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Toxoplasmose 
É causada pelo protozoário Toxoplasma Gondii, acomete mamíferos e 
aves, sendo os HD os felinos, que se infectam pela ingestão de cistos 
de tecido de roedores, por ingestao de carne crua e via transplacentária. 
Os humanos se infectam pela presença de oocistos no solo, 
provenientes dos gatos domésticos infectados e também por consumo 
de carne mal cozida, verdura e água contaminada.
Os sinais clínicos quem podem ser observados nos 
humanos são alterações ocula- res, podendo levar a 
cegueira; alterações reprodutivas como abortos, má 
formações fetais, hidrocefalia, neuropatias e 
alterações neuromusculares. 
Nos animais podem ser observadas, em 
algumas espécies, alterações reprodutivas 
como abortos ou natimor- tos (espécie 
ovina e caprina), alterações neuromusculares, 
alterações oculares e até cegueira.
Sinais clínicos 
O diagnóstico da enfermidade em humanos pode ser 
realizado através de sorologia, HAI, RIFI e ELISA. Nos 
animais as mesmas técnicas sorológicas podem ser 
utilizadas, assim como a pesquisa dos cistos em tecidos 
muscular por histopatologia e pesquisa de oocistos nas 
fezes de felídeos.
Diagnóstico 
Transmissão
Nos humanos, o indicado é cozinhar a carne antes de ingerir, 
higiene dos alimentos e das mãos após o contato com as 
fezes felinas ou contato com areia.
No RS a toxoplasmose é uma doença de notificação 
obrigatória, garantindo à população tratamento gratuito pelo 
SUS.
Controle
Notificação 
Obrigatória 
:
Leptospirose 
Notificação 
Obrigatória 
É causada pela bactéria Leptospira, acomete humanos, animais 
domésticos e silvestres. O rato representa o mais importante 
transmissor de leptospirose, no entanto, os cães também têm 
grande importância epidemiológica devido ao contato com os 
humanos.
A infecção humana ocorre através do contato com a água 
contaminada de urina ou tecido de animais infectados. Em 
animais a contaminação se dá por ingestão de alimentos ou 
água contaminada de urina infectada, também pela infecção 
direta por urina dos portadores
Etiologia 
Transmissão Controle
Sinais clínicos 
Diagnóstico 
Sinais clínicos nos seres humanos
 Mal estar, febre de início súbito, cefaléia, dores 
musculares e, em casos graves, alterações hepáticas, 
renais e vasculares.
Sinais clínicos nos animais
 Cães podem apresentar uma infecção subclínica, na 
dependência do sorovar infectante ou um quadro agudo e 
febril, com complicações entéricas, hepáticas e 
principalmente renais. Animais de produção manifestam 
problemas reprodutivos.
É baseado no histórico, contexto 
epidemiológico e exame físico do animal, além 
de sorológico (ELISA ou MAT), molecular 
(PCR) e bacteriológico (isolamento).
A vacinação dos animais é de extrema 
importância como medida preventiva, bem 
como medidas de controle de saneamento 
básico e controle de roedores
Tétano Etiologia 
O tétano é causado pela bactéria Clostridium tetani. Em 
humanos, é mais frequente em recém nascidos, aposentados, 
pedreiros, donas de casa e trabalhadores agropecuários. Em 
animais é pouco frequente, mas as espécies mais suscetíveis 
são bovinos e equinos.
No homem: primeiros sintomas: Espasmos tônico-clônicas 
dolorosos dos masseteres (trismo) → dificuldade de abrir a 
boca e de deglutição. Deformações fisionômicas. Espasmos 
dos músculos do pescoço e músculos de todo o corpo; 
Opistótono;
Em animais: Prolapso da terceira pálpebra; Hipertonia dos 
músculos; Trismo e riso sardônico; Hiperextensão dos 
músculos; Opistótono; Convulsões ao menor estímulo
Em humanos o controle é a vacina.
Em animais, os equinos devem ser vacinados além de que 
todos os procedimentos devem ser o mais asséptico possível 
e deve ser aplicado um antisséptico.
