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AGENDA
ESTRATÉGICA
AGENDA
ESTRATÉGICA
2010 - 20152010 - 2015
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AVES E SUÍNOS
Ministério da
Agricultura, Pecuária e 
Abastecimento
Secretaria
Executiva
Agenda
Estratégica
2010 - 2015
Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Secretaria Executiva
Brasília - DF
2011
Promover o desenvolvimento sustentável e 
a competitividade do agronegócio 
em benefício da sociedade brasileira.
Missão 
Mapa
Aves e Suínos
@ 2011 Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todos os direitos 
reservados. É permitida a reprodução parcial ou total desta obra, desde que citada 
à fonte e que não seja para venda ou qualquer fim comercial. 
A responsabilidade pelos direitos autorais de textos e imagens desta obra é do autor.
 
Tiragem: 50 exemplares
Ano 2011 
Elaboração, distribuição, informações: 
MINISTÉRIO DA AGRICULTURA, PECUÁRIA E ABASTECIMENTO
Secretaria Executiva
Coordenação-Geral de Apoio ás Câmaras Setoriais e Temáticas
Endereço: Esplanada dos Ministérios, Bloco D – Ed. sede
CEP: 070043-900, Brasília – DF
Tel.: (61) 3218-2772
Fax.: (61) 3225-4200
www.agricultura.gov.br
e-mail: cgac@agricultura.gov.br
Central de Relacionamento: 0800 704 1995
Coordenação Editorial: Assessoria de Comunicação Social 
Equipe técnica:
Aguinaldo José de Lima
Paulo Marcio Mendonça Araujo
Ayrton Jun Ussami
Francisco de Assis Mesquita Facundo
Manoel Galvão Messias Junior
Sônia Azevedo Nunes
Daniela Firmino Santana
Joana Fernandes Vieira
Leandro Pires Bezerra de Lima
Lara Katryne Felix Pinto
Francisca Leôncio de Sales Mendes
Marcos Gilberto Maia Bizerra,
Ruben Bezerra Oliveira
Carmen Santos
Impresso no Brasil / Printed in Brazil
Brasil. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento.
Aves e Suínos / Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Secretaria 
Executiva. – Brasília : Mapa/ACS, 2011.
40 p. (Agenda Estratégica 2010 – 2015)
1. Avicultura. 2. Suinocultura. I. Secretaria Executiva. II. Série.
AGRIS 2400
CDU 633.91
Catalogação na Fonte
Biblioteca Nacional de Agricultura – BINAGRI
3
A Agenda Estratégica 2010 - 2015 é fruto do trabalho coletivo das enti-
dades representantes do setor privado, nos diversos elos da Cadeia Produ-
tiva, e de representantes do Governo que compõem a Câmara Setorial 
da Cadeia Produtiva de Aves e Suínos e representa o ordenamento, a 
organização, a sistematização e a racionalização das ações e dos objetivos 
estabelecidos pela Câmara Setorial, com uma visão de futuro.
A estruturação de uma Agenda de trabalho da Cadeia Produtiva propor-
ciona condições de ampliar as discussões além das questões pontuais 
do dia a dia da Cadeia, as chamadas questões conjunturais. Permite, 
também, pensar no futuro e construir planos e projetos de médio e lon-
go prazo que permitam o desenvolvimento da Cadeia como um todo, 
com competitividade e sustentabilidade, ou seja, abrange também as 
chamada questões estruturais. 
A elaboração desta Agenda Estratégica teve início em 24 de novembro 
de 2009, quando o plenário da 15ª Reunião Ordinária aprovou a com-
posição de um grupo de trabalho para tal objetivo sob a coordena-
ção da Coordenação Geral de Apoio às Câmaras Setoriais e Temáticas 
(CGAC) do MAPA. 
A primeira reunião do grupo aconteceu em 22 de Fevereiro de 2010, 
ocasião em que, por meio de metodologia específica, foi levantado um 
conjunto de propostas dispostas em 10 temas. Após esse primeiro ex-
ercício, a Coordenação-Geral das Câmaras Setoriais e Temáticas pro-
moveu um trabalho de organização e sistematização do conjunto de 
propostas, organizando-as por Temas, Itens de Agenda e algumas Dir-
etrizes. O trabalho foi conduzido de forma a agrupar as propostas em 
eixos temáticos que possam ser trabalhados e aprofundados por grupos 
de trabalhos específicos a serem criados em futuras reuniões da Câmara 
Setorial. Para fechar a proposta inicial da Agenda Estratégica, o Grupo 
de Trabalho voltou a se reunir em 24 de Junho de 2010, com o objetivo 
de consolidar e validar a sistematização realizada.
INTRODUÇÃO
4
Objetivos
A partir de então, a proposta de Agenda aprovada pelo Grupo de Trab-
alho foi encaminhada para todos os membros da Câmara Setorial, que 
tiveram a oportunidade de questioná-la e contribuir com sugestões. A 
providência seguinte foi submetê-la à discussão e aprovação em reunião 
ordinária da Câmara Setorial.
A Agenda Estratégica tem caráter dinâmico e todas as oportunidades de 
contribuição dos integrantes da Câmara Setorial foram e serão consid-
eradas, sempre observado o caráter consultivo e de espaço de diálogo 
privilegiado proporcionado pelo ambiente das Câmaras Setoriais, no 
processo de elaboração de políticas públicas e privadas, como orienta-
dora da ação executiva do MAPA, demais órgãos governamentais e da 
própria Iniciativa Privada envolvida na Cadeia Produtiva.
A Agenda Estratégica tem como principais objetivos:
1) Estabelecer um plano de trabalho para a Cadeia para os próxi-
mos 5 anos;
2) Facilitar e organizar a ação conjunta das Câmaras nos assuntos 
de interesse comum, e
 
