com base em um discernimento de gerência hegemônica, de modo a influenciar no objeto de trabalho dos profissionais de saúde reduzindo-o a procedimentos, técnicas, doenças e partes do corpo. Observa-se, ainda, que os profissionais de saúde dentro dos serviços se responsabilizam pelos sujeitos apenas quando o mesmo se encontra no espaço físico do serviço ao qual trabalha, deixando a responsabilidade para trás quanto ao momento antes e após passagem do sujeito no serviço (CUNHA;CAMPOS,2011). (https://scielosp.org/article/physis/2021.v31n1/e310105/pt/) De acordo com a opinião do grupo, o sistema de referência e contrarreferência não funciona como deveria, pois muitas vezes o médico encaminha o paciente para um serviço especializado e o mesmo não recebe uma devolutiva do que foi proposto para tal, não conseguindo realizar a devida assistência descrita na PNAB. Técnica de Enfermagem - “Não há contrarreferência e o paciente não é atendido como deveria”. ACS - O feedback entre UPA e UBS (contrarreferência) é deficiente. Há uma difícil comunicação com os CAPS, além das dificuldades de comunicação também com o CRAS.