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Avaliação Miofacial Orofuncional

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Funções Estomatognáticas 
Mirela Scarpino
@Fonomirela
São as funções que se dão a partir do
trato das estruturas que compões o
sistema estomatognático e suprem a
necessidade do organismo;
As funções normais são aquelas que
suprem e atendem a necessidade do
organismo e que não causam dano a
oclusão, ATM, ou á qualquer órgão. 
As funções normais favorecem o
adequado desenvolvimento e
amadurecimento;
As funções são: Fala, deglutição,
sucção, respiração e mastigação. 
Funções Orofaciais 
São funções que combinam a atividade
contrátil de vários músculos,
combinando força, movimento e
variação constante;
 Toda atividade muscular gera forças
mecânicas que se dissipam pelos tecidos
esqueléticos até as ATMs;
O que prejudica o desenvolvimento
craniofcacial ? 
Dificuldades alimentares e de
comunicação.
O processo de desenvolvimento e
crescimento crânio facial é influenciado
por fatores genéticos e ambientais;
Quando alterada as funções orofaciais,
prejudicam o desenvolvimento
craniofacial. 
Função e Morfologia 
A oclusão normal não pode se
desenvolver sem a função normal e
uma má oclusão grave não pode
suportar as necessidades funcionais.
(Hinton e Carlson, 2000).
São influenciadas reciprocamente;
Sem a função normal não há como
atingir a morfologia adequada e sem as
estruturas integradas, que se
relacionam bem entre si, não há como
atingir a função normal;
Morfologia e funcionamento determinam 
a aparência, a saúde e a qualidade de
vida.
Função e morfologia estão intimamente
interligados, pois:
 Atenção
A frequência, duração e intensidade
dos movimentos, como pressão
musculares e hábitos, devem ser
observadas pois essas causam má-
oclusão (Grabber, 1966);
O desenvolvimento ou recuperação das
funções do sistema estomatognático,
envolvem:
Conhecimento das estruturas
envolvidas;
Como essas estruturas interagem
entre si;
 Como acontece a coordenação
entre as informações sensórias e o
comportamento motor. 
Motricidade Orofacial
Percurso Histórico
Mirela Scarpino
@FonomirelaOdontologia;
Inicialmente era uma preocupação o
com a etiologia da irregularidade
nas posições dentárias.
Angle, 1907.
Define o que é má oclusão;
Reconhece hábitos viciosos de língua
e lábios e as dificuldades.
A motricidade orofacial necessita de
conhecimentos de anatomia e fisiologia
e ciências relacionadas, como
odontologia, além, das ciências básicas.
Terapia Miofuncional
Alfred Paul Rogers, 1918;
Reconhece a interferência da
musculatura e dos hábitos orais na
posição dos dentes e no tratamento
ortodôntico; 
Propõe o uso de aparelhos e
exercícios.
O primeiro relato de motricidade
orofacial se da com "Marchesan (1987)",
que relatou uma experiência de
trabalho terapêutico feito com
pacientes portadores de deglutição
atípica.
 Planejamento Terapêutico
Interação social
Obtenção de dados
Organização de dados
Interpretação de dados
Diagnóstico
Planejamento
1.
2.
3.
4.
5.
6.
Etapas
Fonoaudiólogo -> Motricidade orofacial->
Músculos e Funções Orofaciais ->Déficits nas
habilidades motoras orofaciais ->Promover
o desenvolvimento ->Corrigir
desvios/distúrbios ->Processo mal adaptado
-> Adaptação Protetora;
O fonoaudiólogo é capacitado para o
processo de avaliação da motricidade
orofacial, ou seja, é capacitado a
classificar e qualificar os músculos e as
funções orofaciais, reconhecendo os
déficits nas habilidades motoras
orofaciais. Uma vez avaliado e classificado
o fonoaudiólogo é responsável por promover
o desenvolvimento, corrigir
desvios/distúrbios e em casos de processo
de má adaptação, fazer uma adaptação
protetora.
Entrevista e Protocolos Clínicos
Precisam ser:
Fáceis de se utilizar;
Serem de baixo custo;
Serem validados;
Terem a metodologia descrita;
Terem valores normativos;
Guiar terapia / alta.
Sempre necessitam de calibração do
avaliador, ou seja, de fato conhecer o
protocolo;
Avaliação em Motricidade Orofacial
A avaliação em M.O é de competência
do fonoaudiólogo;
Ele é capacitado para caracterizar
distúrbios miofuncional orofacial;
O fonoaudiólogo é profissional
preparado para avaliar e tratar as
desordens das funções motoras
orofaciais e reabilitar os músculos
da face e do pescoço (Mangilli et al.,
2011).
