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ÍNDICE PÁGINA 03 03 03 04 04 05 05 06 07 07 08 09 10 11 12 13 14 14 17 19 20 21 22 23 25 26 27 29 30 Levantar uma perpendicular no meio de uma reta NOçÕES BÁSICAS DE GEOMETRIA 03 AB, reta dada. Com ponta seca em A traçar dois arcos acima e abaixo da reta. Em seguida, com ponta seca em B, traçar outros dois arcos que cortem os primeitos nos pontos C e D. Por estes pontos, passa a perpendicular pedida. Levantar uma perpendicular por um ponto qualquer de uma reta AB, reta dada. Ponto X. Com ponta seca em X marcar os pontos C e D. Depois , com ponta seca em C e D, respectivamente, traçar dois arcos que se cruzem no ponto E. A reta que une E com X é a perpendicular pedida. Por um ponto Y dado, fora da reta, fazer passar uma perpendicular AB, reta dada. Y ponto fora da reta. Com ponta seca em Y, traçar dois arcos que cortem a reta nos pontos C e D. Em seguida com ponta seca em C e depois em D, traçar dois arcos abaixo da reta AB, que se cruzem no ponto E. A reta que une o ponto E com o ponto Y é a perpendicular procurada. Levantar uma perpendicular na extremidade de uma reta AB, reta dada. Com ponta seca em A, e qualquer abertura do compasso traçar o arco CD. Continuando com a mesma abertura do compasso e ponta seca em D, traçar o arco E. Com ponta seca em E (e mesma abertura de compasso) traçar o arco F. Ainda com mesma abertura do compasso e ponta seca em E e depois em F, traçar dois arcos acima que se cruzem no ponto G. A linha que une o ponto C ao ponto A é a perpendicular procurada 04 Traçar a bissetriz de uma ângulo qualquer ABC, ângulo dado. Com abertura qualquer do compasso e ponta seca no vértice do angulo dado, traçar um arco que corte seus dois lados nos pontos E e F. Depois, com ponta seca em E e depois em F, traçar outros dois arcos que se cruzem no ponto G. A linha que liga o vértice B do angulo com o ponto G é a bissetriz. Traçar duas parelelas a uma distância dada AB, primeira paralela. Z, dstancia dada. Em dois locais quaisquer, próximos das extremidades da semi-reta AB, levantar duas perpendiculares C e D. Depois, com abertura de compasso igual a Z e ponta seca em C, marcar E. Com ponta seca D marcar F. A linha que liga E com F é paralela a AB. 05 Dividir o ângulo em três partes iguais ABC, angulo dado. X, vértice do angulo. Centrar em X e com uma abertura qualquer do compasso traçar o arco DE. Em seguida, com a mesma abertura, centrar em E e traçar um arco marcando o ponto G. Centrar em D com mesma abertura e marcar o ponto H. Ligando X com G e X com 11 o ângulo reto fica dividido em três partes iguais. 06 Divisão da circunferência em três partes iguais 1) trace a linha inicial e desenho o diêmetro desejado marcando os pontos A e B 2) com abertura de compasso igual a A.B (ou qualquer abertura) com ponta seca em A, marcar metade dos X acima e abaixo da circunferência. 3) com mesma abertura de compasso e ponta seca em B, completar os X acima e abaixo a circunferência marcando os pontos Y e Z. 4) com uma régua trace a perpendicular YZ marcando o ponto C (que será também o ponto 1) marque tambpem D e o ponto 0 da circunferència (centro da circunferência). 