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Toxoplasmose É causada pelo protozoário Toxoplasma Gondii, acomete mamíferos e aves, sendo os HD os felinos, que se infectam pela ingestão de cistos de tecido de roedores, por ingestao de carne crua e via transplacentária. Os humanos se infectam pela presença de oocistos no solo, provenientes dos gatos domésticos infectados e também por consumo de carne mal cozida, verdura e água contaminada. Os sinais clínicos quem podem ser observados nos humanos são alterações ocula- res, podendo levar a cegueira; alterações reprodutivas como abortos, má formações fetais, hidrocefalia, neuropatias e alterações neuromusculares. Nos animais podem ser observadas, em algumas espécies, alterações reprodutivas como abortos ou natimor- tos (espécie ovina e caprina), alterações neuromusculares, alterações oculares e até cegueira. Sinais clínicos O diagnóstico da enfermidade em humanos pode ser realizado através de sorologia, HAI, RIFI e ELISA. Nos animais as mesmas técnicas sorológicas podem ser utilizadas, assim como a pesquisa dos cistos em tecidos muscular por histopatologia e pesquisa de oocistos nas fezes de felídeos. Diagnóstico Transmissão Nos humanos, o indicado é cozinhar a carne antes de ingerir, higiene dos alimentos e das mãos após o contato com as fezes felinas ou contato com areia. No RS a toxoplasmose é uma doença de notificação obrigatória, garantindo à população tratamento gratuito pelo SUS. Controle Notificação Obrigatória : Leptospirose Notificação Obrigatória É causada pela bactéria Leptospira, acomete humanos, animais domésticos e silvestres. O rato representa o mais importante transmissor de leptospirose, no entanto, os cães também têm grande importância epidemiológica devido ao contato com os humanos. A infecção humana ocorre através do contato com a água contaminada de urina ou tecido de animais infectados. Em animais a contaminação se dá por ingestão de alimentos ou água contaminada de urina infectada, também pela infecção direta por urina dos portadores Etiologia Transmissão Controle Sinais clínicos Diagnóstico Sinais clínicos nos seres humanos Mal estar, febre de início súbito, cefaléia, dores musculares e, em casos graves, alterações hepáticas, renais e vasculares. Sinais clínicos nos animais Cães podem apresentar uma infecção subclínica, na dependência do sorovar infectante ou um quadro agudo e febril, com complicações entéricas, hepáticas e principalmente renais. Animais de produção manifestam problemas reprodutivos. É baseado no histórico, contexto epidemiológico e exame físico do animal, além de sorológico (ELISA ou MAT), molecular (PCR) e bacteriológico (isolamento). A vacinação dos animais é de extrema importância como medida preventiva, bem como medidas de controle de saneamento básico e controle de roedores Tétano Etiologia O tétano é causado pela bactéria Clostridium tetani. Em humanos, é mais frequente em recém nascidos, aposentados, pedreiros, donas de casa e trabalhadores agropecuários. Em animais é pouco frequente, mas as espécies mais suscetíveis são bovinos e equinos. No homem: primeiros sintomas: Espasmos tônico-clônicas dolorosos dos masseteres (trismo) → dificuldade de abrir a boca e de deglutição. Deformações fisionômicas. Espasmos dos músculos do pescoço e músculos de todo o corpo; Opistótono; Em animais: Prolapso da terceira pálpebra; Hipertonia dos músculos; Trismo e riso sardônico; Hiperextensão dos músculos; Opistótono; Convulsões ao menor estímulo Em humanos o controle é a vacina. Em animais, os equinos devem ser vacinados além de que todos os procedimentos devem ser o mais asséptico possível e deve ser aplicado um antisséptico. Controle Sinais Clínicos Vírus da leucemia felina FELV Etiologia Epidemiologia Patogenia Sinais clínicos