Buscar

Relatorio de Aula Pratica de Avaliacao Clinica e Psicossocial 1

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 3, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 6, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes
Você viu 9, do total de 23 páginas

Faça como milhares de estudantes: teste grátis o Passei Direto

Esse e outros conteúdos desbloqueados

16 milhões de materiais de várias disciplinas

Impressão de materiais

Agora você pode testar o

Passei Direto grátis

Você também pode ser Premium ajudando estudantes

Prévia do material em texto

UNIVERSIDADE PAULISTA UNIP
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL
CURSO: ENFERMAGEM: DISCIPLINA: AVALIAÇÃO CLÍNICA E PSICOSSOCIAL 
NOME DO ALUNO: THELMA DANIELLE IGNACIO ALVES PEDRO
R.A: 0407872 POLO: BOTUCATU
DATA: 21/05/2022
INTRODUÇÃO
Relatório da aula presencial de avaliação clínica e psicossocial, realizado nos dias 07 e 14 de maio de 2022 pela professora Vanessa.
A avaliação clica e psicossocial na enfermagem é o relacionamento interpessoal de técnicas de comunicação e uma prática efetiva. A avaliação psicossocial integrada à avaliação clínica proporciona ao profissional de saúde um olhar integral para o ser humano. Nesse processo o enfermeiro realizara ações em saúde, iniciando pela higienização das mãos e uso completo de EPIs ( Equipamentos de Proteção Individual ) e materiais necessários para cada procedimento proporcionando cuidados essenciais para si próprio e para o paciente para poder realizar os procedimentos corretamente e exames físicos fundamentais como, sinais vitais, dados antropométricos, avaliação neurológica, avaliação pupilar, teste Romberg, teste índex nariz, teste de força muscular, avaliação de sensibilidade, avaliação de cabeça e pescoço, avaliação cardiocirculatória, inspeção e apalpação ausculta cardíaca, avaliação respiratória, avaliação abdominal, exame clínico das mamas, exame clínico dos órgãos genitais externos feminino e externos masculino e avaliação do sistema urinário bem como a rede de interações e relações que ele construiu ao longo da vida, visto que a relação dele com o meio gera repercussões no seu pensar, agir e sentir.
Roteiro 1
Lavagem das mãos e técnica de calçar luva estéril.
A higienização das mãos é a medida individual mais simples e menos dispendiosa para prevenir a propagação das infecções relacionadas a saude.
As mãos constituem a principal via de transmissão de microrganismos durante a assistência prestada aos pacientes, pois a pele é um possível reservatório de diversos microrganismos, que podem se transferir de uma superfície para outra por contato direto (pele com pele) ou indireto, através do contato com objetos e superfícies contaminadas. A higienização das mãos podem ser feitas com água e sabão ou com álcool no mínimo a 70%. Durante a aula a professora demonstra as 11 etapas realizadas com água e sabão e as 8 etapas feitas com o álcool e pede pra que cada um faça individualmente.
Esse procedimento previne a contaminação e transmissão de infecções ao paciente durante a utilização de materiais estéreis e realização de procedimentos invasivos.
As luvas estéril são de uso único que protegem os profissionais de saúde e pacientes em procedimentos estéticos. São encontradas nos tamanhos P, M ou G, ou até mesmo em tamanhos numerados como 6.0, 6.5, 7.0 até 9.0. E pode variar de acordo com o fabricante.
Elas requerem a técnica correta, para evitar a contaminação, fato este que pode ocorrer com facilidade, por isso exige muita atenção para calça las. Verificar a data de valide e se há alguma danificação na embalagem pois isso a torna contaminada.
As luvas estéril devem ser utilizadas sempre que ocorrer a necessidade de manipulação de áreas estéreis. Existem vários procedimentos que exigem a utilização de luvas estéreis, entre eles, lesões, procedimentos cirúrgicos, aspiração endotraqueal, curativos ou em qualquer ocasião que for necessário o auxílio manual. Após a lavagem correta das mãos abra o pacote de luvas sobre uma superfície limpa a altura confortável para a sua manipulação e finalizado o procedimento higienizar as mãos.