5) com abertura de compasso igual a D.0 e ponta seca em D, girar o compasso para direita e depois para esquerda marcando os pontos 2 e 3 (os pontos 1, 2 e 3 é o que procuramos). - OBS: ospontos 1, 2, 3 estão a 120º um do outro pois 360 = 3 x 120. DIVISÃO DA CIRCUNFERÊNCIA E PARTES IGUAIS 07 Divisão da circunferência em quatro partes iguais 1) trace a linha inicial e desenhe o diâmetro desejado marcando os pontos A e B (que serão também os pontos 2 e 4) 2) com abertura de compasso igual à AB (ou qualquer abertura) com ponta seca em A, marcar metade dos X acima e abaixo da circunferência. 3) com mesma abertura de compasso e ponta seca em B, completar os X acima e abaixo da circunferência marcando os pontos Y e Z. 4) com uma régua, trace a perpendicular YZ, marcando também os pontos C e D (que seráo também os pontos 1 e 3) (os pontos 1, 2, 3 e 4 são o que procuramos) - OBS: os pontos 1, 2, 3, 4 estão à 90º um do outro pois 360 = 4 X 90º 08 Divisão de circunferência em cinco partes iguais 1) trace a linha inicial e desehe o diâmetro desejado marcando os pontos A e B 2) com abertura de compasso iaugl à AB (ou qualquer abertura) com ponta seca em A, marcar metade dos X acima e abaixo da circunferência. 3) com a mesma abertura de compasso e ponta seca em B, completar os X acima e abaixo da circunferência marcando os pontos Y e Z. 4) com uma régua ligando os pontos Y e Z, trace a perpendicular YD marcando o ponto C (que será também o ponto1) 5) com qualquer abertura de compasso e ponta seca em D, e depois em B, trace outros dois X acima e abaixo da linha inicial, ligando esses dois X, marque na linha inicial o ponto E. 6) com abertura de compasso igual à EC e ponta seca em E, trace o arco DF, com uma régua, trace a linha tracejada CF. 7) com abertura de compasso igual à linha tracejada e ponta seca em C (1) gire o compasso para direita e para esquerda marcando os pontos 2 e 5 com mesma abertura de compasse e ponta seca em 2, marcar o ponto 3 com ponta seca em 5, marcar o ponto 4. - OBS: os pontos 1, 2, 3, 4, 5 são o que procuramos. 09 Divisão de circunferência em seis partes iguais 1) trace a linha inicial e desenhe o diâmetro desejado marcando os pontos A e B (que serão também os pontos 1 e 4) 2) com mesma abertura de compasso que traçou o diâmetro e ponta seca no ponto 1, girar para cima e para baixo e marque os pontos 2 e 6, com a mesma abertura e ponta seca em 4, girar para cima e para baixo marcando os pontos 3 e 5. -OBS: os pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6, estão a 60º um do outro, pois 360 = 6 X 60 10 Divisão de circunferência em sete partes iguais 1) trace a linha inicial e desenhe o diâmetro desejado, marcando os pontos A e B (o ponto A será também o ponto 1) 2) com abertura de compasso igual à AB (ou qualquer outra abertura) com ponta seca em A, marcar metade dos X acima e abaixo da circunferência. 3) com mesma abertura de compasso e ponta seca em B, complear os X acima e abaixo da circunferência marcando os pontos Y e Z. 4) com uma régua, trace a perpendicular YZ marcando os pontos C e D, marque também o ponto 0 (centro da circunferência) 5) com abertura de compasso igual a D0, com ponta seca em D, girar o compasso para a direita e para esquerda, marcando os pontos E e F. 6) com uma régua, trace a linha racejada que liga os pontos E e F marcando o ponto G 7) com abertura de compasso igual à GF, comece com ponta seca no ponto 1 e faça a sequencia dos pontos 1, 2, 3, 4, 5, 6, 7 que são o equivalente ao que procuramos. 