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Maria Clara Cavalcante URGÊNCIAS UROLÓGICAS Tipos: • Trauma renal • Trauma uretral • Trauma vesical • Trauma testicular • Trauma peniano • Litíase renal • Retenção urinaria aguda • Torção de testículo • Priapismo Traumatismos de via urinária • 10% dos traumas abdominais • Rim é o órgão mais acometido em até 5% dos casos • Mais prevalente em homens • Áreas não urbanas: 95% trauma abdominal fechado • Áreas urbanas: aumento das lesões penetrantes - 20% dos casos - Tiro e faca TRAUMA RENAL ➔ Mecanismo de trauma: Esquerda: • Golpe direto no abdome • Pode ter lesão de pelve renal, lesão de artéria renal, veia renal e consequentemente lesão de parênquima renal Direita: • Queda sobre as nádegas de determinada altura (contragolpe do rim) • Laceração do pedículo renal • Avulsão do hilo renal ➔ Quadro clínico: Equimose em região lombar Massa palpável em flanco Fratura dos últimos arcos costais Lesão penetrante em flanco, hipocôndrios e região lombar Hematúria (em qualquer lesão de via urinária) Instabilidade hemodinâmica (grande lesōes arterial ou venosa) Choque hipovolêmico ➔ Classificação da associação americana de cirurgiões do trauma: É a mais aceita e é baseada em TC com contraste GRAU I Contusão ou hematoma subcapsular limitado – sem corte • Não ultrapassa a cápsula renal • A gordura perineal consegue conter (tamponar) o hematoma GRAU II Laceração renal inferior a 1 cm - sem extravasamento de contraste • Hematoma contido pela capsula e pela gordura peri-renal • Possui invasão do parênquima renal GRAU III Laceração renal superior a 1 cm - sem extravasamento de contraste, não atinge o sistema coletor • Sem lesão do sistema coletor - não extravasa urina GRAU IV Laceração através da junção córtico-medular, atingindo o sistema coletor ou lesão, pode ter lesão de veia e artéria renal • Hematoma continua contido GRAU V Lesão do pedículo renal, avulsão ou presença de explosão renal - lesão com múltiplos fragmentos Na laparotomia pode não aparecer sangue na cavidade abdominal devido a localização anatômica ➔ Indicações de exploração cirúrgica de urgência: Divididas em absolutas e relativas: ABSOLUTAS: Tem que operar! • Instabilidade hemodinâmica (choque hipovolêmico) • Hematoma pulsátil ou em expansão durante laparotomia exploratória para o tratamento de lesões intra-abdominais associadas RELATIVAS: Pensa-se em operar! • Lesões de alto grau • Extravasamento de contraste • Parênquima desvitalizado (necrosado - não irriga fluxo sanguíneo para a área) • Lesão visceral associada • Estadiamento incompleto ➔ Trauma renal grau V: Quanto mais escuro, menos denso Rim esquerdo normal, mas o direito está “explodido”: • Não há continuidade da artéria renal • O sangue fica extraperitonealmente Maria Clara Cavalcante ➔ Ferimento por facada em rim direito: É vista laceração com extravasamento de urina (parte branca do lado esquerdo) Presença de grande hematoma retroperitoneal do lado direito ➔ Tratamento: Deve ser conservador nos 3 primeiros graus: • Repouso • Antibioticoterapia • Se hematoma extenso ou extravasamento de urina - colocação de duplo J • Hemoglobina e hematócrito e seriados • Controle hemodinâmico e tomografias seriadas Grau IV: Situações: Hemodinamicamente estável – conservador Hemodinamicamente instável – cirurgia Lesão vascular - cirurgia/procedimento endovasculares Lesão sistema coletor - duplo