RADIOJORNALISMO E MÍDIAS SONORAS - AV

Prévia do material em texto

00047-TEHU-2009: O RÁDIO COMO MEIO DE COMUNICAÇÃO
	 
	 
	 1.
	Ref.: 5417863
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Entre 1937 e 1945, durante o Estado Novo, o rádio passa a ser utilizado como veículo de construção/conscientização da Identidade Nacional Brasileira. Criava-se uma espécie de...
		
	
	Incentivo a manifestação de outras identidades, abrindo espaço para canções internacionais que são sucesso até os dias de hoje.
	
	Aliança cultural entre Brasil e Portugal para fortalecer a identidade brasileira.
	
	Resistência ou negação a manifestação de outras identidades que não fossem a brasileira, como por exemplo, a proibição do idioma Inglês e espanhol durante a cobertura da Segunda Guerra Mundial.
	 
	Resistência ou negação a manifestação de outras identidades que não fossem a brasileira, como por exemplo, a proibição do idioma alemão durante a Segunda Guerra Mundial, a extinção de escudos ou símbolos regionais, e até partidos políticos.
	
	Barreira econômica que dificultava a importação e exportação de produtos tecnológicos estimulando a produção interna desses produtos.
	
	
	 2.
	Ref.: 5417796
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Até a chegada do transistor o rádio era um aparelho de escuta coletiva, onde toda a família, e as vezes amigos e vizinhos se uniam para escutar os locutores que diziam "Senhoras e senhores...". Com a chegada do Transistor os aparelhos foram ficando menores, mais baratos e a portabilidade virou realidade. Nesse momento a escuta individual passa a ser um diferencial importante para o veículo. Existem características da linguagem radiofonia que precisam ser respeitadas para uma boa comunicação entre produtor e receptor, são elas:
		
	
	O vocabulário precisa ser adequado, as frases curtas e de forma direta (sujeito, verbo, predicado), palavras não usuais devem ser explicadas. De tempos em tempos há a necessidade de identificar a emissora, o comunicador/locutor, o nome do programa, o entrevistado e o tema da entrevista. O locutor precisa ter voz impostada e grave. Use e abuse dos efeitos sonoros, quanto mais, melhor!
	
	O vocabulário precisa ser adequado, as frases curtas e de forma direta (sujeito, verbo, predicado), palavras não usuais devem ser explicadas. De tempos em tempos há a necessidade de identificar a emissora, o comunicador/locutor, o nome do programa, o entrevistado e o tema da entrevista. As trilhas sonoras são usadas apenas para animar e deixar o clima mais positivo. Em alguns momentos é importante resumir o que já foi falado para localizar o ouvinte que chegou com a conversa já iniciada.
	
	O vocabulário precisa ser adequado, as frases curtas e de forma direta (sujeito, verbo, predicado), palavras não usuais devem ser explicadas. Não há necessidade de identificar a emissora, o comunicador/locutor, o nome entrevistado e o tema da entrevista, pois é fácil identificar pela voz. Quem ouve rádio consegue reconhecer as vozes com facilidade. Em alguns momentos é importante resumir o que já foi falado para localizar o ouvinte que chegou com a conversa já iniciada.
	
	O vocabulário precisa ser adequado, as frases curtas e de forma direta (sujeito, verbo, predicado). Palavras diferentes e estrangeiras dão um charme na fala. De tempos em tempos há a necessidade de identificar a emissora, o comunicador/locutor, o nome do programa, o entrevistado e o tema da entrevista. Na TV, com a imagem na tela, nem sempre identificamos uma figura pública ou sabemos o nome de um entrevistado, certo? Por isso, usam as legendas. No rádio, essas informações poder aparecer no texto, em vinhetas e nos demais efeitos sonoros. Em alguns momentos é importante inclusive recordar e resumir o que já foi falado para localizar o ouvinte que chegou com a conversa já iniciada.
	 