 3) Fortalecer as Câmaras como ferramentas de construção de Po-
líticas Públicas e Privadas para o Agronegócio.
 O documento a seguir apresenta o quadro resumo com os 
Grandes Temas, os itens da Agenda e as Diretrizes que bali-
zarão a discussão dos temas e a construção de propostas por 
parte da Câmara.
5
Grupo de Trabalho 
 Carlos Alberto P. de Albuquerque - SINDIRAÇÕES
 César Augusto Bruneto - CNA
 Wander Fernandes de Sousa - CONAB
 João Tomelin - UBABEF
 Luiz Gonzaga Rodrigues Lopes - FAPE
 Rubens Valentini - ABCS
 Jurandi Soares Machado - ABIPECS
 Rafael R. Lima - UBABEF
	 Associação Brasileira dos Criadores de Suínos - ABCS	
 Presidente: Rubens Valentini
	 Associação Brasileira de Agribusiness - ABAG
 Titular: César Borges de Sousa
 Suplente: Luiz Antonio Pinazza
	 Associação Brasileira dos Criadores de Suínos - ABCS 
 Titular: Rubens Valentini
 Suplente: Fabiano José Coser
	 Associação Brasileira das Indústrias Moageiras de Milho- 
ABIMILHO 
 Titular: José Carlos de Souza
 Suplente: Nelson Arnaldo Kowalski
	 Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora 
de Carne Suína - ABIPECS
 Titular: Pedro de Camargo Neto
 Suplente: Jurandi Machado
	 Associação Brasileira de Supermercados - ABRAS 
 Titular: Márcio Milan
 Suplente: Alexandre Seabra Resende
	 Associação Brasileira dos Produtores de Pintos de Corte- 
APINCO 
 Titular: José Flávio Neves Mohallem
 Suplente: José Carlos Godoy
Membros da Câmara 
6
	 Associação Brasileira das Entidades Estaduais de Assistência 
Técnica e Extensão Rural - ASBRAER 
 Titular: Luiz Marcos Bora
 Suplente: Henrique Augusto dos Santos Bartels
	 Banco do Brasil S/A - BB 
 Titular: José Mauro Tanner de Lima Alves
 Suplente: Reuben de Souza Moura
	 Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil - CNA 
 Titular: Renato Simplicio Lopes
 Suplente: Cesar Augusto Bruneto
	 Companhia Nacional de Abastecimento - CONAB 
 Titular: Wander Fernandes de Sousa
 Suplente: Mariano Marques
	 Confederação Nacional dos Trabalhadores na Agricultura- 
CONTAG 
 Titular: Antoninho Rovaris
 Suplente: Amauri Miotto
	 Empresa Brasileira de Pesquisa Agropecuária - EMBRAPA 
 Titular: Dirceu João Duarte Talamini
 Suplente: Gilberto Silber Schmidt
	 Ministério da Agricultura/Secretaria de Desenvolvimento 
Agropecuário e Cooperativismo - MAPA/SDC 
 Titular: Fabio Coelho de Araujo
 Suplente: Kleber Vilela Araújo
	 Ministério da Agricultura/Secretaria de Política Agrícola-
-MAPA/SPA 
 Titular: Anna Carolina Fernandes Ferreira Alves
 Suplente: João Antonio Fagundes Salomão
	 Ministério do Desenvolvimento Agrário - MDA 
 Titular: Mauri José de Andrade
 Suplente: Helbert Danilo Sá Freitas
	 Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exte-
rior - MDIC 
 Titular: Paulo Sergio Coelho Bedran
 Suplente: Rogério Fabricio Glass
7
	 Ministério do Meio Ambiente - MMA 
 Titular: Shirley Helena Mendes da Silva
 Suplente:Cláudio Rodrigues dos Santos
	 Organização das Cooperativas Brasileiras - OCB 
 Titular: Dilvo Grolli
 Suplente: Mário Lanznaster
	 Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas 
SEBRAE
 Titular: João Fernando Nunes de Almeida
 Suplente: Enio Queijada de Souza
	 Sindicato Nacional dos Coletores e Beneficiadores de Sub 
Produtos - SINCOBESP 
 Titular: Gustavo Razzo Neto
 Suplente: Cláudio Bellaver
	 Sindicato Nacional da Indústria de Produtos Para Saúde Ani-
mal - SINDAN 
 Titular: Milson da Silva Pereira
 Suplente: Emílio Carlos Salani
	 Sindicato Nacional da Indústria da Alimentação Animal - S 
INDIRAÇÕES
 Titular: Ariovaldo Zanni
 Suplente: Carlos Alberto P. de Albuquerque
	 Sociedade Rural Brasileira - SRB 
 Titular: Claudio Braga Ribeiro Ferreira
 Suplente: Pedro Pessoa Passos
	 União Brasileira De Avicultura - UBABEF
 Titular: Ariel Antônio Mendes
 Suplente: Rafael Rubenich
8
 CGAC – Coordenação Geral de Apoio as Câmaras Setoriais e 
Temáticas do MAPA
 
