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AGENDA ESTRATÉGICA AGENDA ESTRATÉGICA 2010 - 20152010 - 2015 Ta ba co AVES E SUÍNOS Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva Agenda Estratégica 2010 - 2015 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva Brasília - DF 2011 Promover o desenvolvimento sustentável e a competitividade do agronegócio em benefício da sociedade brasileira. Missão Mapa Aves e Suínos @ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor. Tiragem: 50 exemplares Ano 2011 Elaboração, distribuição, informações: MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO Secretaria Executiva Coordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e Temáticas Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sede CEP: 070043-900, Brasília – DF Tel.: (61) 3218-2772 Fax.: (61) 3225-4200 www.agricultura.gov.br e-mail: cgac@agricultura.gov.br Central de Relacionamento: 0800 704 1995 Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social Equipe técnica: Aguinaldo José de Lima Paulo Marcio Mendonça Araujo Ayrton Jun Ussami Francisco de Assis Mesquita Facundo Manoel Galvão Messias Junior Sônia Azevedo Nunes Daniela Firmino Santana Joana Fernandes Vieira Leandro Pires Bezerra de Lima Lara Katryne Felix Pinto Francisca Leôncio de Sales Mendes Marcos Gilberto Maia Bizerra, Ruben Bezerra Oliveira Carmen Santos Impresso no Brasil / Printed in Brazil Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Aves e Suínos / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011. 40 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015) 1. Avicultura. 2. Suinocultura. I. Secretaria Executiva. II. Série. AGRIS 2400 CDU 633.91 Catalogação na Fonte Biblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI 3 A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo das enti- dades representantes do setor privado, nos diversos elos da Cadeia Produ- tiva, e de representantes do Governo que compõem a Câmara Setorial da Cadeia Produtiva de Aves e Suínos e representa o ordenamento, a organização, a sistematização e a racionalização das ações e dos objetivos estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma visão de futuro. A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor- ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais. Permite, também, pensar no futuro e construir planos e projetos de médio e lon- go prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, com competitividade e sustentabilidade, ou seja, abrange também as chamada questões estruturais. A elaboração desta Agenda Estratégica teve início em 24 de novembro de 2009, quando o plenário da 15ª Reunião Ordinária aprovou a com- posição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordena- ção da Coordenação Geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas (CGAC) do MAPA. A primeira reunião do grupo aconteceu em 22 de Fevereiro de 2010, ocasião em que, por meio de metodologia específica, foi levantado um conjunto de propostas dispostas em 10 temas. Após esse primeiro ex- ercício, a Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas pro- moveu um trabalho de organização e sistematização do conjunto de propostas, organizando-as por Temas, Itens de Agenda e algumas Dir- etrizes. O trabalho foi conduzido de forma a agrupar as propostas em eixos temáticos que possam ser trabalhados e aprofundados por grupos de trabalhos específicos a serem criados em futuras reuniões da Câmara Setorial. Para fechar a proposta inicial da Agenda Estratégica, o Grupo de Trabalho voltou a se reunir em 24 de Junho de 2010, com o objetivo de consolidar e validar a sistematização realizada. INTRODUÇÃO 4 Objetivos A partir de então, a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Trab- alho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial, que tiveram a oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões. A providência seguinte foi submetê-la à discussão e aprovação em reunião ordinária da Câmara Setorial. A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades de contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão consid- eradas, sempre observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo privilegiado proporcionado pelo ambiente das Câmaras Setoriais, no processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta- dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva. A Agenda Estratégica tem como principais objetivos: 1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi- mos 5 anos; 2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos de interesse comum, e 3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po- líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio. O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali- zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por parte da Câmara. 