11 Divisão de circunferência em oito partes iguais 1) Trace a linha inicial e desenhe o diâmetro desejado marcando os pontos AeB( que serão também os pontos Ie5 ) 2) com abertura de compasso igual à AB (ou qualquer abertura) com ponta seca em A marcar metade dos X acima e abaixo da circunferência 3) com mesma abertura de compasso e ponta seca em B completar os X acima e abaixo da circunferência marcando os pontos Y e Z 4) com uma régua trace a perpendicular YZ marcando os pontos C e D (que serão também os pontos 7e3) marque também o ponto O (centro da circunferência) 5) com qualquer abertura de compasso e ponta seca no ponto l em seguida no ponto 3 criar o ponto E com uma régua ligar o ponto E ao ponto O marcando os pontos 2e6 6) com mesma abertura de compasso e ponta seca em 3 e depois em 5 criar o ponto F com uma régua ligar o ponto F ao ponto O marcando os pontos 4e8 (encontramos o que Procurávamos) Obs: os pontos 1,2,3,4,5,6,7,8 estão à 45° um do outro pois 360° = 8 x 45° 12 l) Trace a linha inicial e desenhe o diâmetro desejado marcando os pontos AeB(que serão também os pontos l e?) 2) com abertura de compasso igual à AB (ou qualquer abertura) com ponta seca em A .narcar metade dos X acima e abaixo da circunferência 3) com mesma abertura de compasso e ponta seca em B completar os X acima e abaixoda circunferência marcando os pontos Y e Z 4) com uma régua trace a perpendicular Y.Z marcando o ponto CeD (que serão também os pontos l Oe4)marque também o ponto o( centro da circunferência) : )com abertura de compasso igual à 1.0 e ponta em l girar para cima e para baixo marcando os pontos 3el l com ponta seca em 4 girar e marcar os pontos 2e6 com ponta -,eca em 7 girar e marcar os pontos 5e9 com ponta seca em 10 girar e marcar os pontos 8el2 Os pontos 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12 éo que procuramos Gbs:os pontos 1,2,3,4,5,6,7,8,9,10,11,12 estão á 30° um do outro pcis 360°= 12 x 30° Divisão de circunferência em doze partes iguais 13 PLANIFICAçÃO As figuras 31, 32 e 33 mostram o desenvolvimento lateral de um cilindro, que é um retângulo, cujo comprimento é igual ao diâmetro médio encontrado, multiplicado por 3,142. Em planificação de chapas, tanto em funilaria industrial como em caldeiraria, deve-se sempre usar o diâmetro médio, indicado aqui pelas letras DM. Método para se encontrar o DM. Se o diâmetro indicado no desenho for interno, acrescenta-se uma vez a espessura do material e multiplica-se por 3,142. 1° exemplo: Diâmetro indicado no desenho 120mm interno; espessura do material, 3mm. 120 + 3 = 123. O número 123 é o DM encontrado e é ele que deve ser multiplicado por 3,142. 2° exemplo: O diâmetro indicado no desenho é 120mm externo: subtrai-se uma vez a espessura do material. Assim, 120 - 3 = 117. O número 117 é o DM encontrado e é ele que deve ser multiplicado por 3,142. Obs.: Em chapada é costume usar-se apenas o número 3,14 ao invés de 3,142. Entretanto, se acrescentarmos 0,0004 (quatro décimos milésimos) ao 3,1416 obteremos o número 3,142 que dá uma melhor precisão ao diâmetro da peça que será confeccionada. Para confirmar seguem-se dois exemplos: 1° 120X3,14 = 376. 