Controle
Sinais Clínicos 
Vírus da leucemia felina
FELV 
Etiologia 
Epidemiologia 
Patogenia 
Sinais clínicos 
Diagnóstico 
Tratamento e controle 
FeLV é um vírus RNA de cadeia simples da família 
Retroviridae, subfamília Oncovirinae. Acomete geralmente 
felinos domésticos, mas há relatos em não domésticos
A transmissão ocorre de diversas formas, via 
transplacentária, por contato com fezes urina, no 
entanto, a saliva, arranhadura e lambedura são os 
meios mais comuns de transmissão. 
São diversos e inespecíficos, é perceptível quando o animal já 
está imunossuprimido, começa a apresentar doenças redicivantes 
principalmente infecções respiratórias e gastrintestinal; abcesso 
cutâneo; doença respiratória superior; gastroenterite; gengivite; 
icterícia etc.
Não existe cura. O tratamento é ambulatorial, faz o 
tratamento sintomático e suporte de qualquer 
infecção oportunista que aparecer. O controle deve 
ser isolamento do animal positivo para evitar o 
contágio. Existe vacinas sendo estudadas para FELV.
O diagnóstico é feito por meio de testes de antígenos do 
FeLV em neutrófilos e plaquetas pelos ensaios de 
imunofluorescência (IFA) ou por ELISA a partir de amostras 
de sangue total, plasma, soro, saliva ou lágrimas.
Após a infecção inicial, que ocorre mais comumente por 
via oronasal,o vírus consegue chegar até à medula óssea, 
podendo infectar as estruturas epiteliais, incluindo 
glândulas salivares e lacrimais.
Fábio Hipólito, Luiza Lipert e Verônica Siqueira 
ai
.
Vírus da imunodeficiência felina
FIV
Conhecida popularmente como AIDS felina, é um 
lentivírus que se assemelha com as características da 
AIDS humana. A transmissão se dá principalmente por 
mordedura, lambedura sendo menos frequente por via 
transplacentaria, sexual ou amamentação.
Possuiu 5 estágios clínicos sendo; Fase 
aguda; Portador assintomático; 
Linfadenopatia generalizada; Complexo 
relacionado à AIDS; Síndrome da 
Imunodeficiência Adquirida. 
Transmissão 
Sinais clínicos
Detecção indireta de anticorpos dirigidos contra os antígenos 
virais pode ser feita por técnica de ELISA (testes rápidos), 
imunocromatografia ou Western Blot.
diagnóstico 
Não existe cura, como não existe vacina no Brasil 
é aconselhável vacinar para outras doenças, visto 
que o animal já está imunossuprimido
Isolamento dos positivos. Impedir acesso a rua para não 
disseminar para outros felinos. Castração das fêmeas 
positivas. Check-ups periódico.
Tratamento 
Prevenção
÷
I
é
,
I
Transmissão Animais
Contato com a bactéria em restos
placentários (via oral, conjuntival, pele),
inseminação artificial ou monta
natural.
Diagnóstico H/A
Direto (isolamento bacteriano,
PCR, imunohistoquímica) ou
Indireto (sorologia)
ETIOLOGIA
Brucella abortus, B. suis,
B. ovis, B. canis, B.
neotomae, B. melitensis.
S.C Animais
Nas fêmeas prenhes produz placentite
seguida de aborto, usualmente durante
o terço final da gestação, e epididimite e
orquite nos machos.
S.C Humanos
Febre aguda ou insidiosa,
suores noturnos, fadiga,
anorexia, perda de peso, dor 
de cabeça e artralgia.
Transmissão Humanos
Contato direto com
 fetos abortados, restos
placentários ou indiretamente 
por ingestão de lácteos não
pasteurizados.
 
A brucelose bovina e bubalina
é de notificação obrigatória
Período de incubação
no homem: 14 dias
B. abortus e B. suis 
mais comuns.
Canina e suína:
transmissão venérea.
Vacinação de fêmeas adultas
 Vacina RB51;
Vacinação das terneiras 
Dose única: 4 a 8 meses
 Vacina B19.
Vacinação de vacas prenhes
pode causar aborto;
Doença Ocupacional:
Médicos Vet, criadores,
trabalhadores de frigorifico...
 
 Brasil – Isolada Brucella suis
no homem. 
Prevalência atual é
desconhecida
Antropozoonose
Diagnóstico H/A
Imunofluorescência direta
(IFD) + prova biológica
ETIOLOGIA
Lyssavirus, da família
Rhabdoviridae com oito
genótipos.