 Equipe: Aguinaldo José de Lima 
 Paulo Marcio Mendonça Araujo 
 Sônia Azevedo Nunes 
 Joana Vieira
 Leandro Pires B. de Lima
Coordenação dos Trabalhos 
9
1. ESTATÍSTICAS 
Levantamento da Produção
Diretrizes:
1. Definir metodologias, sistema de governança, gestão do trabalho, 
orçamento, fontes de recursos anuais, cronograma de trabalho, 
implantação e manutenção; 
2. Avaliar as competências operacionais e tecnológicas para trabalhos 
específicos, de universidades, instituições de pesquisas e extensão, 
cooperativas e associações que possam contribuir. 
3. Utilizar as experiências já existentes na Conab, Embrapa e IBGE, 
envolvendo as demais instituições de pesquisa e/ou extensão rural 
afins, tendo como objetivo, dados oficiais únicos e confiáveis. 
4. Criar plataforma de dados comum e acesso a informação de forma 
objetiva e transparente 
5. Estabelecer convênios e ou parcerias de cooperação técnica com 
instituições públicas e/ou privadas que possam colaborar de forma 
sistemática e contínua. 
7. Considerar os aspectos de sigilo de informações nas estratégias co-
merciais. Conciliando os interesses da industria e produtores 
8. Levantar dados sobre Alojamento de matrizes de corte e de postu-
ra; de pintos de corte e aves de postura (ovos comerciais) e produ-
ção (em toneladas)
9. Levantar o Alojamento de Matrizes Suínas, Leitões para abate e Abates 
realizados, número de estabelecimentos e produção (em toneladas).
10. Atualizar as informações publicadas pelos Serviços de Inspeção Fe-
deral, Estaduais e Municipais sobre Abate
11. Agregar dados por Estado, Região ou Município
10
Levantamento dos custos de produção
Cadastro Geral da Atividade Avícola e Suinícola
Sistema de Informações de Produção
Diretrizes:
1. Aprimorar os trabalhos desenvolvidos pela CONAB com apoio de 
Associações, Cooperativas, EMBRAPA, Universidades, Secretarias de 
Agricultura dos Estados e demais instituições afins.
2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associações, 
instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter apoio na 
coleta de informações “in loco”. 
3. Refletir a realidade dos custos de produção, por perfil de produção e 
de forma transparente.
Diretrizes:
1. Estruturar o cadastro de propriedades avícolas e suinícolas com par-
ticipação das Secretarias de Agricultura, Instituições estaduais de 
Defesa ou Extensão rural, Associações e Cooperativas; Caráter de 
registros mínimos; Utilizando inclusive ferramentas de georeferencia-
mento, com base nos modelos já existentes no Estados.
Diretrizes:
1. Sistematizar informações de produção (safras) dos principais insumos agrí-
colas de uso do setor, a partir das informações elaboradas pela CONAB, 
com objetivo de construir estratégias de abastecimento, previamente.
2. Estabelecer convênios e ou parcerias com cooperativas, associações, 
instituições de extensão e pesquisa, com o objetivo de obter apoio na 
coleta de informações “in loco”. 
3. Contemplar Custos de Produção, Margens de Contribuição, Forma-
ção de Preços. 
4. Realizar acompanhamento de preços pagos ao produtor, na indústria 
e ao consumidor final
5. Levantamento de safra por satélite (geotecnologias)
11
2. PD&I 
Coordenação Integrada de PD&I do Setor 
Diretrizes:
1. Identificar todas as instituições de pesquisa público e privadas com 
trabalhos relevantes no setor 
2. Resgatar todo o acervo de pesquisa existente e disponibilizá-lo em 
uma rede 
3. Recomendar a Embrapa para a coordenação da rede 
4. Estabelecer pesquisas com foco na qualidade e agregação de valor 
a partir de produtos com cortes especiais em estratégias de arranjos 
produtivos de pequenos e médios. 
5. Sistematizar métodos e formas de captação de demandas de pesqui-
sa dos diversos elos da cadeia 
6. Desenvolver Tecnologias de Mecanismos de Desenvolvimento 
Limpo 
7. Promover a adequação de Pequenas e Médias Indústrias
 