Referências:
Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa). Disponível em: http://www.anvisa.gov. br/servicosaude/controle/higienizacao_oms/Folder%20quando%20e%20como%20fazer. pdf. Acesso em 27 mar. 2018.
IMAGENS: http://enfermagemcontinuada.blogspot.com.br/2011/03/tecnica-de-calcar- luva-esteril.html
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda; TOBASE, Lucia. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010.
Roteiro 2
Sinais vitais
Essas aferições são indicadores do estado de saúde do paciente e devido a sua importância elas são referidas como Sinais vitais. A avaliação dos sinais vitais permite identificar as necessidades básicas dos pacientes.
Os sinais vitais é uma maneira rápida e eficiente e outras medições fisiológicas são a base para solução de problemas clínicos.
Os sinais vitais mas frequentemente de aferição utilizados pelos profissionais de saúde são: Temperatura, Pressão arterial, frequência cardíaca, Freqüência respiratória, dor e saturação.
Temperatura: na temperatura temos locais de aferição e é usado um termômetro digital ( termômetros de mercúrio são proibidos ). Temperatura Oral 37ºC, Retal 37, 5ºC Axilar 36.5 ºC, Timpânica: 37ºC. Temperatura basal ( normal ) do corpo 36,8ºC a 37,3ºC.
Valores de Referência: Hipotermia: abaixo de 36°C Normotermia: entre 36°C e 36,8°C Febrícula: entre 36, 9°C e 37,4°C Estado febril: entre 37,5° e 38°C Febre: entre 38°C e 39°C Pirexia ou Hipertermia: entre 39,1°C e 40°C Hiperpirexia: acima de 40°C.
Pressão Arterial: consiste na força exercida pelo sangue no interior das artérias na identificação da pressão máxima ou sistólica e a pressão mínima ou diastólica no som de Korotikof tum, tá, com auxílio de um estetoscópio é um esfigmomanômetro. Pressão arterial sistólica é a pressão no sistema arterial quando o VE se contrai. Pressão arterial diastólica é quando a pressão remanescente no interior das artérias quando os ventrículos estão relaxados.
Locais para verificação Acima da artéria braquial MMSS Acima da artéria poplítea MMII (quando não puder utilizar ambos os braços).
Classificação da pressão arterial são: Normotensão:pressão dentro dos valores normais, Hipertensão: pressão arterial elevada Hipotensão: pressão arterial abaixo do normal Hipotensão postural ou ortostática.
Frequência cardíaca: é o número de pulsações contadas por 1 minuto.
6.1. Valores de Referência/ Padrões: Normocadia: 60 a 100 bpm, taquicardia de 100 bpm, bradicardia < 60 bpm, rítmico, arrítmico, cheio: padrão regular
Fino/filiforme: padrão irregular. Alguns fatores influenciam nesses resultados como, exercícios, tabagismo, drogas, temperaturas, emoções e mudanças posturais, dor e medicamentos.
Respiração: É a troca de oxigênio e dióxido de carbono.
Frequência respiratória é quantidade de ventilações que ocorrem em um minuto.
Valores de Referência
Eupnéia: 12 a 20 irpm ou 14 a 20 rpm, bradipnéia respiração mais lenta que o normal, taquipneia respiração mais rápida que o normal.. Adulto 12 a 20 rpm, crianças 25 a 32 rpm e recém nascidos 35 a 40 rpm.
Dor: É uma desagradável experiência sensorial e emocional, associada a uma lesão tecidual já existente ou potencial, que varia em dor aguda, dor crônica (acima de 6 meses), dor recorrente (períodos de curta duração e que se repete com frequência) com Intensidade leve, moderada, intensa, muito intensa. Em crianças e idosos ou pacientes que não falam podemos usar a linguagem de expressão facial pra identificar a intensidade da dor, ou com figuras onde cada uma representa o grau de dor que varia entre 0 a10.
Saturação: É o nível de oxigênio no sangue com auxílio de um oxímetro ou através da gasometria arterial.
Valores de Referência são de 95% e com o surgimento do COVID esse valor baixou para 92%.
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico.
Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
KAWAMOTO, Emilia Emi. FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
MORETE MC; MOFATTO SC; PEREIRA CA; SILVA AP; ODIERNA MT. Tradução e adaptação cultural da versão portuguesa (Brasil) da escala de dor Behavioural Pain Scale. Ver. Bras.Ter Intensiva. 2014; 26(4):373-378.
POSSO, Maria Belén Salazar. Semiologia e Semiotécnica de Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2010.
SOCIEDADE BRASILEIRA DE CARDIOLOGIA. 7a Diretriz Brasileira de hipertensão arterial. Arq. Bras. Cardiol. 2016; 107 (3 Supl.3):1-83.
Roteiro 3
Dados Antropométricos
Técnicas propedêuticas é a avaliação das partes acessíveis do corpo humano.
As medidas de peso e da altura podem ser feitos antes ou durante as consultas eletivas e não é realizada como rotina em todas as unidades de internação.
E são fundamentais para a avaliação do paciente em algumas unidades de atendimento, tais como pediatria, endocrinologia, nefrologia, obstetrícia e cardiologia.
Para a avaliação de peso e altura são utilizados uma balança balança mecânica ou digital com regra antropométrica é um estadiômetro para a altura. Após colher os dados dividir o peso pela altura ao quadrado e teremos o IMC ( índice de massa corpórea ).
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
KAWAMOTO, Emilia Emi; FORTES, Julia Ikeda, TOBASE, Lucia. Fundamentos de Enfermagem. 3. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
Roteiro 4
Avaliação Neurológica
Avaliação neurológia é uma série de testes físicos com procedimentos não invasivos que identificam transtornos neurológicos responsáveis pelo funcionamento do corpo humano Podendo ser feitos sentado, deitado ou em pé, nível de consciência, memória, perspectiva, linguagem, despertar, a reatividade. Uma ferramenta que nos auxiliar é a escala de Coma Glasqow com nível de pontuação que variam entre 4 a 1, 5 a 1 e 6 a 1, onde fica mais fácil identificar o funcionamento do corpo.Com ela avaliamos a a resposta motora, verbal e abertura ocular.
Na avaliação ocular observamos os diâmetros, Varia de 1 a 9mm, o padrão 2 a 6mm, o médio 3,5 mm, a midríase 7 a 9mm e a miose 1mm
Simetria o isocóricas diâmetros iguais. anisocóricas diâmetros diferentes formato redondas isiológico ovoides, hipertensão craniana, buraco de fechadura, cirurgia de catarata, irregulares, trauma de órbita, a reação a luz, o reflexo fotomotor da pupila depende dos nervos óptico e oculomotor, observar fotorreação com auxílio de lanterna, o esperado é a fotorreação (pupilas fotorreagentes) a reatividade deve ser avaliada pela velocidade da resposta.
Outro teste é o teste Romberg que avalia o equilíbrio que indica se há lesão no cordão posterior evidenciado por da perda o equilíbrio.
O teste de índex de nariz avalia as coordenações nas extremidades posteriores ou seja o paciente deve ficar em pé estender os membros superiores prar frente e pedir que ele toque a ponta do nariz por várias vezes alternando do diretor e já esquerdo e acelerar, depois fazer os mesmos movimentos mas com os olhos fechados.
Teste de força muscular e para identificar se o paciente tem dependência ou independência de realizar atividades físicas, com isso valia se a rigidez, flacidez, tônus muscular, espasticidade, na escala muscular que varia entre 0 a 5 onde zero significa nenhuma força muscular e 5 força muscular normal.
Avaliação de Sensibilidade realizada por sensação tátil que corresponde a cada nível neurológico nas mesmas regiões do corpo mas em lados opostos de maneira alternada ou até mesmo sem tocar no paciente pra ver qual será a sua reação de olhos fechados para que ao ver isso não interfira na resposta, um exemplo seria usar uma fazes ou algodão molhados e pedir para que o paciente diga oq está sentindo ao ser tocado em varia apartes dia corpo.
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
 
Roteiro 5
Avaliação de Cabeça e pescoço
Esse teste serve para avaliação de órgãos do sentido que são muito importantes para o ser humano como paladar, audição, olfato e visão.