2° 120X3,142 = 377. Verifica-se assim que obtivemos uma melhor aproximação. Desenvolvimento lateral de um cilindro 14 Muitas vezes, a chapa em que se está traçando a peça é pequena, sendo suficiente apenas para fazer o desenvolvimento não tendo espaço para se traçar a vista de elevação do cilindro. Neste caso, utiliza-se o provesso 3 que consiste em se traçar a vista de elevação (fig 38) em qualquer pedaço de chapa (em separado) com todos os detalhes já indicados nas figuras anteriores. Depois traça-se a linha AB na chapa em que se está traçando a peça. Dividi-se em partes iguais e levanta-se perpendiculares. Então, abre-se o compasso com a abertura igual a 1A (fig 39). Volta-se ao perfil e pega-se a medida 2B passando-a para o desenvolvimento. Pega-se a medida 3C transportando-a também. E assim por diante, sempre marcando as medidas à esquerda e à direita da linha de centro 7G da fig 39. 15 30º 3” 1 7 0 As figuras 44 e 45 que representam o cotovelo de 90º, não precisam também de maiores explicações. Basta que se desenvolvam 2 tubos de 45º, como já foi explicado anteriormente, e solde-se um no outro. 16 5 1 7 195 3 ” ½ n e rs e ç ã o d u m c i in d ro p o r o u tr o d e d iâ m e tr o i g u a l I t e l e rs d e a o ro h a d a c d e ”, A in t e ç ã o d o is c ili n d ro s s a in d o 9 0 º u m d o u t , t a m b é m c a m “ b o a lo b o u m a a d t é á c f ç . B a q u e é a d a s p e ça s m is u s a s e m fu n ila ri a in d u s ri a l e d e f il c o n e c ã o s ta s e ra c e n t is d e a ç e s a g 9 ) m e is t e i n ic ia lm e a v ta e le v ã o , e d iv id a o rc o A B ( fi 4 e p a rt s ig u a e a rq u -s p o n t 2 - 3 - a rt t o s a m m e m e o s o s 1 - 4 - 5 - 6 - 7 . A p ir d e s e s p o n t l e va n t -s e ic s a t a r o t s s m ’ - 6 p e rp e n d u la re , é to c u b o u p e ri o , a rc a n d o o s p o n to s 1 - 2 ’ - 3 ’ - 4 ’ - 5 ’ ’ - 7 ’. A g u i e d e t m io , m a -s 3 , e d id c m se r a ch a -s o iâ m ro é d u lt ip lic e p o r 1 4 2 e a m a e n o n tr a d a a rc a - m a r e t D e ã d d d e -s p s m n d o se e u m a C n a m sm a d ir e ç o e A B , e iv i e e m a rt e iu a is e s c a -s e o s o 1 ’ - e t . T ra ç e li n h o n t c a a s ic p o n t s - 2 ’ - 3 ’ 4 ’ - c .. a m -s a s h a s o ri z a is q u e ru z rã o c o m v e rt a is a n t a s e n , a rc o o s M N O , , , P , N e le v a d a n te ri o rm te m a n d p o n to s , , P , Q , R , S R Q , O , , M . A ir e s e le n t rp e n u la r . p o is p a d o d o s - ’ - ’ - 4 ’ p a rt d t s , va a m -s e p e d ic e s D e , rt in p o n to s 1 ’ 2 3 c . a m a is u e z c v a is le v t e t . . T ra ç -s e a s lin h a s h o ri z o n t q cu a rã o o m a s e rt ic e a n a d a s e ri o n t m o s p o n s - 3 ” ” - c T , e m a n t rm e e a rc a n d o to 1 ” 2 ” - - 4 - 5 ” 6 ” - 7 ” . E t . e rm in a n d o u n -s e s t a u a iv e s e s p o n o s c o m u m ré g fl e x e l. 17 1 2 3 4 3 21 1 2 3 4 3 2 1 Traçando-se uma semi-circunferência (a) da (Fig A e A’) do tubo menor e dividindo em seis partes iguais. Projetando os pontos sobre a (Fig B’) e estes pontos projetando no sentido horizontal, para se cruzarem com o ponto da (Fig B) assim determinamnos a entrada do tubo menor no maior. Para traçar o desenvolvimento da (fig B”), marcar sobre uma reta os pontos tomados da (Fig A) e projetá-lo no sentido horizontal conforme mostra na (Fig B”) para determinarmos o futo da (fig B) do tu- bo maior. Para traçar o desenvolvimento da (Fig A) tubo menormarcar sob uma reta 12 partes iguais. 