	O vocabulário precisa ser adequado, as frases curtas e de forma direta (sujeito, verbo, predicado), palavras não usuais devem ser explicadas. De tempos em tempos há a necessidade de identificar a emissora, o comunicador/locutor, o nome do programa, o entrevistado e o tema da entrevista. Na TV, com a imagem na tela, nem sempre identificamos uma figura pública ou sabemos o nome de um entrevistado, certo? Por isso, usam as legendas. No rádio, essas informações poder aparecer no texto, em vinhetas e nos demais efeitos sonoros. Em alguns momentos é importante inclusive recordar e resumir o que já foi falado para localizar o ouvinte que chegou com a conversa já iniciada.
	
	
	 3.
	Ref.: 5417859
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Por um período, o rádio foi um veículo exclusivo da elite. Os aparelhos eram caros, importados e grandes. Além disso, para ter acesso à programação, o ouvinte precisava pagar uma mensalidade (o mesmo que ocorre hoje com a TV por assinatura). Que fator histórico possibilitou a transformação do veículo da elite em veículo de massa?
		
	
	A chegada da televisão, que levou os artistas do rádio e a audiência de maior poder aquisitivo.
	
	A invenção do transistor e seus radinhos à pilha mais baratos.
	 
	A possibilidade de explorar seu potencial comercial com a publicidade, fazendo o rádio ser visto como modelo de negócio lucrativo.
	
	As rádios na internet que não precisam de outorga e abrem espaço para todos falarem ao microfone.
	
	Noticiários como o repórter Esso, pois grande parte da população era analfabeta.
	
	
	 4.
	Ref.: 5417861
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Durante o Estado Novo, Getúlio Vargas tem como uma de suas estratégias a formação da "Identidade Nacional", e o rádio é visto como um forte aliado. Mesmo após o governo Vargas, a identidade e a cultura brasileira continuam sendo influenciadas pelo rádio. Entre os acontecimentos a seguir, qual é a afirmativa falsa?
		
	
	O "Rock Brasil" dos anos 1980, com bandas como Legião Urbana e Barão Vermelho que usam a música como manifestação cultural de protesto após o período sob comando dos militares.
	
	Transmissão e cobertura do carnaval com grandes estruturas e equipe especializada.
	
	As transmissões e coberturas esportivas, principalmente entre 1969 e 1970 quando a seleção canarinho se destaca ganhando 3 Copas do Mundo, em uma sequência de 4 copas, e tem Pelé como ícone Nacional.
	 
	O rádio perde força e deixa de ter seu papel na cultura e na identidade do brasileiro, passando o bastão para a TV.
	
	De um lado a jovem guarda anima as classes mais populares e de outro a Jovem Guarda representa a elite em um saudável duelo para a indústria fonográfica.
	
	
	 
		
	00369-TEHU-2010: O RÁDIO NA ERA DIGITAL
	 
	 
	 5.
	Ref.: 5418113
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Assinale a opção que melhor define o que é radiomorfose:
		
	
	É a metamorfose do rádio. Pode ser notada com a chegada da televisão.
	
	É a capacidade que o rádio tem de tocar música, emitir informação e estar presente no cotidiano das mais diversas sociedades.
	
	É a transformação constante da linguagem radiofônica, notada especialmente a partir do advento da internet.
	
	É a capacidade que o rádio tem de incentivar a cultura participativa, a cultura do compartilhamento e a cultura da convergência.
	 
	É um conceito que deriva de outro, mediamorphosis, que diz respeito à capacidade de adequação e transformação dos meios comunicacionais às chamadas tecnologias de informação e comunicação.
	
	
	 6.
	Ref.: 5418085
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Rádio na era digital não é o mesmo que rádio digital, embora as definições se confundam. A expressão rádio digital diz respeito ao rádio que não é mais transmitido por sinal analógico, e sim pelo sinal digital. Rádio da era digital se define de forma mais ampla, englobando, entre outras características, a convergência das mídias. Sabendo disso, podemos fazer as afirmativas abaixo, EXCETO:
		
	
	Assim como ocorreu com a TV, o sinal de transmissão radiofônica deveria ter se digitalizado, promovendo melhor qualidade sonora, transmissões simultâneas numa mesma frequência, mais informações compartilhadas no visor do rádio, entre outros aspectos.
	