Como auxílio de instrumentos como pupilômetro, lanterna, espátula e otoscópio avaliamos:
Cabeça: posição da cabeça Ideal é a ereta, equilíbrio sem movimentos anormais
Observar na postura e biotipo inflamação das meninges, tiques.
Cranio: microcefalia, macrocefalia, no couro cabeludo a higiene, coloração, quantidade e distribuição, alopércia, descamação, coloração, cianose palidez, cistos sebáceo, descamação, hematomas e tumores.
Face avaliar Coloração, palidez, icterícia, cianose, manchas e nas fáceis edema periorbicular bilateral renal, cushingoide hiperfunção suprarrenal, acromegalia hiperfunção hipófise, etílica.
Olhos: avaliar pálpebras, abertura, edema, globo ocular, inflamação, congestão, coloração, hemorragia, secreção, córnea com lesão ou úlceras.
Pupila: avalia se diâmetro, midríase, isocórica que significa diâmetros iguais, anisocoricas que tem diâmetros diferentes, miose, simetria redonda, ovular, buraco de fechadura e qualquer outra irregularidade. Com o asilo da lanterna observar a fotorreação.
Nariz: avaliar o tamanho e forma, doença endócrinas, tumores, traumatismo e no exame ensinar avaliar pelos, epistaxe, secreção, e o septo nasal.
Ouvidos: avaliar deformidades congênitas ou adquiridas, tamanho, tumor, hematomas e nódulos. Com um especulo ou otoscópio observar se cerume, inflamações, otorragia, furunculose, corpos estranhos e otorreira.
Boca: avaliar cm o auxílio de uma espátula e lanterna a cavidade oral, hálito, nos lábios a coloração fissuras, edema, inflamação, na gengivas a sua coloração, lesões, sangramento, gengivite, hiperplasia, nos dentes se a presença de cáries, quedas, seu formato, aparelhos , conservação e prótese.
Na língua observa se a sua coloração está pálida, rósea, framboesa ou saborosas ou seja presença de placas amareladas ou esbranquiçadas, seu tamanho, lesões, tumores ou inflamação. As tonsilas palatinas devem ser pequenas ou nem existir nos adultos. Observar se a amígdalite, abcessos, caseos ou processos purulentos.
Pescoço: avaliar a sua posição vertical, rigidez de nuca, inclinações, mobilidade, cicatrizes, tumores, lesões e a glândula da tireoide. Na tireoide fazer a palpação e observar presença de nódulos.
 
Roteiro 6
Avaliação Cardiocirculatória
Nesse exame pode identificar possíveis alterações na fisiologia do paciente através da ausculta, palpavas e percussão.
Reunimos os materiais algodão, álcool a no mínimo 70% e estetoscópio, comunicamos o paciente sobre o procedimento e iniciamos a inspeção e palpação onde devemos posicionar o paciente em decúbito dorsal, sentado ou posição ortostática a qual cada procedimento requer seu posicionamento. Avaliamos, dispineia, fadiga, cianose, palpitação edemas entre outros.
A avaliaçõezonas da jugular não é visivel o ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º, se ingurgitada em decúbito acima de 45º, bilateral sugestivo de insuficiência cardíaca e unilateral compressão tronco braquiocefálico.
Na avaliação de tórax observar simetria, corografia da pele, manchas, palidez, integridades, movimentos torácicos, hematomas, cistos e massas.
Na inspeção do precórdio é possível avaliar em posição dorsal o levantamento sistólico do ventrículo direito pulsações epigástricas, pulsações supraesternais. A palpação do precórdio pode se avaliar as pulsações normais e anormais, com o paciente em decúbito dorsal espalmar as mãos posicionar a palma da mão sobre o tórax e avaliar a presença de vibrações finas.
Ictus cordis é de mais fácil observação em pessoas magras com cardiomegalias pois com a polpa digitais dos dedos indicador e médio e posicionar o paciente em decúbito dorsal ou lateral esquerdo e localizar o 5o espaço intercostal esquerdo linha hemiclavicular E. Investigar tbm ascite, acúmulo de líquido no abdômen que pode indicar insuficiência cardíaca, inspecionar o abdômen, realizar precisão e ouvir se o som está timpânico ou maciço. Observar edemasprincipalmente em membros inferiores, avaliar as condições da pele, cor e aspecto, palpar com o dorso da mão para sentir a temperatura do locar e com a polpa digital do dedo indicador, realizar compressão na área e estimar o sinal de Godet ou escala de cruzes (de + a ++++).