O fonoaudiólogo, diferentemente do
fisioterapeuta, recupera as funções, vão
além da reabilitação de mobilidade, ou
seja, recuperam a fala, a sucção, a
mastigação, a respiração, etc. 
Conhecimento prévio necessário:
conhecimento das estruturas envolvidas
durante as posições de repouso e
Distúrbios Miofuncionais
Orofaciais (DMO)
Mirela Scarpino
@Fonomirela e durante a execução da mobilidade e
das funções estomatognáticas
Conhecimento das relações mútuas
destas estruturas e funções(Felício,
2020)
Estruturas de repouso e mobilidade.
Os DMOs, são alterações que envolvem
toda e qualquer musculatura oral, facial
ou cervical. Essas alterações interferem
no crescimento, desenvolvimento e
funcionamento das estruturas e funções
orofaciais;
São todas as funções que envolvem
fala, mastigação, deglutição,
respiração e sucção. 
Podem ter causas congênitas ou
adquiridas 
Avaliação em M.O
Entrevista inicial (Anamnese): Direcionada
à idade e queixa do paciente
Queixa 
Encaminhamento 
Aspectos respiratórios 
Hábitos orais deletérios 
Hábitos alimentares 
Tratamentos realizados 
Uso de medicamentos 
Qualidade do sono 
Desempenho escolar 
Outras questões de comunicação
Conhecer o nível socioeconômico
A partir do protocolo MBGR –
História Clínica
Dados de identificação;
Queixas;
desenvolvimento motor;
antecedentes familiares 
intercorrências previas e problemas de
saúde gerais e respiratórios;
1.
 sono;
 tratamentos prédios;
 histórico de amamentação e
alimentação;
mastigação;
deglutição;
hábitos orais e posturais;
comunicação;
fala, audição;
voz e escolaridade
Protocolos padronizados e validados.
Necessidade de treino prévio;
Validade do protocolo é essencial,
mas não suficiente. É preciso
determinar os métodos que
possibilitam a avaliação dos
parâmetros em que se tem
interesse. Buscar informações a
respeito dos métodos de valor
diagnóstico (se medem, de modo
acurado, os resultados de
intervenções terapêuticas
(Felicio, 2020).
 2.Avaliação miofuncional orofacial clínica:
 3. Existência de dados de outros
profissionais;
 4. Possibilidade de avaliações
instrumentais.
Evidências Científicas
Protocolos são formas de tecnologia;
Para selecionar um protocolo é necessário
determinar qual(is) método(s): 
1. Possibilita a avaliação dos
parâmetros de interesse; 
2. Possui valor diagnóstico 
3. Permite medir, de modo acurado, os
resultados de intervenções
terapêuticas. 
4. Validação
Diagnóstico é diferente de Rastreamento/
screening.
Protocolos de avaliação X
Protocolos de Rastreio
Mirela Scarpino
@FonomirelaVários problemas têm conexão com os
comprometimentos dos movimentos
orofaciais e craniofaciais, incluindo
distúrbios do desenvolvimento da
linguagem e fala, distúrbios motores da
fala (Kent, 2015).
Screeming/ Rastreamento
Objetivos:
Discriminar rapidamente as pessoas
que estão dentro dos limites de
normalidade daquelas que podem ter
uma alteração/distúrbio;
Pessoas que podem ter alteração 
devem ser encaminhadas para
uma avaliação completa.
Um screening não é uma avaliação
profunda e não deve levar mais do
que alguns minutos;
 Utilizados em ambientes com
grandes populações de risco (ex.
escolas);
O objetivo é determinar quando é
necessário uma avaliação profunda,
só para saber quem precisa dessa
avaliação profunda.
Quando utilizar: 
É utilizado onde tem um número
elevado de pessoas, em que o custo
benefício de se avaliar
profundamente toda a população não
se justifica e não compensa.
Não é uma tarefa formal;
Você pode facilmente desenvolver
seu próprio instrumento, sabendo da
normalidade das funções e
estruturas estomatognáticas.
Tarefas do screeming em M.O: 
Repetição de palavras e frases;
Movimentar os lábios, língua e
mandíbula; 
Mastigar algum alimento.
Não precisa ser formado em
fonoaudiologia para aplicar a triagem;
NORDIC OROFACIAL TEST -
SCREENING (NOT-S)
NORDIC OROFACIAL TEST-
SCREENING (NOT-S)
Vantagens: 
Aplicação rápida;
Não é específico para certas
patologias de base.
