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CARDIOPATIAS Em Cães e Gatos Universidade Federal de Alagoas - Medicina Veterinária Bianca Santos P O R T F Ó L IO C R IA T IV O Principais gerando situações de sobrecarga ventricular com refluxos, e em casos de aumento da pressão de câmaras direitas, há a possibilidade da mistura de sangue oxigenado e não oxigenado, o qual, compromete a perfusão sanguínea. CARDIOPATIAS Bianca Santos Congênitas Adquiridas Desvio Intracardíacos; Defeito de válvulas; Obstrução do fluxo de saída ventricular; Desvio arteriovenoso extracardíacos. Endocarrdiopatias; Miocardiopatias. Lado E do coração = pressão maior do sangue para todo o corpo. Lado D do coração = menor pressão sanguínea. Comunicação ventricular A comunicação interventricular em cães é uma doença cardíaca congênita e de caráter hereditário. A enfermidade é caracterizada pelo não fechamento do septo interventricular, acarretando na comunicação entre o ventrículo esquerdo e direito, Na maioria dos casos o desvio é de esquerda para a direita e causa Hipercirculação pulmonar = aumento do volume sanguíneo e redução do débito cardíaco. Em caso de Hipertensão ou Estenose pulmonar concomitante: fluxo pode igualar ou inverter. Quanto maior for a abertura do septo, menor será o sopro. Sopro de válvula- passagem de reflluxo/regurgitação - passagem do sangue sentido contrário. Predisposição racial: Terra-nova Chow-chow Bulldog Springer spaniel Defeito do Séptico Ventricular Sinais clínicos: Intolerância ao exercício; Dispnéia; Tosse; Sincope; Sopro sistólico auscultativo do lado D. (passagem pela comunicação - Se buraco for mt grande o sopro vai ficar menor) ICC esquerda: edema pulmonar Diagnóstico: ECG - eletrocardiograma- aumento atrial e ventricular esquerdo, lado D quando reverso. RX torax - aumento cardíaco E ou generalizado; Ecocardiografia Tratamento: Cirúrgico; Bandagem pulmonar; Conservativo. Bandagem via toracotomia esquerda Bianca Santos É a mesma coisa: vem do átrio Esquerdo para o Direito. Comunicação entre os Atrios através de um defeito de septo interarterial. O sangue é desviado ao átrio D, causando uma sobrecarga de volume átrio e ventricular direita e vasculatura pulmonar. Comunicação Inter- atrial Defeito do Séptico Atrial Predisposição racial: Bulldog Springer spaniel Sinais clínicos: Intolerância ao exercício; Dispnéia; Tosse; Sincope; Sopro sistólico tênue nos focos pulmonares e tricúspides: passagem do sangue pea comunicação ICC Diagnóstico: ECG - eletrocardiograma- o animal vai ter uma dilatação atrio e ventricular direita; RX torax - aumento de coração direito e vasos pulmonares Ecocardiografia: podem revelar defeito de septo. Tratamento: Cirúrgico (desvio cardiopulmonar) Bandagemde atrio pulmonar; Vasodilatadores. (D) Megaesôfago no cão com persistência do arco aórtico direito da figura anterior. (E) Persistência do ducto arterioso, comunicação à aorta e à artéria pulmonar (F) Estenose pulmonar com camada espessa de tecido conjuntivo fibroso abaixo das válvulas semilunares pulmonares, com dilatação da artéria pulmonar. (A) Estenose subaórtica com camada de tecido conjuntivo fibroso esbranquiçado no ventrículo esquerdo abaixo das válvulas semilunares aórticas. (B) Defeito do septo atrial, caracterizado por orifício comunicando os dois átrios. (C) Persistência do arco aórtico direito, caracterizada pela formação de um ligamento fibroso sobre o esôfago e traqueia, causando