Ausculta cardíaca com o paciente sentado ou em decúbito dorsal avaliar cm o auxílio do estetoscópio a face diafragmatica, rítmico, arrítmico, normofonéticas
Se batem em 2 tempos ( Tum, Tá), ausência ou presença de sopro, onde o som Tum é a sistólica contração do ventrículo e o som Tá é a diástole relaxamento do ventrículo.
Focos de ausculta: 2° espaço intercostal a direita paralelo ao esterno. Pulmonar: 2° espaço intercostal a esquerda paralelo ao esterno. Mitral: 5° espaço intercostal esquerdo linha hemiclavicular esquerda. Tricúspide: base do apêndice xifoide ligeiramente para esquerda.
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010
Roteiro 7
Avaliação respiratória
Avaliação respiratória usaremos todas as técnicas ou seja ausculta, percussão, palpação e inspeção. Reunimos os matérias algodão, álcool a 70% e estetoscópio, higienizamos as mãos, explicamos o procedimento ao paciente, o posicionamos e iniciamos a avaliação. Iniciamos à anamnese, ouvimos as queixas do paciente, tosse, ocupação, dispneia, tabagismo, moradia se a presença ou não de mofo ou umidade, relatos da infância, histórico familiar de doenças e hábitos.
Na Inspeção Estática a avaliação da jugular normalmente não são visíveis o ingurgitamento deve desaparecer com decúbito de 30º se ingurgitada em decúbito acima de 45º bilateral sugestivo de insuficiência cardíaca e unilateral compressão tronco braquiocefálico.
Avaliação geral do tórax: avaliar seu formato tórax se está normal ou não, instável traumático o tonel ou barril, funil o pombo, simetria,pele coloração, hematomas, custos, manchas, palicmdez, amplitudes frequência, eupinrhco 12 a20orpm, ritmo, uso da musculatura, dinâmica de movimentos do tórax e simetria.
Palpação: identificação de massas torácicas, desvio de traqueia, áreas sensíveis, simetria e expansão. Espalmar as mãos só breve o tórax do paciente observar o distanciamento dos polegares sobre o movendo de inspiração e expiração. Na avaliação frêmito toracovocal com a palma das mãos sobre o tórax anterior e posterior fazer a palpação na região anterior do tórax (4 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) região posterior do tórax (5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente) pedir ao paciente que fale as palavras um, um, um ou trinta e três, trinta e três e etc, E avaliar a transmissão da vibração do movimento do ar através da parede torácica.
Percussão
Posicionar a polpa digital do dedo indicador e médio no espaço intercostal da região a ser avaliada com a mão dominante realizar o movimento em martelo movimentoando o punho para dar o golpe. Na região anterior do torax
5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente, na região posterior do tórax 9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando região correspondente. Som característico claro e pulomonar, quando a alterações o som pode se, timpânico, maciço, submacuço ou hipersonaridade.
Ausculta é realizada com o auxílio do estetoscópio em regiões do tórax, região anterior do tórax 5 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente e região posterior do tórax 9 pontos, do ápice para base, bilateralmente, comparando a região correspondente som característico, ons normais murmúrio vesicular (MV) sons que indicam alterações � creptações/estertores, roncos, sibilos.
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre, Artmed, 2010.
Roteiro 8
Avaliação Abdominal
Avaliação abdominal serve para avaliar se alterações, como simetria, hérnias, neoplasia e outras possíveis alterações.
Reunimos os matérias, estetoscópio, algodão! alcool 70%, abaixador de língua, lanterna, balança antropométrica, fita métrica, caneta, relógio, luvas de procedimento, higienizamos as mãos orientamos o paciente e iniciamos a avaliação pela anamnese, o início, duração e intensidade, fatores que ajudam ou inibem os sintomas, icterícia! Prurido, descoloração de mucosa, febre, alterações no peso, sialorreia, soluço, pirose, disfagia, náuseas vômitos, hábitos intestinais, dor, antecedentes familiares.
