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Atividade extracurricular Doenças respiratórias

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Questão 1
A espirometria é o estudo da função pulmonar após expiração forçada. Seu objetivo é comprovar a presença de :
processo obstrutivo e demonstrar sua expansibilidade.
processo degenerativo e demonstrar sua reversibilidade.
processo degenerativo e demonstrar sua malignidade.
processo obstrutivo e demonstrar sua reversibilidade.
processo inflamatório e demonstrar sua reversibilidade
Questão 2
Quais os aspectos da asma brônquica são levados em consideração para sua classificação de gravidade?
sintomatologia, uso de medicação(tempo de uso), no pico de fluxo expiratório (PFE) e no volume de fluxo expiratório (VEF).
sintomatologia, uso de medicação para alívio dos sintomas, pico de fluxo expiratório (PFE) e no volume de fluxo expiratório (VEF).
sintomatologia, uso de medicação para alívio dos sintomas, no pico de fluxo inspiratório (PFI) e no volume de fluxo expiratório (VEF).
sintomatologia, uso de medicação para alívio dos sintomas, no ponto de fluxo em exercício (PFE) e no volume de fluxo expiratório (VEF).
sintomatologia, uso de medicação para alívio dos sintomas, no pico de fluxo expiratório (PFE) e no volume de fluxo inspiratório (VIF).
Questão 3
Como podemos definir uma DPOC?
Doença caracterizada pela limitação do fluxo aéreo pulmonar, irreversível e progressiva, com repercussões sistêmicas.
Síndrome caracterizada pela limitação do fluxo aéreo pulmonar, parcialmente reversível e progressiva, com repercussões sistêmicas.
Doença caracterizada pela limitação do fluxo aéreo pulmonar, parcialmente reversível e progressiva, com repercussões sistêmicas.
Doença caracterizada pela limitação do fluxo aéreo pulmonar, parcialmente reversível e progressiva, com repercussões locais.
Doença caracterizada pela expansão do fluxo aéreo pulmonar, parcialmente reversível e progressiva, com repercussões sistêmicas.
Questão 4
Quais os fatores de risco para o desenvolvimento de DPOC?
Pessoas com 30 anos ou mais de idade e com história de exposição tabaco, biomassa, vapores ou poeira ocupacional, acompanhada ou não de sintomas respiratórios.
Pessoas com 70 anos ou mais de idade e com história de exposição tabaco, biomassa, vapores ou poeira ocupacional, acompanhada ou não de sintomas respiratórios.
Pessoas com 40 anos ou mais de idade e com história de exposição tabaco, biomassa, vapores ou poeira ocupacional, acompanhada ou não de sintomas respiratórios.
Pessoas com 50 anos ou mais de idade e com história de exposição tabaco, biomassa, vapores ou poeira ocupacional, acompanhada ou não de sintomas respiratórios.
Pessoas com 60 anos ou mais de idade e com história de exposição a ácidos, biomassa, vapores ou poeira ocupacional, acompanhada ou não de sintomas respiratórios.
Questão 5
A crise asmática, ou exacerbação da asma, corresponde a um quadro de:
Obstrução e hiporesponsividade das vias aéreas, com edema e infiltrado inflamatório da parede brônquica e aumento da produção de muco.
Obstrução e hiperresponsividade das vias aéreas, com edema e infiltrado inflamatório da parede brônquica e aumento da produção de muco.
Obstrução e hiperresponsividade das vias aéreas superiores, com edema e infiltrado inflamatório da parede brônquica e aumento da produção de muco.
Obstrução e hiperresponsividade das vias aéreas, com degeneração e infiltrado inflamatório da parede brônquica e aumento da produção de muco.
Obstrução e hiperresponsividade das vias aéreas, com edema e infiltrado infeccioso da parede brônquica e aumento da produção de saliva.
Questão 6
Quais são os principais sintomas da asma aguda?