a dilatação da porção cranial esofágica. Explicação da imagem: fo nt e: sc ie lo .b r Sopro- holossistótico (pendura durante toda a sístole) - área valvular mitral / tricúspide (ápice esquerdo/direito. Frequente fremulo pré-cordial. ICC Sinais similares à endocardiose de miral/tricúspide. Sobrecarga de pressão Hipertrofia concêntrica Arritmias cardíacas: taquirritmias e bradirriitmias reflexo súbito Hipotensão Lesão na válvula aortica Predisposição á endocardites bacterianas Bianca Santos Displasia valvular atrioventriculares Defeito de válvulas Fisiopatogenia Malformação do aparato válvular mitral ou tricúspide; Encurtamento ou alongamento das cordoalhoas tendíneas; Cúspides valvulares fendidas ou encurtadas; Dilatação excessiva do anel vascular; Aderência da cúspide valvular ao musculo papilar. Regurgitação valvular, dilatação atrial. Mitral: elevação de pressão venosa pulmonar- ICC esquerda. Tricúspide: elevação da pressão atrial direita - ICC direita. Arritmias cardíacas: fibrilação atrial. Sinais clínicos: Diagnóstico: ECG - eletrocardiograma- Para mitral e para pulmonar. Arritmias (complexo atrios prematuros e fibrilação atrial) RX torax - Mitral: cardiomegalia do lado esquerdo com átrio proeminente. Tricúspide : cardiomegalia grave do lado direito- aumento do tamanho do ado esquerdo. Ecocardiografia. Tratamento: Vasodilatadores inibidores de ECA Estenose Subaórtica Defeito do Séptico Atrial Obstrução do fluxo de saída ventricular; Estreitamento subvalvar na aórta provocado por um anel fibroso ou fibromuscular, causando uma obstrução dinâmica no fluxo de saída. Comum em cães. Predisposição racial: Boxer Pastor alemão Golden retrieverRottweiler Pointer alemãoTerra-nova Estreitamento subvalvar Força de resistência a ejeção(pós carga) Comprometimento da perfusão coronária, isquemia e fibrose ICCE comprometimento mitral Diagnóstico: Radiografia ECG: Ecocardiografia Cateterismo Estenoses leves: alterações sutis Aumento de ventrículo esquerdo Geralmente normal Desvio esquerda ou aumento de ventrículo esquerdo (complexos QRS altos) Depressão de seguimento ST: isquemia miocárdica ou secundária a hipertrofia Taquirritmias ventriculares Estenose Subaórtica Defeito do Séptico Atrial Sinais clínicos: Fadiga, intolerância ao exercício, síncope e morte súbita (1/3) Sopro áspero de ejeção sistólica, audível na área de válvula aortica ou abaixo dela no tórax esquerdo ( Irradia base cardíaca direita). Sopro diastólico: regurgitação aórtica. Estenose moderadas a graves: Pulso femoral fraco e redução de freqüência, ausência de pulso. Frêmito precordial baixo na base cardíaca esquerda. ICCE Bianca Santos Tratamento: Cirúrgico (valvuloplastia) Clínico: Beta bloqueadores, diuréticos, dieta hipossódica, repouso e antibióticos. Prognóstico: Estenose leve: assintomáticos e vivem mais tempo Estenose grave: 50% morte súbita antes dos 3anos de idade. Fator complicante: arritmias atriais e ventriculares e regurgitação. Estenose Pulmonar Estenose pulmonar (artéria) por fusão das cúspides valvulares ou displasia valvular, causando uma redução do fluxo de saída de ventrículo direito. Predisposição racial: Bulldog ingles Beagle Samoieda Schnauzer Chow-chowCocker Fisiopatogenia Boxer Estreitamento pulmonar Maior força de resistência para pulmões Sobrecarga de pressão VD Arritmias cardíacas; taquirritmias e bradirritmias reflexo súbito Comprometimento da perfusão coronária, isquemia e fibrose. Hipertrofia