J (chance da fistula fechar desviando o trânsito) Grau V: Cirurgia! Exceção: trombose de artéria renal TRAUMA URETRAL 1-2% dos traumatismos da via urinária As causas mais comuns são as iatrogênicas (histerectomia, ligadura tubária, que deve ser ligada unilateralmente, mas em dados casos são ligadas bilateralmente, causando anúria, IRA) Lesão externa principal: PAF – perfuração por arma de fogo • Sempre que tiver casos de PAF intra-abdominal deve-se pensar em lesão! A maioria dos diagnósticos só é feita no pós-operatório: drenagem urinária, íleo paralítico persistente e sepse - após 24h da cirurgia aparece hematúria ➔ Classificação: GRAU I Contusão ou hematoma GRAU II < 50% transecção GRAU III >50% transecção GRAU IV Completa transecção com desvacularização < 2 cm GRAU V Avulsão com > 2 cm de desvascularização Trauma ureteral após ferimento por arma branca através da urografia excretora TRAUMA VESICAL Traumatismo contuso por acidente automobilístico é o mais comum Quedas, traumas pélvicos e traumatismos diretos no abdome inferior (com a bexiga cheia) são causas importantes 60 – 90% dos pacientes com trauma contuso apresentam fratura pélvica Maior parte são lesões extraperitoniais (distorção do anel pélvico), geralmente atingindo a porção antero-lateral (próximo a base) É o órgão urológico mais acometido por lesões iatrogênicas ➔ Mecanismo de lesão: Golpe direto sobre a bexiga cheia causa aumento da pressão intravesical Caso haja rompimento da bexiga, ela geralmente o faz para dentro da cavidade peritoneal Nos traumas de pelve pode acontecer lacerações da parede lateral e vascular ➔ Mecanismo de trauma: Ruptura extraperitoneal: Fratura de bacia, causando distorção do anel pélvico e lesão antero-lateral da bexiga Ruptura intraperitoneal: Trauma abdominal fechado, em hipogástrio, causando lesão da cúpula - essa ruptura é a mais grave Iatrogenias: Depois de cirurgias • Procedimentos ginecológicos: histerectomia, cesáreas • Procedimentos urológicos: RTU de bexiga ➔ Classificação: GRAU I Hematoma, contusão intramural GRAU II Laceração da parede vesical < 2 cm extraperitonea Maria Clara Cavalcante GRAU III Laceração da parede vesical > 2 cm extraperitoneal OU < 2 cm em intraperitoneal GRAU IV Laceração da parede vesical intraperitoneal (> 2 cm) GRAU V Laceração da parede vesical intraperitoneal, estendendo-se até o colo vesical ou orifício ureteral (trígono) ➔ Tratamento: Ruptura extraperitoneal: Maioria dos casos • Sonda vesical de demora (SVD) por 4 a 21 dias Ruptura intraperitoneal: • Cistorrafia (sutura da mucosa vesical e o músculo detrusor em dois planos) • SDV por 7 a 10 dias (mas a depender do médico) Primeira imagem - Lesão extraperitoneal e na segunda -Lesão intraperitoneal Lesão intraperitoneal TRAUMA URETRAL ➔ Quadro clínico: Uretrorragia Hematúria Equimose perineal em asa de borboleta Retenção urinária ( pode ser lesão completa de uretra) Próstata elevada (balançando, móvel) Lesão completar de uretra ➔ Classificação: GRAU I Contusão, mas com uretrografia normal GRAU II Estiramento, mas sem extravasamento de contraste GRAU III Ruptura parcial, com extravasamento de contraste na bexiga GRAU IV Ruptura completa < 2cm, sem contraste na bexiga GRAU V Ruptura completa > 2cm ➔ Tipos de lesão: Lesão da uretra posterior (membranosa): • Avulsão da próstata a partir da uretra membranosa secundariamente à fratura da pelve Lesão da uretra