Sensação de aperto no peito, tosse seca, dispneia, respiração é ruidosa com presença de sibilos principalmente à expiração; pulmões hiperinsuflados, taquicardia e hipertensão sistólica leve.
Sensação de aperto no peito, tosse seca, respiração é ruidosa com presença de sibilos principalmente à inspiração; pulmões hiperinsuflados, taquicardia e hipertensão sistólica leve.
Sensação de aperto no peito, tosse seca, respiração é ruidosa com presença de sibilos principalmente à expiração; pulmões hiperinsuflados, bradicardia e hipotensão sistólica leve.
Sensação de aperto no peito, tosse seca com presença de secreção, respiração é ruidosa com presença de sibilos principalmente à expiração; pulmões hipoinsuflados, taquicardia e hipertensão sistólica leve.
Sensação de aperto no peito, tosse com presença de secreção, ausculta com sibilos principalmente à expiração; pulmões hiperinsuflados, taquicardia e hipertensão sistólica leve.
Questão 7
L.R.S., 71 anos, com diagnóstico de DPOC há cinco anos, no momento refere tosse crônica com expectoração, nega dispneia, VEF1/CVF <070 e VEF1 ≥ 80% do previsto. Qual a classificação da DPOC, de acordo com sua gravidade?
Estádio 3, grave.
Estádio 1, leve.
Estádio 2, moderada.
Estádio 4, muito grave.
Estádio 5, gravíssima.
Questão 8
Quais os sinais e sintomas de exacerbação na DPOC?
Aumento súbito da taquipneia, intensificação dos estertores, sensação de aperto no peito, aumento na expectoração e da tosse, alteração da viscosidade e cor do escarro.
Aumento súbito da dispneia, intensificação da sibilância, sensação de aperto no peito, diminuição na expectoração e da tosse, alteração da viscosidade e cor do escarro.
Aumento súbito da dispneia, redução da sibilância, sensação de aperto no peito, aumento na expectoração e da tosse, alteração da viscosidade e cor do escarro.
Aumento súbito da dispneia, intensificação da sibilância, sensação de aperto no peito, aumento na expectoração e da tosse, alteração da viscosidade e cor do escarro.
Aumento súbito da dispneia, intensificação da sibilância, dor no peito, aumento na expectoração e da tosse, alteração da viscosidade e cor do escarro.
Questão 9
As quatro doenças crônicas de maior impacto mundial são as doenças do aparelho circulatório, a diabetes, o câncer e as doenças respiratórias crônicas. Quais os fatores de risco em comum destas doenças evitáveis?
idade, tabagismo, inatividade física e alimentação não saudável.
escolaridade, tabagismo, inatividade física e alimentação não saudável.
tabagismo, inatividade física, sexo e alimentação não saudável.
idade, inatividade física, alimentação não saudável e álcool.
tabagismo, inatividade física, alimentação não saudável e álcool
Questão 10
Sabe-se que não há um nível seguro de exposição ambiental à fumaça de tabaco. Assim faz-se necessário a promoção de ambientes livres de fumaça do tabaco, tendo em vista que a fumaça expelida causa maiores danos à saúde do que a fumaça inalada. Quais os efeitos imediatos do fumo passivo?
Irritação na pele, Dor de cabeça, Dor de garganta e Tosse.
Irritação dos olhos e nariz, Dor de cabeça, Dor de garganta e Sibilância.
Irritação dos olhos e nariz, Dor de cabeça, Dor de garganta e Tosse.
Irritação dos olhos e nariz, Dor de cabeça, Diarreia e Tosse.
Irritação dos olhos e nariz, ânsia de vômito, Dor de garganta e Tosse.