3,1416 x diametro int. +1esp 12 18 4 ” 5 1 0 O resultado desta operação, pegar com o compasso e marcar sobre a reta e projetar os pontos perpendiculares e tomar as distancias com o compasso da (fig A) e marcar sobre as retas perpendiculares os pontos correspondentes como na (fig A”) Boca de Lobo inclinada - Qualquer ângulo Para traçarmos uma boca de lobo, primeiro temos que determinar a intersecção dos tubos, para isto temos que traçar uma semi-circunferência, conforme mostra na peça -A, e um quarto (1/4) da circunferência da peça A, abaixo da extremidade da peça B na (fig Z) e dividir em seis partes iguais a semi-circunferência que determinamos os pontos 0 a 6; projetamos estes pontos perpendicular com a linha do centro que vão se cruzar com os pontos 1’ - 2’ - 3’ , que estão projetados horizontalmente na extremidade do tubo assim determinamos a intersecção dos tubos e os pontos 1” - 2” - 3” - 4”. Para desenvolver o furo formado na peça B, projetamos estes pontos perpendiculares com a linha de centro de (fig W) e tomando a distancia de 0 a 1’ da (fig Z) com o centro na linha de centro da (fig W) sobre a projetante 3”, marcamos para cima e para baixo a proceder igualmente para os demais pontos 1’ - 2’ e 3” - 3’. Depois é só ligar os pontos correspondentes com as retas horizontais. Assim determinamos o furo conforme mostra a (fig W).Para traçarmos o desenvolvimento da peça - A, traçamos uma reta horizontal e marcamos sobre ela doze vãos igualmente espaçados, e levantamos retas perpendiculares a cada ponto e tomando a distancia da linha de centro da peça - A na (fig Z) os pontos 1” - 2” - 3” - 4”. 19 Metade do tubo Furo no tubo 45º 1’ 3 4 5 6 7 1 2 2 4 3 3 2 1 2 3 4 3 2 1 M B B Z Tubo “Calça” com as bases (bocas) superiores inclinadas a 45º O desenvolvimento da parte superior desta peça pode ser feito do mesmo modo que o anterior.A parte inferior desenvolve-se como foi explicado nas figuras 49 e 50 20 1 6 0 3” 18 0 Curva de gomo com um gomo inteiro e dois semigomos Processo para se achar com o compasso o semigomo: Centra-se em A e traça-se um arco. Centra-se em B e traça-se outro arco de modo que corte o primeiro no ponto 54º, dividendo-se a curva em duas partes iguais. Depois, dividi-se cada uma destas partes em outras duas partes iguais, marcando os pontos. 21 4” 1 7 1 Quadrado para redondo concêntrico 22 1 8 0 D1 09 180 Desenha-se a vista de planta (Fig. 140) e divide-se a boca redonda em partes iguais, as quais serão ligadas aos cantos da parte quadrada. Para se achar a verdadeira grandeza da peça, desenha-se a altura norma! da peça (Fíg. 142) e depois abre-se o compasso com medida A1 (Fig. 140), centra-se em E (Fig. 142) e marca-se um ponto que será ligado ao ponto F. Volta-se à Fig. 140, pega-se a medida A', a qual também é transportada para a Fig. 142. Sendo a peça concêntrica, as linhas 2 e 3 (Fig. 140) têm a mesma dimensão, como também as linhas 1 e 4 são iguais. Deve-se transportar também o deslocamento da peça indicado na planta com a letra D e na Fig. 142 com a letra D' . Para se fazer o desenvolvimento (Fig. 143) traça-se a linha de centro G1. Abre-se então o compasso com medida AH (Fig. MO), centra-se no ponto G (Fig. 143) e marcam-se os pontos l e J. Vai-se à Fig. 142, pega-se a medida 1F, passa-se para a Fig. 143, centra-se em l e depois em J e traçam-se dois arcos que se cruzem na linha de centro, marcando o ponto 1. Abre-se o compasso com medida 1-2 (Fig. 140), centra-se no ponto 1 da Fig. 143 e traçam-se dois arcos. Pega-se a medida 2F da Fig. 142, centra-se em l e J da Fig. 143 e traçam-se outros dois arcos que cruzem com os anteriores, marcando os pontos 2. E assim por diante, até o fina! da peça, quando, por último, se deverá usar a medida AK e D1 para concluir a peça. Quadrado para redondo Excêntrico 23 Como nas figuras