S.C Humanos
Hiperestesia, paralisia muscular, hipersensibilidade aos
estímulos sensoriais, miofasciculações e dificuldade de
coordenação motora, seja voluntária ou involuntária.
Transmissão H/A
Através da inoculação do vírus
presente na saliva do animal
infectado, em geral por
mordida, e mais raramente
por arranhaduras ou
lambeduras de mucosas
 ou pele com
solução de continuidade.
 
Doença de notificação
compulsória.S.C Animais
Fase Prodrômica:
Mudanças comportamentais: escondem-
se em lugares escuros, agitação intensa
Fase Excitativa:
Sinais de agressividade, salivação
abundante, movimentos de pedalagem,
nistagmo, sem febre, alteração na
tonalidade (bitonal)do latido, paralisia
das cordas vocais.
Fase Paralítica:
Paralisia da glote aumento da salivação,
convulsão morte em até 10 dias 
Caninos 
O vírus aparece na saliva até
2-5 dias antes dos sintomas.
 
Incubação em Humanos: 
Variável - dias até 2 anos
Depende do local da
mordida e quantidade de
vírus inoculado. Antropozoonose
Período Prodrômico:
horas à 3 dias
Período de Estado:
2 à 10 dias.
Bovinos
Incubação: 25 a 100 dias
Após os primeiros sintomas: 
morte em até 10 dias.
Se isolam do grupo, 
pelo eriçado, depressão,
dificuldade para deglutir,
parada ruminal, perda da
articulação do boleto, pupilas
dilatadas, sonolência, acessos
de fúria raros, incoordenação
motora, caem e não levantam
mais, paralisia.
Não há tratamento
Destruir furnas de morcegos hematófagos
Isolar o animal suspeito por 10 dias 
Destruir os cadáveres 
Na Raiva urbana os vetores são os caninos.
Na Raiva silvestre os vetores são o morcego
hematófago e os animais selvagens (canídeos).
Diagnóstico H/A
O diagnóstico é baseado nos
aspectos clínicos-
epidemiológicos e laboratorial
ETIOLOGIA
Protozoário
tripanosomatídeos do gênero
Leishmania, da espécie
Leishmania infantun/
Leishmania chagasi
S.C Humanos
Após o período inicial de incubação
os pacientes apresentam sinais e
sintomas de
uma infecção sistêmica que
incluem, febre, fadiga, perda de
apetite,
 perda de peso, palidez cutâneo-
mucosa e hepatoesplenomegalia.
Transmissão H/A
Picada de fêmeas de
insetos fleblotomíneos das
espécies Lutzomyia
longipalpis e Lutzomyia cruzi
infectados
com as formas promastigotas
do agente.
 
Notificação Obrigatória
S.C Animais
Classicamente os cães se apresentam
com lesões cutâneas, descamação e
eczemas, em particular no espelho
nasal e orelhas. Nos estágios mais
avançados os cães podem apresentar
onicogrifose, esplenomegalia,
linfoadenopatia, alopecia, dermatites,
ceratoconjuntivite,
coriza, apatia, diarréia, hemorragia
intestinal, edemas de patas e vômitos.
Periodo de Incubação:
Varia entre 10 dias e 24
meses, em média 2-6 mesesl
É transmitida apenas pela
picada de fêmeas de
flebotomíneos que tenham se
alimentado do sangue de um
animal com o parasita em seu
organismo.
Ambiente urbano: o cão é a
principal fonte de infecção.
Também é chamada de
calazar, é uma doença
crônica grave,
potencialmente fatal, tendo
uma letalidade de 10% se não
tratada adequadamente.
O principal tratamento é realizado com
antimoniais pentas valentes: antimoniato
de N-metil glucamina-Glucantime e
estibogluconato de sodio-Pentostan.
O único medicamento autorizado
no Brasil para o tratamento é o
Milteforan (20 mg/ml), que
permitirá o controle da doença,
bloqueando assim sua
transmissão, combinando com o
uso de repelentes (coleiras,
sprays etc.) É feito durante 28
dias, depois passa a ser avaliada a
cada 4 meses por um veterinária,
se precisará de um novo ciclo de
tratamentos.
