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APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. É uma doença que compromete a bainha de mielina do sistema nervoso central (SNC) devido a um processo inflamatório que acomete a substância branca do SNC mediado pelo sistema imunológico, com relativa preservação de outros elementos do tecido nervoso. OBS: qualquer coisa que baixe muito a imunidade deixa o indivíduo susceptível a doenças mielinizantes (consideradas doenças autoimunes > pioram com o tempo e são comuns em mulheres pelo estresse – 30, 40 anos); Bainha de mielina: - É uma estrutura particular do sistema nervoso, pois envolve os axônios conferindo-lhes uma separação e isolando- os entre si, sendo sua integridade fundamental para a propagação adequada do impulso nervoso; -aglomerados de axônios mielinizados é o que deixa a SB com sua característica barnca; Oligodendrócitos: ramificam- se em vários segmentos, que vão para os axônios circulantes. Esses segmentos envolvem os axônios em organelas membranosas especializadas (segmentos de mielina), portanto a esclerose m últipla ataca os oligodendrócitos. Os ant icorpos quando destroem a bainha de mielina, destroem os oligodendrócitos; Nódulo de Ranvier: pequena região da membrana plasmática axonal exposta; Condução saltatória: condução do impulso -> rápida e eficiente; Mielina: rica em lipídios inibe a transferência iônica; cessa rapidamente. Fatores de risco: Fatores genéticos associados ao HLA-DR2 e polimorfismo do gene IL-7R; ➔ Os fatores de risco mais comuns englobam fatores ambientais, fatores genéticos, baixa exposição no sol (Vitamina D), infecção por vírus (Epstein- Barr e herpes), tabagismo e obesidade na adolescência, contato com solvente orgânico. Fatores que predispõem à inflamação na EM: A ação de alguns fatores como fatores ambientais de natureza viral, exposição aos raios UV e menor produção da vitamina D, interferem indiretamente no sistema imunológico, contribuindo para o aparecimento de condições favoráveis para a ativação da linhagem linfocitária de função Th1. Agressão inflamatória autoimune (geralmente linfócitos T) sobre a bainha de mielina dos axônios do SNC... - Os linfócitos T ativados no sangue periférico e nos gânglios linfáticos vão ativar linfócitos B e macrófagos, estes por sua vez, vão atravessar a barreira hematoencefálica e alcançar o SNC, gerando focos de inflamação. - Esses focos de inflamação vão causar danos na bainha de mielina que por sua vez, vão prejudicar o isolamento elétrico diminuindo a velocidade de condução do sinal elétrico. - O dano causado na bainha de mielina pode se auto resolver ou levar a degeneração neuronal, quando tem a degeneração neuronal vai ocorrer a proliferação das células da glia no local(astrócitos e oligodendrócitos) que antes era preenchido pelos axônios dos neurônios, com isso, vão se formar Doenças desmielinizantes Esclerose múltipla (EM): Fisiopatologia APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. placas (região de "cicatrizes") resultando em déficits focais. - Os linfócitos e macrófagos que fazem a desmielinização contêm corpos granulo-gordurosos que são gerados pela degradação da mielina. Remitente Recorrente: É a mais comumente encontrada (80% dos casos), sendo caracterizado por fases de agressão autoimune espaçadis por períodos de remissão da doença. ➔ Inicialmente ocorre uma lesão inflamatória no SNC, súbita e transitória que pode ser autolimitada, sem deixar sequelas, com duração um pouco maior de 24h. ➔ Após a agressão existe o período de remissão, quando não há dano evidente até que ocorra um novo surto de maneira mais agressiva, gerando lesão à bainha de mielina de forma irreversível. ➔ As lesões geradas nos surtos vão se acumulando e ocasionando danos mais graves ao SNC. ➔ Consequentemente, os sintomas tornam-se mais intensos e cumulativos. Primariamente progressiva: Neste caso a doença não é uma evolução da forma remitente recorrente como vimos anteriormente, pois não há períodos de surto bem definidos desde o início da doença. As alterações nessa fase são sempre progressivas! ➔ É possível que em algum momento da evolução clínica haja a evidência de surtos, mas de forma isolada e bem menos evidente do que nas demais formas. Secundariamente progressiva: É evolução da forma remitente recorrente ocorrendo em até 85% dos casos. ➔ Neste caso, inicialmente existem períodos bem definidos de surtos e remissões até que com a progressão da doença as fases de surtos já não são bem identificadas clinicamente. ➔ A doença evolui progressivamente com acúmulo de lesões ao SNC e sequelas crônicas. ➔ É possível que existam novos surtos identificados, mas de forma bem menos intensa do que na fase inicial (remitente recorrente). ➔ Para fixar: a marca dessa fase é a evolução da doença de forma progressiva sem surtos bem definidos clinicamente, mas sempre com história prévia da forma remitente recorrente bem identificada. ➔ PRIMÁRIA PROGRESSIVA: SINTOMAS COMUNS: medulares (56%), piramidais (12,1%), cerebelares (12,1%), óptico (9,7%) e de tronco (9,7%) ➔ SECUNDARIAMENTE PROGRESSIVA: SINTOMAS COMUNS: ópticos (29,2%), medulares (24,3%), piramidais (17%), sensitivos (14,6%). Classificação: APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. Sintomas iniciais: Sinais piramidais:fraqueza, espasticidade, sinais de liberação piramidal (hiperreflexia, sinal de Babinski, clônus uni ou bilateral) Alterações cerebelares: podem ser divididas em comprometimento do equilíbrio e da coordenação. Sintoma sensitivo: podem estar, podem ser acompanhadas de hipoestesia superficial e profunda em um ou mais membros. Distúrbios visuais: são diminuição da acuidade visual, diplopia e escotomas, quase sempre reconhecidos como embaçamento visual. Alteração esfincteriana:incontinência ou retenção urinária e fecal e disfunção sexual Sintomas paroxísticos: distonias ou espasmos tônicos, disartria e ataxia, dores paroxísticas (neuralgia do trigêmeo e outras) Manifestações psiquiátricas são raras . -Fadiga, alterações do sono, alterações cognitivas ● Sensitivo: hiperestesia, dor, parestesia ● Motores: fraqueza, espasticidade, hiperreflexia ● Visuais: neurite óptica; pode estar associado com perda/turvação visual, dor retroorbitária, diplopia ● Genitourinárias: incontinência, urgência, polaciúria, disfunção sexual ● Psiquiátricos: depressão e perda cognitiva. ➔ Fenômeno de Uhtho: piora da condição nervosa relacionada à elevação da temperatura corporal, por exemplo, por febre ou exposição ao calor ambiental. O paciente torna-se intolerante a elevação de temperaturas cursando com desencadeamento de sintomas exacerbação de sintomas preexistentes. ➔Sinal de Lhermitte: sensação de choque iniciada das costas com irradiação para região lombar e membros inferiores após a flexão forçada ou passiva do pescoço. ➔ É essencial perguntar ao paciente se o mesmo teve essa sensação, pois nem sempre é intensa suficiente para apresentar fáscies de dor, então é preciso que seja feita a referência de forma clara. Exame de imagem: RNM = envolvimento da substância branca (geralmente periventricular, bilateral e simétrico, além de ser típico o acometimento UNILATERAL do nervo óptico, bem como apresença de “placas” póstero-laterais da medula espinhal); -> Acometimento de SUBSTÂNCIA BRANCA Manifestaçõesclínicas: Diagnóstico: APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. Exame de potenciais evocados: pesquisa de condução neuronal alterada em regiões cujo acometimento pela EM é típico, porém não há relato de sintomas Punção lombar: o líquor mostra bandas oligoclonais de IgG, pouco sensível. A grande utilidade da punção lombar é, portanto, o diagnóstico diferencial com outras condições, Farmacológico:(tratamento para complicações secundarias) -Corticosteroides (para aumentar a imunidade do paciente e evitar ter mais destruição de bainha de mielina); -B-interferon ( propriedades antivirais); aumentar a imunidade; -Baclofen (diminuir a espasticidade; quando o paciente tem desmielinização importanteda medula, o trato cortico espinhal fica comprometido e pode ter uma espasticidade grave): agonistas de receptores gaba, vai promover o relaxamento dessa musculatura, diminuindo o tônus. Inibe a transmissão em nível medular; -BZP (para diminuir a ansiedade); -Toxina butulínica (diminuir o desparro excitatório na fenda sináptica, deixando esse braço um pouco menos ruim); - Propranolol (diminui o tremor); Fisioterapia normalmente são encaminhadas para fisioterapia, ou a solicitam, quando perdem a habilidade de movimentar-se ou de realizar atividades funcionais. A síndrome de Guillain-Barré (SGB) é uma polirradiculoneuropatia aguda, frequentemente grave, fulminante e de natureza autoimune. Esta doença inflamatória dos nervos periféricos caracteriza-se pelo início agudo e rapidamente progressivo de uma tetraparésia ascendente, acompanhada frequentemente por arreflexia e, ocasionalmente, por anomalias sensoriais e do SNA. A SGB subdivide-se em vários tipos: a forma desmielinizante clássica (PDIA), as formas axonais (NAMA e NAMSA), bem como variantes menos frequentes (SMF). Tratamento: Síndrome de Guillain-Barré: Classificação: APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. Principais patógenos associados à SGB: ● Campylobacter jejuni. ● Citomegalovírus. ● Vírus da hepatite E. ● Mycoplasma pneumoniae. ● Vírus Epstein–Barr. ● Vírus Zika Mimetismo molecular possa constituir um dos mecanismos-chave envolvidos na patogénese desta doença. A resposta imune depende tanto de fatores do hospedeiro como de fatores relacionados com o agente agressor. Os eventos precedentes mais comuns são as infeções, principalmente as respiratórias e gastrointestinais da doença. É ainda de realçar a existência de fatores genéticos que assumem um papel igualmente importante. Assim, há um conjunto de genes candidatos que têm vindo a ser estudados para a SGB. Fatores desencadeantes da doença: infeções, vacinação, cirurgias, trauma, entre outros. Dentro destas, as mais relevantes são as que afetam as vias respiratórias e o trato gastrointestinal, destacando-se neste sentido, a bactéria Campylobacter jejuni. Sinais e sintomas clássicos de SGB: ● Fraqueza bilateral rapidamente progressiva das pernas e/ou braços. ● Parestesia ou perda sensitiva distal. ● Fraqueza iniciando nos MMII e progride para os MMSS e nervos cranianos. ● Reflexos reduzidos ou ausentes. ● Disautonomia. ○ Instabilidade da pressão arterial. ○ Instabilidade da frequência cardíaca. ○ Disfunção pupilar. ○ Disfunção vesical ou intestinal. ● Dor muscular, radicular ou neuropática. Sinais e sintomas atípicos de SGB: ● Fraqueza e sinais sensitivos assimétricos ou predominantemente proximais ou distais. ○ Podem ter início em MMII, MMSS ou simultaneamente em todos os membros. ● Dor intensa e difusa ou disfunção isolada do nervo craniano podem ocorrer antes da fraqueza. Quando em crianças mais novas (<6 anos): Fisiopatologia: São produzidos anticorpos contra um agente agressor que é estruturalmente semelhante a certos componentes dos nervos periféricos, designados gangliosídeos. Assim, estes anticorpos vão acabar por atacar os próprios gangliosídeos do hospedeiro, conduzindo à desmielinização e degeneração axonal Manifestações clínicas: APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. geralmente podem apresentar características clínicas inespecíficas ou atípicas. ● Dor mal localizada. ● Recusa em carregar peso. ● Irritabilidade. ● Meningismo. ● Marcha instável. Variantes de apresentação na SGB: essas variantes são distinta da SGB, pois não progridem para o padrão clássico de perda sensitiva e fraqueza. ● Variante motora pura: fraqueza sem sinais sensitivos. ● Paralisia facial bilateral com parestesia: fraqueza limitada aos nervos cranianos. ● Fraqueza faringo-cérvico-braquial: fraqueza limitada aos membros superiores. ● Variante paraparética: fraqueza limitada aos membros inferiores. ● Síndrome de Miller Fisher (SMF): a manifestação plena inclui oftalmoplegia, arreflexia e ataxia. Historia clínica+ exame físico + investigações complementares (principalmente LCR e estudos eletrodiagnósticos). Investigação laboratorial: é importante para excluir outras causas de paralisia flácida aguda, como infecções ou disfunções metabólicas ou eletrolíticas. ● Hemograma. ● Verificação da glicose, eletrólitos, ● Função renal. ● Enzimas hepáticas. Obs: os exames para infecções anteriores geralmente não auxiliam no diagnóstico da SGB. Contagem celular normal no LCR (conhecida como dissociação albumino-citológica). Estudos eletrodiagnósticos: (não são obrigatórios no diagnóstico da SGB). ● Achados clássicos: “padrão de preservação sural” ○ Polineuropatia ou polirradiculoneuropatia sensitivo-motora. ○ Especificamente: presença de redução nas velocidades de condução, redução nas amplitudes do potencial evocado somatossensitivo e motor, dispersão temporal anormal e/ou bloqueios parciais da condução motora. ● Outra função: diferenciar os 3 subtipos eletrofisiológicos da SGB clássica → PDIA, NAMA e NAMSA. Neuroimagem: ● RNM: (com contraste) não faz parte da avaliação diagnóstica, mas pode ser útil para excluir outros diagnósticos. ● Ultrassom dos nervos periféricos: evidencia raízes nervosas cervicais aumentadas no início do quadro. ○ Indicando a inflamação da raiz espinhal como um mecanismo patológico precoce. Deve ser iniciada se o paciente for incapaz de caminhar 10 m sem auxílio; ● Sinais de fraqueza rapidamente progressiva. ● Disfunção autonômica. ● Insuficiência bulbar. ● Insuficiência respiratória Terapia imunomoduladora: Imunoglobulina intravenosa. ● Dose: 0,4 g por kg de peso corporal, diariamente, por 5 dias. Plasmaférese: ● Dose: 200 a 250 ml de plasma por kg de peso