5 Grupo de Trabalho Carlos Alberto P. de Albuquerque - SINDIRAÇÕES César Augusto Bruneto - CNA Wander Fernandes de Sousa - CONAB João Tomelin - UBABEF Luiz Gonzaga Rodrigues Lopes - FAPE Rubens Valentini - ABCS Jurandi Soares Machado - ABIPECS Rafael R. Lima - UBABEF Associação Brasileira dos Criadores de Suínos - ABCS Presidente: Rubens Valentini Associação Brasileira de Agribusiness - ABAG Titular: César Borges de Sousa Suplente: Luiz Antonio Pinazza Associação Brasileira dos Criadores de Suínos - ABCS Titular: Rubens Valentini Suplente: Fabiano José Coser Associação Brasileira das Indústrias Moageiras de Milho- ABIMILHO Titular: José Carlos de Souza Suplente: Nelson Arnaldo Kowalski Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne Suína - ABIPECS Titular: Pedro de Camargo Neto Suplente: Jurandi Machado Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS Titular: Márcio Milan Suplente: Alexandre Seabra Resende Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte- APINCO Titular: José Flávio Neves Mohallem Suplente: José Carlos Godoy Membros da Câmara 6 Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência Técnica e Extensão Rural - ASBRAER Titular: Luiz Marcos Bora Suplente: Henrique Augusto dos Santos Bartels Banco do Brasil S/A - BB Titular: José Mauro Tanner de Lima Alves Suplente: Reuben de Souza Moura Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA Titular: Renato Simplicio Lopes Suplente: Cesar Augusto Bruneto Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB Titular: Wander Fernandes de Sousa Suplente: Mariano Marques Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura- CONTAG Titular: Antoninho Rovaris Suplente: Amauri Miotto Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA Titular: Dirceu João Duarte Talamini Suplente: Gilberto Silber Schmidt Ministério da Agricultura/Secretaria de Desenvolvimento Agropecuário e Cooperativismo - MAPA/SDC Titular: Fabio Coelho de Araujo Suplente: Kleber Vilela Araújo Ministério da Agricultura/Secretaria de Política Agrícola- -MAPA/SPA Titular: Anna Carolina Fernandes Ferreira Alves Suplente: João Antonio Fagundes Salomão Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA Titular: Mauri José de Andrade Suplente: Helbert Danilo Sá Freitas Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exte- rior - MDIC Titular: Paulo Sergio Coelho Bedran Suplente: Rogério Fabricio Glass 7 Ministério do Meio Ambiente - MMA Titular: Shirley Helena Mendes da Silva Suplente:Cláudio Rodrigues dos Santos Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB Titular: Dilvo Grolli Suplente: Mário Lanznaster Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas SEBRAE Titular: João Fernando Nunes de Almeida Suplente: Enio Queijada de Souza Sindicato Nacional dos Coletores e Beneficiadores de Sub Produtos - SINCOBESP Titular: Gustavo Razzo Neto Suplente: Cláudio Bellaver Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Ani- mal - SINDAN Titular: Milson da Silva Pereira Suplente: Emílio Carlos Salani Sindicato Nacional da Indústria da Alimentação Animal - S INDIRAÇÕES Titular: Ariovaldo Zanni Suplente: Carlos Alberto P. de Albuquerque Sociedade Rural Brasileira - SRB Titular: Claudio Braga Ribeiro Ferreira Suplente: Pedro Pessoa Passos União Brasileira De Avicultura - UBABEF Titular: Ariel Antônio Mendes Suplente: Rafael Rubenich 8 CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e Temáticas do MAPA Equipe: Aguinaldo José de Lima Paulo Marcio Mendonça Araujo Sônia Azevedo Nunes Joana Vieira Leandro Pires B. de Lima Coordenação dos Trabalhos 9 1. ESTATÍSTICAS Levantamento da Produção Diretrizes: 1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho, orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma de trabalho, implantação e manutenção; 2. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para trabalhos específicos, de universidades, instituições de pesquisas e extensão, cooperativas e associações que possam contribuir. 3. Utilizar as experiências já existentes na Conab, Embrapa e IBGE, envolvendo as demais instituições de pesquisa e/ou extensão rural afins, tendo como objetivo, dados oficiais únicos e confiáveis. 4. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de forma objetiva e transparente 5. Estabelecer convênios e ou parcerias de cooperação técnica com instituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma sistemática e contínua. 7. Considerar os aspectos de sigilo de informações nas estratégias co- merciais. Conciliando os interesses da industria e produtores 8. Levantar dados sobre Alojamento de matrizes de corte e de postu- ra; de pintos de corte e aves de postura (ovos comerciais) e produ- ção (em toneladas) 9. Levantar o Alojamento de Matrizes Suínas, Leitões para abate e Abates realizados, número de estabelecimentos e produção (em toneladas). 10. Atualizar as informações publicadas pelos Serviços de Inspeção Fe- deral, Estaduais e Municipais sobre Abate 11. Agregar dados por Estado, Região ou Município 10 Levantamento dos custos de produção Cadastro Geral da Atividade Avícola e Suinícola Sistema de Informações de Produção Diretrizes: 1. Aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela CONAB com apoio de Associações, Cooperativas, EMBRAPA, Universidades, Secretarias de Agricultura dos Estados e demais instituições afins. 2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associações, instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter apoio na coleta de informações “in loco”. 3. Refletir a realidade dos custos de produção, por perfil de produção e de forma transparente. Diretrizes: 1. Estruturar o cadastro de propriedades avícolas e suinícolas com par- ticipação das Secretarias de Agricultura, Instituições estaduais de Defesa ou Extensão rural, Associações e Cooperativas; Caráter de registros mínimos; Utilizando inclusive ferramentas de georeferencia- mento, com base nos modelos já existentes no Estados. Diretrizes: 1. Sistematizar informações de produção (safras) dos principais insumos agrí- colas de uso do setor, a partir das informações elaboradas pela CONAB, com objetivo de construir estratégias de abastecimento, previamente. 2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associações, instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter apoio na coleta de informações “in loco”. 3. Contemplar Custos de Produção, Margens de Contribuição, Forma- ção de Preços. 4. Realizar acompanhamento de preços pagos ao produtor, na indústria e ao consumidor final 5. Levantamento de safra por satélite (geotecnologias) 11 2. PD&I Coordenação Integrada de PD&I do Setor Diretrizes: 1. Identificar todas as instituições de pesquisa público e privadas com trabalhos relevantes no setor 2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo em uma rede 3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede 4. Estabelecer pesquisas com foco na qualidade e agregação de valor a partir de produtos com cortes especiais em estratégias de arranjos produtivos de pequenos e médios. 5. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pesqui- sa dos diversos elos da cadeia 6. Desenvolver Tecnologias de Mecanismos de Desenvolvimento Limpo 7. Promover a adequação de Pequenas e Médias Indústrias 8. Desenvolver estudos relacionados ao Bem Estar animal adaptados à realidade brasileira 9. Pesquisar novas formas de aproveitamento econômico para os dejetos 10. Detectar os gargalos de treinamento e capacitação no setor 11. Estabelecer sistemáticas de difusão de tecnologias geradas 13 3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão) Formação Profissional Diretrizes: 1. Estabelecer estratégias, convênios e ou parcerias de cooperação técnica de abordagem e sensibilização de escolas e universidades para a formação de quadro de profissionais dos diversos níveis, para o setor 2. Buscar o envolvimento do Ministério da Educação e entidades privadas de ensino afins. 3. Promover programas de Inclusão Digital de produtores 4. Promover programas de capacitação de gestão administrativa e financeira. Envolvendo o SEBRAE 5. Envolver de forma mais efetiva o MDA 15 4. DEFESA AGROPECUÁRIA Fiscalização e Controle Diretrizes: 1. Fortalecer a Estrutura de Fiscalização e Harmonizar e padronizar procedimentos. (manuais operacionais) 2. Promover programas permanentes de Capacitação de Fiscais Fe- derais e Estaduais (escola nacional de fiscais) e aumentar o efetivo 3. Integrar, padronizar e harmonizar as ações de fiscalização entre Municípios, Estados e Governo Federal 4. Apoiar a Implementação do SISBI / SUAS 5. Reaparelhar os laboratórios de análises, podendo inclusive esta- belecer parcerias entre setores públicos e privados para os inves- timentos necessários 6. Acelerar a informatização dos serviços sanitários - cadastro 7. Propor a criação de fundos sanitários, federal e estaduais para o âmbito de estruturação de serviços e indenização em caso de emer- gências sanitárias (ex. Recursos de GTA, por animal abatido, etc....) 8. Propor analise das reclamações via ouvidoria do MAPA, no senti- do de orientar a melhoria dos serviços de fiscalização 9. Atuar na imediata aplicação do convenio SUASA - Sistema Único de Atendimento de Sanidade Agropecuária. Ressaltando as de- vidas adequações que se fizerem necessárias em atendimento a Cadeia. 16 Marcos Regulatórios Diretrizes: 1. Harmonizar os regulamentos aplicados por MAPA e ANVISA 2. Atuar nas questões relativas às novas legislações de uso de promoto- res de crescimento, (antibióticos , antimicrobianos...) 3. Acompanhar as novas regulamentações do novo RIISPOA 4. Discutir a criação de uma Agencia Nacional de Defesa Agropecuária 17 5. MARKETING E PROMOÇÃO Plano de Marketing Institucional Ampliação de Mercados Diretrizes: 1. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais e de Beneficios Nutricionais a Saúde 2. Dar continuidade aos Projetos “Um olhar para a carne Suína e Programa Nalcional de desenvolvimento da Suinocultura, etc... Diretrizes: 1. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais e de Beneficios Nutricionais a Saúde 2. Apoiar medidadas de promoção comercial por meio de alianças estrategicas com APEX,MDIC, SEBRAE e MRE 3. Estabelecer estrategias imediatas de respostas de contraponto a ataques que o setor venha a sofrer quanto a questões de segu- rança alimentar, que envolvam boas praticas, bem estar animal, social e ambiental. 4. Determinar focos em mercados potenciais: China, México, Co- réia do Sul, Japão, União Europeia, EUA, Canada, índia......... 5. Estabelecer estrategias junto aos novos Adidos Agrícolas na abertura de mercados 6. Buscar o maior envolvimento da SRI / MAPA , MRE em estrate- gias desenhadas pelo setor 19 6. GESTÃO DA QUALIDADE Certificação Diretrizes: 1. Discutir os aspectos de aplicabilidade de certificações voluntárias agregadas às certificações sanitárias obrigatórias. 2. Contemplar o bem estar animal, o ambiental, o social, a segu- rança alimentar, a rastreabilidade, origem e qualidade. 3. Estudar a aplicação de construção de programas de Produção Integrada (SAPI), elaborados através e com recursos do MAPA. 21 7. GOVERNANÇA DA CADEIA Serviço de Inteligência Competitiva Diretrizes: 1. Construir um Banco de Dados, com informações de produção, preços nacionais e internacionais, estoques nacionais e mun- diais, consumo e demais informações; 2. Definir “modus operandi” da constituição e operação do Serviço de Inteligência Competitiva; 3. Identificar oportunidades relacionadas ao Mercado de Carbono. 4. Estudar estratégias de garantias de abastecimento dos insumos e produtos necessários à produção 5. Realizar estudo sobre a disponibilidade de energia elétrica e seus impactos na produção avícola e suinícolas. 6. Realizar mapeamento de oportunidades nas fronteiras agrícolas do país 7. Promover estudos para definir plano de ações ao desenvolvimen- to do mercado interno, aumentando o consumo per capita 8. Identificar as barreiras não tarifárias e seus impactos 9. Desenvolver trabalhos no sentido de viabilizar economicamente novos arranjos produtivos ao desenvolvimento de oferta de no- vos produtos e mercados. ( ex. cortes ) 22 Relação produção / indústria Infraestrutura e Logística Diretrizes: 1. Estabelecer foro para discutir inovações nas relações dos Siste- mas de Integração da produção, industria e distribuição 2. Discutir a pertinência de se estabelecer o Marcos Regulatórios dos Contratos de Integração, com opção de utilização de Câma- ras de Arbitragem, etc. ....... 