concêntrico. Hipotensão ICCD Insuficiencia da tricúspide e dilatação atrial direita: arrtmias Bianca Santos Fluxo turbulento no tronco pulmonar Aumento de pressão de enchimento ventricular direito Sinais clínicos: Sopros sistólico, base esquerda Pulso pré-cordial direito Insuuficiencia de tricúspide secundária Diagnóstico: ECG: Ecocardiografia Cateterismo Radiografia (estenoses leves: alterações sutis), (aumento acentuado de ventrículo direito) Geralmente normal Desvio a direita ou aumento de ventrículo direita (complexos QRS) Depressão de segmento ST: isquemia miocárdica ou secundária a hipertrofia. Taquirritmias ventriculares - Coração da forma de D invertida na incidência vento-dorsal Tratamento: Cirúrgico; Valvuloplastia Clinico: Restrição de exercicio, beta bloqueadores- hipertrofia acentuada e ICC Prognóstico: Varia conforme gravidade Leve: vidanormal Moderado à grave: morrem no 3 primeiros anos após o diagnóstico. Pior: regurgitação de tricúspide, fribrilação de atril , taquirritmias e ICC. Persistência de canal arterial Persistência do ducto arterioso, ducto arterioso patente. Falha de fechamento do canal(ducto arterioso) que liga aorta a artéria pulmonar, no nascimento. Comunicação entre aorta descendente e artéria Fisiopatogenia Conseqüências hemodinâmicas dependem da magnitude do desvio sanguíneo, resistência vascular pulmonar e defeitos cardíacos intercorrentes. Caraterística hemodiÂmicas: Persistência do ducto arterioso clássico: sentido da esquerda para direita(aorta para o tronco pulmonar. Acomete mais animais mais jovens Persistência do ducto arterioso reverso: sentido do tronco pulmonar para a aorta Persistência do ducto arterioso clássico: Sentido da esquerda para direita (aorta parra o tranco pulmonar) Sobrecarga do ventrículo esquerdo: dilatação e hipertrofia ventrícular Distensão do anel da valva atrioventricular esquerda Regurgitação e Edema pulmonar Radiografia torácicas Eletrocardiografia Exame ecocardiográfico Exame dopplecardiográfico Alterações laboratóriais. Bianca Santos Sinais clínicos: Diagnóstico:Persistência do ducto arterioso reverso: sentido dotronco pulmonar para a aorta. Hipertensão pulmonar suprasistêmica que reverte a direção do fluxo no ducto. Resistência vascular pulmonar mantida, a pressão no tronco pulmonar será proxima ou excederá a pressão na aorta. Tratamento: Persistência de canal arterial Predisposição racial: Poodle Chihuahua Collie Yorkshire Intolerância ao exercicício, fraqueza (membros pélvicos) Desenvolvimento inadequado Sinais PDA clássico: Sopro cardiaco de 'maquinaria' = continuo grande intensidade, acentuada durante sístole. = normalmente se sobrepondo aos sons normais do coração. = audível na região de base esquerda do coração. ICC Cirurgia Flebotomia Cardiopatias Adquiridas Toda doença miocárdica primária caracterizada por uma dilatação de câmara cardíaca e disfunção ventricular sistólica. Prevalência Idade média 4 a 10anos Macho 2x mais que fêmea. *É uma das cardiopatias adquiridas mais comum em cães. *Cães de raças puras gigantes e grandes (Dog alemão, São bernando, Afghan hounds, Cocker. Miocardiopatia dilatada (MD) Forma mais comum de doença miocárdica em gatos - alta mortalidade Relato de MD felino e deficiencia de tourina (principalmente alimentados de ração) Prevalência Ttaqui e dispnéia Pulso femoral hipocinético TPC: lento, cianose Sopros de regurgitação: mitral ou tricúspide Pulsos jugulares