Diagnóstico Tratamento e controle FeLV é um vírus RNA de cadeia simples da família Retroviridae, subfamília Oncovirinae. Acomete geralmente felinos domésticos, mas há relatos em não domésticos A transmissão ocorre de diversas formas, via transplacentária, por contato com fezes urina, no entanto, a saliva, arranhadura e lambedura são os meios mais comuns de transmissão. São diversos e inespecíficos, é perceptível quando o animal já está imunossuprimido, começa a apresentar doenças redicivantes principalmente infecções respiratórias e gastrintestinal; abcesso cutâneo; doença respiratória superior; gastroenterite; gengivite; icterícia etc. Não existe cura. O tratamento é ambulatorial, faz o tratamento sintomático e suporte de qualquer infecção oportunista que aparecer. O controle deve ser isolamento do animal positivo para evitar o contágio. Existe vacinas sendo estudadas para FELV. O diagnóstico é feito por meio de testes de antígenos do FeLV em neutrófilos e plaquetas pelos ensaios de imunofluorescência (IFA) ou por ELISA a partir de amostras de sangue total, plasma, soro, saliva ou lágrimas. Após a infecção inicial, que ocorre mais comumente por via oronasal,o vírus consegue chegar até à medula óssea, podendo infectar as estruturas epiteliais, incluindo glândulas salivares e lacrimais. Fábio Hipólito, Luiza Lipert e Verônica Siqueira ai . Vírus da imunodeficiência felina FIV Conhecida popularmente como AIDS felina, é um lentivírus que se assemelha com as características da AIDS humana. A transmissão se dá principalmente por mordedura, lambedura sendo menos frequente por via transplacentaria, sexual ou amamentação. Possuiu 5 estágios clínicos sendo; Fase aguda; Portador assintomático; Linfadenopatia generalizada; Complexo relacionado à AIDS; Síndrome da Imunodeficiência Adquirida. Transmissão Sinais clínicos Detecção indireta de anticorpos dirigidos contra os antígenos virais pode ser feita por técnica de ELISA (testes rápidos), imunocromatografia ou Western Blot. diagnóstico Não existe cura, como não existe vacina no Brasil é aconselhável vacinar para outras doenças, visto que o animal já está imunossuprimido Isolamento dos positivos. Impedir acesso a rua para não disseminar para outros felinos. Castração das fêmeas positivas. Check-ups periódico. Tratamento Prevenção ÷ I é , I Transmissão Animais Contato com a bactéria em restos placentários (via oral, conjuntival, pele), inseminação artificial ou monta natural. Diagnóstico H/A Direto (isolamento bacteriano, PCR, imunohistoquímica) ou Indireto (sorologia) ETIOLOGIA Brucella abortus, B. suis, B. ovis, B. canis, B. neotomae, B. melitensis. S.C Animais Nas fêmeas prenhes produz placentite seguida de aborto, usualmente durante o terço final da gestação, e epididimite e orquite nos machos. S.C Humanos Febre aguda ou insidiosa, suores noturnos, fadiga, anorexia, perda de peso, dor de cabeça e artralgia. Transmissão Humanos Contato direto com fetos abortados, restos placentários ou indiretamente por ingestão de lácteos não pasteurizados. A brucelose bovina e bubalina é de notificação obrigatória Período de incubação no homem: 14 dias B. abortus e B. suis mais comuns. Canina e suína: transmissão venérea. Vacinação de fêmeas adultas Vacina RB51; Vacinação das terneiras Dose única: 4 a 8 meses Vacina B19. Vacinação de vacas prenhes pode causar aborto; Doença Ocupacional: Médicos Vet, criadores, trabalhadores de frigorifico... Brasil – Isolada Brucella suis no homem. Prevalência atual é desconhecida Antropozoonose Diagnóstico H/A Imunofluorescência direta (IFD) + prova biológica ETIOLOGIA Lyssavirus, da família Rhabdoviridae com oito genótipos. S.C Humanos Hiperestesia, paralisia muscular, hipersensibilidade aos estímulos sensoriais, miofasciculações e dificuldade de coordenação