Localização anatômica abdominal entre a 7 e 10 costela em quadrantes superior direito e esquerdo quadrantes inferior direito e esquerdo, em uma linha horizontal superior e inferior e duas linhas uma de cada lado, ligando o ponto em que a linha hemiclavicular cruza o rebordo costal à região púbica.
Regiões: inguinal direita, flanco direito, hipocôndrio direito, epigástrica, hipocôndrio esquerdo, flanco esquerdo, inguinal esquerda, umbilical, suprapúbica. Seguido por uma sequência propedêutica, inspeção, ausculta, percussão palpação superficial e profunda.
Avaliar a integridade como cicatriz, manchas, estrias, ressentes ou antigas, sua coloração, forma do abdômen, tábua, avental, pendular, escavo, presença de hérnias, manchas, ou massas, contorno plano, arredondado, simetria, protuberante, movimentos visíveis, se gestante ou não.
Ausculta com auxílio do estetoscópio começar pelo quadrante Inferior direito dando sequência em sentido horário, quadrante superior direito seguido para o esquerdo, superior esquerdo, inferior esquerdo com tempo de 2 a 5 minutos, e 5 a 35 por minuto (depende da fase de digestão que se encontra o cliente)
Achado: sons da atividade peristáltica, ruídos hidroaéreos, (RHA) ou sons intestinais.
Ruídos hipoativos, pós-operatório de cirurgias abdominais, obstrução intestinais, peritonite. Ruídos hiperativo refletem hipermobilidade , diarreia, uso de laxantes,
Percussão começar pelo quadrante inferior direito,superior direito, superior esquerdo e inferior direito sem levantar o estetoscópio do tórax.
Sons: timpânico é predominante, sons claros e de timbre baixo, devido ao conteúdo de gás das vísceras ocas (estômago vazio e intestinos), maciço percebido sobre órgãos sólidos (fígado, baço ou vísceras preenchidas por líquidos ou fezes), hipertimpanismo possibilidade de obstrução intestinal. macicez: sugestivas de massas ou órgãos aumentados, submacicezm em abdome protuberante, em ambos os flancos sugere ascite.
Palpacão superficial (1a) e profunda (2a), iniciar pelo quadrante inferior direito e continuar em sentido horário, quadrante superior direito, quadrante superior esquerdo e inferior esquerdo. Se o paciente reclamar de dor em algum quadrante deixar ele por último.
Achados normais, abdômen liso, não tenso, consistência macia, não doloroso, sem massas ou órgãos aumentados.
Superficial aquecer as mãos, dedos das mãos estendidos, e fechados entre si, paladar durante a expiração, áreas dolorosas, musculatura, massas órgãos superficiais.
Profunda posicionar próximo ao tórax superior direito, palpar o abdômen na linha do rebordo costal direito com os dedos das duas mãos curvados, delimita precisamente órgãos abdominais, massas menos evidentes, investigar tamanho forma, localização, consistência, sensibilidade, mobilidade, pulsações de órgãos
fisiologicamente o fígado encontra-se no limite do rebordo costal.
Palpacão esplenica ( baço ) posicionar próximo ao tórax superior esquerdo, raramente pode ser palpado, se ele for sentido isso indica que ele está aumentado.
Sinal de McBurney indicativo de apêndice.
Sinal de Rosving palpaçãocontínua e profunda do quadrante inferior E produz dor intensa no quadrante inferior sugestivo de apendicite.
Sinal de Murphy comprimir entre o rebordo costal direito e o flanco D (QSD), solicitando ao cliente que inspire profundamente, a dor no ponto pressionado e interrupção súbita da respiração podem indicar colecistite aguda piparote ivestigação de ascite. Posicionar a mão não dominante na lateral do abdome do paciente (flanco) com a mão dominante realizar piparotes na lateral oposta a mão espalmada (flanco) palpar o impulso da onda líquida transmitida.