anteriores, as distâncias D-1-2-3-4 são extraidas da vista de planta e transportadas para as linhas inferiores das figuras 185 e 186 e dai projetadas aos pontos X e Y. A unica diferença é que a medida da linha de deslicamento (linha D) da parte que está a 90º com as horas, é a própria altura da peça. 24 7 0 7 0 1 5 5 200 2 10 Desenvolvimento de Cone Traça-se a vista de elevação do cone e em sua base o arco 1-7, o qual divide-se em partes iguais. Ao lado, com o mesmo com- primento de A7, traça-se a reta B1 de modo quecruze a linha de centro (LC) logo acima de A. Centra-se em B e com abertura igual a B1 traça-se o arco 1-1c, Abre-se o compasso igual a uma das divisões feitas no arco 1-7 e marcam-se estas divisões no Obs.: A marcação com o compasso pode causar diferença ao comprimento da peça desenvolvida, daí ser necessário sempre multiplicar o diâmetro médio da base por 3,14, para conferir o Desenvolvimento. 25 Traçado de Tronco de Cone Traça-se a vista de elevação ABCD. Na base maior traça-se o arco 1- 9, o qual divide-se em partes iguais 1-2-3-4-5-6-7-8-9. Prolongam-se as linhas AC e BD de modo que se cruzem, marcando o vértice S. Abre-se o compasso com medida igual a SA e traça-se o arco maior. Com mesmo centro e medida igual a SC, traça-se o arco menor. A seguir, com abertura de compasso igual a uma das divisões do arco 1-9, marcam-se a partir da linha de centro, metade para cada lado (1-2-3-4-5-6-7-8-9) no arco maior, determinando os pontos 9 e 9e. Liga-se o ponto 9 ao vértice S, marcando o ponto F no arco menor. Liga-se o ponto 9e ao vértice S, marcando o ponto G no arco menor, completando a figura. 26 Redução Excêntrica 27 Traça-se a vista de planta (Fig. 93) e dividem-se ambas as bocas em partes iguais. Liga-se 1 a 2; 2 a 3; 3 a 4 4 a 5; 5 a 6, etc, formando as linhas de triangulação. Para se obter a verdadeira grandeza da peça, traça-se a linha ABC (Fig. 95), sendo a altura desejada marcada de B até A. A seguir, abre- se o compasso com medida igual a 1-2 (da Fig. 93), centra-se em B da Fig. 95 e marca-se o ponto 1 o qual deve ser ligado ao ponto A. Volta-se à Fig. 93, abre-se o compasso com medida igual a 2-3, passa-se para a Fig. 95, centra-se em B e marca-se o ponto 2, elevando-o também ao ponto A. E assim sucessivamente, vão-se transportando todas as medidas. Para traçar o desenvolvimento traça-se uma linha vertical e abre-se o compasso com medida 1A (Fig. 95) e marca-se na Fig. 96, determinando os pontos 1 e 2. Abre-se o compasso com medida igual a uma das divisões da boca maior, centra-se no ponto 1 da Fig. 96 e traça-se um pequeno arco. Passa-se para a Fig. 95, abre- se o compasso com medida igual a 2A, centra-se no ponto 2 da Fig. 96 e traça-se outro arco, marcando o ponto 3, o qual liga-se ao ponto 2 através da linha pontilhada. Volta-se à Fig. 95, pega- se uma das divisões da boca menor, centra-se no ponto 2 da Fig. 96 e traça-se um pequeno arco. Volta-se à Fig. 95, pega-se a distancia 3A, centra-se no ponto 3 da Fig. 96, e traça-se outro arco, marcando o ponto 4. E assim vai-se traçando o desenvolvimento. De preferência, para esse tipo de traçado deve-se usar três compassos do seguinte modo: um deles fica aberto com medida igual a uma das divisões da boca menor. O outro com medida igual a uma das divisões da boca maior. O terceiro compasso é o que vai variar as aberturas no transporte das medidas, da Fig. 95 para a Fig. 96. 28 29 30 Créditos: