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FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
1º HIPERTENSÃO 
 
Uma crise hipertensiva pode ser uma Urgência Hipertensiva (UH) ou 
uma Emergência Hipertensiva (EH). UH é uma situação clínica grave 
sintomática de aumento acentuado da Pressão Arterial (PA) sem Lesão 
de Órgão Alvo (LOA) aguda e progressiva. A EH, apesar de também 
ser uma situação clínica grave sintomática de aumento acentuado da PA, 
possui LOA aguda e progressiva. Sendo que na UH não há risco 
iminente de morte, solicitando observação ambulatorial por sete dias. 
Já a EH tem risco iminente de morte necessitando internação em Unidade de 
Terapia Intensiva (UTI). 
 Durante ambas as situações quando o paciente está em uma 
Unidade Móvel de Atendimento é optado por utilizar a administração 
por via sublingual de drogas não destinadas a essa via, como 
captopril, por conta do tecido mucoso ser uma via rápida de 
absorção, como "pré-cuidado" que antecede a chegada ao hospital. A 
medicação utilizada por via sublingual deve possuir caráter iônico, alta 
lipossolubilidade e importante mecanismo de primeira passagem (metabolismo 
hepático). 
 
2º CRISE HIPERTENSIVA 
 
Esse é um fármaco alfa bloqueador usado para hiperplasia prostática 
benigna e HAS pelo seu efeito vasodilatador que pode agir sob a 
resistência uretral e dos vasos. Esse tipo de medicação vem a 
Causar hipotensão ortostática /postural que pode provocar tonturas, 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
fraqueza e síncopes. Esses são fatores de risco para os idosos, já que 
se trata de uma população que já tem uma maior tendência a fraturas. 
 
3º SUCO DE BACABA 
 
O surto de doença de Chagas foi causado pelo consumo do suco 
de bacaba contaminado pelo Trypanosoma cruzi, protozoário causador 
da doença. Essa contaminação provavelmente ocorreu durante o 
processamento pouco higiênico do suco com insetos ou restos de fezes 
destes misturados ao produto final de consumo. 
 Apesar de alguns estudos confirmarem a eficácia de substâncias 
tripanocidas na eliminação do protozoário, a aplicação desses produtos 
ainda é pouco utilizada por pequenos e médios produtores. Portanto, 
tornando assim o método mais viável e eficaz para combater o 
problema a adoção de medidas de higienização prévias com os 
alimentos ou a pasteurização (intenso aquecimento e rápido resfriamento 
repetidamente) dos produtos. 
 
4º DOR TORÁCICA 
 
A dor no peito, também chamada de angina, pode ser de caráter 
estável (curta duração, surge com o esforço e desaparece com o 
repouso) ou instável (longa duração, surge sem o mínimo esforço 
ede forma súbita). Essa dor acontece quando o miocárdio não está 
recebendo oxigênio suficiente, mesmo com a carga de trabalho se 
mantendo alta. A falta dessa demanda pode ocorrer, por exemplo, com 
a falta de suprimento sanguíneo por aterosclerose nas artérias 
coronárias, já que é o sangue impedido que deveria levar o oxigênio para o 
músculo. 
 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
5º DESAFIO CLINICO 
 
Esse paciente pode portar endocardite, uma infecção na válvula cardíaca, pois 
apresenta um sinal clínico nas unhas chamado de hemorragia de 
estilhaço. Esse sinal surge a partir de danos provocados por vasculite 
ou pela presença de minúsculos coágulos nesses pequenos capilares. 
 
6º DIFERENCIAL DE PRESSÃO ARTERIAL – CASO CLINICO 
 
Provavelmente a paciente tem arterite de Takayasu na fase fibrótica, pois já 
existem oclusões arteriais com alterações dos pulsos arteriais periféricos, 
diferença na pressão arterial em relação ao outro membro e palidez cutânea com 
o esforço do membro. Além também de considerar o fato da paciente ser 
hipertensa de longa data. 
 
 
 
 
 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
7º PACIENTE COM PROBLEMA NAS PERNAS 
A paciente tem Tromboflebite Superficial (TS), um sinal que indica a 
presença de trombo na luz de uma veia superficial associada a inflamação 
dérmica crônica do vaso pela ação leucocitária. Essa condição pode ser 
causada por redução do suprimento sanguíneo, estase venosa, imobilizações 
significativas, dentre outras situações que alterem o funcionamento fisiológico da 
veia afetada. 
 
8º BCG- INTRADÉRMICO 
 
As contraindicações ao uso da vacina BCG podem ser 
relativas/temporárias nos casos de: 1. RN com menos 2 kg; 2. Reações 
dermatológicas no local da aplicação; 3. Doenças graves;4. Uso de 
drogas imunossupressoras.Ou também absolutas nos casos de: 5. 
Imunodeficiências adquiridas ou congênitas. 
Há evidências de que uma segunda dose da BCG não aumenta o 
seu efeito protetor, tanto que no Brasil a segunda dose foi retirada 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
do calendário básico e só é realizada em alguns casos quando não 
há cicatriz vacinal após 6 (seis) meses da administração da vacina. A 
primo-vacinação em maiores de 05 anos não é indicada, pois a fase de maior 
propensão a adquirir a forma mais grave da doença já passou. 
 
9º DESAFIO CLINICO 
 
A paciente está sendo acometida por ascaridíase doença provocada 
pelo Ascaris lumbricoides. Cheguei a essa conclusão devido ao emagrecimento 
por perda de nutrientes, dispneia ao esforço por obstrução das vias aéreas, 
tosse produtiva pela deglutição dos vermes, dores abdominais por alterações 
inflamatórias na mucosa intestinal, aumento do número de eosinófilos que 
participam da resposta imune as parasitoses e exame microscópico de escarro 
com a presença de numerosas larvas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
 
10º DRENAGEM TORÁCICA 
 
O espaço pleural só possui uma pressão positiva quando há a entrada de ar por 
algum problema, por isso, esse tipo de procedimento visa o restabelecimento 
da negatividade ao evitar a entrada de ar. Apesar de ambos terem objetivos 
semelhantes, o sistema fechado sob selo d'água impede a entrada de ar no 
pulmão pela ponta livre do dreno submersa em soro fisiológico e necessita de 
cuidados com nível/posição, o que promove certa imobilização do paciente, 
portanto não é uma boa técnica para utilização extra-hospitalar. 
Já a toracocentese de alívio apresentada no vídeo funciona pela inserção de 
uma agulha com válvula do lado afetado e é uma boa opção para pacientes que 
precisam de maior mobilidade. Os familiares e o paciente, caso possível, devem 
entender o que será realizado, visando a colaboração em busca de um 
procedimento bem feito. Portanto, informações como importância da 
imobilidade na hora da inserção do dreno, posicionamento durante a limpeza das 
secreções e medicações a serem utilizadas devem ser dadas. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÓRUM3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
 
 
11º CASO CLINICO- DESAFIO 
 
 
Provavelmente a paciente está sendo acometida pela síndrome de Pancoast, 
mais comum em carcinoma de células não-pequenas. A miose e anidrose advém 
da síndrome de Horner, cujas características são danos que causam 
infuncionalidade do músculo dilatador da íris e das glândulas sudoríparas. 
 
12º RESPOSTA À AUTORIDADE JUDICIÁRIA 
 
 
O art. 3° da Constituição Federal de 1988 garante a liberdade de religião e direito 
à vida, assim sendo, o paciente tem o direito de negar a hemotransfusão, bem 
como o médico tem o dever de preconizar a sobrevivência do paciente. 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
 Em casos de paciente maior e capaz, detentor do direito de não 
aceitar a conduta, eu buscaria formas de amenizar a situação de 
acordo com a gravidade usando procedimentos como autotransfusão 
intra-operatória, circulação extracorpórea, hemodiálise e hemodiluição sem 
armazenamento. 
Já em pacientes inconscientes ou menores de idade eu usaria do 
princípio da beneficência para realizar o procedimento, já que em ambos 
os casos o paciente não tem autonomia para entender a gravidade da 
situação, registrando em prontuário todas as decisões. 
 
13º MALÁRIA GRAVE 
 
Os quadros clínicos mais graves da malária estão relacionados ao 
Plasmodium Falciparum, mais comum no continente africano, tendo como 
reservatório natural aves silvestres. Nesse caso, a infecção é 
caracterizada como terçã maligna, pois esse tipo de plasmodium fica em 
contato, em seu reservatório, com hemácias micronucleadas, bem diferente 
das humanas, não conseguindo diferenciar a idade das hemácias na 
circulação de modo a invadir e provocar hemólise desenfreadamente. 
 Essa destruição massiva de eritrócitos pode levar a uma anemia 
grave após o 2° ciclo febril, provocando a insuficiência de órgãos como os 
rins, por exemplo, que acabam por sofrer insuficiência renal fulminante pelos 
fragmentos de hemácias hemolisadas que acabam obstruindo a cápsula 
néfrica, podendo levar o paciente a óbito em cerca de uma semana. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
 
 
 
14º CÉLULAS TRONCO NA MEDULA ÓSSEA 
 
O termo célula-tronco diz respeito a células precursoras indiferenciadas 
que possuem a capacidade de diferenciação e auto-renovação ilimitadas, 
podendo dar origem a uma variedade de tipos teciduais. Nesse caso, 
existem 3 tipos que podem sem encontradas na medula óssea: Células-tronco 
embrionárias ou pluripotentes: presentes no embrião durante a fase 
de blastocisto, essas são células formam os três folhetos embrionários 
e em condições adequadas de cultivo in vitro, a partir da agregação 
celular, são transformados em corpos embrionários contendo células 
indiferenciadas que podem se transformar em qualquer tipo de célula adulta; 
Células-tronco adultas: células encontradas em várias partes do corpo 
do indivíduo adulto com baixa proliferação, cuja principal função é a 
capacidade de renovação fisiológica ou em resposta a problemas; 
Células-tronco induzidas: células adultas transformadas em embrionárias 
que são produzidas em laboratório com reprogramação do código 
genético a fim de aumentar a possibilidade de diferenciação em outros 
tipos de células. 
15º PRURIDO, DESCAMAÇÃO E FISSURAS 
 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
Provavelmente o paciente está sendo afetado por balanite, uma 
inflamação da glande do pênis frequentemente associada à fimose. 
Nesses casos, o paciente precisa usar pomadas antifúngicas, corticoides 
ou antibióticos a depender do tipo de microrganismo envolvido na inflamação. 
Entretanto, é necessário investigar se a inflamação não está sendo causada 
por produtos de higiene em uso, pois algum pode estar provocando alergia. 
Ainda assim, é necessário instruir o paciente a usar sempre sabonetes 
neutros com pH balanceado, realizar a correta higienização do órgão 
durante o banho e após urinar, higienizando as mãos antes e depois, 
além é claro, de fazer uso de preservativo em todas as relações sexuais 
para evitar IST’s. 
Nos casos de balanite causada por fimose, é necessário instruir o paciente 
a realizar a postectomia, priorizando bons hábitos de higiene para evitar 
o agravamento do caso que pode levar a incômodos e problemas urinários. 
 
 
16º FOCOMELIA 
 
 
A talidomida é um antialérgico derivado do ácido glutâmico que age 
como antiemético, sedativo e hipnótico. Uma medicação muito perigosa, 
mas que é muito importante no tratamento de pacientes com eritema 
nodoso hansênico, algumas ISTs, doenças crônicas degenerativas e mieloma 
múltiplo. 
Entretanto, vale destacar que o principal risco de uso da talidomida, 
é o seu efeito teratogênico, sendo contra indicada para mulheres 
grávidas e em idade fértil, podendo essas fazer o uso após exclusão 
de gravidez e uso contínuo de ao menos 2 métodos contraceptivos. 
Acerca da focomelia, essa é uma síndrome congênita que possui 
como característica a malformação dos membros por aproximação ou 
encurtamento, lembrando a semelhança de uma foca. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
FÓRUM 3º PERÍODO KARLA RAFAELA 
 
 
17º ASSASINATO RADIOLÓGICO 
 
O ex-espião russo Alexander Litvinenko veio a falecer no dia 23 de 
novembro de 2006 após ser envenenado com alta dose de polônio-
210 (Po-210) no dia 1° de novembro, um radioisótopo fortíssimo de curto 
alcance que causa danos irreversíveis aos órgãos, o que provavelmente 
levou Litvinenko a falência múltipla de órgãos deixando também um 
rastro radioativo por Londres. Provavelmente a radiação não foi 
identificada tão facilmente pois a maioria dos detectores detectam. 
Particularmente radiações gama e o Po-210 é composto por radiação alfa.

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