corporal, em cinco sessões. Tratamento antimicrobiano ou viral: ● Pode ser considerado em pacientes com infecção atual concomitante a SGB. Monitoramento da progressão da doença: ● A avaliação deve ser periódica. ● Como determinar a natureza e a frequência do monitoramento: (depende da taxa de deterioração) ○ Presença ou ausência de disfunção autonômica. ○ Fase da doença. ○ Condições da unidade de assistência à saúde. Diagnóstico: Tratamento: APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. É uma doença neurodegenerativa que afeta as células nervosas no cérebro, tronco cerebral e medula espinal A degeneração progressiva dos neurônios motores em ELA eventualmente leva à sua morte através da perda do controle do movimento oucontração muscular voluntária, sobretudo em músculos essenciais à vida, como o diafragma e os intercostais, Fatores de risco: Idade e histórico familiar As componentes fisiopatológicas que marcam esta patologia são, para além da proliferação da astroglia e da microglia, a presença de material proteico, neurofilamentos; Alterações em genes codificadores de proteínas referidas anteriormente e de neurofilamentos, entre outras substâncias, não foram encontradas apenas em doentes com ELA. O desequilíbrio imunológico juntamente com as alterações neurovasculares são outros mecanismos prováveis de dano neuronal que podem aumentar a progressão e a incidência da doença. Foi ainda constatado que as infeções virais também influenciam a degenerescência dos neurónios motores. O quadro clínico da ELA reflete a perda de neurônios motores localizados no córtex (NMS) e núcleos do tronco encefálico ou corno anterior da medula cervical torácica e lombossacra (NMI). Sintomas da degeneração dos NMS: músculos rígidos (espasticidade), reflexos exagerados (hiperreflexia) incluindo um reflexo hiperativo de arqueada. Um reflexo anormal comumente chamado sinal ou reflexo de Babinski (o dedo gordo do pé se extende até acima quando se estimula a parte lateral da planta do pé com um objeto arredondado) também indica lesão nos neurónios motores superiores; Sintomas da degeneração dos NMI: debilidade e atrofia muscular, cãibras musculares, e contrações momentâneas e involuntárias dos músculos que podem ser vistas debaixo da pele (fasciculações). Outros sinais e sintomas: Alterações psicológicas e do sono, constipação, sialorreia, espessamento de secreções mucosas, sintomas de Esclerose lateral amiotrófica: MANIFESTAÇÕES CLÍNICAS: Fisiopatologia: APG- 5º Período|Ilana Maria Maia S. hipoventilação crônica, dor e disfunção sensitiva (perda de sensibilidade); É feito com base na presença de sinais de acometimento do NMI e NMS concomitantes em diferentes regiões. Os critérios de El Escorial revisados classificam os diagnósticos em várias categorias: ELA DEFINITIVA: • Sinais de NMS e NMI em três regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacral). ELA PROVÁVEL • Sinais de NMS e NMI em duas regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacral) com algum sinal de NMS rostral aos sinais de NMI. ELA PROVÁVEL COM SUPORTE LABORATORIAL: • Sinais de NMS e NMS em uma região ou sinais de NMS, em uma ou mais regiões, associados à evidência de desnervação aguda na eletroneuromiografia (ENMG) em dois ou mais segmentos. ELA POSSÍVEL: • Sinais de NMS e NMI em uma região somente. ELA SUSPEITA: • Sinais de NMI em uma ou mais regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacral). • Sinais de NMS em uma ou mais regiões (bulbar, cervical, torácica ou lombossacral). • Em todas as modalidades deve haver evidência de progressão da doença e ausência de sinais sensitivos (a não ser que faça parte de um distúrbio subjacente). Exames complementares Eletroneuromiografia de quatro membros com presença de desnervação em mais de um segmento e neurocondução motora e sensitiva normais (exceto quando houver uma polineuropatia associada); • hemograma completo, ureia, creatinina, aminotransferases/transaminases (ALT/ TGP e AST/TGO) séricas e tempo de protrombina devem estar dentro da normalidade. • Ressonância magnética (RM) de encéfalo e junção crânio-cervical, que não deve mostrar lesão estrutural que expliquem os sintomas; • proteína C-reativa e eletroforese de proteínas séricas, cujo resultado deve estar dentro da normalidade. Farmacológico: Uso do riluzol, que é distribuído gratuitamente por meio do Sistema Único de Saúde (SUS). O riluzol reduz a velocidade de progressão da doença e prolonga a vida do paciente. Tratamento de suporte. Diagnóstico: tratamento:
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