A parvovirose canina é
causada pelo parvovírus
canino 2 (PVC2), que é
uma variante do vírus da
panleucopenia felina
(VPF)
Observa-se infecção disseminada
na mucosa intestinal por volta do
sexto dia após inoculação
experimental. A excreção do vírus
nas fezes inicia-se tão
precocemente quanto no terceiro
dia após a infecção e rapidamente
alcança prevalência máxima. Na
maioria dos cães, a excreção do
vírus cessa no 12o dia após a
infecção.
A inalação ou a ingestão de secreções
de animais infectados pelo vírus é o
meio de transmissão mais comum.
O vírus se replica nos tecidos e, em
seguida, alcança a corrente sanguínea
e pode ocasionar infecção
generalizada. A replicação viral
requer a infecção de células em
estágio de rápida multiplicação, do
epitélio intestinal e dos tecidos
linfoides, inclusive do timo, das
tonsilas, dos linfonodos
retrofaringianos e mesentéricos e do
baço.
Em filhotes ou em cães jovens que
apresentam sinais clínicos de febre
alta, anorexia, depressão, vômito,
diarreia e desidratação ou presença
de leucopenia grave, deve-se
considerar o diagnóstico
presumível de parvovirose.
A terapia de suporte destinada ao
restabelecimento do equilíbrio de
fluidos e eletrólitos aumenta a taxa de
sobrevivência de animais clinicamente
acometidos. No entanto, não há
tratamento específico para eliminar o
parvovírus canino (PVC) de animais
infectados.
01 02 03
É uma doença
infecciosa e
transmissível
causada pela
bactéria 
 Mycobacterium
tuberculosis.
Acomete todos os mamíferos. Infecta
o homem por contato com objetos e
ingestão de alimentos contaminados.
Já os animais, acomete por inalação,
água e alimentos.
No homem, os sintomas são: tosse,
escarro, dificuldade de respiração e
perda de peso. Nos animais, os
sinais clínicos são: emagrecimento
rápido, tosse seca, mastite e
infertilidade. O diagnóstico se dá
por meio de PCR em ambos.
Notificação
obrigatória!
Antropozoonose
HIDATIDOSEHIDATIDOSE
A hidatidose é uma doençaA hidatidose é uma doença
parasitária, causada porparasitária, causada por
vermes cestódeos dovermes cestódeos do
gênero gênero EchinococcusEchinococcus
A infecção no homem pode ser umA infecção no homem pode ser um
resultado da manipulação das fezes dosresultado da manipulação das fezes dos
cães contendo ovos do verme, de plantascães contendo ovos do verme, de plantas
ou solos contaminados esses ovos,ou solos contaminados esses ovos,
seguidos pela transferência dos ovos àseguidos pela transferência dos ovos à
boca pelas mãos e alimentosboca pelas mãos e alimentos
contaminadoscontaminados
Não existem vacinas contra a hidatidose.Não existem vacinas contra a hidatidose.
 A prevenção consiste em evitar o contatoA prevenção consiste em evitar o contato
direto com as fezes de cães, sobretudo lavandodireto com as fezes de cães, sobretudo lavando
os alimentos antes da ingestão e lavando asos alimentos antes da ingestão e lavando as
mãos após manipulação de fezes, solo e/oumãos após manipulação de fezes, solo e/ou
plantações.plantações.
A hidatidose é diagnosticadaA hidatidose é diagnosticada 
baseada em aspectos clínicos ebaseada em aspectos clínicos e
epidemiológicos, além do uso deepidemiológicos, além do uso de
ferramentas de imagem, comoferramentas de imagem, como
ultrassonografia ou tomografiaultrassonografia ou tomografia
computadorizada ou raio-X e técnicascomputadorizada ou raio-X e técnicas
sorológicas.sorológicas.
A doença poderá ser tratadaA doença poderá ser tratada 
com antiparasitários ou porcom antiparasitários ou por
procedimentos cirúrgicosprocedimentos cirúrgicos
dependendo do quadro clínico edependendo do quadro clínico e
do estágio de evoluçãodo estágio de evolução 
do cisto.do cisto.
A doença é endêmica emA doença é endêmica em
áreas de produção deáreas de produção de
ovinos na região Sul e nasovinos na região Sul e nas
regiões Centro-oeste eregiões Centro-oeste e
Norte do Brasil.Norte do Brasil.