Desvantagens:
Se o sujeito tiver 1 ponto em um
domínio na triagem deve ser
realizada uma avaliação mais
detalhada desse domínio e, se
necessário, um encaminhamento para
um especialista; 
Se dois ou mais domínios estiverem
envolvidos por esse 1 ponto, pode ser
necessário envolver uma equipe de
especialistas para outras avaliações.
Processo: 
12 domínios foram incluídos: 
 6 (função sensória, respiração,
hábitos, mastigação, deglutição,
salivação e secura da boca) -
entrevista; 
 6 (face no repouso e em tarefas,
respiração ruidosa, expressão
facial, musculatura mastigatória,
função motora orofacial e fala -
exame clínico.
Entrevista e exame.
Uma triagem não tem valor diagnóstico,
ela apenas identifica o paciente como
sendo de risco para um problema ou 
 desordem, não define a natureza do
problema.
Alguns Protocolos
AMIOFE;
MBGR;
AMIOFE-expandido;
AMIOFE-Idosos
AMIOFE
Mirela Scarpino
@FonomirelaVantagens desses protocolos: 
Eles oferecem informações sobre a
funcionalidade, as adaptações
funcionais e as má adaptações,
sendo relevantes para a
compreensão do problema, o
diagnóstico de DMO e o
planejamento da terapia. 
O que e como medem ? 
É mensurado através de escalas
numéricas permitem medir;
Não tornam os resultados
objetivos, mas determina o tipo
de interpretação possível na
prática clínica e em pesquisas;
Estabelece relação entre
características e números.
Tipos de escala: 
Escala Nominal: Julgamento
dicotômico.
Não permite analisar
evoluções graduais;
Não permitem calcular
mediana, média e desvio-
padrão.
Escala Ordinal;
Escala Intervalar;
Quantificar e saber tamanho
da diferença;
Estátistica.
Escala de dois pontos
(dicotômica);
Escala de quatro pontos;
Escala de seis pontos. 
AMIOFE e MGBR
São instrumento que expressam além de
algo estava normal ou alterado, mas
permitem diagnosticar os distúrbios
miofuncionais;
Foram feitos a partir de uma revisão de
literatura;
Se baseiam em uma seleção de itens
necessários para uma avaliação, sem
equipamentos específicos e num tempo
curto.
AMIOFE- (Felício, Ferreira, 2008; de
Felício et al., 2012)
MBGR- R (Genaro et al, 2009);
Protocolo de avaliação miofuncional
orofacial com escores;
É usado para definir o quanto
determinada característica se
distancia do padrão de normalidade;
Diagnosticar o Distúrbio Miofuncional
Orofacial;
É instrumento de avaliação;
A soma dos escores do AMIOFE é uma
medida da condição miofuncional;
Categorias:
Aparência e Postura: 18;
Mobilidade: 57; 
 Funções: 29;
Escore total: 104.
Ele permite:
 Perceber se o indivíduo está dentro
dos limites de normalidade;
Analisar os variados graus de
alteração;
Permite diferenciar grupos.
Pessoas saudáveis podem não atingir o
escore máximo (104);
Desempenho do
Instrumento/Protocolo
Sensibilidade:Diz respeito a
probabilidade de um indivíduo avaliado
e com DMO de ter sua avaliação
alterada (positivo);
Especificidade: diz respeito a
probabilidade de um indivíduo avaliado
e sem DMO ter sua avaliação normal
(negativo);
Valor preditivo positivo: diz respeito a
probabilidade de um indivíduo avaliado
e com resultado positivo ter realmente
DMO;
Mirela Scarpino
@FonomirelaValor preditivo negativo: Diz respeito a 
probabilidade de um indivíduo avaliado
e com resultado negativo realmente não
ter DMO;
Ponto de corte: Ponto que determina
pessoas com e sem o problema;
Amiofe: 80% em especificidade e
sensibilidade.
Deglutição na AMIOFE
É registrado em vídeo para facilitara a
analise;
É orientado que o paciente coloque um
pouco de água na boca e engula;
É analisado: 
Lábios (Esforço);
Língua (protrusão);
Outros comportamentos e sinais de
alteração; 
Eficiência.
Mastigação na AMIOFE
É registrado em vídeo para facilitara a
analise;
É orientado que o paciente mastigue de
modo habitual;
É analisado: 
Mordida; 
Tempo (gasto para ingerir)
Tipo;
Ritmo;
Movimentos.
Para analise de mordida e prevalência:
Regra de 3.
Total mordido = 100%, o lado que
mais mordeu = X, achará a
porcentagem unilateral da
mastigação.