Questão 11
A Síndrome de Abstinência (ou Sintomas de Abstinência) refere-se ao surgimento de sinais e sintomas fisiológicos a partir da supressão do efeito da droga, neste caso, o tabaco. Quais dos itens abaixo podem ser considerados um sintoma de abstinência à nicotina?
forte desejo de fumar e dispneia, alterações do sono/sonolência e sensação de aperto no peito, ansiedade e irritabilidade e tontura e constipação intestinal.
forte desejo de fumar e inapetência, alterações do sono/insônia e sensação de tristeza, ansiedade e irritabilidade e tontura e constipação intestinal.
forte desejo de fumar e dispneia, alterações do sono/insônia e sensação de aperto no peito , ansiedade e irritabilidade e tontura e constipação vesical.
forte desejo de fumar e inapetência, alterações do sono/sonolência e sensação de tristeza, ansiedade e irritabilidade e tontura e constipação intestinal.
forte desejo de fumar e inquietação, alterações do sono/insônia e sensação de tristeza, ansiedade e irritabilidade e tontura e constipação intestinal.
Questão 12
Qual é o principal instrumento de avaliação quantitativa que avalia o grau de dependência física da pessoa tabagista?
Questionário deTolerância de Fagerström
Modelo de Avaliação do Grau de Motivação para a Mudança
Roda de Prochaska
Escala de Razões para Fumar Modificada
Nenhuma das alternativas.
Questão 13
O grupo para cessação do tabagismo tem como uma de suas principais vantagens o fato de possibilitar a troca de experiência entre os participantes, sendo uma importante abordagem cognitivo-comportamental. Quanto à organização do grupo, podemos afirmar que:
o tempo de 90 minutos é ideal para duração das sessões.
o tratamento em grupo não deve ultrapassar quatro sessões.
recomenda-se que que grupo seja conduzido por três profissionais.
recomenda-se que o grupo seja conduzido por qualquer profissional da unidade.
recomenda-se evitar acompanhamento posterior às sessões.
Questão 14
Em relação à Terapia de Reposição de Nicotina (TRN), qual o esquema de tratamento pode ser recomendado na primeira semana para um tabagista que fuma mais de 20 cigarros por dia, com escore do teste de Fagerström 9?
2 adesivo de 3 mg a cada 12 horas/ 1 tablete de goma de mascar de nicotina de 4 mg a cada 4 a 8 horas/ 1 pastilha de nicotina de 4 mg a cada 4 a 8 horas.
1 adesivo de 7 mg a cada 24 horas/ 1 tablete de goma de mascar de nicotina de 4 mg a cada 4 a 8 horas/ 1 pastilha de nicotina de 4 mg a cada 4 a 8 horas.
1 adesivo de 21 mg a cada 24 horas/ 1 tablete de goma de mascar de nicotina de 2 mg a cada 1 a 2 horas/ 1 pastilha de nicotina de 2 mg a cada 1 a 2 horas.
1 adesivo de 14 mg a cada 24 horas/ 1 tablete de goma de mascar de nicotina de 2 mg a cada 2 a 4 horas/ 1 pastilha de nicotina de 2 mg a cada 2 a 4 horas.
1 adesivo de 7 mg a cada 24 horas/ 2 tablete de goma de mascar de nicotina de 1 mg a cada 6 a 12 horas/ 1 pastilha de nicotina de 4 mg a cada 4 a 8 horas.
Questão 15
Parar de fumar sempre vale a pena, em qualquer momento da vida, mesmo que o fumante já esteja com alguma doença causada pelo cigarro. Em relação às vantagens da cessação do tabaco para a saúde, é correto afirmar:
o risco de câncer de pulmão e infarto do miocárdio não reduz.
a nicotina e o monóxido de carbono são eliminados completamente do organismo após 1 ano da cessação.
após 20 minutos da cessação, a pressão sangüínea e o pulso voltam ao normal.
cigarros de Bali, cachimbos e charutos não são prejudiciais.
a respiração não se torna mais fácil.