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
Roteiro 9
Exames Clínica das Mamas
A avaliação das mamas são feitas na inspeção estática tem como objetivo identificar visualmente alterações no contorno das mamas, câncer, e úlceras. Explicar a paciente o procedimento e posicionar a mulher sentada com os braças para baixo e depois em pé com os braços para cima. Avaliar: número é simetria das mamas, forma, modificações cutâneas, contornos, tipo de mamilo se é profuso, semiprotuso, invertido ou pseudoinvertido, alterações no mamilo e auréola.
Inspeção Dinâmica pedir para que mulher levante e abaixe os braços lentamente e realize a contração da musculatura peitoral, comprimindo as palmas das mãos uma contra a outra adiante do tórax ou comprimindo o quadril com as mãos colocadas uma de cada lado.
Palpação deve ser axilar, infraclavicular e supraclavicular, para identificar possíveis linfonodo comprometidos.
Mamas com a mulher em decúbito dorsal e com a mão atrás da cabeça eximinar a mama com três níveis de pressão em sequência, leve, média e profunda, com movimentos circulares avaliar se presença de nódulos, a temperatura da mama o se tem algum tipo de alteração, se houver algum descrever o tamanho, contorno, localização, superfície e mobilidade.
Avaliação de carga papilar deve ser feita com compressão suave sobre a auréola contornando o mamilo papilar.
A saída da secreção pode ser provocada pela compressão digital de um nódulo ou área de espessamento.
Se houver presença de descarga papilar, deve-se avaliar se foi espontânea ou provocada, coloração, uni, bilateral, ou multiductal.
Roteiro 10
Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Feminino
O exame clínico dos órgãos genitais externos femininos tem como objetivo avaliar o câncer de colo de útero e identificar doenças sexualmente transmissível ou possíveis alterações.
Dever ser feito em um ambiente confortável e adequado, higienizar as mãos, explicar o procedimento ao paciente, reunir os materiais, luva de procedimento, foco de luz posicionar o paciente e usar as técnicas de inspeção e palpação.
Note a distribuição de pelos, examine o abdome nos homens, a posição dos testículos esquerdo inferior ao direito, verifique a cadeia ganglionar inguinal, observe se há presença de edemas, lesões, secreções e a qualidade de higiene.
Inspeção estática, avaliar a higiene, se há úlceras, lacerações, aumento da glândulas Bartholin e das glândulas de Skene, secreção vaginal corrimento ou leucorreia, vesículas, varizes, a coração e implantação dos pelos.
Inspeção dinâmica avaliar o prolapso uterino cistocele retocele
Palpação auxilia a inspeção, compressão de glândulas.
Exame clínico dos órgãos genitais internos é um exame especular e avalia a parede da vagina, aspecto e comoção do útero e se secreções oi lesões.
Roteiro 11
Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Masculinos
Exame Clínico dos Órgãos Genitais Externos Masculinos tem como objetivo avaliar possíveis alterações no eixo do penis, tumores, úlceras, uretra, inflação, simetria dos testiculos.
Em um lugar apropriado explicamos o procedimento ao paciente estabelecendo uma boa ralacao de confiança higiênizamos as mãos e os materiais necessários como ligas de procedimento e foco de luz. Realizamos as técnicas de inspeção, palpação.
No exame físico dos órgãos sexuais observe a distribuição dos pelos, examine o abdômen, a posição dos testiculos esquerdo inferior ao direito, verifique a cadeia ganglionar inguinal, observe presença de edemas, lesões, secreções e o padrão de higiene.
No penis também a distribuição dos pelos, o tamanho e forma, exponha abalance e observe se a secreções, lesão, o tamanho do prepúcio e no meato uretral desvios e secreções.
Com a técnica de palpação notar se a lesões ou úlceras no escroto e virilha e na técnica de inspeção verificar edemas, lesões, cistos, se presença de nódulos ou massas tumorais, a localização, o tamanho, consistência e sintomas como febre.
Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
 Roteiro 12
 Avaliação do Sistema Urinário
Avaliação do sistema urinário tem como objetivo diagnosticar doenças ou alterais nos rins e bexigas, ureteres, cistos, cálculos e insuficiência.
Em um ambiente adequado explicar o procedimento ao paciente, higienizar as mãos posicionar o paciente e utilizar as técnicas de inspeção, palpação, e percussão.
Os sinais e sintomas são: poluiria, oligúria, anúria, piuria, hematúria, dor, anemia, aumento dá ureia,náuseas vômitos, alterações, não eletrólitos,creatinina plasmática, hipervolemia.
Anamnese avalia a queimação , dor, urgência em miccional, hematúria, cor, odor ao urinar, febre, dores nas costas que irradiam para o ventre e seguem atrás coxas, urina residual, sensação de urgência para urinar.
Na inspeção avaliar aspecto, coloração e odor, edemas, débito urinário, observar abaulamentos no flanco e em fossa ilíaca correspondente que indicam tumor renal.
Na retenção Urinária com distensão vesical notar se é possível visualizar abaulamento na região suprapúbica, que pode estender-se até a região umbilical.
Percussão da bexiga é realizada na região suprapúbica 5 cm acima da sínfise púbica. Na percussão o som pode ser timpânico que significa padrão e som maciço que significa bexiga cheia. Na percussão renal posicionar o paciente sentado ou em pe e com a superfície ulnar do punho parcialmente fechado! Percutir a parte posterior do tórax sobre o ângulo costovertebral na linha escapular e se houver sensibilidade SINAL DE GIORDANO + positivo.
Palpação renal posicionar o paciente em decúbito dorsal e relaxado com os joelhos fletidos, o enfermeiro deve estar sentado ao lado do leito, próximo ao lado que deseja palpar, uma mão fica na região posterior do abdômen e a outra fica sobre o abdómen.
Durante a inspiração fazer pressão cont ra o flanco com intuito de tentar sentir o polo inferior do rim.
Método de Israel tentar sentir o polo inferior do rim, posicionar o paciente em decúbito lateral, oposto ao lado do rim que será avaliado, fletir apenas a coxa do lado correspondente à avaliação. Colocar uma das mãos no ângulo lombocostal posterior e uma das mãos abaixo do rebordo costal, e durante a inspiração pressão de trás para frente.
Palpação da bexiga, deve ser após o paciente ter urinado, iniciando a 2 cm da sínfise púbica.
 Referências:
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 3. ed. Porto Alegre: Artmed, 2016.
BARROS, Alba Lúcia Bottura Leite de Barros e Cols. Anamnese e Exame Físico. Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2. ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
REFERÊNCIAS
Livro Texto l, ll, lll e lV de Avaliação Clínica e Psicossocial
UNIP
Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP)
Z78a Zinn, Gabriela Rodrigues.
Avaliação Clínica e Psicossocial em Enfermagem. / Gabriela Rodrigues Zinn. – São Paulo: Editora Sol,2019.
140 p., il.
Nota: este volume está publicado nos Cadernos de Estudos e Pesquisas da UNIP, Série Didática, ano XXV, n. 2-005/19, ISSN 1517-9230.
1. Avaliação clínica. 2. Avaliação psicossocial. 3. Promoção da Saúde. II. Título.
CDU 616-083
Prof. Dr. João Carlos Di Genio
Reitor
Prof. Fábio Romeu de Carvalho
Vice-Reitor de Planejamento, Administração e Finanças
Profa. Melânia Dalla Torre
Vice-Reitora de Unidades Universitárias
Prof. Dr. Yugo Okida
Vice-Reitor de Pós-Graduação e Pesquisa
Profa. Dra. Marília Ancona-Lopez
Vice-Reitora de Graduação Unip Interativa – EaD
Profa. Elisabete Brihy Prof. Marcelo Souza Prof. Dr. Luiz Felipe Scabar Prof. Ivan Daliberto Frugoli
Comissão editorial:
Dra. Angélica L. Carlini (UNIP)
Dra. Divane Alves da Silva (UNIP) Dr. Ivan Dias da Motta (CESUMAR) Dra. Kátia Mosorov Alonso (UFMT) Dra. Valéria de Carvalho (UNIP)
Apoio:
Profa. Cláudia Regina Baptista – EaD
Profa. Betisa Malaman – Comissão de Qualificação e Avaliação de Cursos
Projeto gráfico:
Prof. Alexandre Ponzetto
Revisão:
Vitor Andrade
Ricardo Duart

Outros materiais