AULA PRATICA BOTANICA FANEROGAMAS

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CIÊNCIAS BIOLÓGICAS - BACHAREL 
AULA PRÁTICA 
BOTANICA FANEROGAMAS 
 
 
 
 
 
 
Gláucia de Sousa Guerreiro Zan - RA:2031403 
 
 
 
Artur Nogueira – SP 
2022 
 
 
 
 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Célula Vegetal e Histologia Vegetal: Objetivos: 
Observar algumas estruturas e tecidos vegetais; 
Conhecer e identificar estruturas das células vegetais; 
Identificar alguns tecidos vegetais. 
Tradescantia roxa 
Este estudo teve como objetivo observar em lamina os estômatos da planta 
Tradescantia, foi feito um corte e retirado uma cutícula para observação de estômatos 
e células epidérmicas. Foi verificado que as folhas tipo lambari são hipoestáticas e os 
estômatos são localizados dentro de uma célula epidérmica com duas células guardas 
suspensas por duas células subsiariase ostíolo localizado na parte central. 
 
Planta Tradescantia roxa Imagem das células vegetais visualizado 
 No microscópio 
 Imagem dos estômatos visualizado no microscópio 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observar parede vegetal citoplasma e núcleo da cebola 
Este estudo observamos em lamina de microscopia a casca da cebola em corte 
fino longitudinal. Para melhor visualização utilizamos uma gota d’agua junto com uma 
gota de azul de metileno. 
 
 
 
 Núcleo da cebola na lamina 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observação de cloroplasto folha de Elódea 
Para este estudo utilizamos um pedaço da folha na lamina e por ser uma planta 
aquática não precisamos colocar água colocamos a lamínula para melhor visualização 
do cloroplasto. 
 
Planta Elódea 
 
Visualização do Cloroplasto da planta Elódea na lamina 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observação de amido batata inglesa 
Neste estudo fizemos um corte fino na batata e amassamos na lamina 
colocamos uma gota de Lugol e a lamínula em cima e foi observado a parede celular 
e os amiloplastos agrupados em forma de ovoides. 
 
Materiais utilizados Foto: Simone Santos Alves 
 
 
 Foto: André Foto: Leticia 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observação de epiderme, drusas e ráfides (folhas e pecíolos) 
Para este estudo realizamos cortes finos transversais no limbo da folha de 
Fícus e com uma gota d’agua conseguimos observar a epiderme, drusas e as ráfides 
da folha. 
Observamos cristais sob a forma de drusas e cistólitos que tem um formato de 
um cacho de uva, a epiderme é formada por vários tipos de células especiais 
 
Folha de Fícus foto: epiderme (revistaea.org) 
 
 Foto: drusas (cristais) revistaea.org 
 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observação de substâncias ergásticas (pera Pyrus communis) 
Neste estudo amassamos uma fatia pequena na lamina e pingamos uma gota 
de (florogucinol) colocando a lamínula em seguida para melhor visualização no 
microscópio. Esta substancia é encontrada nos vacúolos e na parede celular. 
 
 
Pseudofruto: pera solução ergastica na lamina microscópio 
 
 
 Aumentado em 100 vezes 
 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Órgãos Vegetativos e Órgãos Reprodutivos: Objetivos: 
Observar os órgãos dos vegetais; 
Conhecer e identificar raiz, caule, folha, flor, fruto e semente; 
Identificar as partes que compõem os órgãos dos vegetais. 
 
Observar as raízes de cebolinha, coentro, cenoura e batata-doce na lupa, quais 
tipos de raízes e caules subterrâneos. 
Neste estudo observamos na lupa o Coentro que é uma planta Herbácea, de 
divisão Magnoliophyta, classe Magnoliopsida, de ordem Apiales da família Apiaeae 
com gênero Coriandrum da espécie C. sativum conhecida por condimentar em 
preparações culinárias apresenta porte baixo com cerca de 50 cm de altura, raiz 
branca e alongada e ramos delicados e ramificados. 
 
 
 
Neste estudo observamos na lupa a Cebolinha que tem as raízes fasciculadas, 
finas, curtas e esbranquiçadas, pouco ramificadas e de superfície lisa. Bulbos 
solitários ou fasciculados e pouco grossos e por isso alguns preferem considerar que 
não um bulbo e sim um alargamento da base de cada rebento. 
 
 
 
Observamos na lupa que as Cenoura são raizes tuberosas e formadas pelos 
parenquimas floemáticoe xilematico os quais são circundados por tecidos vasculares 
formado um cilindro que atuam como orgãos de reserva. 
 