Questão 16
Medicamentos com ação adrenérgica, como a bupropiona, podem ser prejudiciais para alguns casos. Portanto, são contraindicações absolutas ao uso de bupropiona:
antecedente convulsivo ou epilepsia, alcoolistas em fase de retirada do álcool, bulimia ou anorexia, gestação e amamentação, doença cerebrovascular, diabetes mellitus em uso de hipoglicemiante oral ou insulina.
antecedente convulsivo ou epilepsia, alcoolistas em fase de retirada do álcool, bulimia ou anorexia, gestação e amamentação, doença cerebrovascular, uso de antidepressivos, teofilina, corticosteroides sistêmicos ou benzodiazepínicos
antecedente convulsivo ou epilepsia, alcoolistas em fase de retirada do álcool, bulimia ou anorexia, gestação e amamentação, doença cerebrovascular, uso de inibidor da MAO há menos de 15 dias.
antecedente convulsivo ou epilepsia, alcoolistas em fase de retirada do álcool, bulimia ou anorexia, gestação e amamentação, doença cardíaca, uso de inibidor da MAO há menos de 15 dias.
antecedente convulsivo ou epilepsia, alcoolistas em fase de retirada do álcool, bulimia ou anorexia, gestação e amamentação, doença cerebrovascular, hipertensão arterial, mesmo controlada.
Questão 17
Rinite é a inflamação aguda ou crônica, infecciosa, alérgica ou irritativa da mucosa nasal. Nesse sentido, é possível afirmar que:
os casos agudos são, em sua maioria, causados por bactérias, ao passo que os casos crônicos ou recidivantes são geralmente determinados pela rinite alérgica.
os casos agudos são, em sua maioria, causados por bacterias, ao passo que os casos crônicos ou recidivantes são geralmente determinados pela presença de infecção viral
os casos agudos são, em sua maioria, causados por vírus, ao passo que os casos crônicos ou recidivantes são geralmente determinados pela presença de infecção bacteriana.
os casos agudos são, em sua maioria, causados por alérgenos, ao passo que os casos crônicos ou recidivantes são geralmente determinados pela presença de infecção bacteriana.
os casos agudos são, em sua maioria, causados por vírus, ao passo que os casos crônicos ou recidivantes são geralmente determinados pela rinite alérgica.
Questão 18
Para diferenciar a rinussinusite viral da rinussinusite bacteriana, é importante investigar:
a idade do paciente e a exposição a alérgenos
o tempo de evolução e a idade do paciente
o tempo de evolução e a gravidade do quadro
a idade do paciente e a gravidade do quadro
o tempo de evolução e a presença de febre
Questão 19
A rinite alérgica é classificada com base na frequência e intensidade dos sintomas. Com relação à frequência, a rinite alérgica é considerada intermitente quando:
< 4 dias por semana ou < 4 semanas de duração (ano)
< 2 dias por semana ou < 2 semanas de duração (ano)
< 5 dias por semana ou > 4 semanas de duração (ano)
< 7dias por semana ou > 4 semanas de duração (ano)
< 3 dias por semana ou < 3 semanas de duração (ano)
 
Questão 20
São medidas para redução de exposição a fatores desencadeantes de rinite alérgica, exceto:
Evitar tabagismo ativo e passivo.
Evitar exposição a ácaros ou alérgenos relacionados,
Retirar animais domésticos se comprovada sensibilização.
Evitar odores fortes e exposição ocupacional e locais de poluição atmosférica.
Evitar contato com animais silvestres.
Evitar exposição a mofo.
Questão 21
Qual o conceito de rinossinusite?
é uma infecção da cavidade nasal e os seios paranasais, decorrente de processos infecciosos virais, bacterianos ou fúngicos.
é uma inflamação da pele que reveste a cavidade externa nasal, decorrente de processos infecciosos virais, bacterianos ou fúngicos.
é uma inflamação da mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais, decorrente de processos infecciosos bacterianos.
é uma inflamação da mucosa que reveste a cavidade nasal, os seios paranasais e amigdalas decorrente de processos infecciosos virais, bacterianos ou fúngicos.
é uma inflamação da mucosa que reveste a cavidade nasal e os seios paranasais, decorrente de processos infecciosos virais, bacterianos ou fúngicos.
Questão 22
Quais os sintomas mais frequentes de rinossinusite?
Cefaleia e tosse.
Rinorreia e febre.
Rinorreia e obstrução nasal.
Febre e obstrução nasal.
Rinorreia e tosse
Questão 23
Como diferenciar uma sinusite viral de uma bacteriana?
Na viral os sintomas diminuem a partir do quinto dia e desaparecem por volta do décimo dia, na infecção bacteriana os sintomas são persistentes mesmo depois dos dez dias do seu aparecimento e ocorre a piora do quadro após o quinto dia.
Na viral os sintomas diminuem a partir do terceiro dia e desaparecem por volta do quinto dia, na infecção bacteriana os sintomas são persistentes mesmo depois dos cinco dias do seu aparecimento e ocorre a piora do quadro após o quinto dia.
Na viral os sintomas diminuem a partir do décimo dia e desaparecem por volta dos trinta dias, na infecção bacteriana os sintomas são persistentes mesmo depois de um mês do seu aparecimento e ocorre a piora do quadro após quinze dias.
Na viral os sintomas aumentam a partir do quinto dia e desaparecem por volta do décimo dia, na infecção bacteriana os sintomas são persistentes e ocorre a piora do quadro após quinze dias.
Na viral os sintomas diminuem em uma semana e desaparecem por volta de um mês, na infecção bacteriana os sintomas são persistentes mesmo depois dos dez dias do seu aparecimento e ocorre a piora do quadro após o quinto dia.
Questão 24
São sinais de alerta para complicações das rinossinusites:
piora dos sintomas após 48 horas do início do tratamento antibiótico, surgimento de edema periorbitário com hiperemia, cefaleia intensa com hipertensão, alterações visuais, sinais de toxemia ou irritação meníngea
piora dos sintomas após 72 horas do início do tratamento antibiótico,surgimento de edema periorbitário com ou sem hiperemia, cefaleia intensa com irritabilidade, alterações visuais, sinais de toxemia ou irritação meníngea
piora dos sintomas após 72 horas do início do tratamento antibiótico, surgimento de edema periorbitário com ou sem hiperemia, cefaleia intensa com irritabilidade, alterações auditivas, sinais de hipoglicemia ou irritação meníngea
piora dos sintomas após 24 horas do início do tratamento antibiótico, surgimento de edema periorbitário com ou sem hiperemia, cefaleia intensa com irritabilidade, alterações visuais, sinais de toxemia ou irritação faringea
piora dos sintomas após 12 horas do início do tratamento antibiótico, surgimento de edema periorbitário sem hiperemia, cefaleia leve com irritabilidade, alterações visuais, sinais de toxemia ou irritação meníngea
Questão 25
Do que depende a gravidade de uma pneumonia?
da patogenicidade do agente causador e da idade do doente.
da patogenicidade do agente causador e do tipo de alimentação do doente.
da patogenicidade do agente causador e das condições clínicas do doente.
da homogeneidade do agente causador e da idade do doente.
da homogeneidade do agente causador e das condições psiquicas do doente.
Questão 26
Os estertores, identificados na ausculta pulmonar, são sons que se evidenciam aos sons respiratórios normais e são ruídos descontínuos. Podem ser crepitantes (finos) ou bolhosos (grossos). Como podemos identificar os sons crepitantes?
podem ser explosivos, agudos e de longa duração, ocorrendo no final da inspiração.
podem ser explosivos, agudos e de curta duração, ocorrendo no final da inspiração.
podem ser explosivos, agudos e de curta duração, ocorrendo no final da expiração.
podem ser explosivos, agudos e de curta duração, ocorrendo no inicio da inspiração.
podem ser explosivos, agudos e de média duração, ocorrendo no inicio da expiração.