3. Utilizar experiências existentes em outras cadeias produtivas (Conseleite, Consecana, etc...) 4. Inserir nas discussões a necessidade e pacotes de capacitação e treinamento das áreas de gestão administrativa, financeira e informatização. Diretrizes: 1. Propor grupo de trabalho para elencar as prioridades de infraes- trutura e logística de ambos os setores 2. Propor prioridades na energia elétrica, transporte rodoviário, fer- roviário, aquaviário (portos, cabotagem e fluvial), aeroportuário, 3. Propor plano de acessibilidade digital rural 23 8. CRÉDITO E SEGURO Crédito de Custeio e Investimento Seguro Rural Reformulação do Credito Rural Oficial Diretrizes: 1. Adequar os programas existentes as necessidade do setor (vide último PAP) 2. Discutir as garantias e limites exigidos pelos agentes financeiros no âmbito dos Fundos. Diretrizes: 1. Articular ações para viabilizar a implementação do seguro para a produção das Aves e Suínos 2. Rever critérios de produtividade e cobertura 3. Diagnosticar seguros existentes e sua aplicabilidade Diretrizes: 1. Promover movimentos em busca da reformulação do Crédito Rural Oficial 2. Criar mecanismos de crédito rotativo 3. Criar um fundo garantidor 4. Revisar os critérios de classificação de risco e garantias do produtor 5. Revisar os critérios de definição dos limites de crédito 25 9. COMERCIALIZAÇÃO Financiamento da Comercialização Negociações Internacionais; Diretrizes: 1. Estudar a inclusão dos setores na PGPM; Diretrizes: 1. Maior integração do setor com a Secretaria de Relações Interna- cionais do MAPA, Adidos Agrícolas, MDIC, ABDI, APEX, MRE, ..... 2. Propor ampliação de adidos agrícolas em outros mercados foco; 3. Definir estratégias com intuito de priorizar ações para obstar barreiras sanitárias existentes; 27 10. LEGISLAÇÃO Legislação Tributária Legislação Trabalhista Legislação Ambiental Diretrizes: 1. Buscar tratamento tributário homogêneo do ICMS entre os Esta- dos da Federação; 2. Discutir, propor e apoiar resoluções para solucionar a utilização dos créditos de PIS E COFINS acumulados; Diretrizes: 1. Adequar a legislação existente na especificidade do trabalho rural; Diretrizes: 1. Acompanhar a discussão do Código Ambiental; 2. Harmonizar entre os Estados os procedimentos e custos de licen- ciamento. 28 A ge nd a Es tra té gi ca d as A ve s e S uí no s Te m a It em D ir et ri ze s 1. ESTATÍSTICAS Levantamento da Produção 1. D efi ni r m et od ol og ia s, sis te m a de g ov er na nç a, g es tã o do tr ab al ho , o rç am en to , f on te s de re cu rs os a nu ai s, cr on og ra m a de tra ba lh o, i m pl an ta çã o e m an ut en çã o; 2. A va lia r a s c om pe tê nc ia s o pe ra cio na is e te cn ol óg ica s p ar a tra ba lh os e sp ec ífi co s, de u ni ve rs id ad es , i ns tit ui çõ es d e pe sq ui sa s e ex te ns ão , c oo pe ra tiv as e a ss oc ia çõ es q ue p os sa m c on tri bu ir. 3. U til iza r a s ex pe riê nc ia s já e xi st en te s na C on ab , E m br ap a e IB G E, e nv ol ve nd o pa rti cip aç ão d e de m ai s in st itu içõ es d e pe sq ui sa e / ou e xt en sã o ru ra l a fin s te nd o co m o ob je tiv o da do s ofi cia is ún ico s, co nfi áv ei s. 4. C ria r p la ta fo rm a de d ad os c om um e a ce ss o a in fo rm aç ão d e fo rm a ob je tiv a e tra ns pa re nt e 5. E st ab el ec er c on vê ni os e o u pa rc er ia s de c oo pe ra çã o té cn ica c om in st itu içõ es p úb lic as e /o u pr iva da s qu e po ss am c ol ab or ar d e fo rm a sis te m át ica e c on tín ua . 6. O s tra ba lh os d ev em c on ve rg ir pa ra u m a in fo rm aç ão o fic ia l, at ra vé s da C on ab , 7. C on sid er ar o s as pe ct os d e sig ilo d e in fo rm aç õe s na s es tra te gi as c om er cia is. C on cil ia nd o os in te re ss es d a in du st ria e p ro du to re s 8. L ev an ta r d ad os so br e Al oj am en to d e m at riz es d e co rte e d e po st ur a; d e pi nt os d e co rte e a ve s d e po st ur a (o vo s c om er cia is) e pr od uç ão (e m to ne la da s) 9. L ev an ta r o A lo ja m en to d e M at riz es S uí na s, Le itõ es p ar a ab at e e Ab at es re al iza do s, nú m er o de e st ab el ec im en to s e pr od uç ão (e m to ne la da s) . 10 . A tu al iza r a s i nf or m aç õe s p ub lic ad as p el os S er viç os d e In sp eç ão F ed er al E st ad ua is e M un ici pa is so br e Ab at e 11 . A gr eg ar d ad os p or E st ad o, R eg iã o ou M un icí pi o 29 Te m a It em D ir et ri ze s 1. ESTATÍSTICAS Levantamento dos custos de produção 1. A pr im or ar o s tra ba lh os d es en vo lv id os p el a CO N AB c om a po io d e As so cia çõ es , C oo pe ra tiv as , E M BR AP A, U ni ve rs id ad es , Se cr et ar ia s de A gr icu ltu ra d os E st ad os e d em ai s in st itu içõ es a fin s. 2. E st ab el ec er c on vê ni os e o u pa rc er ia s c om c oo pe ra tiv as , a ss oc ia çõ es , ins tit ui çõ es d e ex te ns ão e p es qu isa , c om o o bj et ivo d e ob te r ap oi o na c ol et a de in fo rm aç õe s “ in lo co ”. 