 
 
Foi observado na lupa que a Batata doce é uma raiz tuberosa da familia das 
convovuláceas e pode ser classificada de acordo com tamanho, formato, cor interna, 
dulçor, precocidade e cor das folhas. Sua principal raiz pode atingir até 90 centimetros 
de profundidade e suas raizes secundarias são superficiais e absorvem os nutrientes 
da terra. 
 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Caules de gengibre, batata-inglesa e hortelã-menta 
Observamos na lupa que o Gengibre são caules subterrâneos do tipo rizoma 
que acumulam substancias nutritivas que se desenvolvem próximo a superfície do 
solo, é uma planta pertence à família botânica Zingiberácea. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Na Batata inglesa ou comum foi observado neste estudo que é um tuberculo 
com um caule subterrânio rico em material nutritivo. O caule aéreo da batata é 
normalmente oco na sua parte superiortem secção circular, quadrangular ou 
triangular, podendo apresentar asas, que são lisas o onduladas, quando o caule 
cresce diretamente do tuberculo-mãe ou proximo dele, é chamado de “rama”, que 
pode u não se ramificar. 
 
 
 
 
 
 
 
 
Observamos neste estudo que o Hortelã é uma planta herbacea, com caule 
aéreo de secção quadrangular avermelhado e ramificado. 
 
 
 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observar partes constituintes das folhas (limbo, pecíolo e bainha) e fazer 
a classificação das flores com o auxílio de um livro de organografia 
Foi observado neste estudo Folha de pata-de-vaca é de uma arvore da família 
Fabacea, com caule e ramos aculeados, as folhas são compostas com 2 folíolos 
germinados que lembra a forma do casco do boi.com nervuras proeminentes na região 
superior, com glândula na base, bordos lisos de até 12cm de comprimento. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Neste estudo foi observado na lupa que as Folhas de goiabeira são simples, 
opostas, oblonga, ápice arredondada, pecílio curto e canaliculado, pilosas na face 
inferior e glabras na superior, nervura proeminente na face inferior, com 13 cm de 
comprimento. 
 
 
 
Observamos na lupa que as Folha de azaleia são folhas inteiras, alternas e 
pecioladas de categoria arbusto, cercas vivas. 
 
Folha de boldo neste estudo oberservamos que é uma erva perene, com ramos 
deitados sobere osolo e tambem ertos, semi suculentos e providos de pêlos longos, 
duros e grossos, folhas opostas, ovado-oblongas, grossas, de margem serrada, 
pilosas em ambas as faces e com curtos pecilios. 
 
 
 
 
Caule boldo na lamina 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observar as partes que compõem a flor e classificar 
 
 
 Lírio 
Hibi
sco 
Kala
nchoe 
Gira
ssol 
Simetria da flor 
Radi
al 
Acti
nomorfa 
Acti
nomorfa 
Zigo
morfa 
Cálice Sim Sim Não Sim 
(Conjunto de sépalas) Sim Sim Não Sim 
Número 
 Trê
s 
Cinc
o 
 Zer
o 
 Doz
e 
Livres ou fundidas 
 Fun
didas 
Fun
didas 
Fun
didas 
Coloração 
Ver
de 
Verd
e 
Verd
e 
Ver
de 
Corola Sim Sim Sim Sim 
(Conjunto de pétalas) SimSim Sim Sim 
Número 
 Trê
s 
Cinc
o 
Quat
ro 
Mai
s de doze 
Livres ou fundidas 
 Livr
es 
Livre
s 
 Livr
es 
 Livr
es 
Coloração 
 Am
arelo 
Ver
melho 
Ver
melho 
 Am
arelo 
Distinção entre 
Diali
pétala 
Diali
pétala 
Diali
pétala 
Diali
pétala 
Cálice e corola Sim Sim Sim Sim 
Androceu 
(Conjunto de estames) Um Um Um Um 
Número Seis 
Cinc
o Oito Um 
Livres ou fundidos 
 Fun
didas 
Livre
s 
Fund
idas 
Fun
didas 
Gineceu Sim Sim Sim Sim 
Tipo de gineceu (ovário 
súpero, 
Semi-ínfero e ínfero) 
Sup
ero 
Sup
ero 
Supe
ro 
Sup
ero 
Número de lóculos Um Um Um Um 
Número de óvulos 
Mui
tos Um Um 
 Mu
itos 
No ovário 
Sincárpico, apocárpico 
Ou simples 
 Sim
ples 
Sim
ples 
Simp
les 
Sim
ples 
 
 
 
Imagens: 
 
Kalanchoe 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 Kalanchoe na lupa 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Hibiscus 
 
 
Lirio 
 
 
 
 
 
Geniceu e Androceu do lirio 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Girassol 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Observar as partes frutos e sementes 
Com este estudo iremos observar partes de fruto e suas sementes que foram 
dispostos na bancada, e com auxílio de uma faca partimos para melhor observação das 
sementes. 
 
 
Conseguimos observar quais tipos de fruto e sementes 
Material Consistência (seco ou carnoso) tipo (drupa, baga, hesperideo, etc) 
Laranja carnoso hesperídio forma de 
gomos 
Maça carnoso pseudofruto 
Pêssego carnoso drupa 
Mamão carnoso baga 
Banana carnoso partenocárpico 
Manga carnoso drupa 
Tomate carnoso baga 
Feijão seco legume 
Milho seco indescente pericarpo seco 
Abobora carnoso cucurbitáceas 
Melancia carnoso cucurbitáceas 
Vagem seco legume 
 Pepino carnoso baga 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Morfologia de Gimnosperma: 
 
Objetivos: Caracterizar diferentes grupos das gimnospermas; identificar diferentes 
tipos de folhas das gimnospermas; observar os diferentes tipos de estróbilos. 
 