Se der um décimo ou mais acima
já conta como bilateral.
Evidencia progressos
decorrentes da terapia
Os números fornecem a diferença
quantitativa da mudança, se ela
ocorreu;
Informa o grau de melhora de cada item
e de toda condição miofuncional
orofacial;
Permite calcular a diferença que ainda
existe em relação aos valores de
normalidade ou determinar a alta. 
Seleção de participantes comSeleção de participantes com
integridade miofuncional orofacial:integridade miofuncional orofacial:
Análise da linguagem e fala infantil;
Análise da linguagem escrita;
Investigação de valores de normalidade
para jovens e adultos em EMG e
movimentos tridimensionais da face.
Caracterizar as condiçõesCaracterizar as condições
miofuncionais:miofuncionais:
Tétano;
DTM;
Distrofia miotônica tipo I;
Crianças e adolescentes obesos;
Jovens com DDF;
Idosos usuários de próteses dentárias;
Prevalência de alterações MO;
Adultos com apneia obstrutiva do sono
(AOS);
Crianças respiradoras orais, com AOS e
ronco primário;
Crianças com distúrbio dos sons da fala;
Pacientes com DDF e análise da pressão
da língua;
Distúrbio inato do metabolismo.
Efeitos da Terapia:Efeitos da Terapia:
AOS;
DTM;
Associado a outras modalidades como:
Ortodontia;
Frenulectomia;
Estimulação transcraniana direta;
Cirurgia Ortognática.
Avaliação Funcional da
Oclusão
Mirela Scarpino
@Fonomirela
Adetonsilectomia;
Laserterapia;
Aparelho de pressão contínua na via
aérea (CPAP);
Treino mastigatório e eletroestimulação
em síndrome de Down.
Efeitos de Tratamento:Efeitos de Tratamento:
 
Protocolos não excluem a visão do
profissional.
Guia Oclusal
Durante os movimentos de lateralidade e
protrusão da mandíbula “a guia oclusal”
propicia a desoclusão dos dentes
posteriores, e protege os dentes
posteriores, os tecidos periodontais, o
sistema neuromuscular e a ATM.
A guia permite que haja a desoclusão
dos dentes para que os movimentos
aconteçam; 
Guia Canina: Quando fazemos o
movimento de lateralização, a maior
altura vertical dos caninos em relação
aos incisivos inferiores, associados
com a posição vertical destes dentes,
permite a desoclusão de todos dentes
posteriores aconteça;
Guia anterior: Na protrusão devem
entrar em contato somente os dentes
anteriores (guia anterior);
Guia oclusal: excursão lateral da
mandíbula
 Se o contato oclusal do lado de
trabalho ocorre somente entres os: 
Dentes incisivos - “guia anterior”; 
Dentes caninos - “guia canina”;
“contato de grupo”
Interferência Oclusal do lado de
b l i
Avaliação compemetar
Antropometria;
Métodos de avaliação 3D;
Videofluoroscopia da deglutição
Exames de força e pressão de língua,
lábios, bochechas e mordida (IOWA e
células de carga);
Eletromiografia de superfície (sEMG)
Eficiência mastigatória (beads ou
gomas);
Fotogrametria;
Testes de aeração nasal;
Avaliação quantitativa do olfato e do
paladar;
Rinomanometria e rinometria acústica;
Nessas avaliações complementares
existe uma sustentação científica para o
clínico, em que a avaliação pode ser
avaliação clínica ou avaliação
instrumental.
Interferência Oclusal do lado de
balanceio:
O lado em que a mandíbula é puxada
é o lado de trabalho;
O lado em que ela está em repouso é
o lado de balanceio;
;Essa interferência é qualquer
contato entre os dentes que se
verifica na hemi-arcada
contralateral à direção do
movimento mandibular (lado de não
trabalho/ balanceio) e que impede a
guia do lado para o qual a mandíbula
de desloca'
Diagnóstico
Mirela Scarpino
@Fonomirela
Quanto maior a limitação funcional
detectada, ou grau de DMO, maior a
necessidade de estratégias que
favoreçam a recuperação funcional;
Os resultados da avaliação miofuncional
orofacial devem ser relacionados aos
dados de outros diagnósticos, dentre
eles o ortodôntico, e às condutas
terapêuticas que estão sendo adotadas
no caso.
Interpretação dos dados:Interpretação dos dados:
No diagnóstico devemos fazer as
seguintes perguntas (Felício, 2020):
Qual ograu de DMO?
Quanto o desempenho funcional está
sendo comprometido?
Qual a relação com a oclusão ? 
É preciso terapia para o DMO?

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