3. R efl et ir a re al id ad e do s cu st os d e pr od uç ão , p or p er fil d e pr od uç ão e d e fo rm a tra np ar en te . Te m a It em D ir et ri ze s 1. ESTATÍSTICAS Cadastro Geral da Atividade Avícola e Suinícola 1 . E st ru tu ra r o c ad as tro d e pr op rie da de s av íco la s e su in íco la s co m p ar tic ip aç ão d as S ec re ta ria s de A gr icu ltu ra , I ns tit ui çõ es es ta du ai s de D ef es a ou E xt en sã o ru ra l, As so cia çõ es e C oo pe ra tiv as ; C ar át er d e re gi st ro s m ín im os ; U til iza nd o in clu siv e fe rra m en ta s de g eo re fe re nc ia m en to , c om b as e n os m od el os já e xi st en te s no E st ad os . 30 Te m a It em D ir et ri ze s 1. ESTATÍSTICAS Sistema de Informações de Produção 1. S ist em at iza r i nf or m aç õe s de p ro du çã o (s af ra s) d os p rin cip ai s in su m os a gr ico la s de u so d o se to r, a p ar tir d as in fo rm aç õe s el ab or ad as p el a CO N AB , c om o bj ei tv o de c on st ru ir es tra te gi as d e ab as te cim en to , p re vi am en te . 2. E st ab el ec er c on vê ni os e o u pa rc er ia s c om c oo pe ra tiv as , a ss oc ia çõ es , i ns tit ui çõ es d e ex te ns ão e p es qu isa , c om o o bj et ivo d e ob te r ap oi o na c ol et a de in fo rm aç õe s “ in lo co ”. 3 . C on te m pl ar C us to s de P ro du çã o, M ar ge ns d e Co nt rib ui çã o, F or m aç ão d e Pr eç os 4. R ea liz ar a co m pa nh am en to d e pr eç os p ag os a o pr od ut or , n a in dú st ria e a o co ns um id or fi na l 5. L ev an ta m en to d e sa fra p or s at él ite (g eo te cn ol og ia s) Te m a It em D ir et ri ze s 2. PD&I Coordenação Integrada de PD&I do Setor 1. Id en tifi ca r t od as a s in st itu içõ es d e pe sq ui sa p ub lic o e pr iva da s co m tr ab al ho s re le va nt es n o se to r 2. R es ga ta r t od o o ac er vo d e pe sq ui sa e xis te nt e e di sp on ib ili za -lo e m u m a re de 3. R ec om en da r a E m br ap a pa ra a c oo rd en aç ão d a re de 4. E st ab el ec er p es qu isa s co m fo co n a qu al id ad e e ag re ga çã o de v al or a p ar tir d e pr od ut os c om c or te s es pe cia is em e st ra te gi as d e ar ra nj os p ro du tiv os d e pe qu en os e m éd io s. 5. S ist em at iza r m et od os e fo rm as d e ca pt aç ão d e de m an da s de p es qu isa d os d iv er so s el os d a ca de ia 6. D es en vo lv er Te cn ol og ia s de M ec an ism os d e De se nv ol vi m en to L im po 7. P ro m ov er a a de qu aç ão d e Pe qu en as e M éd ia s In dú st ria s 8. D es en vo lve r e st ud os re la cio na do s a o Be m E st ar a ni m al a da pt ad os à re al id ad e br as ile ira 9. P es qu isa r n ov as fo rm as d e ap ro ve ita m en to e co nô m ico p ar a os d ej et os 10 . D et ec ta r o s g ar ga lo s d e tre in am en to e c ap ac ita çã o no se to r 11 . E st ab el ec er si st em at ica s d e di fu sã o de te cn ol og ia s g er ad as 31 Te m a It em D ir et ri ze s 3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA (Capacitação, Difusão e Extensão) Formação Profissional 1. E st ab el ec er e st ra te gi as , c on ve ni os e o u pa rc er ia s de c oo pe ra çã o te cn ica d e ab or da ge m e s en sib ili za çã o de e sc ol as e un iv er sid ad es p ar a a fo rm aç ão d e qu ad ro d e pr ofi ss io na is do s di ve rs os n ív ei s, pa ra o s et or 2. B us ca r o e nv ol vi m en to d o M in ist ér io d a Ed uc aç ão e e nt id ad es p riv ad as d e en sin o afi ns . 