8. Desenvolver estudos relacionados ao Bem Estar animal adaptados à 
realidade brasileira 
9. Pesquisar novas formas de aproveitamento econômico para os dejetos 
 
10. Detectar os gargalos de treinamento e capacitação no setor 
11. Estabelecer sistemáticas de difusão de tecnologias geradas
13
3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA 
 (Capacitação, Difusão e Extensão)
Formação Profissional 
Diretrizes:
1. Estabelecer estratégias, convênios e ou parcerias de cooperação 
técnica de abordagem e sensibilização de escolas e universidades 
para a formação de quadro de profissionais dos diversos níveis, 
para o setor 
2. Buscar o envolvimento do Ministério da Educação e entidades 
privadas de ensino afins. 
3. Promover programas de Inclusão Digital de produtores
4. Promover programas de capacitação de gestão administrativa e 
financeira. Envolvendo o SEBRAE
5. Envolver de forma mais efetiva o MDA
15
4. DEFESA AGROPECUÁRIA
Fiscalização e Controle
Diretrizes:
1. Fortalecer a Estrutura de Fiscalização e Harmonizar e padronizar 
procedimentos. (manuais operacionais)
2. Promover programas permanentes de Capacitação de Fiscais Fe-
derais e Estaduais (escola nacional de fiscais) e aumentar o efetivo 
 