hepatomegalia com ou sem ascite Ruídos pulmonares abafados: deerrame pleural Bianca SantosEtiogenia e Patogenia Causa desconhecida - associada a diferentes agressões potenciais ao miocárdio. Herança genética desempenha um importante papel- natureza familial, predominância racial e mutação genética. Anormalidades bioquímicas -concentrações alteradas de sistemas enzimáticos mitocondriais - regulação anaormal de cálcio - Receptores de membrana alteradas. Dilatação progressiva Redução de contratilidade Arritmias Progressão rápida Sinais clínicos: Tosse, taqui e dispnéia Perda de peso Fraqueza, letargia, anorexia Distensão abdominal Fraqueza episódicas e síncoes (comum em Boxer e Doberman. Cardiomiopatia dilatada oculta Exame físico: Exames complementares:: Radiologia Eletrocardiografia Ecocardiografia Tratamento: Restrição de sal: 12-15mg Vasodilatadores (inibidor de ECA) L- carnitina (resposta variável) -50mg/kg TID Diurético: Digoxina - dose máxima 0,5mg/cão Dobutamina - dose 2 a 10 ug/kg/min - Enalaapril: 0,25-0,5mg - Benazepril e lisinopil: 0,5mg/kg - Furosemida: 1a 2mg/kg - Reduz pré-carga - Doberman: 0,25 a 0,375mg/cão - Inotrópico positivo - Reduz ativação SRA e SN simpatico VE hipertrofiado e não dilatada na auensia de outras doenças cardicas ou anormalidades sistemicas ou metabólica. Mais comum m gatos Idade variável Predominante em machos Miocardiopatia Hipertrófica Fisiopatogenia Isquemia Miocárdica Remodelagem coronária Pressões de enchimento VE eevadas Relaxamento diastólico prolongado sobe na tensão da parede Taquirritmias Alterações neuro- hormonais ICC Disfunção diostólica Aumento do átrio E Pressão venosa pulmonar Distendibilidade anormal(rigidez) Retardo no relaxamento VE Congestão pulmonar Sinais clínicos: Miocardiopatia Hipertrófica Podem ser raros em muito gatos Respiratórias: Circulatório (intolerância ao exercício) Locomotor (paralisia aguda de membros posteriores) Agudo = 24h Anorexia e vômito pode preceder 1 a 2 dias sinais respiratórios. dispnéia, tosse é rara, edema pulmonar Palpação: baitmento apical precordial -normal ou hiperdinâmico Pulso: fraco e irregular Paresia e ausência de pulso femoral (tromboembolia aórtica distal) Auscultação: Sopro sistólico suave -mitral/tricúspide Ritmo de galope é comum Estertores, arritmias - ICC Sons cardíacos e pulmonares abafados Exame físico: Exames complementares:: Radiologia Ecocardiografia Diltiazen Beta-loqueadores (propanolol - atenolol) Tratamento: Bianca Santos Doença degenerativa crônica que acometem as válvulas mitral e /ou tricúspide, levando a insuficiência valvar cardíaca. Cardiopatias adquiridas endocardiopatias: Degeneração Mixomatosa da valva Mitral (Endocardiose valvar mitral) Predisposição: Animais adulto-idosos (10-12anos) Machos Cães de raças pequenas. Fisiopatogenia Deposição de mucopolissacarídeos dentro da camada espanjosa subendotelial. A sobrecarga de volume leva a dilatação ventricular * espessamento, distorção e enrijecimento das válvulas atrioventriculares. * Regurgitação, pressão atrial alta, redução do débito cardíaco e ICC Sinais clínicos: Intolerância ao exercício - cançaso fácil Dispnéia; Tosse; Sincope; Dispnéia grave, fraqueza intensa Insuficiencia cardíaca congestiva esquerda e/ou direita Sopro sistólico auscultativo . Histórico e sinais clínicos Radiografia Eletrocardiografia Exame ecocardiográfico Diagnóstico: Evitar : sobrecarga, eercícios, stress,sal Inibidor de ECA Pimobenda/digoxina