motora, seja voluntária ou involuntária. Transmissão H/A Através da inoculação do vírus presente na saliva do animal infectado, em geral por mordida, e mais raramente por arranhaduras ou lambeduras de mucosas ou pele com solução de continuidade. Doença de notificação compulsória.S.C Animais Fase Prodrômica: Mudanças comportamentais: escondem- se em lugares escuros, agitação intensa Fase Excitativa: Sinais de agressividade, salivação abundante, movimentos de pedalagem, nistagmo, sem febre, alteração na tonalidade (bitonal)do latido, paralisia das cordas vocais. Fase Paralítica: Paralisia da glote aumento da salivação, convulsão morte em até 10 dias Caninos O vírus aparece na saliva até 2-5 dias antes dos sintomas. Incubação em Humanos: Variável - dias até 2 anos Depende do local da mordida e quantidade de vírus inoculado. Antropozoonose Período Prodrômico: horas à 3 dias Período de Estado: 2 à 10 dias. Bovinos Incubação: 25 a 100 dias Após os primeiros sintomas: morte em até 10 dias. Se isolam do grupo, pelo eriçado, depressão, dificuldade para deglutir, parada ruminal, perda da articulação do boleto, pupilas dilatadas, sonolência, acessos de fúria raros, incoordenação motora, caem e não levantam mais, paralisia. Não há tratamento Destruir furnas de morcegos hematófagos Isolar o animal suspeito por 10 dias Destruir os cadáveres Na Raiva urbana os vetores são os caninos. Na Raiva silvestre os vetores são o morcego hematófago e os animais selvagens (canídeos). Diagnóstico H/A O diagnóstico é baseado nos aspectos clínicos- epidemiológicos e laboratorial ETIOLOGIA Protozoário tripanosomatídeos do gênero Leishmania, da espécie Leishmania infantun/ Leishmania chagasi S.C Humanos Após o período inicial de incubação os pacientes apresentam sinais e sintomas de uma infecção sistêmica que incluem, febre, fadiga, perda de apetite, perda de peso, palidez cutâneo- mucosa e hepatoesplenomegalia. Transmissão H/A Picada de fêmeas de insetos fleblotomíneos das espécies Lutzomyia longipalpis e Lutzomyia cruzi infectados com as formas promastigotas do agente. Notificação Obrigatória S.C Animais Classicamente os cães se apresentam com lesões cutâneas, descamação e eczemas, em particular no espelho nasal e orelhas. Nos estágios mais avançados os cães podem apresentar onicogrifose, esplenomegalia, linfoadenopatia, alopecia, dermatites, ceratoconjuntivite, coriza, apatia, diarréia, hemorragia intestinal, edemas de patas e vômitos. Periodo de Incubação: Varia entre 10 dias e 24 meses, em média 2-6 mesesl É transmitida apenas pela picada de fêmeas de flebotomíneos que tenham se alimentado do sangue de um animal com o parasita em seu organismo. Ambiente urbano: o cão é a principal fonte de infecção. Também é chamada de calazar, é uma doença crônica grave, potencialmente fatal, tendo uma letalidade de 10% se não tratada adequadamente. O principal tratamento é realizado com antimoniais pentas valentes: antimoniato de N-metil glucamina-Glucantime e estibogluconato de sodio-Pentostan. O único medicamento autorizado no Brasil para o tratamento é o Milteforan (20 mg/ml), que permitirá o controle da doença, bloqueando assim sua transmissão, combinando com o uso de repelentes (coleiras, sprays etc.) É feito durante 28 dias, depois passa a ser avaliada a cada 4 meses por um veterinária, se precisará de um novo ciclo de tratamentos. A parvovirose canina é causada pelo parvovírus canino 2 (PVC2), que é uma variante do vírus da panleucopenia felina (VPF) Observa-se infecção disseminada na mucosa intestinal por volta do sexto dia após inoculação experimental. A excreção do vírus nas fezes inicia-se tão precocemente quanto no terceiro dia após a infecção e rapidamente alcança prevalência máxima. Na maioria dos cães, a excreção do vírus cessa no 12o dia após a infecção. A inalação ou a ingestão de secreções de animais infectados pelo vírus é o meio de transmissão mais comum. O vírus se replica nos tecidos e, em seguida, alcança a corrente sanguínea e pode ocasionar infecção generalizada. A replicação viral requer a infecção de células em estágio de rápida multiplicação, do epitélio intestinal e dos tecidos linfoides, inclusive do timo, das tonsilas, dos linfonodos retrofaringianos e mesentéricos e do baço. Em filhotes ou em cães jovens que apresentam sinais clínicos de febre alta, anorexia, depressão, vômito, diarreia e desidratação ou presença de leucopenia grave, deve-se considerar o diagnóstico presumível de parvovirose. A terapia de suporte destinada ao restabelecimento do equilíbrio de fluidos e eletrólitos aumenta a taxa de sobrevivência de animais clinicamente acometidos. No entanto, não há tratamento específico para eliminar o parvovírus canino (PVC) de animais infectados. 01 02 03 É uma doença infecciosa e transmissível causada pela bactéria Mycobacterium tuberculosis. Acomete todos os mamíferos. Infecta o homem por contato com objetos e ingestão de alimentos contaminados. Já os animais, acomete por inalação, água e alimentos. No homem, os sintomas são: tosse, escarro, dificuldade de respiração e perda de peso. Nos animais, os sinais clínicos são: emagrecimento rápido, tosse seca, mastite e infertilidade. O diagnóstico se dá por meio de PCR em ambos. Notificação obrigatória! Antropozoonose HIDATIDOSEHIDATIDOSE A hidatidose é uma doençaA hidatidose é uma doença parasitária, causada porparasitária, causada por vermes cestódeos dovermes cestódeos do gênero gênero EchinococcusEchinococcus A infecção no homem pode ser umA infecção no homem pode ser um resultado da manipulação das fezes dosresultado da manipulação das fezes dos cães contendo ovos do verme, de plantascães contendo ovos do verme, de plantas ou solos contaminados esses ovos,ou solos contaminados esses ovos, seguidos pela transferência dos ovos àseguidos pela transferência dos ovos à boca pelas mãos e alimentosboca pelas mãos e alimentos contaminadoscontaminados Não existem vacinas contra a hidatidose.Não existem vacinas contra a hidatidose. A prevenção consiste em evitar o contatoA prevenção consiste em evitar o contato direto com as fezes de cães, sobretudo lavandodireto com as fezes de cães, sobretudo lavando os alimentos antes da ingestão e lavando asos alimentos antes da ingestão e lavando as mãos após manipulação de fezes, solo e/oumãos após manipulação de fezes, solo e/ou plantações.plantações. A hidatidose é diagnosticadaA hidatidose é diagnosticada baseada em aspectos clínicos ebaseada em aspectos clínicos e epidemiológicos, além do uso deepidemiológicos, além do uso de ferramentas de imagem, comoferramentas de imagem, como ultrassonografia ou tomografiaultrassonografia ou tomografia computadorizada ou raio-X e técnicascomputadorizada ou raio-X e técnicas sorológicas.sorológicas. A doença poderá ser tratadaA doença poderá ser tratada com antiparasitários ou porcom antiparasitários ou por procedimentos cirúrgicosprocedimentos cirúrgicos dependendo do quadro clínico edependendo do quadro clínico e do estágio de evoluçãodo estágio de evolução do cisto.do cisto. A doença é endêmica emA doença é endêmica em áreas de produção deáreas de produção de ovinos na região Sul e nasovinos na região Sul e nas regiões Centro-oeste eregiões Centro-oeste e Norte do Brasil.Norte do Brasil. CISTICERCOSECISTICERCOSE A cisticercose é uma doençaA cisticercose é uma doença desencadeada pela ingestão de ovosdesencadeada pela ingestão de ovos da Taenia sp.da Taenia sp. Ocorre quando é ingerido alimentosOcorre quando é ingerido alimentos ou água contaminada pelas fezes deou água contaminada pelas fezes de seres humanos que