CISTICERCOSECISTICERCOSE
A cisticercose é uma doençaA cisticercose é uma doença
desencadeada pela ingestão de ovosdesencadeada pela ingestão de ovos
da Taenia sp.da Taenia sp.
Ocorre quando é ingerido alimentosOcorre quando é ingerido alimentos
ou água contaminada pelas fezes deou água contaminada pelas fezes de
seres humanos que possuemseres humanos que possuem
teníase.teníase.
A neurocisticercose caracteriza-se pelaA neurocisticercose caracteriza-se pela
presença de cisticercos no sistema nervosopresença de cisticercos no sistema nervoso
central, sendo o tipo de cisticercose comcentral, sendo o tipo de cisticercose com
maior importância clínica. Pode sermaior importância clínica. Pode ser
classificada em espinhal ou cerebral, aclassificada em espinhal ou cerebral, a
depender da região acometida.depender da região acometida.
A prevenção da cisticercose inclui medidas básicasA prevenção da cisticercose inclui medidas básicasde higiene, como lavar sempre as mãos bem como asde higiene, como lavar sempre as mãos bem como as
frutas e verduras antes do consumo. É importantefrutas e verduras antes do consumo. É importante
também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,
não utilizar fezes humanas como adubo e utilizar águanão utilizar fezes humanas como adubo e utilizar água
de qualidade para irrigação de hortas.de qualidade para irrigação de hortas.
Quando afeta o sistema nervoso, podeQuando afeta o sistema nervoso, pode
provocar convulsões, dores de cabeça e atéprovocar convulsões, dores de cabeça e até
mesmo demência. Ao atingir os olhos, podemesmo demência. Ao atingir os olhos, pode
provocar alterações visuais e até cegueira.provocar alterações visuais e até cegueira.
Nos músculos e na região da coluna, podeNos músculos e na região da coluna, pode
provocar dificuldade para andar.provocar dificuldade para andar.
O tratamento da cisticercoseO tratamento da cisticercose
depende do local onde o cisticercodepende do local onde o cisticerco
está. Ele pode basear-se apenas noestá. Ele pode basear-se apenas no
tratamento dos sintomas ou podetratamento dos sintomas ou pode
incluir medicamentosincluir medicamentos
antiparasitários e cirurgia.antiparasitários e cirurgia.
Visão Geral
São originados do
Tiabendazole, e são as
drogas mais utilizadas
para tratamento de
doenças endoprasitárias
em animais e humanos.
Utilizam larga margem de
segurança.
Atua por meio da
interferência no
metabolismo energético.
Mata larvas e adultos, e
compromete o
embrionmento dos ovos.
Estudar marketing
experencial.
Estudar marketing
viral. 
Triclabendazol é o único
farmaco que mata a
Fasciola, porém não tem
efeito contra vermes
cilindricos.
Ação
Importante
Benzimidazóis
Tiabendazole, Albendazol, fembendazol,
Oxfendazol, Mebendazol, Oxibendazol,
Flubendazol, Triclabendazol.
Tipos
Avermectinas.
IVERMECTINA
01
ABAMECTINA
02
DORAMECTINA
03
SELAMECTINA
04
IN
FO
RM
AÇ
Õ
ES
Bovinos, ovinos,
caprinos, suínos,
equinos, cães e
humanos.
AÇÃO
Inibe a
neurotransmissão.
Age contra pulgas,
carrapatos, bernes,
ácaros, bernes e
piolhos.
Bovinos, caprinos,
ovinos, suínos e
aves.
Bovinos e ovinos. Cães e gatos
ampla margem de
segurança em
ruminantes, suínos,
equinos e gatos.
Deve-se evitar o uso
em cães e gatos mais
jovens que 6 semanas,
alto nível de intoxicação
Em cães pastores não pode-se
utilizar a droga, pois por conta do
gen MDR , permite que a mesma
ultrapasse a barreira
hematoencefálica. Leva a morte.
CISTICERCOSECISTICERCOSE
A cisticercose é uma doençaA cisticercose é uma doença
desencadeada pela ingestão de ovosdesencadeada pela ingestão de ovos
da Taenia sp.da Taenia sp.
Ocorre quando é ingerido alimentosOcorre quando é ingerido alimentos
ou água contaminada pelas fezes deou água contaminada pelas fezes de
seres humanos que possuemseres humanos que possuem
teníase.teníase.
A neurocisticercose caracteriza-se pelaA neurocisticercose caracteriza-se pela
presença de cisticercos no sistema nervosopresença de cisticercos no sistema nervoso
central, sendo o tipo de cisticercose comcentral, sendo o tipo de cisticercose com
maior importância clínica. Pode sermaior importância clínica. Pode ser
classificada em espinhal ou cerebral, aclassificada em espinhal ou cerebral, a
depender da região acometida.depender da região acometida.
A prevenção da cisticercose inclui medidas básicasA prevenção da cisticercose inclui medidas básicas 
de higiene, como lavar sempre as mãos bem como asde higiene, como lavar sempre as mãos bem como as
frutas e verduras antes do consumo. É importantefrutas e verduras antes do consumo. É importante
também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,
não utilizar fezes humanas como adubo e utilizar águanão utilizar fezes humanas como adubo e utilizar água
de qualidade para irrigação de hortas.de qualidade para irrigação de hortas.
Quando afeta o sistema nervoso, podeQuando afeta o sistema nervoso, pode
provocar convulsões, dores de cabeça e atéprovocar convulsões, dores de cabeça e até
mesmo demência. Ao atingir os olhos, podemesmo demência. Ao atingir os olhos, pode
provocar alterações visuais e até cegueira.provocar alterações visuais e até cegueira.
Nos músculos e na região da coluna, podeNos músculos e na região da coluna, pode
provocar dificuldade para andar.provocar dificuldade para andar.
O tratamento da cisticercoseO tratamento da cisticercose
depende do local onde o cisticercodepende do local onde o cisticerco
está. Ele pode basear-se apenas noestá. Ele pode basear-se apenas no
tratamento dos sintomas ou podetratamento dos sintomas ou pode
incluir medicamentosincluir medicamentos
antiparasitários e cirurgia.antiparasitários e cirurgia.
CISTICERCOSECISTICERCOSE
A cisticercose é uma doençaA cisticercose é uma doença
desencadeada pela ingestão de ovosdesencadeada pela ingestão de ovos
da Taenia sp.da Taenia sp.
Ocorre quando é ingerido alimentosOcorre quando é ingerido alimentos
ou água contaminada pelas fezes deou água contaminada pelas fezes de
seres humanos que possuemseres humanos que possuem
teníase.teníase.
A neurocisticercose caracteriza-se pelaA neurocisticercose caracteriza-se pela
presença de cisticercos no sistema nervosopresença de cisticercos no sistema nervoso
central, sendo o tipo de cisticercose comcentral, sendo o tipo de cisticercose com
maior importância clínica. Pode sermaior importância clínica. Pode ser
classificada em espinhal ou cerebral, aclassificada em espinhal ou cerebral, a
depender da região acometida.depender da região acometida.
A prevenção da cisticercose inclui medidas básicasA prevenção da cisticercose inclui medidas básicas 
de higiene, como lavar sempre as mãos bem como asde higiene, como lavar sempre as mãos bem como as
frutas e verduras antes do consumo. É importantefrutas e verduras antes do consumo. É importante
também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,também beber apenas água filtrada, fervida ou tratada,
não utilizar fezes humanas como adubo e utilizar águanão utilizar fezes humanas como adubo e utilizar água
de qualidade para irrigação de hortas.de qualidade para irrigação de hortas.
Quando afeta o sistema nervoso, podeQuando afeta o sistema nervoso, pode
provocar convulsões, dores de cabeça e atéprovocar convulsões, dores de cabeça e até
mesmo demência. Ao atingir os olhos, podemesmo demência. Ao atingir os olhos, pode
provocar alterações visuais e até cegueira.provocar alterações visuais e até cegueira.
Nos músculos e na região da coluna, podeNos músculos e na região da coluna, pode
provocar dificuldade para andar.provocar dificuldade para andar.
O tratamento da cisticercoseO tratamento da cisticercose
depende do local onde o cisticercodepende do local onde o cisticerco
está. Ele pode basear-se apenas noestá. Ele pode basear-se apenas no
tratamento dos sintomas ou podetratamento dos sintomas ou pode
incluir medicamentosincluir medicamentos
antiparasitários e cirurgia.antiparasitários e cirurgia.

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