Neste estudo foram utilizadas folhas de Araucária, Pinus e Thuias foram retiradas 
as folhas com auxílio de uma tesoura e observadas a olho nu, sendo possível observar as 
nervuras de cada uma e logo em seguida foram observadas em lupa. 
 
Folha de Pinus: 
Possui folhas perene, em formato de agulhas (aculeiformes) de cor verde-escura, 
são do tipo microfila devido possuírem uma única nervura, tendo a inserção de suas folhas 
em feixe. 
 
 
 
 
 
Fonte: www.esalque.com.br 
 
Folha de Araucária: 
Suas folhas são de formato simples de coloração verde-escura alternadas entre si, 
possui cutículas, que reduzem a perda de agua pela transpiração, tendo na ponta da folha 
um espinho. 
http://www.esalque.com.br/
 
 
 Fonte: bbc.com 
 
Folha de Thuia: 
Suas folhas são espiraladas e escamiforme no caso em forma de escama de formato 
simples, tendo inserção implicada na folha. São do tipo macrofila devido terem várias 
nervuras que não partem de um único ponto. 
 
 
 
Fonte: www.bonsaiempire.com.br 
 
Observação dos Estróbilos masculinos e femininos e suas sementes 
http://www.bonsaiempire.com.br/
 Neste estudo foram analisados somente as pinhas de Pinus e o pinhão da Araucária 
e as folhagens de Thuia por não temos disponíveis foi realizada pesquisa na internet para 
concluir o estudo. 
Pinus 
No Pinus seus estróbilos são imbricados, ou seja, suas escamas são sobrepostas 
parcialmente com organização em hélice. Suas estruturas reprodutivas não são tão atrativas 
como em flores das angiospermas, seus estróbilos são folhas modificadas (pinhas) que 
produzem grão de pólen, suas sementes são aladas e são dispersas pelo vento, encontram-
se entre escamas do estróbilo feminino. 
 
Estrobilo masculino Estrobilo feminino 
 
 
 
Semente na lupa 
 
 
Araucária 
Este tem seu estróbilo masculino maior e mais cilíndrico e também produz pólen. O 
estróbilo feminino tem sua s escamas fundidas produzindo um único ovulo parecendo mais 
fechado e ovulado. Segundo Motta (2008), um dos grandes contribuintes para a dispersão 
das sementes é a gralha-azul, onde coletam os pinhões que são liberados e enterram para 
se alimentarem depois e com isto as sementes acabam germinando. 
 
 
 
 
Thuia 
Estes possuem estróbilos eretos e ovoides, os estróbilos masculinos são 
caracterizados por serem de cor castanho-avermelhados nas pontas dos ramos. E sendo 
de cor amarelada os estróbilos femininos e produzem pequenas pinhas que quando adulta 
liberam sementes pequenas e lenhosas. 
 
BOTANICA FANEROGAMAS: 
Morfologia de Angiosperma 
Objetivos: Reconhecer as principais características diagnósticas dos principais 
grupos taxonômicos de angiospermas. 
Para este estudo utilizamos flores de lírio bromélia e orquídea e com ajuda do bisturi 
fizemos um corte transversal para melhor observação na lupa. 
No lírio foi possível observar após retirada das sépalas que as ficam um pouco abaixo 
das pétalas vimos a estrutura reprodutiva feminina e com um corte podemos transversal 
podemos observar a disposição do ovário. 
 Lírio após aberto 
 Orquídea Catleya 
 Bromélia Tilandsia 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Referencias 
Brito Brito de MELO, Universidade Tiradentes- UNIT; EMDAGRO / EMBRAPA 
Professor de Botânica da Universidade Tiradentes-UNIT, desde 1996; pesquisador em Fitopatologia 
pela Empresa de Desenvolvimento Agropecuário de Sergipe /Contrato Embraoa Tabuleiros 
Costeiros- Embrapa, desde 1980. 
http://lattes.cnpq.br/5406487837827294 
(foto amido batata: Simone Santos Alves, FUNORTE,2012) 
https://docs.ufpr.br>citol - hortaeflores.com - jardineiro.net - 
www.PPMAC.org – https://educador.brasilescola.uol.com.b> 
https://www.embrapa.br> 
HOTTA, Carlos. A gralha-azul e a araucária. Brontossauros em meu Jardim, 
2008. Disponível em: < 
http://www.carloshotta.com.br/brontossauros/2008/1/16/a- 
gralha-azul-e-a-araucaria.html >. Acesso em: 18/09/2017. 
 
 
 
 
 
 
 
 
http://www.ppmac.org/
https://educador.brasilescola.uol.com.b/
https://www.embrapa.br/