bulbar: • À esquerda: geralmente, uma pancada no períneo ou “queda a cavaleiro” sobre um objeto, causando esmagamento da uretra contra a borda inferior da sínfise pubiana • À direita: extravasamento de sangue e urina encerrado na fáscia de Colles Uretra bulbar: • Anterior rota após lesão a cavaleiro • Extravasamento (seta) a ureterocistografia ➔ Tratamento: Grau III – Se ruptura parcial, é ideal que a sonda não seja passada, pois pode piorar a lesão Grau IV – Pode não ter indicação de sondagem Realizar cistostomia na urgência • Em lesões parciais de uretra TRAUMA TESTICULAR Maria Clara Cavalcante ➔ Quadro clínico: Dor súbita e de grande intensidade, que irradia para o abdome eregião inguinal É precipitada pelo frio, movimentos bruscos e traumas Edema e hiperemia da bolsa testicular Náuseas e vômitos associados Lesão simples, apenas com lesão de pele: • Coloração normal, sem necrose • Conduta: lavagem, antibióticos e colocação no lugar Hematoma – não opera. Caso não vascularizado, faz orquiectomia ➔ Escroto agudo: ISQUEMIA • Torção do cordão espermático • Torção de testículo • Torção do apêndice testicular • Infarto testicular (condições tromboembólicas) • Tumor de testículo INFECÇÃO • Orquiepididimite • Gangrena de Fournier TRAUMA • Contuso e penetrante DOENÇAS CUTÂNEAS • Virais, dermatites e dermatoses OUTROS • Hidrocele, varicocele, espermatocele e hérnia inguinal. ➔ Principais causas: Torção testicular: • Geralmente em jovens - abaixo dos 25 anos com incidência de 1:400 • Principal diagnostico a ser excluído no atendimento primário Torção do apêndice testicular Orquiepididimite ➔ Fisiopatologia: O testículo normal está fixado, posteriormente, à túnica vaginal - Para que haja o mecanismo de torção, é necessário que a fixação seja pouco mais proximal, permitindo que o testículo gire livremente no cordão espermático, dentro da túnica vaginal – Algumas vezes é devido a malformação congênita Alteração congênita: • Testículo em “badalo de sino” – É congênito! Torção intravaginal ➔ Classificação: Extravaginal: • Inclui todo o cordão espermático - falta de fixação da túnica vaginal e a presença de dartos (camada de musculatura lisa) dentro do escroto • Roda tuo • Torção proximal da túnica • Período perinatal • Migração do testículo Intravaginal: É a forma mais comum! • Fixação anormal da túnica • Adolescência: 5 aos 15 anos • Pode ser precipitada por congestão vascular ou traumas ➔ Tempo de isquemia X cirurgia: Conclusão: Exploração em até 6h Duração da isquemia (horas) Recuperação (%) < 6h 85-97% 6-12h 55-85% 12-24h 20-80% >24h < 10% O que é visto na USG? Ausência de fluxo sanguíneo ➔ Exame físico: Sinais importantes: Sinal de Angel: • Posição horizontalizada do testículo contralateral Sinal de Prehn: Maria Clara Cavalcante • Piora da dor ao elevar os testículos • Se levantar e tiver dor -> Prenhe + -> tem orquiepidimite Testis Redux: • Elevação do testículo por contração do músculo cremastérico (reflexo cremastérico) • Ausente na torção de testículo Sinal de Rabinowitz: • Ausência do reflexo cremastérico. ➔ Tratamento: Cirurgia imediata da bolsa escrotal Primeiro faz-se uma incisão mediana na rafe ou transversal em casa hemibolsa, com isso, distorce o testículo e visualiza a coloração dele (vascularização) Deve-se, nesse momento da cirurgia, avaliar a sua viabilidade Caso viável - fixa o lado afetado Caso não viável - orquiectomia