	O rádio da era digital amolda-se à noção de rádio expandidoe vai muito além do meio de comunicação em si e dos suportes que, tradicionalmente, levaram informação e entretenimento até os ouvintes.
	
	O que impediu o rádio terrestre de passar a funcionar dessa maneira foi a indecisão por um padrão tecnológico de digitalização.
	
	Os recursos de pausar, voltar, adiantar e rever a programação de acordo com o interesse do usuário seria incorporado ao rádio que ouvimos no carro tal qual acontece com o rádio que ouvimos pela internet.
	 
	Como o rádio terrestre se digitalizou, o rádio via internet foi posto de lado por um momento como algo desnecessário; só posteriormente, com as redes sociais, novos espaços de uso de notícias sonoras foram se organizando.
	
	
	 7.
	Ref.: 5418115
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	Streaming e podcasting são conceitos que se fundem e confundem pelo uso social que fizemos da tecnologia do streaming, passando a disponibilizar, em muitos casos, o comando de download para que o usuário baixe o arquivo .mp3. Independentemente disso, as duas tecnologias têm em comum os seguintes recursos interativos:
		
	
	Baixar, compartilhar, comentar e ouvir.
	
	Aumentar o volume, editar o áudio, repetir em looping e favoritar.
	
	Reagir com likes e unlikes, apagar, baixar e compartilhar.
	 
	Pausar, retroceder, avançar e compartilhar.
	
	Pausar, comentar, compartilhar e avançar.
	
	
	 
		
	00431-TEHU-2009: NOTÍCIA E REPORTAGEM EM RÁDIO
	 
	 
	 8.
	Ref.: 5417200
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A produção de reportagens especiais requer do profissional:
		
	
	São feitas por um repórter que tem total autonomia sem a supervisão de ninguém.
	
	Devem servir exclusivamente ao dia, podendo não estar nos ambientes digitais de uma emissora.
	
	Devem ser usadas apenas uma vez.
	 
	Um planejamento, busca de personagens e edição cuidadosa.
	
	São especiais porque não podem durar mais que um minuto, diferentemente de reportagens normais, que podem chegar a dois minutos.
	
	
	 9.
	Ref.: 5417025
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	A Emissora Continental surgiu no rádio carioca e se tornou uma referência para as rádios de todo Brasil com programas com reportagens rápidas e repórteres entrando ao vivo. Ao chamar um ex-locutor para uma entrevista sobre como foi aquele momento, devem ser tomados alguns cuidados, pois foi decidido usar a técnica do flash na reportagem. Indique a alternativa que melhor se encaixa a essa situação.
		
	
	A introdução de um flash - obrigatoriamente ao vivo - deixa marcas como um certo ruído em sua captação, dificuldades técnicas pela movimentação na rua. Então, o uso da técnica só pode ser feito para mostrar o desafio vivido na época da Continental.
	 
	A reportagem externa deverá ser inserida, ao vivo ou gravada, mas com cuidados de descrever os elementos que compõem a notícia, guardadas e organizadas para ser utilizada no momento, ou posteriormente a partir da recuperação dos arquivos.
	
	A técnica do flash - lembrança do passado - pode ser usada em uma reportagem que utilize a entrevista em um documentário que conte como foi o papel da Continental.
	
	A preocupação em inserir os áudios na hora prevista e, se a oportunidade for perdida, deve ser abandonada a ideia, pois a notícia anda.
	
	Os repórteres que foram fazer a reportagem, gravada ou ao vivo, são responsáveis pela forma e guarda do que foi tomado, podendo ser pedido pela rádio a qualquer momento.
	
	
	 10.
	Ref.: 5417085
	Pontos: 1,00  / 1,00
	
	David Sarnoff foi decisivo para o rádio como meio de comunicação porque:
		
	
	Inventou o transistor.
	
	Disse que o rádio é o jornal de quem não sabe ler.
	
	Inventou as transmissões em FM.
	
	Inventou o "jabá", ou seja, a prática de ganhar dinheiro para tocar músicas.
	 
	Quis levar música aos lares por meio de transmissão sem fios.