possuemseres humanos que possuem teníase.teníase. A neurocisticercose caracteriza-se pelaA neurocisticercose caracteriza-se pela presença de cisticercos no sistema nervosopresença de cisticercos no sistema nervoso central, sendo o tipo de cisticercose comcentral, sendo o tipo de cisticercose com maior importância clínica. Pode sermaior importância clínica. Pode ser classificada em espinhal ou cerebral, aclassificada em espinhal ou cerebral, a depender da região acometida.depender da região acometida. A prevenção da cisticercose inclui medidas básicasA prevenção da cisticercose inclui medidas básicasde higiene, como lavar sempre as mãos bem como asde higiene, como lavar sempre as mãos bem como as frutas e verduras antes do consumo. É importantefrutas e verduras antes do consumo. É importante também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada, não utilizar fezes humanas como adubo e utilizar águanão utilizar fezes humanas como adubo e utilizar água de qualidade para irrigação de hortas.de qualidade para irrigação de hortas. Quando afeta o sistema nervoso, podeQuando afeta o sistema nervoso, pode provocar convulsões, dores de cabeça e atéprovocar convulsões, dores de cabeça e até mesmo demência. Ao atingir os olhos, podemesmo demência. Ao atingir os olhos, pode provocar alterações visuais e até cegueira.provocar alterações visuais e até cegueira. Nos músculos e na região da coluna, podeNos músculos e na região da coluna, pode provocar dificuldade para andar.provocar dificuldade para andar. O tratamento da cisticercoseO tratamento da cisticercose depende do local onde o cisticercodepende do local onde o cisticerco está. Ele pode basear-se apenas noestá. Ele pode basear-se apenas no tratamento dos sintomas ou podetratamento dos sintomas ou pode incluir medicamentosincluir medicamentos antiparasitários e cirurgia.antiparasitários e cirurgia. Visão Geral São originados do Tiabendazole, e são as drogas mais utilizadas para tratamento de doenças endoprasitárias em animais e humanos. Utilizam larga margem de segurança. Atua por meio da interferência no metabolismo energético. Mata larvas e adultos, e compromete o embrionmento dos ovos. Estudar marketing experencial. Estudar marketing viral. Triclabendazol é o único farmaco que mata a Fasciola, porém não tem efeito contra vermes cilindricos. Ação Importante Benzimidazóis Tiabendazole, Albendazol, fembendazol, Oxfendazol, Mebendazol, Oxibendazol, Flubendazol, Triclabendazol. Tipos Avermectinas. IVERMECTINA 01 ABAMECTINA 02 DORAMECTINA 03 SELAMECTINA 04 IN FO RM AÇ Õ ES Bovinos, ovinos, caprinos, suínos, equinos, cães e humanos. AÇÃO Inibe a neurotransmissão. Age contra pulgas, carrapatos, bernes, ácaros, bernes e piolhos. Bovinos, caprinos, ovinos, suínos e aves. Bovinos e ovinos. Cães e gatos ampla margem de segurança em ruminantes, suínos, equinos e gatos. Deve-se evitar o uso em cães e gatos mais jovens que 6 semanas, alto nível de intoxicação Em cães pastores não pode-se utilizar a droga, pois por conta do gen MDR , permite que a mesma ultrapasse a barreira hematoencefálica. Leva a morte. CISTICERCOSECISTICERCOSE A cisticercose é uma doençaA cisticercose é uma doença desencadeada pela ingestão de ovosdesencadeada pela ingestão de ovos da Taenia sp.da Taenia sp. Ocorre quando é ingerido alimentosOcorre quando é ingerido alimentos ou água contaminada pelas fezes deou água contaminada pelas fezes de seres humanos que possuemseres humanos que possuem teníase.teníase. A neurocisticercose caracteriza-se pelaA neurocisticercose caracteriza-se pela presença de cisticercos no sistema nervosopresença de cisticercos no sistema nervoso central, sendo o tipo de cisticercose comcentral, sendo o tipo de cisticercose com maior importância clínica. Pode sermaior importância clínica. Pode ser classificada em espinhal ou cerebral, aclassificada em espinhal ou cerebral, a depender da região acometida.depender da região acometida. A prevenção da cisticercose inclui medidas básicasA prevenção da cisticercose inclui medidas básicas de higiene, como lavar sempre as mãos bem como asde higiene, como lavar sempre as mãos bem como as frutas e verduras antes do consumo. É importantefrutas e verduras antes do consumo. É importante também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada, não utilizar fezes humanas como adubo e utilizar águanão utilizar fezes humanas como adubo e utilizar água de qualidade para irrigação de hortas.de qualidade para irrigação de hortas. Quando afeta o sistema nervoso, podeQuando afeta o sistema nervoso, pode provocar convulsões, dores de cabeça e atéprovocar convulsões, dores de cabeça e até mesmo demência. Ao atingir os olhos, podemesmo demência. Ao atingir os olhos, pode provocar alterações visuais e até cegueira.provocar alterações visuais e até cegueira. Nos músculos e na região da coluna, podeNos músculos e na região da coluna, pode provocar dificuldade para andar.provocar dificuldade para andar. O tratamento da cisticercoseO tratamento da cisticercose depende do local onde o cisticercodepende do local onde o cisticerco está. Ele pode basear-se apenas noestá. Ele pode basear-se apenas no tratamento dos sintomas ou podetratamento dos sintomas ou pode incluir medicamentosincluir medicamentos antiparasitários e cirurgia.antiparasitários e cirurgia. CISTICERCOSECISTICERCOSE A cisticercose é uma doençaA cisticercose é uma doença desencadeada pela ingestão de ovosdesencadeada pela ingestão de ovos da Taenia sp.da Taenia sp. Ocorre quando é ingerido alimentosOcorre quando é ingerido alimentos ou água contaminada pelas fezes deou água contaminada pelas fezes de seres humanos que possuemseres humanos que possuem teníase.teníase. A neurocisticercose caracteriza-se pelaA neurocisticercose caracteriza-se pela presença de cisticercos no sistema nervosopresença de cisticercos no sistema nervoso central, sendo o tipo de cisticercose comcentral, sendo o tipo de cisticercose com maior importância clínica. Pode sermaior importância clínica. Pode ser classificada em espinhal ou cerebral, aclassificada em espinhal ou cerebral, a depender da região acometida.depender da região acometida. A prevenção da cisticercose inclui medidas básicasA prevenção da cisticercose inclui medidas básicas de higiene, como lavar sempre as mãos bem como asde higiene, como lavar sempre as mãos bem como as frutas e verduras antes do consumo. É importantefrutas e verduras antes do consumo. É importante também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada, não utilizar fezes humanas como adubo e utilizar águanão utilizar fezes humanas como adubo e utilizar água de qualidade para irrigação de hortas.de qualidade para irrigação de hortas. Quando afeta o sistema nervoso, podeQuando afeta o sistema nervoso, pode provocar convulsões, dores de cabeça e atéprovocar convulsões, dores de cabeça e até mesmo demência. Ao atingir os olhos, podemesmo demência. Ao atingir os olhos, pode provocar alterações visuais e até cegueira.provocar alterações visuais e até cegueira. Nos músculos e na região da coluna, podeNos músculos e na região da coluna, pode provocar dificuldade para andar.provocar dificuldade para andar. O tratamento da cisticercoseO tratamento da cisticercose depende do local onde o cisticercodepende do local onde o cisticerco está. Ele pode basear-se apenas noestá. Ele pode basear-se apenas no tratamento dos sintomas ou podetratamento dos sintomas ou pode incluir medicamentosincluir medicamentos antiparasitários e cirurgia.antiparasitários e cirurgia.
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