3. P ro m ov er p ro gr am as d e In clu sã o Di gi ta l d e pr od ut or es 4. P ro m ov er p ro gr am as d e ca pa cit aç ão d e ge st ão a dm in ist ra tiv a e fin an ce ira . E nv ol ve nd o o SE BR AE 5. E nv ol ve r d e fo rm a m ai s e fe tiv a o M DA 32 Te m a It em D ir et ri ze s 4. DEFESA AGROPECUÁRIA Fiscalização e Controle 1. F or ta le ce r a E st ru tu ra d e Fi sc al iza çã o e Ha rm on iza r e p ad ro ni za r p ro ce di m en to s. (m an ua is op er ac io na is) 2. P ro m ov er p ro gr am as p er m an en te s d e Ca pa cit aç ão d e Fi sc ai s F ed er ai s e E st ad ua is (e sc ol a na cio na l d e fis ca is) e a um en ta r o e fe tiv o 3. In te gr ar , p ad ro ni za r e h ar m on iza r a s aç õe s de fi sc al iza çã o en tre M un icí pi os , E st ad os e G ov er no F ed er al 4. A po ia r a Im pl em en ta çã o do S IS BI / SU AS A 5. R ea pa re lh ar o s la bo ra tó rio s de a ná lis es , p od en do in clu siv e es ta be le ce r p ar ce ria s en tre s et or es p úb lic o e pr iva do p ar a os in ve st im en to s ne ce ss ár io s 6. A ce le ra r a in fo rm at iza çã o do s se rv iço s sa ni tá rio s - c ad as tro 7. P ro po r a c ria çã o de fu nd os s an itá rio s, fe de ra l e e st ad ua is pa ra o a m bi to d e es tru tu ra çã o de s er vi ço s e in de ni za çã o em c as o de em er gê nc ia s sa ni tá ria s (e x. R ec ur so s de G TA , po r a ni m al a ba tid o, e tc ... .) 8. P ro po r a na lis e da s re cla m aç õe s vi a ou vi do ria d o M AP A, n o se nt id o de o rie nt ar a m el ho ria d os s er vi ço s de fi sc al iza çã o 9. A tu ar n a im ed ia ta a pl ica çã o do c on ve ni o SU AS A - S ist em a Ún ico d e At en di m en to d e Sa ni da de A gr op ec uá ria . R es sa lta nd o as de vid as a de qu aç õe s q ue se fi ze re m n ec es sá ria s e m a te nd im en to a C ad ei a. Te m a It em D ir et ri ze s 4. DEFESA AGROPECUÁRIA Marcos Regulatórios 1. H ar m on iza r o s re gu la m en to s ap lic ad os p or M AP A e AN VI SA 2. A tu ar n as q ue st õe s r el at iva s a s n ov as le gi sla çô es d e us o de p ro m ot or es d e cr es cim en to , ( an tib io tic os , an tim icr ob ia no s.. .) 3. A co m pa nh ar a s no va s re gu la m en ta çõ es d o no vo R IIS PO A 4. D isc ut ir a c ria çã o de u m a Ag en cia N ac io na l d e De fe sa A gr op ec uá ria 33 Te m a It em D ir et ri ze s 5. MARKETING E PROMOÇÃO Plano de Marketing Institucional 1. R es sa lta r o s as pe ct os p os iti vo s Ec on ôm ico s, So cia is e Am bi en ta is e de B en efi cio s N ut ric io na is a Sa úd e 2. D ar c on tin ui da de a os P ro je to s “ Um o lh ar p ar a a ca rn e Su ín a e Pr og ra m a N al cio na l d e de se nv ol vi m en to d a Su in oc ul tu ra , e tc ... Te m a It em D ir et ri ze s 5. MARKETING E PROMOÇÃO Ampliação de Mercados 1. R es sa lta r o s as pe ct os p os iti vo s Ec on ôm ico s, So cia is e Am bi en ta ise de B en efi cio s N ut ric io na is a Sa úd e 2. A po ia r m ed id ad as d e pr om oç ão c om er cia l p or m ei o de a lia nç as e st ra te gi ca s co m A PE X, M DI C, S EB RA E e M RE 3. E st ab el ec er e st ra te gi as im ed ia ta s de re sp os ta s de c on tra po nt o a at aq ue s qu e o se to r v en ha a s of re r q ua nt o a qu es tõ es d e se gu ra nç a al im en ta r, qu e en vo lva m b oa s pr at ica s, be m e st ar a ni m al , s oc ia l e a m bi en ta l. 4. D et er m in ar fo co s em m er ca do s po te nc ia is: C hi na , M éx ico , C or éi a do S ul , J ap ão , U ni ão E ur op ei a, E UA , C an ad a, ín di a. ... ... .. 5. E st ab el ec er e st ra te gi as ju nt o ao s no vo s A di do s A gr íco la s na a be rtu ra d e m er ca do s 6. B us ca r o m ai or e nv ol vi m en to d a SR I / M AP A , M RE e m e st ra te gi as d es en ha da s pe lo s et or 34 Te m a It em D ir et ri ze s 7. GOVERNANÇA DA CADEIA Serviço de Inteligência Competitiva 1. C on st ru ir um B an co d e Da do s, co m in fo rm aç õe s de p ro du çã o, p re ço s na cio na is e in te rn ac io na is, e st oq ue s na cio na is e m un di ai s, co ns um o e de m ai s in fo rm aç õe s. 2. D efi ni r " m od us o pe ra nd i" d a co ns tit ui çã o e op er aç ão d o Se rv iço d e In te lig ên cia C om pe tit iva 3. Id en tifi ca r o po rtu ni da de s re la cio na da s ao M er ca do d e Ca rb on o. 4. E st ud ar e st ra té gi as d e ga ra nt ia s de a ba st ec im en to d os in su m os e p ro du to s ne ce ss ár io s à pr od uç ão 5. R ea liz ar e st ud o so br e a di sp on ib ili da de d e en er gi a el ét ric a e se us im pa ct os n a pr od uç ão a ví co la e s ui ní co la 6. R ea liz ar m ap ea m en to d e op or tu ni da de s na s fro nt ei ra s ag ríc ol as d o pa ís 7. P ro m ov er e st ud os p ar a de fin ir pl an o de a çõ es a o de se nv ol vi m en to d o m er ca do in te rn o, a um en ta nd o o co ns um o pe r c ap ita 8. Id en tifi ca r a s b ar re ira s n ão ta rif ár ia s e se us im pa ct os 9. D es en vo lv er tr ab al ho s no s en tid o de v ia bi liz ar e co no m ica m en te n ov os a rra nj os p ro du tiv