Questão 27
Quais os principais sintomas de cetoacidose diabética?
polidipsia, poliúria, anúria, hálito cetônico, fadiga, visão dupla, náuseas, dor pré-cordial, vômitos, desidratação, hiperventilação e alterações do estado mental.
polidipsia, poliúria, anúria, hálito cetônico, fadiga, visão dupla, náuseas, dor abdominal, vômitos, salivação, hiperventilação e alterações do estado mental.
polifagia, anúria, enurese, hálito cetônico, agitação, visão turva, náuseas, dor abdominal, vômitos, desidratação, hiperventilação e alterações do estado mental.
polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico, fadiga, visão turva, náuseas, dor abdominal, diarreia, desidratação, hipoventilação e alterações do estado mental.
polidipsia, poliúria, enurese, hálito cetônico, fadiga, visão turva, náuseas, dor abdominal, vômitos, desidratação, hiperventilação e alterações do estado mental.
Questão 28
Em casos prováveis ou confirmados de influenza sazonal que tenham fator de risco para complicações, independentemente da situação vacinal, qual o tratamento recomendado?
antiviral e antibiótico
antiviral inibidor de neuraminidase.
antiviral e anti-inflamatório
antiviral inibidor de protease
antiviral inibidor de serotonina.
Questão 29
São instrumentos utilizados para abordagem e avaliação de famílias:
Ecomapa e escala de Katz
Genograma e escala de Lawton
Escala de Edmonton e escala de Lawton
Genograma e escala de Edmonton
Genograma e ecomapa
Questão 30
São sintomas predominantes iniciais na pneumonia:
cefaleia, febre baixa, dor pleurítica, artralgia, exantema e faringite
cefaleia, febre baixa, dor pleurítica, mialgia, exantema e laringite
cefaleia, febre alta, dor pleurítica, mialgia, exantema e faringite
cefaleia, febre baixa, dor pleurítica, mialgia, exantema e faringite
cefaleia, febre baixa, dor epigastrica, mialgia, exantema e faringite
Questão 31
O tratamento medicamentoso do paciente com PAC e, é baseado não apenas na etiologia da PAC, mas também na presença de comorbidades, tais como:
doenças crônicas de coração, pulmão, baço e bexiga, diabetes, alcoolismo, neoplasias, asplenia, imunodepressão (por doença ou medicamentos) e uso de antibióticos nos últimos dois meses.
doenças crônicas de coração, pulmão, fígado e rim, diabetes, alcoolismo, neoplasias, asplenia, depressão e uso de antibióticos nos últimos dois meses.
doenças crônicas de coração, pulmão, bexiga e rim, diabetes, alcoolismo, neoplasias, asplenia, imunodepressão (por doença ou medicamentos) e uso de antibióticos nos últimos seis meses.
doenças crônicas de coração, pulmão, fígado e rim, diabetes, alcoolismo, neoplasias, asplenia, imunodepressão (por doença ou medicamentos) e uso de antibióticos nos últimos três meses.
doenças crônicas de coração, pulmão, fígado e rim, hipertensão, tabagismo, neoplasias, asplenia, depressão e uso de antibióticos nos últimos três meses.
Questão 32
Quais são os sintomas de doença aguda do trato respiratório inferior?
Tosse, expectoração, falta de ar, dor torácica, confusão, cefaleia, sudorese, calafrios, mialgias e temperatura superior a 35,8°C.
Tosse sem expectoração, falta de ar, dor torácica, confusão, cefaleia, sudorese, calafrios, mialgias e temperatura superior a 35,8°C.
Tosse sem expectoração, falta de ar, dor abdominal, confusão, cefaleia, sudorese, calafrios, mialgias e temperatura superior a 37,8°C.
Tosse, expectoração, falta de ar, dor torácica, confusão, cefaleia, fogachos, calafrios, mialgias e temperatura superior a 39,8°C.
Tosse, expectoração, falta de ar, dor torácica, confusão, cefaleia, sudorese, calafrios, mialgias e temperatura superior a 37,8°C.

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