3. Integrar, padronizar e harmonizar as ações de fiscalização entre 
Municípios, Estados e Governo Federal 
4. Apoiar a Implementação do SISBI / SUAS 
5. Reaparelhar os laboratórios de análises, podendo inclusive esta-
belecer parcerias entre setores públicos e privados para os inves-
timentos necessários 
6. Acelerar a informatização dos serviços sanitários - cadastro 
 
7. Propor a criação de fundos sanitários, federal e estaduais para o 
âmbito de estruturação de serviços e indenização em caso de emer-
gências sanitárias (ex. Recursos de GTA, por animal abatido, etc....) 
8. Propor analise das reclamações via ouvidoria do MAPA, no senti-
do de orientar a melhoria dos serviços de fiscalização
9. Atuar na imediata aplicação do convenio SUASA - Sistema Único 
de Atendimento de Sanidade Agropecuária. Ressaltando as de-
vidas adequações que se fizerem necessárias em atendimento a 
Cadeia.
16
Marcos Regulatórios 
Diretrizes:
1. Harmonizar os regulamentos aplicados por MAPA e ANVISA 
2. Atuar nas questões relativas às novas legislações de uso de promoto-
res de crescimento, (antibióticos , antimicrobianos...) 
3. Acompanhar as novas regulamentações do novo RIISPOA 
4. Discutir a criação de uma Agencia Nacional de Defesa Agropecuária 
17
5. MARKETING E PROMOÇÃO
Plano de Marketing Institucional 
Ampliação de Mercados 
Diretrizes:
1. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais 
e de Beneficios Nutricionais a Saúde
2. Dar continuidade aos Projetos “Um olhar para a carne Suína e 
Programa Nalcional de desenvolvimento da Suinocultura, etc...
Diretrizes:
1. Ressaltar os aspectos positivos Econômicos, Sociais e Ambientais 
e de Beneficios Nutricionais a Saúde
2. Apoiar medidadas de promoção comercial por meio de alianças 
estrategicas com APEX,MDIC, SEBRAE e MRE
3. Estabelecer estrategias imediatas de respostas de contraponto a 
ataques que o setor venha a sofrer quanto a questões de segu-
rança alimentar, que envolvam boas praticas, bem estar animal, 
social e ambiental.
4. Determinar focos em mercados potenciais: China, México, Co-
réia do Sul, Japão, União Europeia, EUA, Canada, índia.........
5. Estabelecer estrategias junto aos novos Adidos Agrícolas na 
abertura de mercados
6. Buscar o maior envolvimento da SRI / MAPA , MRE em estrate-
gias desenhadas pelo setor 
19
6. GESTÃO DA QUALIDADE 
Certificação
Diretrizes:
1. Discutir os aspectos de aplicabilidade de certificações voluntárias 
agregadas às certificações sanitárias obrigatórias. 
2. Contemplar o bem estar animal, o ambiental, o social, a segu-
rança alimentar, a rastreabilidade, origem e qualidade. 
 
3. Estudar a aplicação de construção de programas de Produção 
Integrada (SAPI), elaborados através e com recursos do MAPA.
21
7. GOVERNANÇA DA CADEIA 
Serviço de Inteligência Competitiva 
Diretrizes:
1. Construir um Banco de Dados, com informações de produção, 
preços nacionais e internacionais, estoques nacionais e mun-
diais, consumo e demais informações; 
2. Definir “modus operandi” da constituição e operação do Serviço 
de Inteligência Competitiva; 
3. Identificar oportunidades relacionadas ao Mercado de Carbono. 
 