Deve-se fazer a fixação do lado contralateral ao afetado também (orquidopexia) - risco de acontecer novamente ➔ Torção de apêndice testicular: Formações polipoides que são resquícios dos dutos de Muller e Wolff Torcem e causam dor por causa da isquemia semelhante a torção Quadro clínico menos exuberante e menor resposta inflamatória (dor no polo superior do testículo) - Geralmente evoluem com resolução espontânea Diagnostico com UGS doppler Exploração cirúrgica: • Excisão do apêndice necrosado Não há necessidade de fixação do testículo ORQUIEPIDIDIMITE Tem início + insidioso! Sexualmente ativos e < 35 anos: Clamídia e gonococos Idosos: ITU/ resíduo miccional elevado (E.coli) Crianças: Agentes virais, lembrar do vírus da caxumba (apensar de hoje não ser mais tão comum) ➔ Fisiopatologia: Via ascendente pelo ducto deferente ➔ O que é visto na USG? Aumento do fluxo e epidídimo espessado ➔ Tratamento: Antibioticoterapia • Clamídia e gonococos - Doxiciclina 100mg de 12/12h por 7 dias • Gram negativos (E. coli) – Quinolonas AINEs Suspensório escrotal ➔ Orquiepididimite X torção testicular Orquiepididimite Torção testicular Dor Progressiva Súbita Sintomas urinários Presente Ausente Reflexo cremastérico Presente Ausente Sinal de Prehn Presente Ausente USG Aumento de fluxo Ausência de fluxo TRAUMA PENIANO ➔ Quadro clínico: Dor Estalido Detumescência (caída súbita) Hematoma (“pênis em berinjela”) Uretrorragia, hematúria ou retenção urinaria (lesão de uretra associada) - 10 a 30% dos casos ➔ Epidemiologia: Fatores desencadeantes: • EUA → 94% dos casos ocorrem durante do coito. • BRA → 80-90% durante o coito. • Outras causas: masturbação e durante o sono ➔ Mecanismos de trauma: Ruptura da túnica albugínea • A espessura da túnica no pênis flácido é de 2mm • A espessura no pênis ereto é de 0,5mm • Geralmente a região ventral ou lateral possuem maior fragilidade • Alta pressão intracavernosa: 1500 mmHg ➔ Exames complementares: O diagnóstico é clínico! Maria Clara Cavalcante O mais usado é a USG peniana - Outros: • Cavernosografia é pouco usado • Ressonância magnética tem a maior acurácia ➔ Tratamento: Exploração cirúrgica na grande maioria dos casos Cirúrgica: • Incisão subcoronal • Desenluvamento do pênis • Sutura da albugínea (com prolene 5.0) • Reparo da lesão uretral (quando houver - com prolene 5.0) Conservador: Os casos são raros Podem gerar dúvidas: • Lesão de veia dorsal do pênis, lesão de vasos menores e de tecidos moles 20 a 30% dos pacientes evoluem para disfunção erétil PRIAPISMO Segundo a SBU: • Ereção persistente, geralmente dolorosa e sem estímulo sexual • Normalmente, apenas os corpos cavernosos são afetados • A definição é restrita a ereções apenas com duração > 4 horas ➔ Objetivo principal do tratamento: Detumescência e preservação da função erétil • Quanto mais endurecido e por tempo prolongado, mais risco de ter disfunção erétil Tirar o paciente da situação de urgência ➔ Tipos (Isquêmico ou não isquêmico) ISQUÊMICO (BAIXO FLUXO): Baixo fluxo: • Mais comum • Muito doloroso • Maior tumescência • Fluxo de sangue diminuído ou ausente nos corpos cavernosos, pela dificuldade de retorno venoso Gasometria anormal dos corpos cavernosos: • Hipoxia, hipercapnia e acidose Principais fatores etiológicos: • Disfunção da musculatura lisa do corpo cavernoso ou aumento da viscosidade sanguínea Plegia da musculatura lisa (fraqueza): • Normalmente