os a o de se nv ol vi m en to d e of er ta d e no vo s pr od ut os e m er ca do s. ( ex . c or te s ) Te m a It em D ir et ri ze s 6. GESTÃO DA QUALIDADE Certificação 1. D isc ut ir os a sp ec to s de a pl ica bi lid ad e de c er tifi ca çõ es v ol un tá ria s ag re ga da s as c er tifi ca çõ es s an itá ria s ob rig at ór ia s. 2. C on te m pl ar o b em e st ar a ni m al , o am bi en ta l, o so cia l, a se gu ra nç a al im en ta r, a ra st re ab ili da de , o rig em e q ua lid ad e. 3 . E st ud ar a a pl ica çã o de c on st ru çã o de p ro gr am as d e Pr od uç ão In te gr ad a (S AP I), e la bo ra do s at ra ve s e co m re cu rs os d o M AP A. 35 Te m a It em D ir et ri ze s 7. GOVERNANÇA DA CADEIA Relação produção / industria 1. E st ab el ec er fo ro p ar a di sc ut ir in ov aç õe s na s re la çõ es d os S ist em as d e In te gr aç ão d a pr od uç ão , i nd us tri a e di st rib ui çã o 2. D isc ut ir a pe rti nê nc ia d e se e st ab el ec er o s M ar co s R eg ul at ór io s d os C on tra to s d e In te gr aç ão , c om o pç ão d e ut ili za çã o de C am ar as de A rb rit ag em , et c ... ... . 3. U til iza r e xp er iê nc ia s ex ist en te s em o ut ra s ca de ia s pr od ut iva s (C on se le ite , C on se ca na , e tc ... ) 4. In se rir n as d isc us sõ es a n ec es sid ad e e pa co te s de c ap ac ita çã o e tre in am en to d as a re as d e ge st ão a dm in ist ra tiv a, fi na nc ei ra e in fo rm at iza çã o. Te m a It em D ir et ri ze s 7. GOVERNANÇA DA CADEIA Infraestrutura e Logisitca 1. P ro po r g ru po d e tra ba lh o pa ra e le nc ar a s pr io rid ad es d e in fra es tru tu ra e lo gi st ica d e am bo s se to re s 2. P ro po r p rio rid ad es n a en er gi a el et ric a, tr an sp or te ro do via rio , f er ro via rio , a qu av ia rio ( po rto s, ca bo ta ge m e fl uv ia l), a er eo po rtu ar io , 3. P ro po r p la no d e a ce ss ib ili da de d ig ita l r ur al Te m a It em D ir et ri ze s 8. CRÉDITO E SEGURO Crédito de Custeio e Investimento 1. A de qu ar o s pr og ra m as e xi st en te s as n ec es sid ad e do s et or ( vi de u lti m o PA P) 2. D isc ut ir as g ar an tia s e li m ite s e xig id os p el os a ge nt es fi na nc ei ro s n o am bi to d os F un do s . . 36 Te m a It em D ir et ri ze s 8. CRÉDITO E SEGURO Reformulação do Credito Rural Oficial 1. P ro m ov er m ov im en to s em b us ca d a re fo rm ul aç ão d o Cr éd ito R ur al O fic ia l 2. C ria r m ec an ism os d e cr éd ito ro ta tiv o 3. C ria r u m fu nd o ga ra nt id or 4. R ev isa r o s cr ité rio s de c la ss ifi ca çã o de ri sc o e ga ra nt ia s do p ro du to r 5. R ev isa r o s cr ité rio s de d efi ni çã o do s lim ite s de c ré di to Te m a It em D ir et ri ze s 8. CRÉDITO E SEGURO Seguro Rural 1. A rti cu la r a çõ es p ar a vi ab ili za r a im pl em en ta çã o do s eg ur o pa ra a p ro du çã o da s A ve s e Su ín os 2. R ev er c rit ér io s d e pr od ut ivi da de e c ob er tu ra 3. D ia gn os tic ar s eg ur os e xi st en te s e su a ap lic ab ili da de 37 Te m a It em D ir et ri ze s 9. COMERCIALIZAÇÃO Negociações Internacionais 1. M ai or in te gr aç ão d o se to r c om a S ec re ta ria d e Re la çõ es In te rn cio na is do M AP A, A di do s A gr íco la s, M DI C, A BD I, AP EX , M RE , . ... . 2. P ro po r a m pl ia çã o de a di do s a gr ico la s e m o ut ro s m er ca do s f oc o. 3. D efi ni r e st ra te gi as c om in tu ito d e pr io riz ar a çõ es p ar a ob st ar b ar re ira s sa ni tá ria s ex ist en te s Te m a It em D ir et ri ze s 9. COMERCIALIZAÇÃO Financiamento da Comercialização 1. E st ud ar a in clu sã o do s se to re s n a PG PM 38 Te m a It em D ir et ri ze s 10. LEGISLAÇÃO Legislação Tributária 1. B us ca r t ra ta m en to tr ib ut ár io h om og ên eo d o IC M S en tre o s Es ta do s da F ed er aç ão 2. D isc ut ir, pr op or e a po ia r r es ol uç õe s p ar a so lu cio na r a u til iza çã o do s c ré di to s d e PI S E CO FI N S ac um ul ad os Te m a It em D ir et ri ze s 10. LEGISLAÇÃO Legislação Ambiental 1. A co m pa nh ar a d isc us sã o do C ód ig o Am bi en ta l 2. H ar m on iza r e nt re o s E st ad os o s p ro ce di m en to s e c us to s d e lic en cia m en to Te m a It em D ir et ri ze s 10. LEGISLAÇÃO Legislação Trabalhista 1. A de qu ar a le gi sla çã o ex ist ente a s es pe cifi da de s do tr ab al ho ru ra l Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento Secretaria Executiva