4. Estudar estratégias de garantias de abastecimento dos insumos 
e produtos necessários à produção 
5. Realizar estudo sobre a disponibilidade de energia elétrica e seus 
impactos na produção avícola e suinícolas. 
6. Realizar mapeamento de oportunidades nas fronteiras agrícolas 
do país 
7. Promover estudos para definir plano de ações ao desenvolvimen-
to do mercado interno, aumentando o consumo per capita 
 
8. Identificar as barreiras não tarifárias e seus impactos 
9. Desenvolver trabalhos no sentido de viabilizar economicamente 
novos arranjos produtivos ao desenvolvimento de oferta de no-
vos produtos e mercados. ( ex. cortes ) 
22
Relação produção / indústria 
Infraestrutura e Logística 
Diretrizes:
1. Estabelecer foro para discutir inovações nas relações dos Siste-
mas de Integração da produção, industria e distribuição 
 
2. Discutir a pertinência de se estabelecer o Marcos Regulatórios 
dos Contratos de Integração, com opção de utilização de Câma-
ras de Arbitragem, etc. ....... 
3. Utilizar experiências existentes em outras cadeias produtivas 
(Conseleite, Consecana, etc...) 
4. Inserir nas discussões a necessidade e pacotes de capacitação 
e treinamento das áreas de gestão administrativa, financeira e 
informatização. 
Diretrizes:
1. Propor grupo de trabalho para elencar as prioridades de infraes-
trutura e logística de ambos os setores 
2. Propor prioridades na energia elétrica, transporte rodoviário, fer-
roviário, aquaviário (portos, cabotagem e fluvial), aeroportuário, 
 
3. Propor plano de acessibilidade digital rural 
23
8. CRÉDITO E SEGURO 
Crédito de Custeio e Investimento
Seguro Rural 
Reformulação do Credito Rural Oficial
Diretrizes:
1. Adequar os programas existentes as necessidade do setor (vide 
último PAP) 
2. Discutir as garantias e limites exigidos pelos agentes financeiros 
no âmbito dos Fundos.
Diretrizes:
1. Articular ações para viabilizar a implementação do seguro para a 
produção das Aves e Suínos 
2. Rever critérios de produtividade e cobertura 
3. Diagnosticar seguros existentes e sua aplicabilidade 
Diretrizes:
1. Promover movimentos em busca da reformulação do Crédito Rural Oficial 
 
2. Criar mecanismos de crédito rotativo
3. Criar um fundo garantidor 
4. Revisar os critérios de classificação de risco e garantias do produtor 
 
5. Revisar os critérios de definição dos limites de crédito
25
9. COMERCIALIZAÇÃO 
Financiamento da Comercialização
Negociações Internacionais; 
Diretrizes:
1. Estudar a inclusão dos setores na PGPM; 
Diretrizes:
1. Maior integração do setor com a Secretaria de Relações Interna-
cionais do MAPA, Adidos Agrícolas, MDIC, ABDI, APEX, MRE, 
..... 
2. Propor ampliação de adidos agrícolas em outros mercados foco; 
 
3. Definir estratégias com intuito de priorizar ações para obstar 
barreiras sanitárias existentes;
 
27
10. LEGISLAÇÃO 
Legislação Tributária 
Legislação Trabalhista 
Legislação Ambiental
Diretrizes:
1. Buscar tratamento tributário homogêneo do ICMS entre os Esta-
dos da Federação; 
2. Discutir, propor e apoiar resoluções para solucionar a utilização 
dos créditos de PIS E COFINS acumulados;
Diretrizes:
1. Adequar a legislação existente na especificidade do trabalho rural; 
Diretrizes:
1. Acompanhar a discussão do Código Ambiental; 
2. Harmonizar entre os Estados os procedimentos e custos de licen-
ciamento.
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1. ESTATÍSTICAS
Levantamento da Produção
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Cadastro Geral da 
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1. ESTATÍSTICAS
Sistema de Informações 
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 3. ASSISTÊNCIA TÉCNICA 
(Capacitação, Difusão e Extensão)
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Regulatórios
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7. GOVERNANÇA DA CADEIA 
Serviço de Inteligência Competitiva
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7. GOVERNANÇA 
DA CADEIA 
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GOVERNANÇA 
DA CADEIA 
Infraestrutura e 
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COMERCIALIZAÇÃO
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