por medicamentos que relaxam a musculatura lisa (sildenafila) Aumento da viscosidade sanguínea: • Doenças hematológicas (anemia falciforme em 23% dos adultos e 63% das crianças) ➔ OBS: Priapismo recorrente Forma recorrente de priaprismo isquêmico Ereções indesejadas e dolorosas recorrentes Geralmente relacionado com alguma doença hematológica - Anemia falciforme NÃO ISQUÊMICO (ALTO FLUXO): Ereção não sexual, persistente e causada pelo fluxo arterial não controlado nos corpos cavernosos (fluxo alto) Alto fluxo: • Mais raro • Pouco doloroso • Menor tumescência Etiologia: • Trauma perineal, havendo formação de fístula cavernosa, drenando para o corpo cavernoso • Mais comum: queda a cavaleiro NÃO requer tratamento de emergência! ISQUÊMICO X NÃO ISQUÊMICO: IMPORTANTE! ACHADOS ISQUÊMICO NÃO ISQUÊMICO RIGIDEZ LOCAL Presente Nem sempre Maria Clara Cavalcante DOR PENIANA Presente Pouca/nenhuma GASOMETRIA ALTERADA Sim Não DOENÇA HEMATOLÓGICA Frequente Infrequente USO DE DROGAS INTRACAVERNOSAS Sim Não TRAUMA PENIANO Não Possível TUMESCÊNCIA PENIANA CRÔNICA BEM TOLERADA Não Frequente ➔ Diagnóstico: Se concentra na diferenciação do isquêmico do não isquêmico Avaliação do paciente: • Anamnese, exame físico, exame laboratorial e de imagem Padrão-ouro: Gasometria dos corpos cavernososUSG doppler peniano também é muito usada - atualmente esses são os métodos mais confiáveis ➔ Gasometria: Isquêmico: • Sangue hipóxico (coloração escura) • PO2 < 30 mmHg • PCO2 > 60 mmHg • pH < 7,25 (acidose metabólica) Não isquêmico: • Sangue oxigenado (vermelho brilhante) – parecido com o sangue arterial. Gasometria do pênis flácido: • Semelhante ao sangue venoso normal ➔ Tratamento geral: É uma síndrome compartimentar Resolução com uso de droga simpaticomimética com ou sem irrigação dos corpos cavernosos: 43 a 81% Resolução sem droga simpaticomimética: 24 a 36% Fármacos simpaticomiméticos x resolução: • Adrenalina (81%) • Noradrenalina, fenilefrina (65%) • Efedrina (43%) • Metaraminol (70%) Vasoconstricção pela ação direta no receptor alfa dentro do corpo cavernoso ➔ Tratamento isquêmico: Uso de drogas simpaticomiméticas Lateral ao corpo cavernoso (Scalp 19) • Injeta e aspira até amolecer Transglandar (Abocath 14) Lavagem dos corpos cavernosos Soro fisiologico: 1L + 1 ampola de adrenalina Simpatomiméticos: • Fenilefrina diluída em solução salina a 100 a 200 mcg/dose a cada 5-10 minutos - repetidos até o máximo de 1000 mcg ➔ Tratamento cirúrgico: Feito quando a lavagem não resolve Objetivo inicial é formar uma fistula/derivação cavernoesponjosa distal (mais fácil execução e menor número de complicações) Inserção de dorma percutanea na glande Técnicas usadas: • Técnica de Winter: Abocath calibroso • Técnica de Ebbehoj: Lâmina 11 • Técnica de Al-Gahorab: Excisão de um pedaço da túnica albugínea • Técnica de Qualckels: Derivações proximal entre o corpo cavernoso e o corpo esponjoso • Técnica de Grayhack: Derivações entre o corpo cavernoso e a veia safena Shunts proximais: • Apenas tiver falhas dos shunts distais Eventos adversos graves: • Fístula uretral • Cavernosite purulenta • Embolia pulmonar ➔ Tratamento não isquêmico: Esse tipo de priapismo não é uma urgência – tem resolução espontânea em 60-70% dos casos Medidas: • Gelo + compressão • Embolização endovascular (coágulos autólogos e géis absorvíveis) - raros casos.
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