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Análise Experimental do ComportamentoAnálise Experimental do Comportamento Jade Mattos Faria Coelho Behaviorismo comportamento como objeto de estudo observação como método de estudo Watson: fundador; observação deve ser objetiva, acessível, sistemática e rigorosa; elaborou a teoria S -> R Pavlov: estudou a aquisição dos reflexos condicionados; desenvolveu a teoria do condicionamento clássico/respondente; usou os conceitos de US, NS, UR, CS, CR; aprimorou as ideias de Watson Skinner: teoria do condicionamento operante que "premia" a resposta até condicionar a ação; produção do comportamento por modelagem Behaviorismo clássico Estímulo incondicionado (US): qualquer coisa que leva a uma mudança no organismo (frio, calor, dor...) Estímulo neutro (NS): não gera nenhuma resposta, não gera efeito Resposta (UR, CR): reação do organismo a um estímulo quando um estímulo neutro é pareado com algo com significado ele passa a gerar uma resposta NS + US = CR Behaviorismo operante Reforço: aumenta a probabilidade de resposta Punição: diminui a frequência da resposta uma alteração do organismo (ação) leva a alteração do ambiente Modelagem: técnica para ensinar um comportamento novo que reforça as aproximações sucessivas do comportamento pretendido Extinção: é a suspensão do reforço Aquisição: o pareamento sucessivo do estímulo neutro com o estímulo incondicionado faz com que o neutro se torne um estímulo condicionado, gerando uma resposta (resposta condicionada) Extinção respondente: apresentar o estímulo condicionado sem o estímulo incondicionado, resultando gradualmente na extinção; é preciso 3x mais exposições para extinguir Recuperação espontânea: reaparecimento da resposta condicionada após um repouso; aumento da força na resposta após sua extinção, mas a extinção será mais rápida Habituação: quando US deixa de produzir resposta pois o estímulo já não é forte o suficiente; com a continuidade do estímulo, nos acostumamos Sensibilização: a pessoa deixa de ter um padrão de resposta pois o estímulo a deixa desordenada; desorganização na resposta do estímulo; exemplo do estresse pós traumático US = ESTÍMULO INCONDICIONADO NS = ESTÍMULO NEUTRO UR = RESPOSTA INCONDICIONADA CR = RESPOSTA CONDICIONADA Análise Experimental do ComportamentoAnálise Experimental do Comportamento Jade Mattos Faria Coelho Reforço primário: natural (ex: ganhar atenção) Reforço positivo: adiciona algo bom Extinção operante: quando um comportamento previamente reforçado deixa de produzir resposta. Continuamos com o aprendizado mas não temos mais o reforço para fazê-lo, o comportamento não tem mais utilidade como programar o reforço para modular um comportamento Reforço contínuo: reforça todas as vezes em que o comportamento-alvo é apresentado; aprender Condicionamento operante Reforço secundário: aprendido (ex: ganhar dinheiro) Reforço negativo: remove algo ruim Esquema de reforçamento Reforço parcial/intermitente: reforça algumas vezes quando a resposta é apresentada; manter razão (quantidade de vezes) fixa: o número de respostas exigido para cada reforço é sempre o mesmo variável: o número de respostas exigido para cada reforço varia intervalo (tempo) fixo: o tempo decorrido desde o último reforçamento é sempre o mesmo variável: o tempo decorrido desde o último reforçamento varia O reforço contínuo é mais fácil de extinguir, o reforço parcial é mais resistente à extinção (pois não sabemos quando o reforço vem; expectativa) Jorro de respostas da extinção: quando fazemos algo mas deixamos de obter resposta, ficamos confusos Punição positiva: adiciona algo ruim Punição negativa: remove algo bom usada para diminuir ou extinguir a frequência de um comportamento; não modela corretamente; gera efeitos colaterais: respostas emocionais, contrárias às pretendidas e contracontrole (encontrar outra alternativa) Punição Punição suave: efeito imediato e curto; pode gerar habituação Punição severa: efeito imediato e mais longo; pode gerar sensibilização
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