Diurético Tratamento: Cardiopatias adquiridas Endocardite Infecciosa Bactérias provenientes da circulação (bacteremia) invadem e colonizam as válvulas cardíacas Fisiopatogenia A ulceração endocárdica provocada pelas bactérias : formaação de vegetações Válvulas mais acometidas: aórtica e mitral Infecções bacterianas- associadas a cavidadeoral, ossos, próstata e outros locais. Procedimentos invasivos, diagnóstico ou cirúrgico com introdução de bactéria para corrente circulatória. Bianca Santos Letargia, perda de peso, inapetência Febre recidivante Claudicação: trombo Localização em aórtica: Sopro diastólico - Pulso hipercinético avançado ICC Antibiograma Antibiotico(cefalosporina, amoxicilina+gentamicina ou amicacina, enroflaxina: bacterias mais comuns. Duração: 4-6 semanas (retirar aminoglicosideo com 2semanas) Prognóstico ruim! Dirofilariose Sinais clínicos: Endocardite Infecciosa Hemograma Hemocultura Eecocardiográfico Diagnóstico: Tratamento: Trombose: formção de coágulo dentro da câmara cardíaca ou na luz vascular. Embolização: ocorre quando um coágulo ou material estranho se aloja dentro de um vaso Tromboembolia arterial Prevalência: Êmbolos cardiogênicos causam morbidade e mortalidade significativa nos casos de doenças miocáardicas. Estreita relação entre miocardiopatia felina e complicações trombóticas e tromboembólicas. É um lesão vascular ou tecidual - Estase circulatória e Coagulabilidade sanguinea alterada. Manifestações clínicos: Depende da localização, gravidade e da duração. Anamnese: arteria dorsal - sinais de paralisialateral - sinais de ICC sempre pressente e auto mutilação Tratamento: Terapia anticoagulação - caso posível! Fatores antiplaquetárrios-aspirina Prognóstico - embolia em sela! Doença causada pela Dirofilaria immitis Bianca Santos Intensidade da doença estar relacionada: Numero de vermes Duração da infecção Resposta do hospedeiro Fisiopatogenia Danos endoteliais levando a proliferação da musculatura da camada íntima. Aumento do tamanho, tortuosidade e obstrução Danos pulmonares exacerbados após morte dos vermes adultos. fonte:google Drogas: Ivetmectina: 0,05mg/kg Milbemimcina-oxima Dirofilariose Bianca Santos Inicio: assitomáticos Dispnéia ao exercicíco Fadiga Síncope Tosse Hemoptise Respiração entrecortadas Perda de peso Alteração ou perda de latido Migrações aberrantes-olhos, membros. Achados clínicos: + Grave Má condição corpórea Dispnéia e taquipnéia Sopros de tricúspide ou arritmias Distensão ou pulsações da veia jugular ICCD - ascite Sons pulmonares anormais - sibilos e estertores Complicações da Dirofilariose Síndrome da veia cava caudal Fluxo venoso obstruido peka grande quantidade de vermes. Sinais: colapso agudo seguido de anorexia, fraqueza, taquipnéia ou dispnéia, palidez, hemoglobinúria Microfilaremia. Complicações pulmonares Pneumonite imunomediada - pneumonite alérgica ou eosinofilica Sinais clínicos Anamnese e exame físico: tosse cada vez mais intensa, creptação a auscultação, taquipnéia ou dispnéia e perda de peso. Tratamento: Prednisolona Oxigenioterapia Broncodilatadores Adulticida: inicio: 1- 2mg/kg após: 0,5mg/kg Tratamento longo: reduz o fluxo pulmonar. Drogas: Melarsomina 2,5mg/kg(IM) Tiacertamida Doxicilina 10mg/kg BID 4semanas,simbióticas Exames complementares:: Hemograma Radiografia Eletrocardiografia ELISA RX Ciclo biológico da Dirofilariose OBRIGADO! Bianca Santos
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