Bossa Distal : terço incisal ou oclusal, porém numa
localização mais cervical que a Bossa Mesial, tendendo
para terço médio .
Nunca esquecer que como todas as
outras estruturas , as Bossas devem
ser localizadas segundo a VISTA e o
SENTIDO da face em questão .
Eminência linear romba situada nas bordas mesial e distai
da face lingual de incisivos e caninos (vai do cíngulo aos
ângulos incisais) e nas bordas mesial e distai da face
oclusal de pré-molares e molares (estende-se das
cúspides vestibulares às linguais)
Equador do dente. A maior circunferência da coroa do dente.
Esta linha de maior contorno passa pelos pontos mais
proeminentes das faces livres e das faces de contato. Divide a
coroa em porção retentiva cervicalmente a linha equatorial e
porção expulsiva localizada oclusal ou incisalmente à ela .
Linha equatorial
Cristas Marginais
Loja papilar
Depressão presente nos terços cervicais das proximais de
todos os dentes, sendo mais evidente nas mesiais e mais
discreta nas distais. Local onde a papila gengival aloja-se 
 parcialmente
Cronologia de erupção
dos dentes decíduos
Cíngulo - Elevação abaulada no terço cervical da
face L dos dentes anteriores.
Fossa lingual - É uma depressão na face L
delimitada pela borda incisal, pelas cristas
marginais e pelo cíngulo.
Forame cego – depressão que situa-se na
face L entre o cíngulo e a fossa lingual.
Cíngulo, fossa lingual e forame cego
Lobo de desenvolvimento- porção do dente formada 
 por um dos centros de desenvolvimento que iniciam a
calcificação do dente. Suas extensões, como aquelas da
borda incisal do incisivo recém
 erupcionado, levam o nome de mamelões ou lóbulos
(pequenos lobos).
Sulco de desenvolvimento - são depressões lineares
paralelas ao longo eixo, localizadas na vestibular 
 dividindo-a em segmentos. Possuem frequência e
desenvolvimento variáveis
Mamelos
Mamelão - Uma das três elevações arredondadas ou lóbulos
da borda incisal de incisivos recém erupcionados.
Crista mediana
É uma elevação da esmalte presente na face lingual dos
caninos
Borda Incisal
Não é uma face, e simo encontro das faces V e L/P dos
dentes anteriores
Obs: caninos
Contornos proximais
Os contornos proximais apresentam formato de cunha
(triangular) (Vistas Proximais).
Cúspide — Formação piramidal com sua base
quadrangular voltada para o centro do dente. Suas faces
ou planos inclinados são chamadas vertentes lisas e
triturantes e suas arestas são chamadas arestas
transversais e longitudinais.
Cada cúspide possui , Na maioria das vezes 4 arestas e 4
vertentes tendo também uma base quadrangular.
Perfil proximal
Perfil de “S” na face palatina por
uma vista proximal .
Cúspide
A Exceção é a cúspide MP do primeiro molar superior que
possui 5 vertentes.
Ao invés de 4, há 5 vertentes: 2 externas e 3 internas. Nas
vertentes internas há a formação de 3 planos. O primeiro,
inclinado em direção à cúspide disto-palatina, forma o
sulco palatino. A vertente mesial se inclina em direção à
vertente interna da crista marginal mesial. Por último, há a
vertente mediana, que se estende da ponta de cúspide até a
vertente mesial da cúspide disto-vestibular e vertente
interna distal da cúspide mésio-vestibular.
Vertentes - são faces de uma cúspide. Pode ser classificada
em interna e externa, mesial e distal.
Aresta - É a denominação que se dá às margens que separam
as vertentes de uma cúspide. 
Arestas e Vertentes
A aresta longitudinal separa as vertentes triturantes das
lisas e a aresta transversal, separa as vertentes mesiais das
distais.
Cúspide, vertente e aresta
1 – Vertente interna mesial da
cúspide vestibular2 – Vertente interna distal da
cúspide vestibular
4 – Vertente externa distal da
cúspide vestibular
3 – Vertente externa mesial da
cúspide vestibular 
Vertentes
Face oclusal anatômica
Face oclusal funcional
Sulcos principais
Sulco principal - Estreita depressão linear
que separa as cúspides de um dente. 
Exemplos: sulco principal mésio-distal, sulco
 oclusovestibular e sulco ocluso-lingual
Sulcos principais OP e OV do primeiro molar superior
Sulco secundários
Sulco secundário - depressão linear
do esmalte, mais estreita que o
sulco primário, situada sobre
cúspides, na face oclusal dos
dentes.
Face oclusal
Ponte de esmalte — Crista elevada que interrompe um
sulco principal. Crista que se dispõe obliquamente na face 
 oclusal do primeiro molar superior ou que une as cúspides
do primeiro pré-molar inferior.
Ponte de esmalte
liga a cúspide MP à DV
Fossa Central
Depressão resultante do encontro dos sulcos principais
Fossa central, fosseta e fóssula
OBRIGADA
E-book oferecido pelo 
Centro Educacional Sete de Setembro
 em parceria com o Professora Rachel B.
Maccheronio Dalmaso para o curso de "Anatomia
Dental".

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